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psicofarmalogia
Clarice Gorenstein
• Absorvido
• Distribuído
• Metabolizado
• Eliminado
O que acontece depois da
administraçã o da droga?
droga no local da
administração
1. absorção
droga/metabólitos
3. metabolismo
Nos tecidos
4. eliminação
droga/metabólitos
urina, fezes, bile
Farmacocinética
droga no local da
administração
droga no plasma
absorção
distribuição
excreçã o
absorção
droga/metabólitos
metabolismo
excreçã o
droga/metabólitos
Vias de administraçã o de
drogas
Parenteral Inalada
(IV)
Oral
Transdérmica
Parenteral
Tópica (SC,
IM)
Retal
vias de administraçã o
Injeção
intravenosa
Inalação
Injeção
Injeção
intramuscular
subcutânea
Vias de administraçã o: ORAL
estomago
droga metabolizada
fígado metabolismo de
primeira
passagem
absorção
Intestino
delgado
circulação
hepático-portal
veia porta
Drogas que sofrem metabolismo de primeira
passagem (exemplos)
Aspirina Metoprolol
Clormetiazol Morfina
Clorpromazina Nortriptilina
Dextropropoxifeno Petidina
Dinitrato de isossorbida Propranolol
Imipramina Salbutamol
Trinitrato de glicerina Levodopa
Lignocaína Verapamil
Vias de administração: ENTERAL
SUBLINGUAL
RETAL
vômito
irritação GI
pacientes agitados, inconscientes
Vias de administração: PARENTERAL
INTRAVENOSA
SUBCUTÂNEA
absorção lenta
inadequada para soluções
pouco solúveis em água
Vias de administraçã o: PARENTERAL
10
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
Tempo desde a administração da droga
(horas)
Objetivo terapêutico:
Concentração da 40
droga no Concentrações terapêuticas
Plasma (Cp) (Faixa terapêutica)
30
mcg/mL
20
Concentrações sub-
10 terapêuticas
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 horas
15
Tempo desde a administração da droga
Absorção de drogas
Transporte da droga para a corrente sanguínea
Ambiente
pH Básico
Regras
Drogas ácidas – tornam-se mais NÃO ionizadas em
pH ácido
Drogas básicas – tornam-se mais NÃO ionizadas em
pH básico (pH alcalino)
Droga Ácida
Ambiente
pH Básico NÃO-ionizada
Regras
Drogas ácidas – tornam-se mais NÃO ionizadas em
pH ácido
Drogas básicas – tornam-se mais NÃO ionizadas em
pH básico (pH alcalino)
Droga Ácida
Ambiente
pH Droga Básica
NÃO-ionizada IONIZADA
ácido
Ambiente
pH Básico NÃO-ionizada
Regras
Drogas ácidas – tornam-se mais NÃO ionizadas em
pH ácido
Drogas básicas – tornam-se mais NÃO ionizadas em
pH básico (pH alcalino)
Droga Ácida
pH básico
IONIZADA NÃO-ionizada
Ambiente
Como uma molécula sabe onde ela
deve ir?
ADMITA, ESTAMOS PERDIDOS!
l
a
Difusã o facilitada
M
e
O carregador faz
m com que a molécula
b atravesse a
r
a membrana
n
a
Essa é a proteína C
e
carregadora da l
molécula
u
l
a
Difusã o facilitada
M
e
O carregador faz
m com que a molécula
b atravesse a
r
a membrana
n
a
Essa é a proteína C
e
carregadora da l
molécula
u
l
a
Difusã o facilitada
M
e
O carregador faz
m com que a molécula
b atravesse a
r
a membrana
n
a
Essa é a proteína C
e
carregadora da l
molécula u
la
r
Difusã o facilitada
M O carregador volta
e ao estado normal
m Não é usada
b nenhuma energia
r
a
para transportar
n a molécula
a
Apenas o gradiente
Essa é a proteína C
de concentração
carregadora da e
l move as moléculas
molécula u
la
r
Active transport http://www.youtube.com/watch?v=STzOiRqzzL4&feature=related
Como as drogas saem do sangue e
vão para os tecidos?
Os capilares NÃO
são sólidos
Os capilares tem fendas que permitem que as
drogas sejam distribuídas para os tecidos
Capilar corpóreo
Tamanhos das: moléculas das drogas vs
gló bulos vermelhos (RBC) e proteínas
sanguíneas
Capilar corpóreo
Droga ligada a
proteína
San
gue
hipo
prot
eine
mic
o
Droga ligada a Moléculas livres
proteína
Características Farmacocinéticas de BZD
Lipossubilidade (maior)
Ligação a proteinas (menor)
Grau de ionização (menor)
Psicofá rmacos
Capilar
corpóreo
Fenestrações (janelas)
BARREIRA
HEMATO
CEREBRAL
SEM Fenestrações
Biotransformaçã o
Locais de Biotransformação
•Fígado
•outros tecidos
Objetivo da Biotransformaçã o
CYP2D6
19% CYP3A4
36%
CYP2C19
CYP2C9
CYP1A2
CYP2E1
CYP2B6 CYP2A6
Indução enzimática
Inibição enzimática
Biotransformaçã o dos BZD
C
O
idosos
N
Desmet -il- Demoxepam Temazepam
Clordiazepóxido Desmeti J
clordiazepóxido
l
U
G
Diazepam CYP2C19 Nordiazepam Oxazepam A
idosos
Ç
Lorazepam
idosos Ã
N-Desalquilflu- 3-Hidroxi- O
N-Hidroxietil- razepam
Flurazepam flurazepam derivado
P
O
CYP3A3/4 -
Triazolam Hidroxi- R
CYP3A3/4 triazolam
-Hidroxi-
Alprazolam alprazolam G
CYP3A3/4 L
Midazolam -Hidroxi-
midazolam
U
C
Greenblatt e cols 1991, Clin Pharmacokinet 21:165-77
O
Por que o metabolismo é importante?
Como ele se relaciona com tolerância à
droga?
1.5
0.5
concentração
a administração Dose Injetada
Dose Oral
tempo
Fatores que interferem na Ação de Drogas
Fatores Extrínsecos
Dependentes da droga
propriedades fisico-químicas
formulações farmacêuticas
Condições de administração
via de administração
dose
condições de uso:
agudo, cronico
interação com
outras drogas
Meia-Vida
110
100
90
80
Concentration (mg/L)
70
60
50
40
30
20
10
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
Time (hours)
C0
C0/2
t1/2
t1/2
t1/2
tempo
tempo para eliminação ~ 4 t1/2
Doses repetidas
ACÚMULO
½ vida longa
½ vida intermediária
½ vida curta
Efeito hipnótico
Sonolência residual com
compostos de meia-vida longa
Concentração do hipnótico no sangue
Meia-vida longa
22 h 6h 14 h 22h 6h
Tempo
Sono Insônia rebote com
compostos de meia-vida curta
Relação Dose-Efeito
Constitucionais
• variabilidade individual, fatores genéticos, idiossincrasia,
De La Fuente-Fernández et al.,
2001
Paciente com Doença de Parkinson
inexplicadas.
•As manifestações são qualitativamente
Localização
• pré-sinápticos
• pós-sinápticos
Tipo
• canal iônico - rápido
• proteína G (metabotrópico) - lento
Canal iônico
nicotínico serotonina
GABA glutamato
glicina aspartato
GABA
• principal mediador
inibitório
• projeção ubíqua
Vias GABAérgicas
Receptor GABAA - estrutura
Proteínas G
1 2 3 4 5 6 7
sítio de ligação
da proteína G
muscarínico
HOOC -adrenérgico
-adrenégico
outros
Ligand
Adenylyl
Receptor cyclase
Gs
GTP
GTP
GDP
AT cAMP
P
G-proteins could be
stimulatory (Gs) or
inhibitory (Gi)
Intracellular effects
Primeiro mensageiro
R
Proteínas G
Proteínas
+
efetoras
Segundo mensageiro
AMPc GMPc Ca+2 PI AA NO
Efeitos biológicos
Efeitos mediados por receptor
100
Agonis
Agonista
t
80
60
% máximo
efeito 40
PAagrotnai ilstaago
pnairsctial
20
0 AAnnttaaggoo
nniisstta
1 10 100 1000
droga]
[
Agonistas
• Substância capaz de ligar ao receptor provocar
alteração conformacional e portanto gerar a
resposta – atividade intrínseca
Agonista
Pleno
Parcial
Antagonistas
• Ligam-se ao receptor mas NÃO desencadeia resposta
Antagonista
Não Competitivo
Competitivo
Reversível Irreversível
Interação Droga-Receptor
(Chave e fechadura)
Agonista Antagonista
Receptor
Resposta Sem Resposta
Droga X
Droga A
célula
receptor
Droga B
Droga
25% da capacidade
A
máxima de secreção
Droga célula
antagonista
A C
ED50