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Separação Composicional
Aula 1. Introdução
Esquema Básico
T1, P1, V1, y1
Corrente de Alimentação
Ti, Pi, Vi, yi
Operação
T, P, F, z Unitária Ti+1, Pi+1, Li+1, xi+1
Destilação Azeotrópica
Seleção de Processos de Separação
f) Quando a alimentação encontra-se em fase líquida e seus
componentes são termosensíveis e/ou a separação por destilação
demandaria mais de 100 estágios, sugere-se a utilização de um
solvente para a remoção seletiva de um ou mais componentes da
corrente de alimentação:
Extração Líquido/Líquido
Um outro equipamento é usualmente utilizado para recuperar o MSA
que será recirculado na extração.
ALGUNS CONCEITOS TERMODINÂMICOS E
EQUILÍBRIO DE FASES
Alguns conceitos termodinâmicos
nM
Mi
1. Grandezas parciais molares:
n i P,T, n j
dG SX
dT V dP
f
d G G id RT d ln
P
d G R RT d ln
definido como coeficiente de fugacidade
energia de Gibbs residual G R G G id
f
P
Alguns conceitos termodinâmicos
G iR fi
ln i onde i
RT P
A fugacidade de um componente em solução: f̂i
dGi RT d ln f̂i Gás Ideal id
dG i RT d ln x i P
Energia de Gibbs parcial molar
Alguns conceitos termodinâmicos
d Gi Giid d
GiR
RT d ln
x
f̂i
P RT d lnˆ
i
i
f̂
ˆ i i
xi P
Energia de Gibbs residual parcial molar
GiR
ln ˆ i
RT
Alguns conceitos termodinâmicos
DISCUSSÃO INTERESSANTE
A energia de Gibbs residual e o coeficiente de fugacidade são diretamente
relacionados a dados experimentais PVT ou a uma equação de estado a
partir da seguinte equação:
GR P dP
ln Z 1
RT 0 P
Z é o coeficiente de compressibilidade e pode ser representado por uma
equação de estado.
Alternativamente, se as propriedades dos componentes puros estão
disponíveis na mesma T e P da mistura, pode-se utilizar o conceito de
propriedade em excesso para se obter a propriedade termodinâmica da
solução líquida.
Alguns conceitos termodinâmicos
Propriedade em Excesso
GiE Gi GiSI
Alguns conceitos termodinâmicos
A equação
dGi RT d ln f̂i
G SI
i RT ln f i x i
GiSI GiSI G i RT ln x i
G i RT ln f i
Alguns conceitos termodinâmicos
SI E f̂i
Gi Gi Gi RT ln
x ifi
1. Introdução:
F N 2
número de fases
número de componentes
2. Critérios de equilíbrio :
d nG nV dP nS dT i dn i
i
potencial químico ou a energia de Gibbs
parcial molar do componente i na fase
Supondo que, no equilíbrio, a variação da energia de Gibbs do sistema seja a
soma das variações em cada fase, então
d nG nV dP nS dT j dn j
i i
j1 i
Equilíbrio de Fases
2. Critérios de equilíbrio :
d nG nV dP nS dT i dn i
i
potencial químico ou a energia de Gibbs
parcial molar do componente i na fase
Supondo que, no equilíbrio, a variação da energia de Gibbs do sistema seja a
soma das variações em cada fase, então
T e P constantes
X X
d nG nV dP nS dT j dn j
j1 i
i i
Equilíbrio de Fases
2. Critérios de equilíbrio :
A conservação de
quantidade de matéria de dn 1
i
dn j
i
N
j 2i 1
j 1 j
i i dn i
0
cada espécie requer que j 2 T,P
3. Equilíbrio Líquido-Vapor:
f̂i V f̂ i L
abordagem abordagem
f̂iL x i i fi e f̂i V ˆ i V yi P
f̂i L ˆ i L x i P e f̂i V ˆ i V yi P
ˆ i V yi ˆ i L x i ˆ i V yi P x i i fi
yi ˆ i L y f
Ki V razão de equilíbrio K i i Vi i razão de equilíbrio
ˆ
xi i x i ˆ P
i
Equilíbrio de Fases
3. Equilíbrio Líquido-Vapor:
Lembrando: dG i Vi dP e dG i RT d ln f i
Vi
d ln fi dP
RT
Integrando a equação acima das condições de líquido saturado na
temperatura do sistema até pressão real do sistema, tem-se:
fi 1 P
ln sat
fi
P
RT i
sat Vi dP
3. Equilíbrio Líquido-Vapor:
fi sat
i Pi
sat
exp Vi P Pisat
RT
fator de Poynting
ˆ i V baixas ou
X
Vi P Pisat
y i P x i i Pi
sat
exp moderadas
sat RT pressões
i
Equilíbrio de Fases
3. Equilíbrio Líquido-Vapor:
ˆ i V baixas ou
yi P x i i Pisat
Xsat
i
moderadas
pressões
1
yi P x i i Pisat
dG T,P 0
t Critério de equilíbrio
Critério de Estabilidade
d 2 G
0 (a T e P const.) Estabilidade de Fase
dx12
d 2 G RT
ou 0
dx12
EQUILÍBRIO E ESTABILIDADE
G GE
x1 ln x1 x 2 ln x 2 x1 ln x1 x 2 ln x 2 x1 ln 1 x 2 ln 2
RT RT
d G RT
Então, pode-se mostrar que ln x11 ln 2 x 2
dx1
e d 2 G RT
1 d ln f̂1
0
dx12 x 2 dx1
Para uma fase estável, a fugacidade de cada componente em uma solução
binária sempre aumenta com o aumento da sua fração molar a T e P
constantes.
EQUILÍBRIO E ESTABILIDADE
Equilíbrio Líquido-Vapor
Critério de Estabilidade
dy1 dP dP
0 e , e y1 x1 tem o mesmo sinal
dx1 dx1 dy1
No azeótropo:
dP dP
y1 x1 0
dx1 dy1
Equilíbrio de Fases
Exemplo 1: O ELV do sistema benzeno (1) e tolueno (2) é bem
representado pela Lei de Raoult em pressões baixas e
moderadas.
D) Idem (c) para 40% de benzeno inicial e resfriamento para 104 OC e 1,2 atm.
Exemplo 2: O equilíbrio envolvendo o sistema binário acetona
(1)-acetonitrila (2) obedece, aproximadamente, a Lei de Raoult.
800 65
60
xx
600
x
55
P(mmHg)
400 50
T (C )
o
45
200
40
0 35
0 0.2 0.4 0.6 0.8 1
0 0.2 0.4 0.6 0.8 1
x-y
x-y
Exemplo 3: No sistema n-pentanol (1) e n-butanol (2), as
constantes da equação de Wilson são: a12 = 1718,3 cal/mol e
a21 = 166,6 cal/mol.
Eq. de Wilson
C ij C ji
ln γ i ln x i x j C ij x j
x i x j C ij x j x i C ji
Vj a ij
C ij exp
Vi RT
Equilíbrio de Fases
4. Diagramas de Fase:
4. Diagramas de Fase:
4. Diagramas de Fase:
Diagramas Pxy:
Diagramas Txy:
Equilíbrio de Fases
Diagramas PT (isocóricas):
Diagramas xy:
Equilíbrio de Fases
b) Exemplo de um azeótropo de
mínimo
c) Pequeno desvios positivo da Lei
de Raoult
d) Exemplo de um azeótropo de
máximo
Desvios negativos: interação 1-2
favorecida;
Desvios positivos: interação 1-1 e
2-2 favorecidas.
Equilíbrio de Fases