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Crônica
FUNÇÃO RENAL
Taxa FGN
Função Tubular
Mecanismos de Adaptação
Hipertrofia renal
glomérulo e túbulos
Hipertrofia Renal
Hipertrofia Renal
Fluxo plasmático +
Pressão capilar glomerular
Taxa de filtração
• Hipertensos;
• Diabéticos;
Sintomatologia intensa;
Terapias de substituição
DRC – Avaliação da Função Renal
Hipertensão Arterial;
Elevado Diabetes Mellitus;
História familiar de DRC;
ITU de repetição;
Litíase;
Médio Enfermidades sistêmicas
Crianças < 5 anos;
Adultos > 60 anos;
Gestantes
Diagnóstico da Doença
Renal
Diagnóstico 1987 1997 2005
idade, sexo,raça
Erros na coleta;
Variações na excreção de creat.
Fatore Amputados;
s Extremo de idade e tamanho
corporal
DRC – Avaliação da Função Renal
Idosos
FG associado ao processo de
envelhecimento do organismo
DRC – Proteinúria
DRC – Proteinúria
Volume circulante
Está aumentado ( Na + H2O)
Potássio
oligúria;
Drogas retentoras de K;
Ingesta excessiva
Dist. Hidroeletrolítico e Ácido Básico
Acidose
Instalação gradual;
Sintomas pouco freqüente
Dist. Hidroeletrolítico e Ácido Básico
Cálcio
Hipercalcemia : Anorexia, vômitos
dor abdm., constipação
Hipocalcemia: Tetania,
Dist. Hidroeletrolítico e Ácido Básico
Fósforo
Hipofosfatemia: Anorexia, fraqueza
distúrbios neurológicos
Hiperfosfatemia: Prurido,
calcificações extra óssea
Distúrbios Gastrointestinais
Hálito urêmico
Náuseas, vômitos
Anorexia;
Sangramento GI;
Úlcera péptica.
Distúrbios Dermatológicos
Palidez;
Prurido;
Escoriações;
Alterações ungueais
Distúrbios Neurológicos
Alteração do sono
Cefaléia;
Irritabilidade;
Coma
Distúrbios Cardiovasculares
Hipertensão arterial
Insuficiência cardíaca;
Coronariopatia;
Pericardite
Distúrbios Hematológicos
Anemia;
Sangramento
Síndrome Urêmica
Neurológica Central Oftámica
• Sonolência, coma • Calcificações conjuntival
• Diver. ativ. cognitiva • Calcificações corneal
• Perda memória
•Tremores, miolomas
•Convulsão Endocrinológica
• desorientação, confusão • Hiperparatireoidismo secundário
• Apnéia do sono • Intolerância aos carbohidratos
• Resistência insulínica
• Dislipemias
Cardiovascular
• Aterosclerose acelerada • Metab. tirocino periférico alterado
• Miocardiopatia • Atrofia testicular
• Pericardite • Disfunção ovariana
• Amenorréia, dismenorréia
Hematológica
• Anemia Pulmonar
• Quimiotaxia neutrofílica • Edema pulmonar
• Alt. função linfócitos • Pneumonite
• Diátesis hemorrágica • Pleurite fibrinosa
• Disfunção plaquetária
COMPLICAÇÕES
Desnutrição
Anemia
Alterações
metabolismo Ca/P
Acidose
Infecção
DOENÇA RENAL CRÔNICA
COMORBIDADES
Cardiopatia
Vasculopatia
Neuropatia
Retinopatia
DOENÇA RENAL CRÔNICA
QUALIDADE DE VIDA
Percepção da saúde
Energia e vitalidade
Interações sociais
Saúde Mental
Morbidade - Mortalidade
Taxa Óbito (por 100 pac.ano) Taxa Evento CV (por 100 pac.ano) Taxa Hospitalização (por 100 pac.ano)
ajustado por idade ajustado por idade ajustado por idade
16 36,6 40 36,6 160 144,61
14 35 140
21,8
12 30 120
10 25 21,8 100 86,75
8 20 80
6 11,29 15 11,29 60 45,26
4 10 40 17,22
3,65 13,54
5 2,11 20
2 2,11
3,65
0 0 0
> 60 45 - 59 30 - 44 15 - 29 > 60 45 - 59 30 - 44 15 - 29 < > 60 45 - 59 30 - 44 15 - 29 <
< 15 15 15
TFG estimada MDRD (mL/min/1.73 m2) TFG estimada MDRD (mL/min/1.73 m2) TFG estimada MDRD (mL/min/1.73 m2)
Paciente/ familiar
Clínico/Nefrologista
Enfermeiro
Nutricionista
Assistente Social
Psicólogo
PLANO MULTIDISCIPLINAR
Prevenir complicações
Modificar comorbidades
RETARDAR PROGRESSÃO
- Controle da Glicemia
- Tabagismo
RETARDAR PROGRESSÃO
Controle da glicemia
- Hiperglicemia fator de risco independente para
nefropatia
- Níveis de hemoglobina glicosilada se correlacionam
com perda da função renal
- Manter níveis de hemoglobina glicosilada 7 %
Tabagismo
- Fator de risco para mortalidade CV
- Parar de fumar retarda progressão em DM
- Fumo associado a proteinúria mais grave
- Cessar tabagismo deve ser meta de pacientes
com DRC
PLANO MULTIDISCIPLINAR
PREVENIR COMPLICAÇÕES
- Desnutrição
- Anemia
- Osteodistrofia
- Alterações eletrólitos/acidose
- Infecção
PREVENIR COMPLICAÇÕES
Desnutrição
- Síntese proteíca, metabolismo energético
energético perda de massa corporal e >
necessidade de aminoácidos e nitrogênio
- Redução da ingesta proteíca diária
- > risco para desnutrição
- KDOQI ingesta proteíca 0,8 – 1,0 kg/dia
ingesta calórica 30 – 35 Kcal/kg/dia
* Nutricionista
PREVENIR COMPLICAÇÕES
Anemia
- Redução de produção de EPO ( massa de células
tubulares renais funcionantes)
- Fadiga, da capacidade de realizar
exercícios físicos, da imunidade
- sobrecarga cardíaca pela anemia
pode levar
a HV e cardiomiopatia risco de óbito por
insuf. cardíaca e dça cardíaca isquêmica
- Correção anemia limita progressão DRC
mortalid.
- Hb alvo 11– 12 g/dl , ferritina > 100 ng/dl
- EPO se hb < 10 g/dl
PREVENIR COMPLICAÇÕES
Distúrbio do Metabolismo Mineral e Ósseo
- Alterações do metabolismo de Ca e P são precoces
- Alterações do PTH e distúrbio mineral estão
associados a doença cardiovascular e mortalidade
- Dosar Ca, P, PTH para pacientes com clear < 60
- P calcificação vascular
- Restrição dietética de P, uso de quelantes
- Pacientes com clear < 60 podem apresentar Ca
(suplementar Caco3e/ou vitamina D se sintomas de
Ca ou se PTH )
PREVENIR COMPLICAÇÕES
Alterações eletrólitos/acidose
- Hipercalemia – Ingestão de alimentos ricos em K
Oligúria
Traumas, convulsões, hemólise,
QT
Medicações que dificultam
eliminação K
- Acidose metabólica – Bicarbonato de Sódio (preserva
massa muscular e não desenvolve doença óssea)
PREVENIR COMPLICAÇÕES
Infecção
Modificar Comorbidades
ESPECIALIDADES
- Cardiopatia
- Vasculopatia
- Neuropatia
- Retinopatia
- Dislipidemia
PREPARAR PARA TRS
Programa de Educação:
- DRC/medicações/aderência
- Terapia Renal
Substitutiva
ENCAMINHAMENTO
TARDIO vs PRECOCE
Risco mortalidade
Maiores taxas de hospitalizações
Complicações
Escolha da modalidade dialítica
Sem acesso para a diálise
Transplante pré emptivo
Impacto negativo na qualidade de vida
NDT 1996- 11: 2417-2420
POSTGRAD MED J 2001- 77: 586-588
J INTER MED 2001 – 250: 154-159
JN 2003 – 16(6):862-869
ARTIF ORGANS – 28 (11):1043-1049
NDT 2004 – 19: 1808 – 1814
Reconhecer paciente DRC
Morbidade e Mortalidade
Atendimento Multidisciplinar
Atuação do Enfermeiro no
Tratamento e Prevenção
da Doença Renal Crônica
Enfermeiro
Conhecimento de DRC/TRS
Habilidade de ensino
Raciocínio clínico
Responsabilidade do cliente
Consulta de Enfermagem
Histórico
Referência
Conhecimento prévio
Moradia
Estrutura familiar
Consulta de Enfermagem
Anamnese/exame físico
Exames laboratoriais
Medicação
Monitoração/Orientação
EPO/Insulina
Armazenamento
Preparo
Administração
Consulta de Enfermagem
Vacinação:
Encaminhar/Monitorar
HBV, Influenza, Pneumococo
Orientações:
Realização de exames
Consultas
Encaminhamentos
Nutrição, S. Social, Psicologia
Urgências
Programa de Educação DRC
Programa de Educação
Melhora o auto-cuidado
Melhora aderência
Diminui complicações
Am J Mang Care 2002;3:S122-S135
JASN 2002; 13: 1279-1287
AJKD 2005; 46 (6):1088-1098
AJKD 1997; 29 (40): 533-540
KI 2005;68:1777-1783
Programa de Educação
Envolver paciente/cuidador
Ambiente tranquilo
Linguagem acessível
Recursos: Audiovisual
Folhetos
Palestra
s
Monitoração:
Agenda*
Disponibilidade da
equipe
Programa de Educação
Considerar:
Atenção reduzida
Estímulo
Programa de Educação
Diabetes
Hipo/hiperglicemia
Controle
Complicações
Insulina
Exercício físico
Cuidados com os pés
Cuidado com os pés
Hipertensão Arterial
Hiper/Hipotensão
Medicação
Dieta
Complicações
Exercício Físico
Programa de Educação
Resultados
Positivos - Comemorar
ESTIMULAR
Apresentar modalidades
Interação pacientes em
diálise
Escolha modalidade
Acesso para diálise
Transplante renal
Programa de Educação
Momento difícil
Medo
Escolha
Corpo
Vida
Seleção da
modalidade dialítica
Terapia Renal Substitutiva - Brasil
n=120.000
n= 65.121
90%
80%
70%
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0%
HD DP
Seleção da Modalidade Dialítica
Referência
Conhecimento prévio
Moradia
Estrutura familiar
Seleção da Modalidade Dialítica
Referência
Tratamento Conservador
Hemodiálise
DPI
Transplante
Encaminhamento tardio?
Seleção da Modalidade Dialítica
Conhecimento prévio
Quem informou
Conhece os métodos?
Seleção da Modalidade Dialítica
S. Social Comunidade
Treinamento Associações
Seleção da Modalidade Dialítica
Moradia
Estrutura familiar
Estimular
Psicólogo
Hemodiálise
Circulação extracorpórea
Membrana artificial
Clínicas especializadas
Hemodiálise
Acesso Vascular
C Fístula artériovenosa
U
I
Cateter
D
O
Hemodiálise
Benefícios Limitações
Realizado por profissionais aptos Comparecer a unidade 3 x/sem
4 trocas/dia ou noturna
Domiciliar
Diálise Peritoneal
Cateter Peritoneal
Fixação do cateter
Identificar infecção
Diálise Peritoneal
Diálise Peritoneal Ambulatorial Contínua
(CAPD)
-
Diálise Peritoneal
Diálise Peritoneal Automatizada
Diálise Peritoneal
Benefícios Limitações
Flexibilidade de horários Diálise todos os dias