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- Origem paterna: 2/3 dos casos; - Cromossomos 13, 21 e 18 (possuem um menor número de genes)
trofoblasto abundante (placenta
- Obs: nem toda síndrome de Down tem 47 cromossomos;
desenvolvida) e desenvolvimento fetal várias síndromes podem ser numéricas ou estruturais
deficiente
- Translocação recíproca: os cromossomos trocam pedaço - Cromossomo em anel: problemas para a mitose separação das
cromá des irmãs, quebra e posterior fusão formando anéis maiores ou
menores instabilidade mitó ca
- Comum em tumores
- Inversão: geralmente balanceada Alterações Cromossômicas Cons tucionais
- Não existe síndrome - Mosaico: não disjunção nas mitoses pós-zigó cas
causada por inversão
- 46,XX 46,XX e 47,XX,+21
- Problema: gametas
- O grau e o estágio de desenvolvimento são relevantes para o fenó po
(pareamento dos
(abrandamento das síndromes)
cromossomos homólogos
não ocorre corretamente) - Cromossomo marcador: pequeno cromossomo não iden ficado
alterações estruturais
(crossing-over anormal) - Cromossomo extranumerário, estruturalmente anormal (apenas ele; os
outros são normais)
- Inversão paracêntrica:
não envolve o centrômero;
envolve apenas 1 braço
Síndromes Cromossômicas Numéricas
- Inversão pericêntrica: envolve o centrômero; envolve os dois
braços Síndrome de Down – Trissomia do 21
- Caracterís cas:
- Isocromossomo: braços idên cos P e P; Q e Q
- Prega Epicân ca, olhos amendoados, fenda palpebral oblíqua,
- Consequência: trissomia e monossomia achatamento da face, ponte nasal baixa, sulco palmar único, separação
parcial entre os 2 primeiros dedos do pé, baixa estatura com ossos curtos e largos,
boca pequena, língua grande (para fora);
- Mais comum: Xq síndrome de Turner
- Hipotonia, hiper flexibilidade das ar culações, tendência à obesidade, QI
- Comum em tumores sólidos e neoplasias geralmente abaixo da média, porém há grande variabilidade quanto a
hematológicas malignas cognição; malformação cardíaca congênita em 50% dos casos (canal
- Ocorre pela divisão horizontal do atrioventricular com ausência de sopro), obstruções gastrointes nais,
cromossomo ao invés da separação das leucemia em adultos (probabilidade 11 vezes maior), achados neurológicos
cromá des irmãs (ver cal) compa veis com Alzheimer; há um certo índice de infer lidade masculina;
Megacólon;
Síndrome de Patau - Trissomia do 13 Síndrome de Turner – Monossomia do X
- Suspeita (a par r dos achados clínicos) de síndrome cromossômica conhecida - Bandeamento GTG (padrão ouro): tratamento com tripsina, corante Giemsa,
direcionar o laboratório para o que se está procurando possibilitando um carió po visível pela coloração dos cromossomos condensados.
- Deficiência cogni va, problemas de crescimento ou desenvolvimento em crianças - 400 a 550 bandas
- Genitores e filhos de pessoas com cromossomopa as estruturais - Detecção de deleção ou duplicação maior que 5 -10 Mb se for menor
que 5Mb, o GTG não detecta
- Na morto com malformações ou sem nenhum mo vo reconhecível para morte
fetal
- Neoplasia
- Gestação
- Deleções ou duplicações de 2
a 3Mb
- Bandeamento Q: uso de corante fluorescente (DAPI/quinacrina); bandas Q - Bandeamento R (reverso): os cromossomos são desnaturados por calor antes de
marcam os mesmos segmentos das bandas G serem corados com Giemsa as bandas claras e escuras são reversas ao GTG
- Não é usado ro neiramente precisa de um microscópio mais caro - Usado para ver alterações muito claras no bandeamento GTG e que são
mais di ceis de enxergar
- Bandeamento C: os cromossomos são expostos à desnaturação com uma solução - Detecta anomalias cromossômicas como pequenos rearranjos, microdeleções e
saturada de hidróxido de bário antes da coloração com Giemsa duplicações que a citogené ca tradicional não consegue iden ficar
- É possível ver somente o centrômero heterocroma na - Iden ficação de cromossomo marcador (cromossomo não iden ficado que não
centromérica/cons tu va DNA altamente repe vo faz parte dos 46)
- Iden ficação de alterações nos centrômeros: cromossomo dicêntrico ou - Sondas de DNA (pedaços de DNA de fita simples) marcadas com fluorocromos
inversões que mudam a posição do centrômero (corantes fluorescentes) específicas para cromossomos individuais, regiões
cromossômicas ou genes
- Usa microscópio espectral - Detecta número de cópias, mas não se estão translocadas ou rearranjadas
não detecta alterações balanceadas como inversões
- Autossômico porque:
O que significa padrão de herança?
- Sexo masculino e feminino são afetados na mesma proporção
- Dominante ou recessivo: refere-se ao fenó po o caráter dominante ou
recessivo é definido pelo fenó po do heterozigoto - Pode ser transmi do diretamente de homem para homem
- Em qual cromossomo está o gene que, quando mutado, causa a doença? - Recessivo porque:
- Herança autossômica, ligada ao X, ligada ao Y (holândrica), mitocondrial - Heterozigotos não são afetados
- Quem manifesta a doença? - A caracterís ca aparece na prole de
genitores não afetados salto de geração
- Heterozigotos ou somente homozigotos?
(pode ser salto de muitas gerações)
- Se heterozigotos manifestam dominante
- A caracterís ca aparece em irmandades
- Se heterozigotos não manifestam, somente portadores de 2 alelos
- Frequentemente os genitores são
mutados (não necessariamente a mesma mutação nos dois
consanguíneos (em qualquer geração)
cromossomos) recessivo
- Muito comum em comunidades judaicas
- Ex: albinismo autossômico recessivo
- Não se distribui igualmente nos dois sexos - Não há salto de geração para um homem ser afetado, seu pai também deve ser
afetado e seu filho também será
- Não há transmissão direta de homem para homem
- Não há doenças relacionadas a esse padrão de
- Recessivo porque:
herança
- As mulheres heterozigotas não
- Usado para reconhecimento de paternidade
são afetadas
entre homens
- Há mais homens afetados do
que mulheres
- Há salto de geração
Padrão de Herança Mitocondrial
- Homens afetados geralmente
tem filhos normais, de ambos os - Mutação em genes no DNA mitocondrial (presente no citoplasma)
sexos
- Todas as nossas mitocôndrias são derivadas do
Padrão de Herança Ligado ao X Dominante citoplasma do óvulo herança exclusivamente
materna
- Ligado ao X porque:
- Uma mulher afetada passa a doença para
- Não se distribui igualmente nos
todos os seus filhos
dois sexos
- Um pai afetado não passa a doença para seus
- Não há transmissão direta de
filhos* (há exceções)
homem para homem
- Dominante porque:
1) Pode ser holândrica? - Se os pais verem mutação em genes diferentes cada um, os filhos não terão a
doença AAbb x aaBB = 100% AaBb (normal)
pai afetado filhos homens afetados
- Ex: Alzheimer de início precoce, Xeroderma Pigmentoso
2)Pode ser mitocondrial?
Heterozigoto Composto
mãe afetada todos os filhos afetados
Genó po formado por 2 mutações, afetado por doença recessiva.
pai afetado nenhum filho afetado
- Heterozigotos podem ser afetados por heranças autossômicas recessivas se os
3) Se a resposta for não para as 2 perguntas acima, conta-se o número de dois alelos forem mutados (1 mutação diferente para cada alelo)
afetados para cada sexo (diferença +/- 2x1, 3x1, 4x1...)
Expressividade Variável
nº homens afetados = nº mulheres afetadas autossômico
A doença possui diferentes
nº homens afetados > nº mulheres afetadas ligado ao X recessivo indivíduos e/ou diferentes
nº homens afetados < nº mulheres afetadas ligado ao X dominante grupos etários. Ex:
Síndrome de Marfan e
Neurofibromatose.
Alterações de Padrões de Herança
- A mutação não explica o
Albinismo (Doença Autossômica Recessiva)
grau da doença.
- Albinismo Oculocutâneo Total (Tirosinase-nega vo)
Quando nem todos os portadores de mutação manifestam a doença. Ex: Síndrome - Afetam músculos e SNC
do X Frágil.
- Aparecimento tardio
- Pode haver salto de gerações mesmo em doenças autossômicas dominantes
- Progressivas
- Penetrância de 80% 80% dos portadores de mutação manifestam a doença
- Mutações de ponto
- Quem não manifesta a doença são aqueles cujo cromossomo X mutado
- Grandes deleções
foi o cromossomo ina vado
Mutação Dinâmica
Herança Limitada ao Sexo
Expansões de trinucleo deos que são instáveis ao longo das gerações.
O fenó po é limitado (só se expressa) em um dos sexos. Os genes são autossômicos,
Antecipação Gené ca
mas o efeito feno pico é determinado pelo sexo (geralmente pela dosagem dos
Manifestação precoce ao longo das gerações, causada por mutações dinâmicas. Ex: hormônios sexuais).
Distrofia miotônica, Doença de Hun ngton.
- Exemplo: Testotoxicose familiar
- Ex: avó manifesta com 55 anos; filha com 30; neta na infância
- Dominante
Mutação em Genes Mitocondriais
- Puberdade precoce masculina (3, 4 anos de idade)
- Uso de etanol quanto mais gelado menos solúvel o DNA vai estar
- Formação de pellet
- Reidratação do DNA
Eletroforese de DNA
- Amplificação in vitro de um fragmento de DNA - PCR convencional: necessário eletroforese para visualização do resultado
- Aplicações:
- Itens necessários:
- DNA molde
- Enzima Taq polimerase - PCR em tempo real: a u lização de fluoróforos (corantes fluorescentes)
- Tampão de reação permite que uma câmera vai coletando dados ao longo do PCR e quando
este finaliza já é possível a visualização do resultado, não sendo necessária
- Nucleo deos livres a eletroforese
(dNTP = dATP, dCTP, dGTP
e dTTP) - qPCR: quan ta vo carga viral
- 3ª geração
- dNTP e ddNTP nucleo deos
- PCR digital em gotas terminadores de cadeia ligados a uma
fluorescência quando um é u lizado na sequência, a cópia encerra
- Quan ficação absoluta contagem precisa do número de cópias
do DNA/RNA em uma amostra - Serão gerados milhões de
fragmentos de tamanhos
- Quan ficação de sequências raras
diferentes
- A amostra a ser amplificada é par cionada em 20.000 gotas
- Precisa ter um fragmento
juntamente com os reagentes inerentes a uma reação de PCR
para cada posição da
- A ddPCR pode ser sequência indica qual
aplicada a qualquer análise nucleo deo está naquela
na qual a sequência alvo é posição (cada po tem uma
rara, ou que tenham cor diferente para diferenciar
considerável quan dade C, G, T, A)
de inibidores, ou que o
volume de amostra é
escasso
Sequenciamento de Nova Geração - Illumina: sequenciamento por síntese