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Aula 5

APR
Inicialmente usada por militares, hoje a APR é uma técnica que visa à prevenção de
acidentes do trabalho através da antecipação dos riscos.

 
O que é Análise Preliminar de Risco – APR
A Análise Preliminar de Risco – APR consiste em um estudo antecipado e detalhado de
todas as fazes do trabalho a fim de detectar os possíveis problemas que poderão
acontecer durante a execução. 
Depois de detectado os possíveis acidentes e problemas, devem ser adotados
medidas de controle e neutralização, essas medidas devem envolver toda equipe,
criando um clima de trabalho seguro em conjunto.

A APR é usada para identificar os riscos da atividade. É uma análise detalhada das


etapas do processo do trabalho. As principais vantagens da APR (Análise Preliminar de
Risco) são: identificar os riscos antes de iniciar as atividades, conscientizar a
equipe de trabalho sobre os riscos em potenciais, fixar medidas de segurança a
serem adotadas durante a realização das atividades.

Fonte: http://segurancadotrabalhonwn.com/analise-preliminar-de-risco-apr/
ELABORAÇÃO DE UMA APR
Veja os passos de como fazer uma APR:

Para elaborar uma APR eficiente devem ser observados e relatados todos os riscos
do ambiente. Para descobrir os riscos podemos usar como base o PPRA, Check lists,
ou outros formulários elaborados para tal.
Campos que não que não podem faltar na APR:
– Responsáveis: Responsáveis pela aplicação da APR.
 – Data: Deve ser a data de aplicação da APR.
– Nome da empresa: 
– Tarefa a ser executada:
– Riscos do trabalho: Devem ser listado com riqueza de detalhes, afinal a APR existe
justamente para listar os riscos e a partir dos riscos começamos a processo de
neutralização, eliminação ou atenuação.
– EPI’s: Descrição dos EPI’s de uso obrigatório durante a realização dos trabalhos.
– Equipamentos usados durante o trabalho: Cada equipamento gera um risco
específico, e por menor que pareça, merece atenção e deve ser listado. Quanto mais
detalhes, mais eficiente será a APR.
– Normas de segurança a serem observadas: É importante relatar, tanto para ciência
do funcionário quanto para efeito de documentação.

Fonte: http://segurancadotrabalhonwn.com/analise-preliminar-de-risco-apr/
ELABORAÇÃO DE UMA APR
– Etapas de trabalho: Cada etapa te seu risco específico e deve ser observado e
listado.
No campo de descrição das etapas de trabalho cada etapa precisa conter etapa, risco,
medidas preventivas a serem observadas, e nível de risco.
– Revisão: A cada revisão deve ser alterada a ordem numérica da APR.
Sugerimos que deixe um campo para enumerar as revisões da APR, esse campo pode
começar com 0, ou 000. No caso de 000 após a primeira revisão ficaria 001, e depois
002 e assim sucessivamente a cada revisão.
– Responsáveis pela APR: A equipe de trabalho deve ser envolvida na APR.
Normalmente os integrantes do SESMT são os responsáveis pela implantação e
gerenciamento da APR. Isso não impede que outros funcionários como os chefes de
setores sejam incluídos.
A APR é uma técnica que pode ser aplicada a várias atividades e pode ser usada em
conjunto com outras técnicas de avaliação e controle.

Fonte: http://segurancadotrabalhonwn.com/analise-preliminar-de-risco-apr/
ELABORAÇÃO DE UMA APR
A APR proporciona melhoria contínua
O processo de melhoria da APR deve ser contínuo. Sempre que forem observados
novos riscos ou situações perigosas no ambiente, elas devem ser inclusas na APR.
 
Documentar
Na Segurança do Trabalho documentar é importante, e com a APR não é diferente. A
APR deve ser documentada colhendo a assinatura de todos os envolvidos na
atividade.

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Exemplo APR
VIDEO

Vídeo APR

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Brigada de incêndio

Princípios Básicos de Prevenção de Incêndios

Fonte: http://www.sestr.com.br/
COMBATE A INCÊNDIOS


S

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INTRODUÇÃO
Nenhum sistema de prevenção de incêndio será

eficaz se não houver o elemento humano preparado


para operá-lo.

Esse elemento humano, para combater eficazmente


um incêndio, deverá estar perfeitamente treinado.

É um erro pensar que sem treinamento, alguém, por


mais hábil que seja, por mais coragem que tenha,


por mais valor que possua, seja capaz de atuar de
maneira eficiente quando do aparecimento do fogo.

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OBJETIVO
O objetivo principal deste treinamento é dotar a

empresa de funcionários aptos para atuar em


situações de emergência, que no caso de um
princípio de incêndio ou em situações que exijam o
abandono do edifício, se façam, em condições
seguras, evitando-se o pânico e o descontrole.

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TEORIA DO FOGO
Como se forma o Fogo ?

FOGO - É uma reação química de oxidação com
o desprendimento de luz e calor, esta reação é
denominada de combustão.

INCÊNDIO - É todo o fogo não controlado pelo
homem que tenha a tendência de se alastrar e de
destruir.

Para que haja uma combustão ou incêndio devem


estar presente três elementos:


- Combustível
- Comburente
- Fonte de calor

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TEORIA DO
FOGO

Combustível: É todo o material ou substância
que possui a propriedade de queimar, ou seja,
entrar em combustão. Podem ser:

Sólidos: para entrarem em combustão tem que


passar do estado sólido para gasoso. Ex.. papel,


madeira, tecidos, etc..

Gasosos: são os diversos gases inflamáveis. O


perigo deste está na possibilidade de vazamento


podendo formar com o ar atmosférico, misturas
explosivas. Ex.. GLP, acetileno, hidrogênio, etc..

Líquido:são os álcoois, éter, gasolina, thinner,


acetona, tintas, etc..

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TEORIA DO
FOGO

Comburente: É o gás que serve para manter a
combustão. O comburente mais conhecido é o oxigênio,
do ar atmosférico. O oxigênio encontra-se na atmosfera
a uma concentração de 21%. Em concentração abaixo
de 13% á 16% de oxigênio no ar não existe combustão.

Fonte de Calor : São todas as fontes de energia
caloríficas capazes de inflamar ou provocar o aumento
de temperatura dos combustíveis, podem ser originadas
pelos seguintes processos:
Chama: fósforo, tocha de balão, velas, etc.

Brasa: fagulhas de chaminé, fogueiras, etc.


Eletricidade: centelhas elétricas, aquecimento,etc.


Mecânica: atrito, fricção, compressão, etc


Química: água na cal, no potássio, no magnésio, etc.


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TEORIA DO
FOGO
Para que haja fogo é necessário que estes três

elementos estejam presentes em quantidades


proporcionais e equilibradas.

Faltando um deles não haverá fogo.
Combustível

Comburente Calor

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COMBUSTÃO ELEMENTOS
ESSENCIAIS DO FOGO


Todo material possui certas propriedades que o diferenciam dos
outros em relação ao nível de combustibilidade, dependendo da
temperatura a que estiver submetido, liberará maior ou menor
quantidade de vapores.
Exemplo:

A chama de um isqueiro não é o suficiente para levar o carvão


coque (carvão de fundição) à temperatura para que ele libere


vapores combustíveis, devido a baixa temperatura de sua chama.

Para uma melhor compressão do fenômeno precisamos conhecer


algumas variáveis físicas dos materiais:

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COMBUSTÃO ELEMENTOS
ESSENCIAIS DO FOGO


Ponto de fulgor

É a temperatura mínima na qual os corpos
combustíveis começam a desprender vapores que se
inflamam em contato com uma fonte externa de calor,
entretanto a combustão não se mantém devido a
insuficiência na quantidade de vapores emanados dos
combustíveis.

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COMBUSTÃO ELEMENTOS
ESSENCIAIS DO FOGO

Ponto de combustão

●É a temperatura mínima na qual os vapores


desprendidos dos corpos combustíveis, ao entrarem
em contato com uma fonte externa de calor se
inflama, continuando a queima quando retirada a fonte
calorífica externa.

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COMBUSTÃO ELEMENTOS
ESSENCIAIS DO FOGO

Ponto de ignição


É a temperatura mínima na qual os vapores
desprendidas dos corpos combustíveis, entram em
combustão, apenas pelo contato com o oxigênio do
ar independente de qualquer fonte externa de calor.

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COMBUSTÃO ELEMENTOS
ESSENCIAIS DO FOGO

Exemplo

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COMBUSTÃO

A Combustão é uma reação química entre
corpos, muito freqüente na natureza. Ex. Fogo.

Durante esta reação química entre o combustíveis e
os comburentes, ocorrerá à combinação dos
elementos químicos, originando outros produtos
diferentes que são:
- Fumaça
- calor
- Gases
- Chama ou incandescência

Fumaça: É uma mescla de gases, partículas
sólidas e vapores de água.

A cor da fumaça, serve de orientação prática, indica o
tipo do material que está sendo decomposto na
combustão.

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COMBUSTÃO

Fumaça branca ou cinza clara: nos indica
que é uma queima de combustível comum. Ex.
madeira, tecido, papel, capim, etc.


Fumaça negra ou cinza escura: é
originária de combustão incompletas, geralmente
produtos derivados de petróleo, tais como, graxas,
óleos, pneus, plásticos, etc.


Fumaça amarela ou vermelha : nos indica
que está queimando um combustível em que seus
gases são altamente tóxicos. Ex. produtos químicos
, etc.

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COMBUSTÃO

Calor : é uma forma de energia que serve como
uma constante desde de o início de uma combustão,
que a mantém e incentiva sua propagação.


A busca das possíveis fontes de calor que possam
dar início a um incêndio, constituí uma das colunas
mestras da prevenção, pois se conhecemos a fonte
de calor poderemos tomar as medidas para o seu
controle e/ou eliminação,evitando-se com isso o
incêndio

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COMBUSTÃO

Gases: os gases são encontrados na fumaça e
variam de acordo com o material que queima. Um
dos elementos constituinte dos combustíveis mais
comum é o carbono “C”.

O átomo de carbono combina com dois átomos de
oxigênio do ar resultando em um gás, que é o gás
carbônico “CO²”. É um gás imperceptível, inodoro
mas é ligeiramente picante. Não é combustível ou
tóxico, porém não serve para respiração.

Em determinadas condições esta combinação se
dá com somente um átomo de oxigênio, formando
-se o gás monóxido de carbono. Este gás é incolor,
inodoro e insípido. É explosivo e altamente tóxico.
Se respirado mesmo a baixa concentração, leva a
pessoa a morte.

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COMBUSTÃO
TRANSMISSÃO DO CALOR


O calor é uma espécie de energia
e por isso se transmite, isto é,
passa de um corpo para outro. Esta
passagem do calor pode ocorrer de
três maneiras diferentes:

Condução

Convecção

Radiação

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COMBUSTÃO
TRANSMISSÃO DO CALOR

Condução: é o caso de uma barra


metálica que é aquecida em uma


extremidade por uma chama. Passando
algum tempo, a outra extremidade
também estará quente.

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COMBUSTÃO
TRANSMISSÃO DO CALOR


Convecção: É o que acontece
com gases e com líquidos. Nessas
substâncias, as partes frias tendem
a descer. Assim, formam-se
correntes que sobem (ascendentes)
e correntes que descem
(descendentes). É por isso que, em
construções altas, às vezes, o fogo
(incêndio) se propaga, passa de um
andar para o de cima, por
convecção.

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COMBUSTÃO
TRANSMISSÃO DO CALOR

Radiação: É a transmissão do calor


por meio de ondas. Todo o corpo


quente emite radiações que vão
atingir os corpos frios. O calor do sol
é transmitido por esse processo, bem
como o calor de um forno, etc.

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Classe dos Incêndios
CLASSE A – Fogo em materiais sólidos . Caracteriza-
se por queimar em superfície e profundidade . Após a
queima deixam resíduos. Ex. tecido, madeira, papel,
capim, etc.

CLASSE B – Fogo em líquidos inflamáveis.


Caracteriza por queimar-se na superfície, não
deixando resíduos. Ex. graxas, vernizes, tintas,
gasolina, álcool, éter, etc.

CLASSE C – Fogo em equipamentos elétricos


energizados. Ex. motores, quadros de distribuição,
fios sob tensão, computadores, etc.

CLASSE D – Fogo em elemento pirofóricos. Ex.


Magnésio, zircônio, titânio, etc.

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RESUMO
Classe A
É a combustão mais comum, que ocorre em madeira, plásticos ou papel

Classe B
Fogo que atinge líquidos inflamáveis, como gasolina, solventes ou gordura

Classe C
São as chamas em fiações ou em equipamentos eletro-eletrônicos

Classe D
Incêndio raro, que se propaga em metais inflamáveis, como magnésio ou
titânio

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METODOS DE EXTINÇÃO DE
INCÊNDIOS


Isolamento

Abafamento

Resfriamento

Químico

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METODOS DE EXTINÇÃO
DE INCÊNDIOS

Isolamento

Este método consiste na retirada do


combustível inflamado, impedindo deste modo


que o campo de propagação do fogo
aumente.

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METODOS DE EXTINÇÃO
DE INCÊNDIOS
Abafamento


Este método consiste em se impedir que o
comburente – oxigênio – permaneça em
contato com o combustível, numa
porcentagem ideal para a alimentação da
combustão.

Como já foi visto, no momento em que a
quantidade de oxigênio do ar se encontra
abaixo da proporção de 13% a 16%, a
combustão deixará de existir.
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METODOS DE EXTINÇÃO DE
INCÊNDIOS

Resfriamento


É o método pelo qual, através de agentes extintores próprios, se
faz a absorção do calor do corpo em combustão, baixando a
temperatura a um ponto de insatisfação à energia de ignição.

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METODOS DE EXTINÇÃO DE
INCÊNDIOS

Observação importante !!!!!!!
É evidente que nos incêndios que deixam resíduos como

brasas ou calor, devemos prestar muita atenção no resfriamento,


pois do contrário, uma vez extinto o fogo, as brasas
remanescentes ou o calor concentrado, reiniciam o incêndio ao
entrarem em contato com o comburente fornecido pelo ar.

O resfriamento deve atingir toda a massa incendiada que se


encontra na profundidade. Um serviço operado superficialmente


não atingirá a parte interna do material incendiado, o qual
continuará lentamente em combustão.

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METODOS DE EXTINÇÃO DE
INCÊNDIOS
●RESCALDO


É a operação final de um serviço de extinção de incêndio. Esta
operação consiste na movimentação de todo o material sólido
envolvido pelas chamas, a fim de se ter certeza da não existência de
resíduos e a facilidade de um melhor resfriamento, cuja
complementação poderá ser feita com água, de forma moderada.


Por mais insignificante que seja um incêndio, nunca dê as costas
de imediato para o local do sinistro, pois além do perigo da reignição,
você poderá ser envolvido pelas chamas.

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Equipamento para Combate a Incêndio
Extintor de água

O agente extintor é água. É um
cilindro com água sob pressão. O gás
que dá a pressão que impulsiona a água,
geralmente é o gás carbônico ou o
nitrogênio.

O extintor de água pressurizada deve
ser operado da seguinte forma:

Retire a trava ou o pino de segurança;

Empunhe a mangueira;

Teste;

Leve o extintor ao local do fogo:

Ataque o fogo (classe A), dirigindo o
jato de água para sua base.

Fonte: http://www.sestr.com.br/
Equipamento para Combate a Incêndio
Extintor de gás carbônico - CO²

O gás carbônico é encerrado num cilindro
com uma pressão de 61 atmosferas.

Ao ser acionada a válvula de descarga, o
gás passa por um tubo sifão, indo até o
difusor, onde é expelido na forma de nuvem.

O extintor de gás carbônico (CO²) , deve
ser operado da seguinte forma:

Retire o pino de segurança;

Empunhe a mangueira;

Teste;

Leve o extintor ao local do fogo;

Ataque o fogo procurando abafar toda a
área atingida.

Fonte: http://www.sestr.com.br/
Equipamento para Combate a Incêndio
Extintor de Pó Químico Seco - PQS


Utiliza bicarbonato de sódio, que não absorve
umidade e um agente propulsor que fornece a
pressão, que pode ser o gás carbônico ou o
nitrogênio. É fornecido para uso manual sob pressão
permanente

Estes extintores são mais eficientes que os de gás


carbônico, tendo seu controle feito pelo manômetro


e, quando a pressão baixa, devem ser recarregados.

Fonte: http://www.sestr.com.br/
Equipamento para Combate a Incêndio
Extintor de Pó Químico Seco - PQS

Os extintores de pó químico seco devem


ser operados da seguinte forma:

Retire a trava ou pino de segurança;


Empunhe a mangueira;

Teste:

Leve o extintor ao local do fogo;


Ataque o fogo procurando formar uma


nuvem de pó, a fim de cobrir a área atingida.

Fonte: http://www.sestr.com.br/
Equipamento para Combate a Incêndio
Hidrante

Os abrigos dos hidrantes geralmente
alojam mangueiras de 15 ou 30 metros e
bicos que possibilitam a utilização da água
em jato ou sob a forma de neblina, tipo
Universal.

As mangueiras devem permanecer
desconectadas - conexão tipo engate rápido
- devem estar enroladas convenientemente e
sofrer manutenção constante.

Deve ser proibida a utilização indevida
das instalações de hidrantes. Ex: Lavar
pisos

Fonte: http://www.sestr.com.br/
Equipamento para Combate a Incêndio
Hidrante
Como utilizar os hidrantes de parede

1) Abra a “ caixa de incêndio”.

2) Segure o esguicho da mangueira


retirando-o da “caixa de incêndio”.

3) Abra então o registro.

4) Após esticar bem a mangueira, dirija o jato


de água para a base do fogo.

Fonte: http://www.sestr.com.br/
Classe dos Incêndios

Fonte: http://www.sestr.com.br/
RESUMO
Cada extintor é usado em situações distintas
ÁGUA
Como funciona - Resfria o material. O vapor abafa as chamas e evita o
contato com o ar
Prós - É o mais eficiente para incêndios do tipo A, já que penetra no
material e consegue evitar que o fogo recomece
Contra - Não pode ser usado para as classes B e C

DIÓXIDO DE CARBONO(CO2)
Como funciona - Remove o oxigênio dos focos de incêndio. Em menor grau,
ajuda a resfriar
Prós - Funciona para o tipo A e é ideal para as classes B e C. Não reage com
a eletricidade e não deixa resíduos no local
Contra - O gás se dispersa com muita facilidade

Fonte: http://mundoestranho.abril.com.br/materia/por-que-cada-tipo-de-incendio-deve-ser-apagado-com-
um-extintor-diferente
RESUMO
PÓ QUÍMICO
Como funciona - Usa substâncias como o bicarbonato de sódio para resfriar e
abafar o fogo
Prós - Pode ser usado nas classes A, B e C. O pó não se dispersa, como o
CO2. Penetra no material e impede que o fogo volte
Contra - O jato de pó deixa grande quantidade de resquícios

PÓ QUÍMICO ESPECIAL
Como funciona - Usa substâncias como o cloreto de sódio para abafar fogo
em metais inflamáveis
Prós - São os únicos capazes de apagar incêndios da classe D. Criam uma
crosta sobre o metal flamejante e evitam seu contato com o oxigênio
Contra - Também deixa um rastro enorme de resíduos

Fonte: http://mundoestranho.abril.com.br/materia/por-que-cada-tipo-de-incendio-deve-ser-apagado-com-
TECNICAS DE PREVENÇÃO
ARMAZENAMENTO DE MATERIAIS


Manter sempre que possível, a substância inflamável
longe de fonte de calor e de comburente, como no
caso das operações de solda e oxi-corte.

Manter o local de trabalho com a mínima quantidade
de inflamáveis, apenas para uso diário.

Possuir depósito fechado e ventilado para
armazenamento de inflamáveis e, se possível, longe da
área de trabalho.

Proibir que se fume nas áreas onde existam
combustíveis ou inflamáveis. O cigarro poderá causar
incêndios de graves proporções pois conduz um dos
elementos essenciais ao triângulo do fogo.

Fonte: http://www.sestr.com.br/
TECNICAS DE PREVENÇÃO

MANUTENÇÃO ADEQUADA


Instalação elétrica apropriada: fios expostos ou
descascados devem ser evitados, pois podem
ocasionar curtos-circuitos, que serão origem de
focos de incêndio.

No caso de instalações mal projetadas, poderão


provocar aquecimento nos fios.


Máquinas e equipamentos devem sofrer
manutenção e lubrificação constantes, para evitar
aquecimento por atrito em partes móveis, criando
fonte de calor.

Fonte: http://www.sestr.com.br/
TECNICAS DE PREVENÇÃO

Procure conhecer as condições de segurança do seu
local de trabalho . Não se esqueça de verificar a posição
de todas as saídas.

É importante também conhecer o funcionamento dos


extintores e equipamentos de combate a incêndios e os


conservar sempre em condições de utilização.


Procure identificar as saídas de emergência e a
localização dos equipamentos de proteção. Preocupe-se
com sua segurança. As portas corta-fogo dos edifícios
servem para evitar a entrada de fumaça e calor na
escada. Não as fixe com calços ou outros materiais.

Fonte: http://www.sestr.com.br/
TECNICAS DE PREVENÇÃO
Não coloque materiais combustíveis ou inflamáveis dentro das

escadas.


Não utilize volume de carga elétrica superior a capacidade
instalada. Evite o uso de benjamins ("T") sobrecarregando uma
única tomada.

Fios descobertos sem isolamento causam curtos-circuitos.



Não use tomadas defeituosas e nem faça ligações elétricas
improvisadas ("gambiarras").

Fusíveis quando queimam é sinal de que algo está com defeito.


Nunca os substitua por arame ou moeda.

Fonte: http://www.sestr.com.br/
TECNICAS DE PREVENÇÃO

Não faça ligações diretas, nem reforce fusíveis. Faça,


periodicamente, revisão das instalações elétricas.

Evite o acúmulo de material perigoso: papel, madeira, tintas,


plásticos, etc.

Cuidado com álcool, gasolina, removedores, ceras e aerossóis.


Mantenha-os longe de fontes de calor.

Não acenda velas em cima de objetos combustíveis.


Fonte: http://www.sestr.com.br/
TECNICAS DE PREVENÇÃO
Não fume na cama e não jogue fora pontas de cigarro acesas.

Apague completamente os cigarros jogados na lixeira.


Ao sentir cheiro de gás de cozinha (GLP), não risque fósforos, nem


ascenda a luz, você poderá causar uma explosão. Ventile bem o


ambiente abrindo portas e janelas, evitando atrito.

Não solte balões, pois poderá provocar uma grande incêndio.


Dê passagem ao Bombeiro, a emergência pode ser sua residência.


Fonte: http://www.sestr.com.br/
Missão, Visão e Valores
MISSÃO

É a finalidade da existência de uma organização. É aquilo que dá direção e


significado a essa existência. A missão da organização está ligada
diretamente aos seus objetivos institucionais, motivos pelos quais foi
criada, a medida que representa a sua razão de ser.
VISÃO

Visão: É o sonho da organização. É aquilo que se espera ser num


determinado tempo e espaço. A visão é um plano, uma idéia mental que
descreve o que a organização quer realizar objetivamente nos próximos
anos de sua existência. Normalmente é um prazo longo (pelo menos, 5
anos). Jamais confundir Missão e Visão: a Missão é algo perene, sustentável
enquanto a Visão é mutável por natureza, algo concreto a ser alcançado. A
Visão deve ser inspiradora, clara e concisa, de modo que todos a sintam.
VALORES

Representam os princípios éticos que norteiam todas as suas ações.


Normalmente, os valores compõem-se de regras morais que simbolizam os
atos de seus fundadores, administradores e colaboradores em geral.

“Em termos gerais os valores funcionam como um sistema de controle


informal que diz às pessoas o que se espera delas. Os valores e as crenças
de uma organização indicam que questões são prioritariamente
observadas... é importante pesquisar a ligação entre valores pessoais e
valores organizacionais, uma vez que os sistemas de valores vigentes em
uma organização refletem uma concepção racionalizada do que é
considerado desejável pelos membros da organização e influenciam as
escolhas de objetivos e estratégias, afetam as normas que regulam o
comportamento social.” (Melo, 2001, p. 70)
EXEMPLOS

MISSÃO
Gerar valor para nossos clientes, acionistas, equipes e a sociedade, atuando na indústria do aço
de forma sustentável.
 
VISÃO
Ser global e referência nos negócios em que atua.
 
VALORES
Ter a preferência do cliente
Segurança das pessoas acima de tudo
Pessoas respeitadas, comprometidas e realizadas
Excelência com simplicidade
Foco em resultados
Integridade com todos os públicos
Sustentabilidade econômica, social e ambiental
EXEMPLOS

MISSÃO
Promover o bem estar e o desenvolvimento com o fornecimento seguro, sustentável e confiável de
soluções de energia.

VISÃO
Ser a melhor Concessionária de Distribuição de Energia Elétrica do Brasil até 2016.

VALORES
Segurança em Primeiro Lugar
Agir com Integridade
Honrar Compromissos
Buscar a Excelência
Realizar-se no Trabalho
EXEMPLOS

MISSÃO
“Atender e superar as expectativas dos nossos clientes e parceiros, fornecendo produtos seguros e com
qualidade diferenciada, através de modernas tecnologias e elevada qualificação das pessoas, atuando com
responsabilidade social e ambiental e gerando valor para nossos clientes, parceiros, empregados,
acionistas e para a sociedade.”

VISÃO
Ser reconhecida como uma empresa de excelência no mercado brasileiro e internacional, por processar e
comercializar produtos de alta qualidade, em todos os seus segmentos e marcas comerciais do Grupo
Marfrig, e continuando a se expandir no mercado em que atua no Brasil e no Exterior, com o compromisso
de aperfeiçoamento contínuo de seus produtos e com o desenvolvimento sustentável e rentabilidade nos
seus negócios.

VALORES
Respeito aos Clientes
Respeito ao Meio Ambiente
Excelência e Qualidade
Responsabilidade Social
Segurança e Integridade – a segurança do trabalho reflete nosso respeito ao bem mais precioso do
empregado: a vida.
TIPOS DE ORGANIZAÇÃO

ORGANIZAÇÃO FORMAL ORGANIZAÇÃO INFORMAL

 Objetivos;  Percepções;
 Atitudes;
 Tecnologia;
 Sentimentos;
 Estrutura;
 Valores;
 Política e Procedimentos;  Interações Informais;
 Recursos Financeiros  Normas de Grupo

Organização Formal Organização Informal


é planejada é espontânea
VALORES

Comentar caso das lojas.


O QUE SOMOS?

NÃO EXISTE ORGANIZAÇÃO FORMAL SEM SUA INFORMAL CONTRAPARTIDA

PESSOA ATOR
VALORES

Vídeo Entrevista - Jorge Gerdau


INSPEÇÕES DE SEGURANÇA
SEGURANÇA DO TRABALHO

É entendida como o conjunto de medidas adotadas


visando minimizar os acidentes de trabalho, as
doenças ocupacionais, bem como para proteger a
integridade e a capacidade de trabalho do servidor.

Segurança do Trabalho é definida por normas e leis.


No Brasil a Legislação de Segurança do Trabalho,
Portaria 3.214/78.

Fonte: Alexandre Pereira


INSPEÇÕES DE SEGURANÇA

É a identificação contínua de
condições insalubres e inseguras nos
locais de trabalho visando encontrar
possíveis comportamentos e rotinas
que fujam dos parâmetros legais e
ações não preventivas de segurança.

Fonte: Alexandre Pereira


É importante que se localizem os
problemas de falta de segurança
para que o acidente não venha a
ocorrer, evitando-se assim as
consequências dele advindas.

As inspeções de segurança
permitem aos componentes do
SESMT detectar os riscos de
acidentes existentes na empresa
e, consequentemente, tomar
providências em caráter
preventivo.
Fonte: Alexandre Pereira
As inspeções de segurança podem ser:

• Geral: é a inspeção mais completa


no sentido de amplitude. Nessa
inspeção são verificadas todas as
instalações da empresa na busca de
condições inseguras e insalubres.
Proporciona uma vista panorâmica de
todos os setores de trabalho. Após
sua realização a empresa tem na
mão todos os problemas detectados e
as sugestões de melhorias.

Fonte: Alexandre Pereira


Por Setor de Trabalho: Limita-se a
um setor de trabalho de acordo com as
características da empresa: limita-se a
observar as condições insalubres e
inseguras um determinado setor
predeterminado, além de suas
influências para as demais instalações
da empresa. É menos abrangente que
a Inspeção Geral mas não deixa de ser
importante pois direciona a observação
para resolver problemas emergentes
num setor específico.

Fonte: Alexandre Pereira


Por Grupo de Risco Específico:
Esta inspeção restringe-se
somente a determinado agente
específico (por exemplo
ergonômico) a grupo de riscos, os
quais foram priorizados para uma
atuação imediata a fim de
exterminar e/ou controlar os riscos,
eliminando sua complexidade.

Fonte: Alexandre Pereira


Aula 04

Por Risco Específico: Esta


inspeção é indicada quando se
tem determinado e priorizado o
agente a ser controlado ou
monitorado (por exemplo ruído).
Objetiva identificar e quantificar um
agente de risco visando determinar
formas de controle ou eliminação
desse risco.

Fonte: Alexandre Pereira


Rotina: É a inspeção que deve
ser feita, pode-se dizer,
diariamente, pois traduz a
preocupação constante que se de
ve ter com o trabalhador mediante
alguma atividade de risco grave,
verificando os diversos setores de
trabalho.

Fonte: Alexandre Pereira


Periódica: São as inspeções realizadas em
intervalos específicos, devidamente
programadas, que visam prevenir os riscos que
podem ser causados por fadigas, desgastes e
agentes agressivos a que são submetidos os
trabalhadores e as máquinas.

Fonte: Alexandre Pereira


Eventual: São as inspeções
realizadas sem data específica,
geralmente feita para atender uma
demanda inesperada; envolve a
participação de trabalhadores de
área única

Fonte: Alexandre Pereira


Oficial: São as inspeções realizadas pelos
órgãos fiscais oficiais governamentais. Serve
para verificar denúncias ou para fiscalizar
documentação e procedimentos exigidos por
lei para a prevenção das doenças e acidentes
de trabalho.

Fonte: Alexandre Pereira


Especial: Esse tipo de inspeção
requer conhecimentos específicos
de uma determinada atividade ou o
uso de instrumentos especiais.
Neste tipo de inspeção, incluem-se
as feitas em áreas com ruídos
alternados, calor anormal, em
caldeiras, etc.

Fonte: Alexandre Pereira


Seja qual for o tipo de inspeção, é
importante que ea seja feita com
muito critério e detalhe,
objetivando sempre o bem estar, a
saúde e a integridade física do
trabalhador para que ele não
venha a sofrer acidentes ou
desenvolver doenças em sua
jornada de trabalho.

Fonte: Alexandre Pereira


A inspeção de segurança permite
detectar riscos de acidentes e
doenças do trabalho possibilitando
a determinação de medidas
preventivas.

A inspeção de segurança deve ser


preocupação constante de todos
os trabalhadores, do pessoal da
manutenção, dos membros da
CIPA e do SESMT.

Fonte: Alexandre Pereira


Vejamos a seguir um exemplo de Inspeção
de Segurança de Ferramentas

Fonte: Alexandre Pereira


Ite Inspeção Sim Não
m
1 As ferramentas utilizadas pelo operador estão em bom
estado?
2 As ferramentas utilizadas pelo operador são adequadas à
atividade?
3 As ferramentas consideradas perigosas são guardadas em
lugar seguro?
4 Os profissionais são orientados e treinados para usar
ferramentas especiais (furadeira, parafusadeira, etc)
5 As ferramentas manuais são portadas em caixas, sacolas
ou cintos apropriados?
6 As ferramentas pneumáticas portáteis dispoem de
dispositivos de partida instalados de modo a reduzir ao
mínimo a possibilidade de acionamento acidental?
7 As pessoas forçam as ferramentas além da sua
capacidade?
Fonte: Alexandre Pereira

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