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CUIDADOR DE IDOSOS

Rosimar Caetano da Silva da Cruz


Fisioterapeuta – Ergonomista
CREFITO 162758F
(21) 99396-7435
 
CUIDADOR DE IDOSOS

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A Portaria no. 2.528 de 2006, que aprova a Política Nacional da Saúde do Idoso,
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determina que o Ministério da Saúde elabore ou adapte seus programas, Fisioterapeuta – Ergonomista
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projetos e atividades às diretrizes e responsabilidades estabelecidas. (21) 99396-7435
 
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• Para que o idoso seja bem assistido é necessário que a família e o
cuidador mantenham uma boa relação. Educação, gentileza, empatia
A S
SU e responsabilidade são habilidades essenciais no trato com as
E
R S
O pessoas. 
D Õ E
DA AÇ
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C RE • Outro ponto a ser destacado é que cada membro da família tem
O
personalidade própria e age de maneira diferente com o idoso. Por
isso, é importante que o cuidador observe o jeito de ser de cada um e
não interfira no comportamento alheio. Lembre-se que a família é do
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paciente e não sua! Fisioterapeuta – Ergonomista
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CUIDADOR DE IDOSOS
• Ainda é válido dizer que as orientações dos familiares e médicos devem ser
seguidas pelo cuidador de idoso. Em vista disto, não julgue, questione ou
A S desobedeça tais ordens. Apenas cumpra as tarefas que lhe forem
SU
E
R S designadas e reporte o dia a dia do paciente aos membros da família.
D O E
A AÇ Õ
D
I L
U
C RE • A relação amistosa entre família do idoso e cuidador devem ser mantidas
O
durante todo o período de convivência. Assim, a confiança mútua entre os
familiares e o profissional é fundamental para preservar o bem-estar do
paciente, assim como sua integridade física e mental. Portanto, seja sempre
gentil e compreensivo com todos! 
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• O cuidador de idosos é sim um profissional de saúde, apesar da lacuna da
falta de regularização da profissão. Este profissional presta serviços
essenciais às famílias com idosos, serviços estes que tendem a ser cada vez
A S
U mais importantes com o envelhecimento da população.
E S
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D Õ E •
DA AÇ A parceria entre os profissionais e os cuidadores possibilita a sistematização
U I L
C RE das tarefas, a serem realizadas em domicilio, enfatizando a promoção da
O
saúde à manutenção da capacidade funcional da pessoa, evitando assim a
hospitalização e isolamento.

• As atividades que o cuidador vai realizar devem ser planejadas junto aos
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profissionais de saúde e com familiares. Fisioterapeuta – Ergonomista
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O cuidador de idosos, devidamente capacitado para executar


essa função, deverá possuir algumas habilidades básicas,
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E AS necessárias e fundamentais para o trabalho.
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ID N C Segundo a CBO (Classificação Brasileira de Ocupações), as
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AB E
H M P competências pessoais do cuidador são:
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1- Preocupar-se em manter em perfeitas condições e equilíbrio


seu preparo físico, seu preparo emocional e espiritual.
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2- Zelar por sua aparência e higiene pessoal. O cuidado consigo


mesmo aumenta a credibilidade, abre portas e quebra barreiras.
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3- Ser educado e ter boas maneiras. Essas características são


indispensáveis ao cuidador de idosos, uma vez que, por muitas
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E AS vezes, se verá frente à situações e pessoas diversas.
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4- Possuir a capacidade de adaptar-se a diferentes estruturas e padrões
familiares e comunitários. É bom lembrar que cada ambiente, assim como as
pessoas, possui suas peculiaridades próprias. Portanto, é fundamental que o
E cuidador de idosos saiba proceder frente às mais diversas situações.
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5- Nunca desrespeitar a privacidade da pessoa idosa. Os cuidadores deverão
se lembrar que os idosos são pessoas e como tais merecem respeito. O fato
de já estarem debilitadas pelo tempo não implica que tenham de ser
manipuladas e desrespeitadas.
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6- Ser paciente e sensível para com os seus clientes. Os idosos merecem um
carinho todo especial. Muito já sofrem por não possuírem o vigor que
tinham na juventude. É comum que se sintam tristes, chorosos e incapazes.

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7- Ser capaz de ouvir os idosos, sem interrupções. Cada vez mais agitadas,
devido aos atributos do dia a dia, são poucos os familiares que se dispõem a
conversar e a ouvir os seus idosos. Portanto, é comum a necessidade que
eles têm de conversar, contar casos do passado ou mesmo desabafar com
S E seus cuidadores. Ouça-os com carinho!
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8- Ter sensibilidade para perceber e, dentro do possível, ser capaz de suprir as
carências afetivas dos clientes. É cada vez mais comum a proximidade dos
idosos com seus cuidadores, devido ao tempo que passam juntos. Na ausência
E dos familiares, eles se sentem carentes e procuram encontrar nos cuidadores
S
E A S um pouco de afeto e carinho.
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9- Em situações críticas, o cuidador de idosos deverá ser capaz de manter a
calma. O autocontrole é fundamental para que a saúde física e emocional dos
idosos não seja abalada. Procure fazer o seu melhor sem transmitir a eles o seu
desespero. Eles se sentirão mais seguros e tranquilos.
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10- Ser discreto é fundamental nessa profissão. Nunca comente com outras
pessoas o que é presenciado em seu local de trabalho e nem tão pouco o
inverso. Quanto mais discrição, menores são as chances de se envolver em
problemas particulares ou que não lhe digam respeito.
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11- Seja muito observador. Procure se atentar aos pequenos detalhes sempre.
Até mesmo aquilo que parece ser insignificante tem uma razão. Quando se é
ÊN S E observador e está a par de todos os detalhes sobre os seus clientes, quando
necessário, o cuidador saberá quais as resoluções certas a se tomar.
S
CIA
ET DE
MP IDA
CO BIL
HA

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12- Em situações especiais, dar tudo de si, superando seus limites físicos e
emocionais a favor dos idosos. Lembre-se, eles contam e depositam em seus

E cuidadores toda a sua confiança.


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13- Manter otimismo nas mais diversas situações. Seja qual for o momento,
sorria, diga palavras de amor, afeto e esperança. O pessimismo nunca ajudou as

S E pessoas em nada, menos ainda quando se são idosos.


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14- Caso se depare com algum tipo de situação, a qual não possui habilidades ou
poderes necessários para resolvê-las, procure por ajuda. O cuidador não deve e

S E não pode ser omisso.


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15- Fazer de cada dia uma história diferente é uma dádiva, principalmente para
aqueles que já não possuem forças tal. Portanto, ter criatividade é fundamental

S E ao cuidador de idosos. Eles poderão fazer verdadeiros milagres e arrancar


DE AS
A C I sinceros sorrisos dos seus “velhinhos”, dando-lhes momentos maravilhosos de
L ID N
B I TÊ prazer e felicidades.
E
HA MP
CO

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CUIDADOR DE IDOSOS

1998 – CURSO
EXPERIMENTAL SECRETARIA DE ASSISTENCIA
DO O PROCESSO DE CUIDAR DO SOCIAL
à O IDOSO
Ç O R
A D
R M A
D
FO CUI CRITÉRIOS PARA O DESEMPENHO DA
LEI N° 7332 14 DE JULHO 2016 ATIVIDADE DE CUIDADOR DA PESSOA IDOSA
NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

 A Câmara analisa o Projeto de Lei 4702/12,


do Senado, que regulamenta a profissão Rosimar Caetano da Silva da Cruz
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Cursos reconhecidos pelo MEC:


DO
à O
Ç O R
A D
M A  Carga horária mínima de 160 horas e duram apenas
R D
FO CUI alguns meses
 Ter concluído o ensino fundamental
 E no mínimo 18 anos.
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O cuidador de idosos regido pela Consolidação das Leis do


à O
A Ç Trabalho é aquele que firma o contrato individual de trabalho,
T U
E A previsto no artigo 442 da CLT, caracterizado como o acordo tácito
A SD ou expresso correspondente à relação de emprego.
E
ÁR

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D O Antes de 2015 o trabalhador doméstico não era regulamentado


AS pela Consolidação das Leis Trabalho (CLT), ou seja, ele não se
I ST OS enquadra nas normas da CLT. Porém, com a criação da 
LH OS PEC das Domésticas (Proposta de Emenda Constitucional), isso
B A ID
A DE foi alterado. A partir dessa mudança, os direitos e deveres
R
T R trabalhistas do cuidador de idosos, que se enquadra no trabalho
OS O do lar, também foram incluídos na CLT. 
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I
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1- Carteira de trabalho assinada.
D O Os dados na CTPS devem ser preenchidos pelo
AS
I ST OS contratante em um prazo de 48 horas após a entrega
LH OS
B A ID da carteira do empregado ao empregador. Além disso,
R A DE a data do ínicio dos trabalhos deve ser contada a
S T R
O D O partir do dia em que o funcionário começa a
EI T A
I R UI D desempenhar suas funções profissionais. Portanto,
D C
não é permitido pela CLT que o funcionário trabalhe
nem mesmo o período de experiência sem estar
devidamente registrado.
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D O 2- Descanso semanal remunerado.


AS
I ST OS Consta no TST (Tribunal Superior do Trabalho) que
LH OS
A ID o repouso semanal do trabalhador é um direito do
B
A DE
R
T R empregado e deve ser respeitado pelo contratante,
OS O
I T A D
E D assim como a remuneração do dia de descanso.
I R UI
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3- Direito a um salário-mínimo.
D O De acordo com o parágrafo 7º da Constituição Federal, o
AS
I ST OS cuidador de idoso tem direito a um salário mínimo, podendo
LH OS
B A ID ocorrer um aumento de valor de acordo com a sua experiência.
R A DE Caso ocorra um aumento salarial, as alterações devem constar
S T R
O D O
EI T A na carteira, não sendo permitido que o profissional receba
I R UI D menos do que esse valor.
D C

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4- Férias de 30 dias por ano.
D O Passados 12 meses da data de admissão do funcionário, é
AS
I ST OS direito do mesmo desfrutar de suas férias remuneradas de 30
LH OS
B A ID dias e o contratante deve efetuar o pagamento de pelo menos
R A DE ⅓ do salário do empregado durante o mês de descanso.
S T R
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5- Feriados.
D O Com a criação da PEC das Domésticas, o cuidador de idosos
AS
I ST OS conquistou o direito de descanso em feriados civis e religiosos.
LH OS Caso houver a necessidade de trabalho durante essas datas, o
B A ID
R A DE empregador terá a obrigação de pagar horas extras pela carga
S T R
O D O horária exercida nesses dias.
EI T A
I R UI D
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D O
A S 6- 13º salário.
I ST S
H OS O O 13º salário também faz parte dos direitos e deveres do cuidador
L
A ID
B de idosos, e é uma espécie gratificação do patrão pelos serviços
RA DE
S T R prestados durante o ano, baseado no valor de seus vencimentos
O D O
EIT DA mensais registrados em carteira. Essa bonificação é dividida em 2
I R UI
D C parcelas, que geralmente são pagas no decorrer do segundo semestre,
e seu prazo de quitação termina no dia 20 de dezembro.
Entretanto, se o cuidador quiser receber um adiantamento do seu 13º
em razão de férias, por exemplo, deve requerê-lo no primeiro mês do
ano, como está previsto na Lei 4.090 da Constituição Federal.
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7- Seguro desemprego.
D O O seguro desemprego é um benefício exclusivo
AS
I ST OS de quem trabalhava com carteira assinada e foi
LH OS
B A ID dispensado sem justa causa. No entanto, o
R A DE profissional só tem acesso a esse pagamento se tiver
S T R
O D O trabalhado por pelo menos 15 meses seguidos no
EI T A
I R UI D mesmo emprego.
D C

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CUIDADOR DE IDOSOS
8- Licença maternidade remuneradas pelo INSS.
D O A licença maternidade é um período de
AS
I ST OS afastamento das funções profissionais, atribuída a
LH OS
B A ID todas a mulheres que desempenhem qualquer função
R A DE no mercado de trabalho
S T R
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D O
AS 9- Ser comunicado com antecedência de sua demissão
I ST OS
LH OS O cuidador de idosos tem o direito de saber que
B A ID
R A DE será dispensado de suas funções pelo menos um mês
S T R
O D O antes da demissão ocorrer. Por isso, se o patrão quiser
EI T A
I R UI D que a demissão seja imediata, ele deverá arcar com o
D C
valor do salário do empregado referente a 30 dias.
Além disso, terão que ser contabilizados acertos
mediantes ao tempo de serviço, férias e 13º, como está
previsto na lei nº 5.542, art. 487.

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10- Fazer parte da Previdência Social
D O Também está incluso nos direitos e deveres do
AS
I ST OS cuidador de idosos a Previdência Social. O percentual
LH OS
B A ID de 12% deve ser descontado de seu salário
R A DE mensalmente, para contribuir com sua futura
S T R
O D O aposentadoria. 
EI T A
I R UI D
D C

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11- Direito a vale-transporte
D O De acordo com a lei nº 7.418, pautada no decreto nº 95.147,
AS
I ST OS está incluso nos direitos e deveres do cuidador de idosos
LH OS
B A ID receber vale-transporte. Esse decreto permite que em caso de
R A DE utilização de transporte público ou municipal, o cuidador de
S T R
O D O idoso possa contar com um auxílio disponibilizado mensalmente
EI T A
I R UI D pelo seu patrão.
D C

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O CUIDADOR DE IDOSOS
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TA S
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LH OS 12- Direitos que poderão ser descontados do cuidador
BA ID
A DE • atrasos e faltas sem justificativa comprovada;
TR
S O R • dia de descanso quando houver faltas ou atrasos
I T O D
E D A sem justificativas comprovadas;
I R UI
D C • contribuição com a Previdência Social;
• pensão alimentícia no caso de divórcio do
empregado;
• telefonemas durante o horário de serviço.

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D O CUIDADOR DE IDOSOS
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H OS O
L
A ID 13- Jornada de trabalho e hora extra
B
A DE A jornada de trabalho do cuidador de idoso é de 8 horas por
R
T R
OS O dia, ou 44 horas por semana. Porém, isso não é regra, e é permitido
IT DA D
E
R UI uma negociação da jornada de trabalho do cuidador com seu
I
D C
contratante. É possível que o empregado trabalho em uma jornada
de 12 horas seguidas, e descanse 36 horas, por exemplo.
Contudo, deve-se controlar a carga horária diária e os dias de
descanso para evitar a exaustão do funcionário e não ultrapassar o
limite de horas semanais
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D O CUIDADOR DE IDOSOS
A S 14- Faltas que podem ser justificadas pelo cuidador de idosos
I S T S Apesar do contratante poder descontar as faltas sem aviso ou motivo, em
O
H OS alguns casos o cuidador de idoso tem direito e ser dispensado para realizar as
L
A ID
A B E tarefas que são consideradas essenciais.
T R D O cuidador de idosos tem o direito de abandonar o serviço com as
S O R
T O
I DA D seguintes justificativas:
E • 2 dias em caso de falecimento do cônjuge, familiar, parente próximo ou
R I
DI CU pessoas dependentes do empregado com a comprovação em carteira de
trabalho e Previdência Social;
• 3 dias em caso de matrimônio do cuidador;
• 1 dia em virtude do nascimentos de filhos durante a jornada de trabalho;
• 1 dia a cada um ano no caso de doação de sangue comprovada;
• 2 dias que podem ou não serem consecutivos, a fim de solicitar o título
eleitoral, conforme regulamenta a lei;
• em dias que o funcionário for realizar provas para cargos públicos, ou em
caso de vestibular; Rosimar Caetano da Silva da Cruz
• em caso de comparecimento ao juíz; Fisioterapeuta – Ergonomista
• no caso de enfermidade comprovada. CREFITO 162758F
(21) 99396-7435
 
D O CUIDADOR DE IDOSOS
A S
I S T S
O
H OS 15- Direito a recolhimento do FGTS
L
A ID
B
A DE
T R O FGTS deve ser recolhido mensalmente por todo
S O R
I T O D
E DA empregador no valor de 8% do salário. Contudo, para os
I R UI
D C cuidadores de idoso a porcentagem é de 3,2% do valor do salário
de modo que o trabalhador não fique desprotegido quando a um
rompimento do contrato de trabalho inesperado

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Fisioterapeuta – Ergonomista
CREFITO 162758F
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CUIDADOR DE IDOSOS

OS
AT
T R S
ON HO
E C AL
D A B
O S TR
TIP DE

Rosimar Caetano da Silva da Cruz


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CUIDADOR DE IDOSOS

O trabalhador celetista é aquele cuja relação de emprego é regida pela

E A CLT, independentemente de o empregador ser do setor público ou privado.


R D T
O T IS Esse é o chamado trabalho formal, com benefícios e carteira profissional
A D L E
I D C E UM assinada. Consiste em trabalho fornecido por uma empresa, com todos os
CU OS OM direitos trabalhistas garantidos. O papel ocupado ou a função que a pessoa
O S C
ID OU desempenha em alguma atividade econômica lhe confere uma
remuneração. No caso dos empregados de uma empresa, por exemplo, essa
remuneração pode ser chamada de salário ou de vencimentos, sendo esta
muito utilizada para se referir aos rendimentos dos que trabalham em
órgãos do governo. Rosimar Caetano da Silva da Cruz
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CUIDADOR DE IDOSOS

O cuidador de pessoas idosas autônomo é toda pessoa

OR E física ou jurídica que exerce habitualmente e por conta


D D
DA O
U I OM própria atividade profissional remunerada, prestando a
C ÔN S O
U T DO terceiros serviço especializado de cuidado de idosos, sem
A I
relação de emprego e sem qualquer subordinação jurídica.
Seus serviços ocorrem geralmente de forma eventual ou
esporádica.
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CUIDADOR DE IDOSOS

O cuidador de pessoa idosa doméstico enquadra-se

S O na categoria de trabalhador doméstico, caracterizado pessoa


D O
E I física, que presta serviço de natureza contínua e de finalidade
D C O
O R TI
D É S não lucrativa à pessoa ou família, no âmbito residencial
DA M
U I O desta, mediante salário. Portanto, para que o cuidador de
C D
idoso se enquadre, será necessário que tenha sido
contratado e seja remunerado pela própria pessoa ou por
familiar dela, sem que para sua contratação haja qualquer
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aferição de lucro. Fisioterapeuta – Ergonomista
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CUIDADOR DE IDOSOS

Trabalho voluntário é aquele prestado com ânimo e causa


S O puramente benevolentes, de forma gratuita. Assim, cuidador de
D O
E I
D IO pessoas idosas voluntário é aquele que, por livre vontade e de
R Á R
D O T
A U N forma gratuita, desempenha suas atividades em residências ou
I D OL
CU V entidades sem qualquer fim lucrativo. O contrato firmado entre o
cuidador de pessoas idosas e a entidade onde vai prestar serviço
é contrato de trabalho voluntário e não de emprego, pois não
estará presente o elemento da onerosidade.
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CUIDADOR DE IDOSOS

DO
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N D O
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C UI
C

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DO
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CUIDADOR DE IDOSOS
INDICAÇÃO DE USO EPI:
DO • Luvas – sempre que houver possibilidade de contato com
D O R
N D O sangue, secreções e excreções, com muco ou com áreas
D A O
U I DA de pele não integra(ferimentos, feridas cirúrgicas e
C UI
C outras).
• Máscaras, goros e óculos de proteção – durante a
realização de procedimentos em que haja possibilidade de
respingo de sangue e outros fluidos corpóreos, nas
mucosas da boca, nariz e olhos do profissional
• Capotes (aventais , jalecos) – devem ser utilizados durante
os procedimentos com possibilidade de contato com
material biológico, inclusive em superfícies contaminadas
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• Botas – proteção dos pés Fisioterapeuta – Ergonomista
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CUIDADOR DE IDOSOS

C I A S APOSTILA CURSO
ÊN
RE
FE R
CUIDADOR DE IDOSOS –
UNIVERSIDADE MAIS
SANTA CRUZ
Rosimar Caetano da Silva da Cruz
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CUIDADOR DE IDOSOS

Rosimar Caetano da Silva da Cruz


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