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TERAPIA ESTÉTICA
CAPILAR E DISFUNÇÕES DO
COURO CABELUDO
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PATOLOGIAS E
DISFUNÇÕES DO COURO
CABELUDO
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CASP
• A fina, esbranquiçada e difusa que acomete o couro cabeludo,
A caspa caracteriza-se por uma descamação
alguns autores a definem como uma forma branda de dermatite seborreica e alguns atribuem o seu
aparecimento somente a aceleração da multiplicação celular. Os fatores externos que podem desencadear
essa afecção são principalmente agentes irritantes como xampus, géis e condicionadores inadequados ou
deficiência nutricional.
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SEBORRÉIA
• A seborréia é caracterizada pela produção excessiva de sebo, não
apresenta descamação e vermelhidão e pode ser influenciada por
fatores hormonais, alimentares, emocionais e climáticos. É um fator
predisponente para a dermatite seborreica.
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DERMATITE SEBORREICA
• Inflamação na pele que causa principalmente
descamação e vermelhidão em algumas áreas
da face, como sobrancelhas e cantos do nariz,
couro cabeludo e orelhas.

• É uma doença de caráter crônico, com


períodos de melhora e piora dos sintomas. A
causa não é totalmente conhecida, e a
inflamação pode ter origem genética ou ser
desencadeada por agentes externos, como
alergias, situações de fadiga ou estresse
emocional, baixa temperatura, álcool,
medicamentos e excesso de oleosidade.

• A presença do fungo Pityrosporum ovale


também pode provocar a doença. Já a
dermatite seborreica em recém-nascidos,
conhecida como crosta láctea, é uma condição
inofensiva e temporária.
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PSORIASE
• Doença da pele relativamente comum, crônica e não
contagiosa. É cíclica, ou seja, apresenta sintomas que
desaparecem e reaparecem periodicamente. Sua
causa é desconhecida, mas se sabe que pode estar
relacionada ao sistema imunológico, às interações
com o meio ambiente e à suscetibilidade genética.
Acredita-se que ela se desenvolve quando os
linfócitos T (células responsáveis pela defesa do
organismo) liberam substâncias inflamatórias e
formadoras de vasos. Iniciam-se, então, respostas
imunológicas que incluem dilatação dos vasos
sanguíneos da pele e infiltração da pele com células
de defesa chamadas neutrófilos, como as células da
pele estão sendo atacadas, sua produção também
aumenta, levando a uma rapidez do seu ciclo
evolutivo, com consequente grande produção de
escamas devido à imaturidade das células. Esse ciclo
faz com que ambas as células mortas não consigam
ser eliminadas eficientemente, formando manchas
espessas e escamosas na pele. Normalmente, essa
cadeia só é quebrada com tratamento.
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FOLICULITE
• Infecção de pele que se inicia nos folículos
pilosos. Geralmente, é motivada por uma
infecção bacteriana ou fúngica, mas também
pode ser causada por vírus e, até mesmo,
por uma inflamação de pelos encravados. A
infecção se apresenta no formato de
pequenas espinhas, de pontas brancas, em
torno de um ou mais folículos pilosos. A
maioria dos casos de foliculite é superficial,
mas pode coçar e doer. Normalmente, a
inflamação do pelo se cura sozinha, mas
casos mais graves e recorrentes merecem
atenção e tratamento, pois podem levar a
perda permanente do pelo (CABELO) e
cicatrizes.
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PITIRÍASE
• A micose do couro cabeludo (também conhecida como
tínea capilar ou pitiríase) é uma infecção fúngica que causa
coceira e descamação. O fungo existe normalmente no
couro cabeludo e pode ser ativado por fatores como
estresse, sudorese excessiva, alteração do pH do couro
cabeludo,
etc.
Os sintomas mais comuns são coceira e aparecimento de
descamação que pode ficar presa nos fios de cabelo. O
diagnóstico é feito por um profissional da saúde que utiliza
aparelhos e exames adequados. A tínea normalmente não
causa graves complicações, mas pode ocasionar perda de
cabelo temporária.
• Micose do couro cabeludo (ou tínea capilar) é infecção
fúngica que atinge a área que cobre o crânio onde o cabelo
é implantado. Caracteriza-se pela presença de uma
descamação da pele. Esta infecção é causada pelo
crescimento de um fungo chamado pitiríase capitis.
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MIÍASE
• Infecção de pele causada pela presença de
larvas de moscas Dermatobia hominis. Na
maioria das vezes, a região da pele onde a
larva penetra, e pode se desenvolver por um
período de 30 a 60 dias, assume um aspecto
avermelhado e inflamatório que se assemelha
a um “furúnculo” – motivo pelo qual é
conhecida como miíase furunculóide. Pode
ocorrer tanto em crianças como adultos,
especialmente em regiões expostas da pele,
inclusive no couro cabeludo. Eventualmente, a
miíase pode ser consequência da deposição
de larvas de determinadas moscas em
ferimentos na pele, cavidades naturais (como
nariz e orelhas) ou as larvas são ingeridas por
meio de alimentos ou bebidas contaminados.
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PEDICULOS
E • Doença parasitária causada por piolhos:
seres sugadores de sangue que vivem e
se reproduzem na superfície da pele e dos
pelos. Pode ser confirmada pela presença
de lêndeas ou piolhos no couro cabeludo.

• A transmissão da infestação se dá por


meio de contato direto, destacando-se as
situações de aglomeração infantil, como
escolas e creches. A pediculose do corpo é
adquirida pelo uso compartilhado de
roupas. Já a pubiana pode ser adquirida
por via sexual.
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TINEA
• Impinge é o termo popular para
descrever as infecções superficiais
da pele causadas por fungos
dermatófitos, que se alimentam da
queratina da pele. São as micoses
superficiais, também chamadas de
tinha ou tinea. Podem ocorrer em
qualquer local da pele como mãos,
pés, corpo, face, virilha e couro
cabeludo (este último mais comum
em crianças). Desenvolvem-se em
área de pele úmida, acometem mais
facilmente pessoas com baixa
imunidade e são transmitidos por
contato de pessoa para pessoa.
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ALOPECIA
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REFERÊNCIAS
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androgenic alopecia : a review. Lasers Med Sci. 2017.
• Sampaio SAP, Rivitti EA. Dermatologia. 3 edição. 2007.
• Pereira L. Principais Tipos de Alopecias não cicatriciais e suas Fisiopatogenias. Universidade FUMEC,
2016.
• Radwanski H. et al. Algorithm for approaching scar alopecia and treatment options. Rev. Bras. Cir. Plást. 2009;
24(2): 170-5.
• Smirdale D, Silva R, Seidl M. Frontal fibrosing alopecia – A Case report. An Bras Dermatol. 2010;85(6):879-82.
• Duque-Estrada B, Tamler C, Sodré CT, Barcaui CB, Pereira FBC. Dermoscopy patterns of cicatricial alopecia
resulting from discoid lupus erythematosus and lichen planopilaris. An Bras Dermatol. 2010;85(2):179-83.
• Yildiz B. Diagnosis of hiperandrogenism: clinical criteria. Research Clinical End & Metal. 2006; (20):2, 167-76.
• Cervantes J et al. Treatment of Alopecia Areata with Simvastatin/ Ezetimibe. Journ of Invest Dermatol. 2018;(19):
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• Kelly Y, Blanco A, Tosti A. Androgenetic Alopecia: An Update of Treatment Options. Adis. 2016; 76:1349–1364.

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