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PSICOLOGIA

APLICADA A SAÚDE
Instrutora: Thais Andrade
Curso: Técnico em enfermagem
Turma: Enfermagem 32- Noturno
Plano de Aula
 1º momento: Apresentação de vídeo sobre processos psicológicos
básicos .
 2º momento: Discussão dos artigos encaminhados na aula anterior.
 3º momento: Aula sobre estudo das fases do desenvolvimento, os
processos físicos, sociais, cognitivos e psicológicos presentes em cada
fase, e a relação destes a assistência de enfermagem, e aos cuidados
nos processos de prevenção, tratamento e reabilitação da saúde.
 4º momento: Verificar os grupos já construídos pela turma para realizar o
seminario. Tentar organizar os temas.
Vídeo

 https://www.youtube.com/watch?v=tQzOmziCbpA&t=595s 
Debate dos artigos
 Texto 1 : A prática da psicologia da saúde.

 Texto 2: Psicologia da Saúde.

 Texto 3: Abordagem psicológica na atenção básica em saúde: da fragmentação a


integralidade

 Texto 4: O conceito de saúde e a diferença entre prevenção e promoção


A prática da psicologia da saúde.
 As instituições de saúde constituem um novo campo de atuação para os
psicólogos.
 O interesse pela atuação nessa área específica surge da necessidade de entender e
pensar o processo saúde/doença numa dimensão psicossocial e de compreender e
intervir sobre os contextos do indivíduo ou grupos, expostos a diferentes doenças
e condições de saúde impróprias.
 Visa a compreender e atuar sobre a inter-relação entre comportamento e saúde e
comportamento e doenças.
 O interesse desta está na forma como o sujeito vive e experimenta o seu estado de
saúde ou de doença, na sua relação consigo mesmo, com os outros e com o
mundo.
 Objetiva fazer com que as pessoas incluam no seu projeto de vida, um conjunto
de atitudes e comportamentos ativos que as levem a promover a saúde e prevenir a
doença, além de aperfeiçoar técnicas de enfrentamento no processo de
ajustamento ao adoecer, à doença e às suas eventuais consequências (Barros,
1999).
A prática da psicologia da saúde.
 Psicologia da Saúde busca compreender o papel das variáveis psicológicas
sobre a manutenção da saúde, o desenvolvimento de doenças e seus
comportamentos associados
 Os psicólogos da saúde realizam intervenções com o objetivo de prevenir
doenças e auxiliar no manejo ou no enfrentamento das mesmas.

P.S. é o conjunto de contribuições educacionais, científicas e profissionais


específicas da Psicologia, utilizadas para a promoção e manutenção da
saúde, prevenção e tratamento das doenças, identificação da etiologia e
diagnóstico (de problemas) relacionados à saúde, doença e disfunções, para
a análise do sistema de atenção à saúde e formação de políticas de saúde.
A prática da psicologia da saúde.
 A Psicologia Médica tem como principal objetivo de estudo as relações
humanas no contexto médico. A compreensão do homem em sua
totalidade, no seu diálogo permanente entre mente e corpo, na sua
condição biopsicossocial é fundamental para a Psicologia Médica.

 O objetivo da Psicologia Hospitalar é a elaboração simbólica do


adoecimento, ou seja, ajudar o paciente a atravessar a experiência do
adoecimento através de sua subjetividade.
Psicologia da Saúde.
 Em psicologia da Saúde deverá estar presente uma exigência
essencial da investigação científica actual, que é a
interdisciplinaridade.

 Modelo biopsicossocial x Modelo biomedico

 Psicossomática

 Conceito de bem estar.

 Intervenções em Psicologia da saúde.


Abordagem psicológica na atenção básica em
saúde: da fragmentação a integralidade
 Integralidade da atenção a saúde

 Modelo hospitalocêntrico x Modelo assistencial


O conceito de saúde e a diferença entre
prevenção e promoção
 Promoção da saúde.

 Saúde Publica

 Conceito de doença

 Doença x adoecer

 Diferença entre prevenção e promoção de saúde.

 Direito a saúde.

 Implementação de práticas de saúde e integração bio-psico-social.


Estudo das fases do
desenvolvimento
Os processos físicos, sociais, cognitivos e psicológicos presentes em cada
fase, e a relação destes a assistência de enfermagem, e aos cuidados nos
processos de prevenção, tratamento e reabilitação da saúde
Fases do desenvolvimento humano

 Pré-natal
 Infância - de zero a 12 anos
 Adolescência - dos 12 aos 18 ou 21 anos
 Idade adulta - dos 21 aos 60 anos
 Velhice - dos 60 ou mais.
As maturidades presentes no
desenvolvimento humano
 Maturidade emocional - Diz respeito à expressão e ao controle das
emoções nas diversas idades. Parte fundamental da vida humana.

 Maturidade social - Compreende a evolução da sociabilidade, no


sentido de superação do egocentrismo infantil, na contribuição para
o bem-estar social e a participação nas decisões de interesse social.

 Maturidade física - Engloba o desenvolvimento das características


físicas, estatura, peso, sexo, ser canhoto, etc.

 Maturidade intelectual - Refere-se à maneira como a pessoa vai


conhecendo a si mesma e ao mundo que a cerca.
O desenvolvimento mental
 O teorico Piaget estabeleceu que cada estágio tem um período
correspondentes à idade cronológica:

• Estágio da Inteligência Sensório-Motor: até dois anos.


• Estágio da Inteligência Simbólica ou Pré-Operatória: de 2 a 7-8
anos.
• Estágio da Inteligência Operatória Concreta: de 7-8 anos a 11-
12 anos.
• Estágio da Inteligência Operatória Formal: a partir de 12 anos
com patamar de equilíbrio por volta dos 14-15 anos.

Link: https://www.youtube.com/watch?v=CRokAZi_RWM
Fatores que Influenciam o Desenvolvimento
Humano
 Hereditariedade - A carga genética estabelece o potencial do
indivíduo, que pode ou não se desenvolver. A inteligência pode
desenvolver-se de acordo com as condições do meio em que se
encontra.

 Crescimento orgânico - Refere-se ao aspecto físico.

 Maturação neurológica - É o que torna possível determinado


padrão de comportamento.

 Meio - Conjunto de influências e estimulação ambientais que


altera os padrões de comportamento do indivíduo.
Aspectos do Desenvolvimento Humano
 Aspecto intelectual;

 Aspecto afetivo-emocional;

 Aspecto social.
Problemas Sociais e a Área de Saúde
 SAÚDE

É um processo da existência humana, relacionado à consciência


individual e coletiva e às condições de vida. Se expressa histórica,
social e culturalmente de forma singular, subjetiva e objetiva na
interação dos indivíduos e da coletividade com o ambiente.
Caracteriza-se pela capacidade do ser humano em realizar seus
objetivos vitais durante sua existência, em condições sociais,
culturais e ambientais diversas.
Problemas Sociais e a Área de Saúde

 DOENÇA

Do latim dolentia, cujo significado é dor. Ao longo dos anos o


conceito de doença evoluiu dentro do critério estritamente
organicista para uma visão psicossocial, onde a influência da
própria natureza humana é levada em consideração. A doença é
vista pelo indivíduo como uma ameaça do destino. Ela modifica
a relação do paciente com o mundo e consigo mesmo.
Desencadeia uma série de sentimentos como impotência,
desesperança, desvalorização, temor, apreensão.
Postura das instituições de saúde

 Apatia - Quando o prestador assume baixo interesse pelo


usuário, não demonstrando empenho em satisfazê-lo.

 Dispensa - Ocorre quando o profissional demonstra a intenção


de não assumir o cliente, excluindo-se de procurar solução
imediata para seu caso.

 Frieza - É o trato impessoal, frio e formal, gerando


distanciamento entre o usuário e os profissionais de saúde.

 Condescendência - Tratar o cliente com atitude paternalista


mesclada de certa irresponsabilidade.
Postura das instituições de saúde
 Automatismo - Apesar de personalizado, cada cliente na maioria
das vezes é tratado como apenas mais um caso.

 Passeio - É entendido como transferência de responsabilidades,


principalmente quando “jogam” o paciente de um médico a
outro ou de um hospital a outro, como forma acobertar
deficiências no atendimento que levam a falhas no diagnóstico
Fatores determinantes da saúde

 Biologia humana

 Ambiente

 Estilo de vida

 Atenção primária à saúde


Níveis possíveis de atuação profissional
 Atenuação – ficar mais brando, menos intenso, amenizar.
 Compensação – reparação, compensar alguma falta. O organismo contrabalança, ou
reage a um defeito ou problema estrutural ou funcional.
 Reabilitação – Devolver aos pacientes suas capacidades físicas e/ou mentais anteriores
após lesão ou enfermidade. Restituição das capacidades. Independência e
autodeterminação
 Recuperação;
 Prevenção – Conjunto de atividades e medidas que são feitas com antecipação para
evitar um dano ou mal
 Manutenção;
 Promoção – Consiste em políticas, planos e programas de saúde com ações voltadas para
evitar que as pessoas se exponham a fatores condicionantes e determinantes da saúde e
alem disso tenham conhecimentos e praticas que favoreçam a saúde.
A instituição hospitalar
 Devido a alta competitividade do mercado de saúde, a velocidade das
informações e mudanças acompanha esta realidade, o ambiente
hospitalar inserido neste contexto, além de atender aspectos físicos,
deverá principalmente estar atento ao aspecto humano como
hospitalidade e qualidade no atendimento para ter maior êxito no
mercado globalizado. O ambiente hospitalar é, sem dúvida, difícil.

 Amenizar a dor e o sofrimento, através de mudanças na


arquitetura/ambiente e no atendimento; podem tornam o tempo de
internação mais agradável para pacientes e familiares. Esse
atendimento envolve mudanças no elemento humano.
Comportamento do paciente com
problemas emocionais
 Paciente depressivo – sintomas:
• Tristeza persistente.
• Sentimento de desesperança, pessimismo.
• Sentimento de culpa, inutilidade, desamparo.
• Perda de interesse ou prazer em atividades que anteriormente
eram sentidas como prazerosas, incluindo a atividade sexual.
• Insônia ou sonolência excessiva.
• Perda do apetite e/ou ganho consideravelmente significativo -
5% do peso anterior, em um espaço de tempo de 1 mês.
• Diminuição de energia, desânimo.
• Inquietação, irritabilidade.
• Ideias de morte ou tentativas de suicídio.
Comportamento do paciente com
problemas emocionais
 Paciente ansioso:
Quando a ansiedade torna-se frequente pode se transformar em um
transtorno com sintomas como :
• Fadiga; tensão muscular; arrepios;
• boca seca; dores; insônia; mãos úmidas, frio;
• falta de ar ou sensação de sufoco;
• picadas nas mãos e nos pés; confusão;
• instabilidade ou sensação de desmaio;
• dores no peito e palpitações; afrontamentos;
• Suores e/ou contrações ou tremores incontroláveis;
• necessidade urgente de defecar ou urinar;
• dificuldade em engolir;
• sensação de ter um "nó" na garganta;
• dificuldades para relaxar e/ou dormir.
Pacientes infantis
 Efeitos da hospitalização em crianças:
• Negação da doença ;
• Distúrbios neuróticos; Revolta;
• Comportamento esquizoide;
• Culpa e sensação de punição;
• Frustração de sonhos e projetos;
• Ansiedade;
• Privação de realização; Depressão;
• Regressão e busca de proteção;
• Projeção;
• Intolerância emociona; Solidão;
• Intensificação do sofrimento físico;
• Medo do desconhecido; Negativismo.
Pacientes infantis
 Efeitos da privação materna
Angústia, carência afetiva, sentimento de vingança, culpa
e depressão, distúrbios emocionais, sensação de abandono,
personalidade instável, inapetência, perda de peso, falta
de iniciativa apatia, distúrbio do sono, diminuição da
vocalização, depressão, tristeza, atraso no
desenvolvimento, regressão no processo de maturação
afetiva, agressividade, manifestação psicossomática.
Pacientes infantis
 Preparo para a hospitalização de crianças
• O preparo deve ser realizado pelos pais, pois são considerados
pessoas mais importantes e significativas para o paciente, para
isto devem receber apoio e preparo para o desempenho de
determinada tarefa.
• As informações devem ser reais e fornecidas de acordo com o
nível de entendimento, sendo necessário repeti-la quantas vezes
for necessário.
• Esclarecer sobre o aspecto temporário da situação e incluir
preparação para a volta para casa.
• Franqueza sobre o aspecto da dor, da separação e das visitas.
• Em crianças maiores de 5 anos, é importante realizar esta tarefa
com ajuda de figuras, desenhos e dramatização
Pacientes infantis
 A enfermagem e a criança hospitalizada
• Especialização;
• Compreender as etapas de vida que a criança está vivendo;
• Ter visão global, criança-família;
• Propiciar reconhecimento do ambiente;
• Possibilitar acesso à recreação;
• Deixar a criança em posição confortável;
• Utilizar linguagem e tom de voz adequados;
• Evitar manuseio desnecessário;
• Evitar esquecimentos dos horários de medicação.
Pacientes infantis
 Reações da equipe na relação com uma criança terminal
• Identificação com a morte e o sofrimento;
• Culpa pelo “sofrimento administrado”;
• Impotência;
• Afastamento;
• Negação/ “Conspiração do Silêncio”;
• Agressividade e autoritarismo como defesa;
• Comportamentos estereotipados;
• Superproteção como remissão da culpa.
Pacientes infantis
 Efeitos da hospitalização em adolescentes
• Consciência da transformação do próprio corpo, timidez pela
falta de privacidade do ambiente hospitalar.
• Reações descontroladas em relação à própria doença e a dos
outros.
• Dificuldade de relacionamento, por conta da ociosidade física e
da imobilização causada pela doença.
Paciente Adultos
 Sua reação à doença dependerá:

• Da natureza da doença;
• Da significação da doença;
• Do medo do desconhecido;
• Da interpretação do diagnóstico.
Paciente Adultos
 Comportamento do adulto hospitalizado
• Por tornar-se dependente dos cuidados dos outros, o adulto
poderá regredir em suas reações, considerando a interrupção
forçada a sua vida habitual. As regressões podem se
apresentar como:

 Passividade e dependência, não fazendo nada por si,


exigindo atenção permanente.
 Comportamento de irritação e irracionalidade.
 Hiper ansiedade e temores.
Paciente Adultos - Idoso
 Comportamento do adulto hospitalizado
• Há duas teorias que reconhecem o processo de
envelhecimento:
 Reconhece como etapa final da vida.
 Concebe como uma fase da sabedoria, da
maturidade e da serenidade.
Paciente Adultos - Idosos
 Comportamento do adulto hospitalizado
• Existem dois tipos de paciente idoso:
 Amado e preservado por seus familiares é levado ao
médico ou hospital, ao mínimo sinal de doença. Os
parentes ainda permanecem atentos a sua evolução e
participam efetivamente de sua melhora.
 A família quer se livrar, interna ou abandona na sala de
emergência e só aparece dias depois. Ao perceberem a
rejeição de seus familiares, frequentemente entregam-se
a doença ou mesmo à morte.
Paciente Adultos - Idosos
 O conflito com a doença do idoso
• Conflito consigo mesmo - Tudo perde o sentido para o
paciente, porque a situação é vista como uma situação
de perigo.
• Conflito com o seu meio ambiente - É necessário dizer
ao doente toda a verdade sobre sua doença, mas não se
deve esconder o fim que se aproxima.
• Conflito com o leito - O leito não convida, há sempre o
cheiro de cânfora dos medicamentos ou pior, nem a
água de colônia consegue retirar.
• Conflito com seu corpo - Seu corpo torna-se frágil e
inerte, é um objeto preso pela doença.
Materiais para estudo
 Cerqueira-Silva, S.. As Contribuições da Ciência do Desenvolvimento para a
Psicologia da Saúde. Cien Saude Colet [periódico na internet] (2009/Mar).
[Citado em 01/02/2020]. Está disponível em: 
http://www.cienciaesaudecoletiva.com.br/artigos/as-contribuicoes-da-cienci
a-do-desenvolvimento-para-a-psicologia-da-saude/3360?id=3360
.
 QUEVEDO, André Luis Alves de et al . DETERMINANTES E CONDICIONANTES
SOCIAIS: FORMAS DE UTILIZAÇÃO NOS PLANOS NACIONAL E ESTADUAIS DE
SAÚDE. Trab. educ. saúde,  Rio de Janeiro ,  v. 15, n. 3, p. 823-842,  Dec. 
2017 .   Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?
script=sci_arttext&pid=S1981-77462017000300823&lng=en&nrm=iso>. access
on  01  Feb.  2020.  http://dx.doi.org/10.1590/1981-7746-sol00085.
Atividade:
 Buscar materiais sobre os aspectos cognitivos, sociais, físicos e psicológicos presentes
em cada fase do desenvolvimento humano.
 Buscar materiais, textos – artigos que tragam a respeito do desenvolvimento humano e
a sua relação com o processo de saúde-doença e hospitalização.
 Buscar materiais , textos – artigos, vídeos que tragam os aspectos biopsicossociais
presentes no desenvolvimento humano. Relacione com os processos de cuidados da
saúde.
 Buscar materiais, textos-artigos sobre o estudo da importância dos conhecimentos
psicológicos para o campo da saúde, para os processos de cuidados, o adoecimento
entre outros.
 Buscar materiais, textos-artigos que tragam sobre a prevenção, tratamento e
reabilitação da saúde, e sua relação com os fundamentos e atuações das abordagens
psicológicas.

Pesquisem, estudem, façam resumos dos materiais, tragam as referencias dos textos que
vocês leram. Façam resenha e- resumos de forma individual.
SEMINARIO
 Apresentação de seminários temáticos com construção de atividades criadas pelo grupo
para proporcionar reflexão da turma. Realizado na 6 º aula. Valor 10,00.
 Temas:
1 Abordagem assistencial holística aos pacientes.
2 O estudo da bioética e as implicações nos cuidados.
3 Os cuidados com pacientes e acompanhantes/familiares nas situações de crises, perdas e
mortes.
4 O desenvolvimento da competência emocional do profissional para lidar com as
situações de crise, perdas e mortes.
5 Os cuidados paliativos e o trabalho do profissional nestes.
6 O processo de humanização da assistência e a postura ética e técnica do técnico de
enfermagem
7 O trabalho da equipe multidisciplinar, interdisciplinar e transdiciplinar e a importância do
trabalho em equipe.
SEMINARIO
 Alem de apresentar o tema, precisar de alguma forma gerar uma reflexão para a turma.
 No trabalho precisa ter as referências bibliograficas.
 A apresentação é uma revisão para a prova. Então caprichem por vocês e seus colegas.
 Valor: 10,00 Pontos
 Apresentação dia 06/09.
Próxima aula será sobre a abordagem
assistencial holistica

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