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MOTORES DE
COMBUSTÃO INTERNA

Tatiane Andrea de Camargo

Roteiro
 MOTORES

• São máquinas térmicas motoras no qual a energia química do

combustível se transforma em trabalho mecânico (o fluido de trabalho
consiste nos produtos da combustão).
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• Os motores de combustão interna podem ainda funcionar

segundo dois ciclos termodinâmicos teóricos (variação de
pressão, volume e temperatura), denominados ciclo OTTO e
ciclo DIESEL.
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1 – Principais componentes dos motores de combustão interna

Os componentes dos motores de combustão interna podem ser

subdivididos em dois grupos principais chamados: partes fixas e partes
móveis.
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PARTES FIXAS

Bloco
• É o maior componente do motor (carcaça, parte central) nos quais são
fixado quase todos os outros componentes.
• Dentro do bloco existem galerias e orifícios para a circulação do óleo
lubrificante nos componentes móveis internos do motor, câmaras
internas para circulação da água de refrigeração.
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PARTES FIXAS

Bloco
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PARTES FIXAS
Camisa do cilindro
São cilindros removíveis onde se deslocam os pistões, as
camisas, quando desgastadas, podem ser substituídas por outras novas.
É uma das partes mais exigidas do motor, suporta grandes temperaturas e
pressões.
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PARTES FIXAS
Cárter
• É a parte inferior do bloco, cobrindo os componentes inferiores do motor.
• Em motores de quatro tempos, tem a função de depósito de óleo
lubrificante e nos motores dois tempos, funciona como pré-câmara de
admissão.
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PARTES FIXAS

Cabeçote
• É o componente que fecha o(s) cilindro (s) formando a câmara de combustão.
• Nele se localizam as válvulas de admissão e escape.
• Entre o cabeçote e o bloco do motor é montada uma junta, com a finalidade de
vedar as galerias de água e de óleo e garantir a total vedação das câmaras de
combustão.
• O cabeçote pode ser integral cobrindo todos os cilindros, ou individual, um
para cada cilindro.
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PARTES FIXAS
Cabeçote
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PARTES FIXAS
Cabeçote
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PARTES MOVÉIS

Pistão ou êmbolo é o órgão do motor que recebe o movimento de

impulsão causado pela expansão dos gases resultantes da combustão
(movimento retilíneo). Apresenta ranhuras perimetrais para colocação dos
anéis de segmento, geralmente são três: dois
para anéis de compressão e uma para anel raspador de óleo lubrificante. O
pistão é geralmente construído de liga de alumínio, bastante resistente ao
calor e ao choque, com alguns reforços de aço. O pistão pode ter formato
côncavo ou plano, sendo que o formato côncavo deixa a câmara de
combustão com maior capacidade volumétrica do que aquela com formato
plano.
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PARTES MOVÉIS

Pistão ou êmbolo
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PARTES MOVÉIS
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PARTES MOVÉIS

Pino do pistão é um elemento de união e de transmissão de força entre o

pistão e a biela.
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PARTES MOVÉIS

Anéis de segmento são anéis metálicos secionados com elevada dureza.

Os anéis superiores (próximo da cabeça do pistão) são chamados de anéis
de vedação ou compressão, pois vedam a passagem dos gases de
combustão para o cárter. O anel inferior é chamado de anel raspador ou de
lubrificação e têm a função de raspar o excesso de óleo da parede do
cilindro para evitar a queima do mesmo durante a combustão.
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PARTES MOVÉIS
Anéis de segmento são anéis metálicos
secionados com elevada dureza. Os anéis
superiores (próximo da cabeça do pistão)
são chamados de anéis de vedação ou
compressão, pois vedam a passagem dos
gases de combustão para o cárter. O anel
inferior é chamado de anel raspador ou de
lubrificação e têm a função de raspar o
excesso de óleo da parede do cilindro
para evitar a queima do mesmo durante a
combustão.
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PARTES MOVÉIS
Biela é a peça que interliga o pistão a
árvore de manivelas sendo responsável
pela transformação do movimento retilíneo
do pistão em movimento circular na árvore
de manivelas.
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PARTES MOVÉIS

Casquilhos têm a função de proteger a árvore de manivelas e as bielas, a

árvore de manivelas e o bloco, o eixo comando de válvulas e o cabeçote,
do desgaste provocado pela fricção entre os componentes móveis.
Funciona como um mancal tem uma ranhura para facilitar a lubrificação.
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PARTES MOVÉIS

Pino do pistão
(êmbolo)
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PARTES MOVÉIS
Árvore de manivelas
Também conhecido como eixo virabrequim ou girabrequim. É o eixo do
motor responsável pelo movimento rotativo, é formado pelos munhões,
(colos fixos), e os moentes (colos móveis), onde trabalham as bielas. Um
dos munhões serve de apoio ao deslocamento axial (longitudinal) da
árvore de manivelas.
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PARTES MOVÉIS
Árvore de manivelas
A árvore de manivelas na maioria das vezes é instalada na parte inferior do bloco,
recebendo ainda as bielas que lhe imprimem movimento .
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PARTES MOVÉIS
Válvulas As válvulas podem ser de admissão (maior diâmetro), que tem a finalidade de
permitir a entrada de ar e combustível (ciclo otto) e ar (ciclo diesel) para o interior do
cilindro, e escape (menor diâmetro), que tem a finalidade de permitir a saída dos gases
queimados.
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PARTES MOVÉIS

Eixo comando de válvulas: eixo composto por ressaltos que tem por
função abrir as válvulas de admissão e escape. É movido pela árvore de
manivelas através de pares de engrenagens, correntes ou correias
dentadas
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PARTES MOVÉIS

O conjunto de acionamento das

válvulas compreende o tucho e uma
haste que
interliga ao balancim, sendo que este
atua diretamente sobra à válvula. No
momento em que o eixo comando de
válvula gira, o ressalto deste aciona o
tucho, que por sua vez move a haste,
fazendo com que o balancim
transmita o movimento á válvula,
abrindo-a.
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PARTES MOVÉIS

O tucho é a peça que faz a ligação entre o eixo comando de válvulas e a

haste, entre suas funções estão à eliminação de folgas provocadas por
desgaste e a regulagem fina do tempo de abertura e fechamento das
válvulas. Os tuchos podem se mecânico ou hidráulico.
Existe um conjunto, tucho, haste e balancim, para cada ressalto, isto é
para cada válvula, tanto de admissão quanto de escape. O conjunto de
acionamento das válvulas pode ser acionado através de engrenagens,
corrente ou correia dentada.
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PARTES MOVÉIS
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PARTES MOVÉIS

Volante do motor é um componente caracterizado por ser muito pesado. É projetado

para executar três funções:
• armazenar a energia proveniente da combustão suprindo os intervalos nos quais
não se produz energia através da sua inércia;
• conduzir força à transmissão com auxílio da embreagem acoplada na sua face;
• permitir a partida inicial do motor através do contato do motor de partida (ou de
arranque) com a cremalheira.
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2 - Classificação dos motores de combustão interna - MCI

Os MCI podem ser classificados quanto:

a) a propriedade do gás na admissão:
• ar (ciclo diesel);
• mistura ar-combustível (ciclo otto);
b) da ignição
• por centelha;
• por compressão;
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2 - Classificação dos motores de combustão interna - MCI

Os MCI podem ser classificados quanto:

c) quanto ao ciclo de trabalho
• 2 tempos;
• 4 tempos;
• d) quanto ao número de cilindros
• monocilíndricos;
• policilíndricos;
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3 – Conceitos

a) Ponto morto superior e ponto morto

inferior

Ponto Morto Superior (PMS) e o Ponto

Morto Inferior (PMI) são nestas posições
onde o êmbolo muda de sentido de
movimento estando no seu máximo (PMS)
ou no seu
mínimo (PMI).
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3 – Conceitos

b) Curso do pistão

É a distância que o
pistão percorre entre
seu ponto morto
superior (PMS) e o
ponto morto inferior
(PMI).
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3 - Conceitos

c) Câmara de compressão ou combustão (v)

É o espaço livre que fica acima do pistão
quando este se encontra no PMS.
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3 – Conceitos

d) Cilindrada unitária (C uni)

É o volume total deslocado pelo pistão entre seu PMI e o PMS

(em cm3)

Onde:
D é o diâmetro do cilindro, em cm
Curso é o curso do pistão entre o ponto
morto superior e o ponto morto inferior,
em cm
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3 – Conceitos

e) Cilindrada total (C)

É o volume total deslocado pelo pistão entre seu PMI e o PMS multiplicado pelo
número de cilindros do motor

(em cm3)

Onde:
D é o diâmetro do cilindro, em cm
Curso é o curso do pistão entre o ponto morto superior
e o ponto morto inferior, em cm
N é o número de cilindros do motor.
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3 – Conceitos
f) Taxa de compressão (TC)

É a relação entres os volumes do cilindro do motor e da câmara de combustão,

indicativo de quantas vezes teoricamente a mistura ar-combustível (ciclo otto) ou
apenas ar (ciclo diesel) é comprimido quando o pistão chega ao ponto morto
superior, tomando-se os volumes do cilindro e da câmara de combustão como um
todo.

Onde:
C uni é a cilindrada unitária do motor
V é o volume da câmara de combustão
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3 – Conceitos
f) Taxa de compressão (TC)
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Ciclo diesel
Admissão (1tempo) - o êmbolo descendo do PMS ao PMI e, estando à válvula de
admissão aberta (a de escape está fechada), aspira o ar atmosférico para o interior da
câmara do cilindro.
Compressão (2 tempo) - o êmbolo subindo do PMI ao PMS comprime o ar na câmara de
compressão. Nesse tempo as válvulas de admissão e escape estão fechadas. A diferença
dos motores do ciclo Otto e do ciclo diesel, neste tempo, se verifica pelas altas pressões de
compressão atingidas nestes últimos em relação aos primeiros.
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Ciclo diesel

Expansão (3 tempo) – (combustão) quando o êmbolo atinge o PMS, o bico injetor,

localizado no cabeçote, introduz na câmara de combustão certo volume de combustível
finamente pulverizado.
Ao ser injetado no ar aquecido, cuja temperatura atinge 500-700 0C devido à alta pressão
de compressão, o combustível (diesel) entra em auto-ignição. A conseqüente expansão dos
gases provenientes da combustão empurra o êmbolo do PMS para o PMI.
Nesse tempo o motor desenvolve trabalho mecânico. A principal diferença entre os ciclos
otto e diesel, neste tempo, é que no ciclo otto a ignição é induzida por meio de uma
centelha elétrica, enquanto no ciclo diesel verifica-se a auto-ignição.
Escape (4 tempo) - neste tempo o êmbolo desloca-se do PMI para o PMS, expelindo para
fora do cilindro, através da válvula de escape, agora aberta, os gases queimados.
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Admissão de ar em quantidade máxima. Neste momento ocorre
Admissão
10 tempo à abertura da válvula de admissão, enquanto o volume aumenta
a pressão fica praticamente constante.
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Compressão do ar a uma pressão de cerca
Compressão de 35 bar, o que eleva a temperatura a cerca
20 tempo de 5000 C, o volume diminui e a pressão
aumenta.
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Expansão Um instante antes do pistão atingir o
30 tempo ponto morto superior, ocorre a injeção
do combustível, distribuindo-o na
massa de ar comprimido, a pressão
fica praticamente constante e o volume
aumenta.
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Ocorre à inflamação espontânea do
Expansão combustível em contato com o ar
30 tempo superaquecido (expansão dos
gases), a pressão diminui e o
volume aumenta.
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Escape
40 tempo
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6 – Regulagens das Válvulas

As válvulas de admissão e descarga do
motor são acionadas pelo eixo comando
de válvulas, abrindo-as e fechando-as no
devido tempo.
Ciclo Teórico: 720º (4 Tempos) / 4 fases =
180º / cada fase

Admissão – 0 -1800
Compressão – 180 – 3600
Ignição – 360 - 5400
Escape – 540 - 7200
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DIAGRAMA CIRCULAR.
Relaciona os tempos de
abertura e fechamento de
válvulas
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Ciclo Real: No ciclo real ocorre, o avanço na aberturada válvula de

admissão, atraso no fechamento da válvula de admissão, avanço na
abertura da válvula de descarga, atraso no fechamento da válvula de
descarga e avanço da ignição.
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TEMPO DE ABERTURA E FECHAMENTO DE VÁLVULAS

CRUZAMENTO DE VÁLVULAS. É o espaço de tempo medido em graus

do virabrequim, que tanto a válvula de admissão como a válvula de
descarga estão abertas simultaneamente.

ATRASO NO FECHAMENTO DA VÁLVULA DE DESCARGA, AVANÇO

NA ABERTURA DA VÁLVULA DE ADMISSÃO. O fluido admitido força
os gases de descarga a saírem, acarretando maior eliminação dos gases
queimados. Maior enchimento, maior potência. Melhora a refrigeração da
válvula de descarga.
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TEMPO DE ABERTURA E FECHAMENTO DE VÁLVULAS

ATRASO NO FECHAMENTO DA ADMISSÃO. Maior quantidade de

fluido é admitido devido a inércia. Consequentemente maior potência
desenvolvida.

ÂNGULO DE PERMANÊNCIA. Tempo medido em graus do virabrequim

que uma válvula permanece aberta durante todo o ciclo
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DIAGRAMA DE FASE
CIRCULAR.
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Embreagem, como funciona?
https://youtu.be/_3p0lJM296Y

Como funcionam os motores: gasolina,

diesel, 2 e 4 tempos.

https://youtu.be/d_eXzjgQt7g
 Dúvidas

• Camisa dos cilindros molhadas ou secas.

Diferencie e fale qual é a utilizada nos tratores
 Atividades

1. Quais são os tempos de um motor a Diesel?

2. Explique o que acontece em cada um dos tempos do motor a
Diesel.
3. Quais são as opções de configurações de motor das máquinas
autopropelidas mais utilizadas?

4. Calcule:

a) A cilindrada unitária de um motor que apresenta D= 94 mm, Curso

= 80,5 mm e apresenta 4 Cilindros. Qual a Cilindrada total?
b) A cilindrada unitária de um motor monocilíndrico da moto Honda
CG Titan com D= 56,5 mm e Curso= 49,5 mm.
c) A cilindrada unitária de um motor motor Vortec V8 de 6,0 litros da
GM americana com D= 101,6 mm e Curso = 92 mm. Qual a
cilindrada total?
 OBRIGADA!

Tatiane Andrea de Camargo

Engenheira Agrícola e Ambiental
MBA em Gestão do Agronegócio
Pós-graduanda em Agronomia – Produção Vegetal/ UFPR
Contato: tatiane.camargo@ufpr.br/ tatianecah@hotmail.com/
tatiane.camargo@mt.docente.senai.br