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Apresentar aos alunos, tanto na teoria como na prática, os
fundamentos sobre instrumentação de processo.
Explorar pontos importantes em metrologia, processos e
automação para o entendimento da instrumentação.
2. Conteúdo
Conceituação básica.
Confiabilidade metrológica.
Controle e automação.
Exemplos de aplicação.
Introdução
Estudos de lubrificação;
uma incerteza;
Ao contrário dessa crença geral, as incertezas não são a marca registrada das
medidas.
Como lidar com a inexatidão dos dados? Se um valor de dados y possuir uma
incerteza Δy, pode-se obter o grau de exatidão dividindo Δy por y, obtendo um valor
adimensional, (fração ou porcentagem) a incerteza σr (DUNN, 2013): σr = Δy / y (1)
A qualidade dessa variável e as unidades nas quais são medidas devem ser
definidas de forma exclusiva.
A Figura 1 mostra com exatidão o esboço de uma planta industrial, mencionando a instrumentação envolvida: Instrumentação
2.1 FUNDAMENTOS DE INSTRUMENTAÇÃO DE PROCESSO
Instrumento de medição que apresenta uma indicação. A indicação pode ser analógica (contínua ou
descontínua) ou digital. Os valores de mais de uma grandeza podem ser apresentados
simultaneamente. Um instrumento de medição indicador pode também fornecer um registro (FIALHO,
2010).
2)amperímetro analógico;
3)frequencímetro digital;
4)micrômetro.
Instrumento de medição que fornece um registro da indicação. O registro pode ser analógico (linha
contínua ou descontínua) ou digital. Os valores de mais de uma grandeza podem ser registrados
simultaneamente (FIALHO, 2010).
São instrumentos que detectam as variações na variável medida/controlada por meio do ele-
mento primário e transmitem-na a distância. O elemento primário pode ou não fazer parte inte-
grante do transmissor (BEGA, 2005).
transmissor de pressão;
transmissor de vazão.
2.1 FUNDAMENTOS DE INSTRUMENTAÇÃO DE PROCESSO
Instrumento que compara a variável de processo a um valor desejado e fornece um sinal de saída, a fim
de manter a variável de processo em um valor específico ou entre valores determinados.
A variável pode ser medida diretamente pelo controlador ou indiretamente, por meio do sinal de um
transmissor ou transdutor (Fialho, 2010).
Os elementos finais de controle são mecanismos que variam o fluxo de material ou de energia em
resposta ao sinal enviado pelo controlador, a fim de manter a variável controlada em uma faixa de
valores predeterminado (BEGA, 2005).
No Brasil, a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), por meio de sua norma NBR 8190,
apresenta e sugere o uso de símbolos gráficos para representação dos diversos instrumentos e suas
funções ocupadas nas malhas de instrumentação.
No entanto, como é dada a liberdade para cada empresa estabelecer/escolher a norma a ser seguida na
elaboração dos seus diversos documentos de projeto de instrumentação, outras normas são utilizadas
(CAMPOS; TEIXEIRA, 2006).
De acordo com a norma ISA-S5 (ISA, 1992), cada instrumento ou função programada será identificada
por um conjunto de letras que o classifica funcionalmente e por um conjunto de algarismos que indica a
malha à qual o instrumento ou função programada pertence.
C Condutibilidade Controlador
Elétrica
D Densidade Diferencial
E Tensão (FEM) Elemento Primário
F Vazão Relação
Símbolo geral para elementos primá- Conexões para teste tipo tomada ou canto sem
rios de vazão placa de orifício.
Placa de orifício com tomadas no Placa de orifício com tomadas na vena contracta
flange ou no canto
Dispositivo para troca rápida de Tubo de Pitot simples ou tubo de Pitot-Venturi.
placas de orifício.
Tubo de Venturi Tubo de Pitot de média (Annubar)
A Figura 10 mostra dois circuitos: na Figura 10a, uma placa de orifício possui um transmissor elétrico
(FT14) que mede o fluxo.
A primeira letra, “F”, denota que a função é fluxo; a segunda letra, “T”, denota transmissor e a linha
tracejada é um sinal elétrico variando de 0 V a 10 V.
A saída vai para um PLC (FC14) que denota controle de fluxo. A saída é um sinal atual, variando de 4 a 20
mA, e esse sinal passa para um conversor de sinal (FY14), que converte o sinal em um sinal de pressão que
varia de 3 a 15 psi para conduzir a válvula de controle (FV14).