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A cidade de Juiz de Fora foi fundada por alemães e recebeu
muitos imigrantes italianos, mesmo assim a perseguição aos
estrangeiros durante a guerra foi implacável.
Durante a participação do Brasil na II Guerra Mundial muitos
estrangeiros foram perseguidos e presos, a Casa de Itália foi
invadida, o interventor municipal, filho de italianos teve que
deixar a cidade e muitas ruas tiveram seus nomes mudados.
Exemplos: rua Berlim passou a se chamar Governador
Valadares e a rua Itália passou a se chamar Oswaldo Aranha.
Perseguição a estrangeiros no
Estado Novo
Mobilização popular que precedeu a entrada do Brasil na
Guerra criou um clima hostil com os estrangeiros lá
residentes.
O estado de guerra serviu de pretexto para a
intensificação do autoritarismo do Estado Novo contra os
estrangeiros.
Foi com a conjuntura de guerra que o processo de
centralização política e econômica se viu mais fortalecido,
mas também encontrou seu limite.
Uso dos processos criminais
As fontes utilizadas foram os processos criminais
existentes no Arquivo Histórico de Juiz de Fora, jornais, e
documentos do Arquivo Público Mineiro.
A análise feita nos processos foi qualitativa e quantitativa.
Foram identificados todos os processo contra estrangeiros
entre 1937 e 1945. Foram selecionados seis processos
para análise qualitativa, pela relevância em relação à
perseguição de estrangeiros no período da Guerra.
Todos os jornais do período também foram pesquisados,
e as notícias sobre estrangeiros foram selecionadas
O arquivo do crime de Juiz de Fora
- Denúncia:
O processo