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FACULDADES INTEGRADAS DE PATOS

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU


CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO UTI NEONATAL E PEDIATRICA II

CONDUTAS EM SALA DE PARTO E ASPECTOS DO ASSISTIR EM AMAMENTAÇÃO


Ms. Alexandra do Nascimento Cassiano
Doutoranda em enfermagem/UFRN
Enfª no Hospital Reginal Alfredo Mesquita Filho/SESAP
Enfª Obstétrica na Maternidade Leide Morais/SMS Natal

Natal/RN
2021
Objetivos

 Discutir sobre o perfil da mortalidade neonatal e as políticas públicas para sua


redução;
 Conhecer as diretrizes para reanimação do recém-nascido ≥34 semanas em sala de
parto;
A saúde do recém-nascido no Brasil
“O cuidado com a saúde do recém-nascido (RN) tem importância fundamental para a redução
da mortalidade infantil, ainda elevada no Brasil, assim como a promoção de melhor qualidade
de vida e a diminuição das desigualdades em saúde”

Mortalidade neonatal (0 - 27
Prematuridade
Baixo peso ao
nascer
Infecções
maternas
Asfixia
neonatal
dias) 60% a 70% da taxa de
mortalidade infantil
Eventos Síndrome de
Anomalias
relacionados aspiração de (BRASIL, 2012; ALMEIDA;
congênitas
ao parto mecônio GUINSBURG, 2016; SBP, 2018)
Reanimação do recém-nascido ≥34 semanas
Sociedade Brasileira de Pediatria 2016*

International Liaison Committee


on Resuscitation (ILCOR)
Preparo para assistência

Realização de
anamnese
materna

Equipe treinada
Disponibilidade para
do material reanimação
neonatal (BRASIL, 2012)
(ALMEIDA; GUINSBURG, 2016)
Realização da anamnese materna
Disponibilidade de material
(ALMEIDA; GUINSBURG, 2016)
Disponibilidade de material
(ALMEIDA; GUINSBURG, 2016)
Disponibilidade de material
(ALMEIDA; GUINSBURG, 2016)
Disponibilidade de material
Todo material necessário para a
reanimação deve ser preparado, testado
e estar disponível em local de fácil
acesso, antes do nascimento.

(ALMEIDA; GUINSBURG, 2016)


Equipe treinada

 Quando, na anamnese, identificam-se fatores de risco perinatais, podem ser necessários 2-3
profissionais treinados e capacitados a reanimar o RN;

 Pelo menos um médico apto a intubar e indicar massagem cardíaca, que deve ser,
preferencialmente, um pediatra;

 A Sociedade Brasileira de Pediatria recomenda a presença do pediatra em todo nascimento;

 Para a recepção do RN, utilizar as precauções-padrão que compreendem a lavagem/


higienização correta das mãos e o uso de luvas, aventais, máscaras ou proteção facial para
evitar o contato do profissional com o material biológico do paciente.
Avaliação da vitalidade ao nascimento

1. Gestação a termo (37-41 semanas)?


2. Ausência de mecônio?
3. Respirando ou chorando?
4. Tônus muscular em flexão?

(ALMEIDA; GUINSBURG, 2016)


Clampeamento do cordão

“Se não a pelo uma das três perguntas,


“Se sim as três perguntas” principalmente, FC e FR”
Boas condições de vitalidade ou
“Se a circulação placentária não estiver intacta”
(descolamento prematuro de placenta, placenta
prévia ou rotura ou prolapso ou nó verdadeiro de
cordão);

• Clampeamento tardio do cordão (1-3


min.);
• Posicionar o RN no abdômen materno;
• Prevenir a perda de calor (36,5º a 37,5º)
• Clampeamento imediato( não retardar a
VPP?);
• Conduzir o RN a mesa de reanimação;
• Iniciar passos para estabilização (30s)
(ALMEIDA; GUINSBURG, 2016)
“15 estudos envolvendo um total de 3911 mulheres e pares de bebês verificou que retardar o clampeamento do
cordão umbilical em bebês saudáveis ​ a termo, aumenta as concentrações iniciais de hemoglobina e
os estoques de ferro em lactentes. É provável que o clampeamento retardado do cordão seja
benéfico, desde que haja acesso ao tratamento para icterícia que requer fototerapia”
Assistência ao RN > 34 semanas com boa vitalidade

Secar o corpo e o
Manter a temperatura segmento cefálico
corporal (36,5-37-5c com compressas
Manter junto da mãe
corporal e 23-26c no aquecidas e deixar em
ambiente) contato pele a pele
com a mãe

Manter as vias aéreas


Promover Avaliar a sua pérvias e verificar se
amamentação na vitalidade de maneira não há excesso de
primeira hora de vida continuada (FC, tônus secreções na boca e
e respiração); nariz;

(ALMEIDA; GUINSBURG, 2016)


Não deve ser utilizado para
iniciar a reanimação, mas
permite avaliar a resposta
do RN às manobras
Boletim de APGAR
Passos iniciais para estabilização/reanimação do RN > 34 semanas

Promover calor com Manter vias aéreas


O RN é mantido na
calor radiante no berço pérvias, aspirar boca e
mesa de reanimação Se líquido amniótico
aquecido e campos nariz, se necessário
(sem inclinação) com a meconial, aspirar com
aquecidos (36,5-37-5c com sonda 8-10 a 100
cabeça voltada para o sonda 10
corporal e 23-26c no mmHg (excesso de
profissional de saúde
ambiente) secreção)

Executar os passos em Posicionar a cabeça Secar o corpo e a


30 segundos e reavaliar com leve extensão e região da fontanela e
respiração e frequência colocar um coxim nos desprezar os campos
cardíaca ombros úmidos

(ALMEIDA; GUINSBURG, 2016)


Avaliação do RN > 34 semanas durante a estabilização/reanimação

FREQUENCIA RESPIRATÓRIA FREQUENCIA CARDÍACA

Observada por meio da expansão torácica ou Palpação do cordão umbilical, a ausculta do


presença de choro precórdio com estetoscópio, detecção do sinal
Adequada Inadequada de pulso pela oximetria e da atividade elétrica do
coração pelo monitor cardíaco
Movimentos regulares Não apresentar Auscultar por seis segundos e multiplicar o valor
e suficientes para movimentos por 10
manter a FC >100 bpm respiratórios,
irregulares ou o padrão Adequada Inadequada
for do tipo gasping FC >100 bpm FC < 100 bpm

Avaliar as condições clínicas gerais e, sempre


que possível, ainda na sala de parto, deixá-lo Ventilação por pressão positiva (VPP)
em contato pele-a-pele com a mãe, coberto dentro de 60s
com tecido de algodão seco e aquecido
Ventilação com pressão positiva (VPP)

• Método de curta duração, utilizado para


oxigenar o RN por meio de pressão positiva;

• O ponto crítico para o sucesso da


reanimação é a ventilação adequada:
insuflação pulmonar, dilatação da vasculatura
pulmonar e hematose apropriado;

• De cada 10 RN que necessitam de manobras,


9 melhoram se a técnica estiver correta;

• “Minuto de ouro”

(ALMEIDA; GUINSBURG, 2016)


Equipamentos para a ventilação
5L/minuto (100% O2)

30-40 cmH2O

• Controle confiável da pressão inspiratória;


• Tempo de administração;
• Pressão expiratória final positiva (PEEP).

(ALMEIDA; GUINSBURG, 2016)


Equipamentos para a ventilação

A termo Prematuro Prematuro


extremo

Máscara facial Ventilador Mecânico Manual em T


Ajuste da máscara: cobrir a ponta do queixo, Exige fontes de ar comprimido e de oxigênio
a boca e o nariz para evitar escape (50-
70%)
(ALMEIDA; GUINSBURG, 2016)
Equipamentos para a ventilação

Laringoscópio

(ALMEIDA; GUINSBURG, 2016)


Ventilação com pressão positiva (VPP)

Após os primeiros primeiros passos de reanimação

A presença de apneia, respiração irregular e/ou FC


<100 bpm

Indica

VPP (minuto de ouro)


VPP com máscara facial
1. Posicionar o RN com extensão do pescoço; 1
2. Posicionamento do profissional;
3. Aplicar a máscara na face, no sentido do queixo para o
nariz;
4. Envolver as bordas da máscara com os dedos indicador e
polegar, formando a letra “C” e aplicar leve pressão na borda 2
para um adequado ajuste: Os dedos médio, anular e mínimo
formam a letra “E” (ATENÇÃO: O SELO ADEQUADO GARANTE
O SUCESSO);
5. Estabelecer frequência de 40-60 movimentos/minuto;
3
4

(ALMEIDA; GUINSBURG, 2016)


VPP com máscara facial
6. Seguir a regra “aperta/solta/solta”;
7. A pressão a ser aplicada, esta deve ser individualizada para que o RN para que o RN
alcance e mantenha FC >100 bpm (pressão inspiratória ao redor de 20 cmH2O, );
8. Após as cinco primeiras ventilações, reajustar a pressão inspiratória de modo a visualizar
o movimento torácico leve e auscultar a entrada de ar nos pulmões;
9. Durante a VPP, observar a adaptação da máscara à face, a permeabilidade das vias
aéreas e a expansibilidade pulmonar;
9
6

(ALMEIDA; GUINSBURG, 2016)


VPP com máscara facial

10. A ventilação com máscara não é um procedimento simples, havendo dificuldade do


profissional que reanima o RN se assegurar de que o volume corrente está adequado;
11. Com o início da VPP com máscara facial, é preciso monitorar a FC, a respiração e a
SatO2. O indicador mais importante de que a VPP está sendo efetiva é o aumento da FC.

(ALMEIDA; GUINSBURG, 2016)


VPP com máscara facial

RN melhorou
FC> 100 bpm
Respiração regular
Suspender a VPP
SatO2 adequada

VPP Verificar o ajuste entre face e máscara,


RN não melhorou a permeabilidade das vias aéreas
FC<100 bpm (posicionando a cabeça, aspirando
Não retoma respiração secreções e mantendo a boca aberta) e
espontânea
Oximetria de pulso no MSD (região radial) a pressão inspiratória
para monitorar a SatO2 pré-ductal (até 5
min. 70-80%; 10 min. 80-90%; >10 min.
85-95%)

Considerar VPP com oxigênio RN não melhora


FC<100 bpm
suplementar Não retoma respiração
A técnica correta é mais importante do que a espontânea
oferta de O2
(ALMEIDA; GUINSBURG, 2016)
VPP com máscara facial e Oxigênio suplementar
O2 + ar comprimido (40% em ventilador T) ou O2 (100% em
balão 5L/min) ajustado de acordo com saturação (até 5 min.
70-80%; 10 min. 80-90%; >10 min. 85-95%)

30 s

Reavaliar o RN: FC, FR e SatO2

Melhorou Não
melhorou
Suspender a VPP
Ajustar a máscara, verificar permeabilidade
de vias áreas (secreção), aumentar a oferta VPP por meio da
de oxigênio em 20% e aguarda 30s para cânula traqueal
indicar novo aumento de O2
(ALMEIDA; GUINSBURG, 2016)
VPP por meio da cânula traqueal

Ventilação com máscara facial não efetiva, na


Indicações
qual, mesmo após a correção de possíveis • Cada tentativa de intubação deve
problemas técnicos, a FC permanece <100 bpm
durar, no máximo, 30 segundos;

Ventilação com máscara facial prolongada, ou • Em caso de insucesso, o


seja, se o paciente não retoma a respiração procedimento é interrompido e a VPP
espontânea
com máscara deve ser iniciada, sendo
realizada nova tentativa de intubação
Aplicação de massagem cardíaca após a estabilização do paciente;
• Quando a intubação traqueal não é
possível, a máscara laríngea é uma
Pacientes portadores de hérnia diafragmática
alternativa;

(ALMEIDA; GUINSBURG, 2016)


VPP por meio da cânula traqueal
• A confirmação de que a cânula está localizada na traqueia é obrigatória: aumento da FC,
inspeção do tórax, ausculta das regiões axilares e gástrica e observação da FC;
• A ponta distal da cânula deve estar localizada no terço médio da traqueia, na altura da 1ª
vértebra torácica;
• usar a idade gestacional para calcular o comprimento da cânula a ser inserido na traqueia,
considerando a distância entre a ponta da cânula e a marca, em centímetros, a ser fixada
no lábio superior;
• Caso a idade gestacional seja desconhecida,
usar a regra prática “peso estimado (kg) + 6”
para calcular o comprimento da cânula a ser
inserido na traqueia, sendo o resultado
correspondente à marca, em centímetros, a
ser fixada no lábio superior

(ALMEIDA; GUINSBURG, 2016)


VPP por meio da cânula traqueal
Suspender a VPP e extubar

RN melhorou
FC> 100 bpm
Respiração regular
Frequência de 40-60 SatO2 adequada
VPP com balão movimentos/minuto
inflável e cânula O2 suplementar dependerá da
traqueal indicação: iniciar com ar RN não melhorou
ambiente e aumentar em 20% a FC<100 bpm
cada 30s Não retoma respiração
espontânea

• Verificar a posição da cânula, a


Indicar massagem Após 30s RN não melhorou permeabilidade das vias aéreas
FC<60 bpm e a pressão
cardíaca Apneia
• Pode-se aumentar a oferta de
oxigênio até 60-100%.
(ALMEIDA; GUINSBURG, 2016)
Massagem cardíaca
 As compressões só devem ser iniciadas quando a expansão e a ventilação
pulmonares estiverem bem estabelecidas;
 Existem duas técnicas: “dois polegares” e “dois dedos”;

(ALMEIDA; GUINSBURG, 2016)


Massagem cardíaca (dois polegares)

 É a mais eficiente pois gera maior pico de


pressão sistólica e de perfusão coronariana,
além de ser menos cansativa;
 Posicionar os dois polegares sobrepostos no
terço inferior do esterno, ou seja, logo abaixo da
linha intermamilar e poupando o apêndice
xifoide. Os polegares sobrepostos geram maior
pico de pressão e pressão de pulso;
 O restante das mãos circunda o tórax, dando
suporte ao dorso durante a massagem;
 O profissional de saúde que vai executar a
massagem cardíaca se posiciona na frente do
RN, enquanto aquele que ventila se atrás ou se
desloca para um dos lados;
(ALMEIDA; GUINSBURG, 2016)
Massagem cardíaca (dois polegares)

 A profundidade da compressão deve englobar 1/3 da dimensão ântero-posterior


do tórax, de maneira a produzir um pulso palpável;
 É importante permitir a reexpansão plena do tórax após a compressão para haver
enchimento das câmaras ventriculares e das coronárias;
 A ventilação e a massagem cardíaca são realizadas de forma sincrônica,
mantendo-se uma relação de 3:1, ou seja, 3 movimentos de massagem cardíaca
para 1 movimento de ventilação;
 A única situação em que se pode considerar a aplicação de 15 compressões
cardíacas intercaladas com 2 ventilações é a do paciente com parada
cardiorrespiratória, como nos portadores de cardiopatias congênitas;

(ALMEIDA; GUINSBURG, 2016)


Massagem cardíaca (dois polegares)

RN melhorou Interromper
FC> 60 bpm massagem e manter
VPP
RN melhorou
FC> 100 bpm Interromper
Respiração regular massagem e VPP
SatO2 adequada
VPP com cânula traqueal e
oxigênio a 100% 60 seg.
RN não melhorou Verificar a posição da
acompanhada de massagem FC<60 bpm cânula; a permeabilidade
cardíaca Não retoma respiração das vias aéreas, a técnica da
espontânea ventilação e da massagem

Considerar cateterismo
Adrenalina + Expansor de volume venoso umbilical de urgência
e indica-se a adrenalina
(ALMEIDA; GUINSBURG, 2016)
Adrenalina e expansores

Via traqueal Via endovenosa


Dose única (0,05-0,10 (0,01-0,03 mg/kg) a
mg/kg) cada 3-5 minutos

Soro fisiológico na dose de


10 mL/kg lentamente, em
5-10 minutos, podendo ser
repetido a critério clínico

Vale lembrar que apenas 1 RN em cada 1.000 requer


procedimentos avançados de reanimação (ventilação
acompanhada de massagem e/ou medicações), quando
a VPP é aplicada de maneira rápida e efetiva
(ALMEIDA; GUINSBURG, 2016)
Líquido meconial

• Líquido amniótico meconial pode indicar sofrimento fetal ???????

Pré-termo tardio, pós-termo, não


iniciou movimentos respiratórios
Boas condições de vitalidade
regulares ou o tônus muscular está
(respiração, tônus e termo)
flácido, é necessário levá-lo à mesa
independente da viscosidade do
de reanimação e realizar os passos
líquido meconial, não se recomenda
iniciais, sendo prudente incluir a
a aspiração das vias áreas
aspiração de vias aéreas superiores
(utilizar sonda nº 10) em 30s.

(ALMEIDA; GUINSBURG, 2016)


Líquido meconial
Se após 30s de VPP efetiva neonato não melhora e há forte
suspeita de obstrução de vias aéreas, pode-se indicar a retirada
do mecônio residual da hipofaringe e da traqueia sob
visualização direta uma única vez
• Em 2010 ILCOR – recomendava a aspiração sob visualização direta para remover o mecônio
da hipofaringe e traqueia;
• Em 2015 ILCOR – há controvérsia no tocante aos possíveis benefícios do procedimento;

ECR
incidência de síndrome de aspiração de mecônio e a mortalidade neonatal
foram similares entre os grupos de neonatos submetidos a aspiração traqueal
seguida de VPP (n=61) e os VPP sem aspiração traqueal (n=61).

(ALMEIDA; GUINSBURG, 2016)


Reanimação do recém-nascido <34 semanas

• 67% dos RNPT recebem VPP, enquanto que, 20% dos RN atermos necessitam de VPP;
• Ênfase se no controle da temperatura corporal (36,5-37,5), com utilização de saco plástico
no corpo, touca dupla e colchão térmico químico;
• Avaliação do RN <34 semanas:
1º) RNPT com FC>100 bpm, respiração regular sem desconforto e SatO2 adequada = cuidados
de rotina de sala de parto e transferido para UTIN;
2º) RNPT com FC>100 bpm e desconforto respiratório ou SatO2 baixa = considerar CPAP;
3º) RNPT em apneia e/ou respiração irregular e/ou bradicardia = minuto de ouro.
• Transporte do RN da sala de parto para a UTIN (manutenção da temperatura corporal,
permeabilidade de vias aéreas, suporte respiratório; acesso vascular e incubadora);
Referencias

 ROBAYS, J. V.The story of Virginia ApgarFacts Views Vis Obgyn, 2015. v. 7, n. 3, p


192-197.
 ALMEIDA, M. F. B.; GUINSBURG, R. Reanimação do recém-nascido ≥34 semanas
em sala de parto: Diretrizes 2016 da Sociedade Brasileira de Pediatria 26 de janeiro
de 2016 Texto disponível em www.sbp.com.br/reanimacao - Direitos Autorais SBP
 BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de
Ações Programáticas Estratégicas.Atenção à saúde do recém-nascido : guia para os
profissionais de saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde,
Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – 2. ed. – Brasília : Ministério
da Saúde, 2012.
 WHO recommendations: intrapartum care for a positive childbirth experience.
Geneva: World Health Organization; 2018. Licence: CC BY-NC-SA 3.0 IGO.

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