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Conseqüências
Entidades Comerciais
De maneira geral, são aquelas que prestam serviços, com ou sem fins lucrativos,
e não praticam ato de comércio (mediações): estabelecimentos de ensino,
consultórios, Santas Casas, diretórios acadêmicos...
São aquelas que praticam ato de comércio com fins lucrativos. Portanto, qualquer
sociedade com fins lucrativos, previstas no Código Comercial Brasileiro ou sem
lei, constituída com o objetivo de comprar e vender mercadorias, transformar
matérias-primas em produtos acabados ou semi-acabados, explorar negócios
bancários etc., cujas operações são efetuadas com objetivos econômicos (ato de
comércio), é sociedade comercial ou mercantil.
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'$ () ! *
+ ,! # -) *
± sempre a designação (nome) e assinatura com o aproveitamento do nome de um
ou mais sócios na denominação da empresa.
+
$!$ ()
Consiste no emprego de uma ou mais palavras indicadoras da espécie de negócio
ou atividade que caracteriza a sociedade, ou no nome de um fundador, acionista
ou qualquer pessoa que tenha conde um ou mais sócios na denominação da
empresa, ou ainda uma designação genérica. Ex.: Açougue Paulista Ltda., Têxtil
Gabriel Calfat S.A., Cia. Vale do Rio Doce etc.,
+ , $
Além da firma ou denominação, a sociedade pode designar-se com um título de
propaganda ou marca da casa. Ex.: Mappin; Jumbo; Droga do Farto etc..
+ *!
Nesta os sócios têm responsabilidade ilimitada e solidária pelas obrigações sociais. Em caso
de falência, a responsabilidade dos sócios vai até o montante das obrigações, e podem ter
seus bens particulares confiscados. Ex.: sociedade em nome coletivo.
+ !
Os sócios têm responsabilidade limitada ao valor do Capital Social. Em caso de falência, se o
capital não estiver integralizado, os sócios solidariamente obrigam-se completar o capital.
Ex.: sociedade por quota de responsabilidade limitada, sociedade anônimas.
No caso de responsabilidade limitada, algumas instituições que concedem financiamento à
empresa (caso específico dos bancos) exigem o aval dos proprietários com o objetivo de
envolver seus bens particulares numa situação de insolvência, já que a responsabilidade dos
mesmos seria até o montante do Capital Social.
6 $7$!
A ³ Companhia Aberta
B ³ Companhia Fechada
C ³ Sociedade de Capital Autorizado
D ³ Sociedade de Economia Mista
8
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9
8
DE CAPITAL 317 São formadas por Solidária e ilimitada Sociedade de pes- Firma ou Idem, em nome cole- a) Pereira, Dias & Reúne o detentor do Em
E INDÚSTRIA a dois grupos de sócios: só para os sócios soas. razão social. tivo, com exceção de Marcondes. capital com aquele quotas.
324 a) 0 * : capitalistas. que os sócios de tra- b) Dias & Cia. que tem capacidade
entram com o balho não aparecerão de trabalho. Todos
capital e gerência na designação. participam do lucro.
no negócio.
b)
1 *<:
(ou indústria):
execução e perfei-
ção do trabalho.
EM CONTA 325 Várias pessoas traba- À responsabilidade Sociedade de pes- A união entre o comerciante e Utiliza-se o nome ± acidental, momen- Contrato
DE PARTICI- a lham (sócios ocultos) ilimitada é do comer- soas. outras pessoas é realizada sem do comerciante. tânea, sem registro Particular
PAÇÃO 328 em nome de um co- ciante (sócio ostensi- razão. Opera-se em nome do na Junta Comercial.
merciante (sócio os- vo). comerciante.
tensivo através de
um contrato particu-
lar.
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Débito Crédito
$ Aumentos $ Diminuições
Débito Crédito
i Diminuições $ Aumentos
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Resumindo O O
O O
2' $
1 5
1.1 #* $ (até 360 dias)
³ Disponível
1.1.1 Caixa
1.1.2 Bancos Conta Movimento
1.1.3 Aplicações do Mercado Aberto
³ Créditos
1.1.4 Duplicatas a Receber
1.1.5 (-) Duplicatas Descontadas
1.1.6 (-) Provisão para Devedores Duvidosos
1.1.7 Títulos a Receber
1.1.8 Imposto de Renda na Fonte a Compensar
³ Estoques
1.1.9 Mercadorias
1.1.10 Material de Escritório
1.1.11 * (Poderia haver destaque por produtos, por departamento, por filiais etc.)
1.1.12 ³ Aplicações, Tít. E Valores Mobiliários
1.1.13 ³ Incentivos Fiscais
³ Despesas do Exercício Seguinte
(Despesas antecipadas)
1.1.14 Prêmios de Seguro a Vencer
1.1.15 Juros a Vencer
1.1.16 Encargos Financeiros a Apropriar
1.1.17 ---------------------------------------
1.2 *-; * $'| - (após 360 dias)
1.2.1 Contas a Receber
1.2.2 Títulos a Receber
1.2.3 (-) Provisão para Devedores Duvidosos
1.2.4 Empréstimos Compulsórios
1.2.5 Aplicações em Incentivos Fiscais
1.2.6 Empréstimos a Coligadas
1.2.7 ----------------------------
1.2.8 ----------------------------
6 |
2' $
1.3 |! $$
³ Investimentos
1.3.1 Participações em Outras Cias.
1.3.2 Imóveis para Renda
1.3.3 Imóveis para Futura Utilização (Terrenos)
1.3.4 Aplicações em Incentivos Fiscais (efetivada)
³ Imobilizado
1.3.5 Terrenos
1.3.6 Edifícios
1.3.7 Instalações
1.3.8 Móveis e Utensílios
1.3.9 Veículos
1.3.10 Marcas e Patentes
1.3.11 Benfeitorias em Propriedade de Terceiros
1.3.12 Imobilizado em Andamento
1.3.13 -------------------------------
1.3.14 Depreciação (ou Amortização) Acumulada
1.3.14.01 Edifícios - Depreciação
1.3.14.02 Instalações - Depreciação
1.3.14.03 Móveis e Utensílios - Depreciação
1.3.14.04 Veículos - Depreciação
1.3.14.05 Marcas e Patentes - Amortização
1.3.14.06 Benfeitorias - Amortização
1.3.14.07 -------------------------------
1.3.14.08 -------------------------------
³ Diferido
1.3.17 Gastos Pré-Operacionais
1.3.18 Gastos de Organização ou Reorganização
1.3.19 ------------------------------------------------
1.3.20 (-) Amortização
1.3.20.01 Gastos Pré-Operacionais
1.3.20.02 Gastos de Organização ou Reorganização
1.3.20.03 ----------------------------
6 |
2' $
2 |5
2.1 #* $ (até 360 dias)
2.1.1 Fornecedores
2.1.2 ICMS a Recolher
2.1.3 IR a Pagar (Provisão para I.Renda)
2.1.4 Salários a Pagar
2.1.5 Encargos Sociais a Recolher
2.1.6 Empréstimos Bancários
2.1.7 Contas a Pagar
2.1.8 PIS a Recolher
2.1.9 FINSOCIAL a Recolher
2.1.10 Contribuição Social a Pagar (Provisão)
2.1.11 Título a Pagar
2.1.12 (-) Despesa de Juros a Apropriar
2.1.13 ------------------------------------
2' $
3 |G H.
3.1 0 * *
3.1.1 Capital Subscrito
3.1.2 (-) Capital a Integrar
2' $
4.2 (-)
#(J #
4.2.1 Vendas Canceladas
4.2.2 Abatimentos
Impostos e Taxas Incidentes sobre Vendas
4.2.3 ICMS
4.2.4 PIS s/faturamento
4.2.5 FINSOCIAL
2' $
5.2 (-)
0 0 $
5$
5.2.1 Pessoal
5.2.2 Comissão de Vendedores
5.2.3 Propaganda e Publicidade
5.2.4 Provisão para Devedores Duvidosos
5.2.5 (+) Reversão da Provisão p/ Devedores Duvidosos
5.2.6 Fretes de Vendas
!$
5.2.7 Pessoal
5.2.8 Honorários da Diretoria
5.2.9 Encargos Sociais
5.2.10 Aluguel do Escritório
5.2.11 Depreciação de Bens Utilizados pela Administração
5.2.12 Seguros, Acidente de Trabalho
5.2.13 Fundo de Garantia por Tempo de Serviço
5.2.14 Auditoria e Consultoria
5.2.15 Seguros
,$ $
5.2.16 Juros Pagos ou Incorridos
5.2.17 Descontos Concedidos
5.2.18 Correção Monetária Prefixada
(+) Receitas
4.4.1 Juros Recebidos (Juros Ativos)
4.4.2 Descontos Obtidos
(-) Variações Monetárias
5.2.18* Variação Cambial
5.2.19* Correção Monetária de Dívida
2' $
#
0 0 $
5.2.20 Prejuízos de Participação em outras Sociedades
5.2.21 -----------------------
# 0 $
4.5.3 (-) Lucros de Participação em outras Sociedades
4.5.4 -----------------------
(±) Resultados não Operacionais
4.6.1 Ganhos de Capital Permanente
4.6.2 -----------------------
5.3.1 Perdas de Capital Permanente
5.3.2 -----------------------
5.3.3 (-) Despesa com Impostos de Renda
5.3.4 Despesa com Contribuição Social
B| K#4
2'
4#* $ L<2
F1 F
$
19x4
maio 02 CAPITAL A INTEGRALIZAR 3.1.2 80.000.000 -
CAPITAL SUBSCRITO 3.1.1 - 80.000.000
Capital assumido (subscrito) na constituição
de empresa Sílvia Modas Ltda. Conforme
contrato assinado na Junta Comercial sob
nº 96.495, pelos sócios:
$ 48.000.000 por 48.000 quotas a
$ 1.000 cada uma
K5
$ 32.000.000 por 32.000 quotas a
$ 1.000 cada uma
B
|
2'
4#* $ L<2
F1 F
$
19x4
maio 10 CAIXA A INTEGRALIZAR 1.1.1 40.000.000 -
CAPITAL A INTEGRALIZAR 3.1.2 - 40.000.000
Recebimentos dos cheques nominais
para integralização de 50% do capital
dos sócios:
$ 24.000.000 cf. cheque do Banco Universal
nº ------------------------
K5
$ 16.000.000 cf. cheque do Banco Safenado
nº ------------------------
B
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02 *- ()BMN 0 * *O # ()0 !$ *F
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Em $ mil
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Investimento -0- 80.000
Capital Subscrito
Imobilizado -0- (40.000)
(-) Capital a Integralizar
Capital Realizado
40.000
|H|
|
6. Impostos e Taxas Sobre Vendas
7. Operações com Mercadorias
8. Apuração Contábil do Resultado
9. Operações Financeiras
10. Provisão para Crédito de Liquidação Duvidosa
11. Folha de Pagamento
12. Depreciação e Correção Monetária
| P 5
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C*'#$0$;1
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A contabilização é:
_____________
1. A explicação do uso da conta Compras (Resultado) ou conta Mercadorias (Ativo Circulante) será fornecida no capítulo
seguinte
| P 5
C "|OOO, %
C*'#$0$;1
C 5$
No momento da venda, ao contrário da compra, o ICMS (assim como os outros
Impostos sobre Vendas) comporá a Receita Bruta, devendo ser deduzido, em
seguida, para apuração da Receita Líquida:
70.000.000 70.000.000
11.900.000 11.900.000
| P 5
C "|OOO, %
C*'#$0$;1
3.400.000
11.900.000
(saldo devido)
(-) 8.500.000
3.400.000
E |
Assim:
RCM = V - CMV
ou:
Q5
A
5
E |
1. 168.000,00 correspondem às compras líquidas. Devoluções e abatimentos alteram o valor das compras ou das
vendas, diminuindo-as.
E |
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Para uma observação dos reflexos dos quatro métodos ilustrados, suponha-se
que os preços unitários das três vendas realizadas tenham sido $ 40,00, $ 45,00 e
$ 50,00 conforme a ordem cronológica que que ocorreram. Logo, a receita total do
mês de março foi de $ 1.800,00.
Tabulando os dados de forma resumida teremos:
R#* |4$;1*
0 *;
0##*>4
16.000.000 45.000.000
7.000.000
7.000.000 7.000.000
R |
@
R60# ()#*
Se o total da receita for maior que o total da despesa, haverá lucro; se a receita for
menor que a despesa, haverá prejuízo.
No exemplo apresentado, têm-se $ 45.000.000 de receita contra $ 23.000.000 de
despesa; portanto, houve um lucro de $ 22.000.000 ($45 -$23).
22.000.000 (Saldo)
lucro
R |
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9.3.1 Empréstimos com juros ³ prefixados
9.3.2 Desconto de duplicadas
9.3.3 Empréstimos com juros pós-fixados (variações monetárias)
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$3$ $"$$ %
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È Saldos 750.000.000
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1.750.000 b
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Os bens do imobilizado, com o passar do tempo, em virtude do uso, vão
sofrendo deteriorização física. Dessa forma, os bens vão perdendo sua eficiência
funcional. Esse desgaste ocorrido no período é contabilizado como despesa
denominada Depreciação.
A depreciação também pode ocorrer por razões tecnológicas, ou seja, o bem
pode, de uma hora para outra, ficar superado, antiquado, perder sua competitividade,
tornando-se inviável a sua utilização. Nesse caso denomina-se depreciação por
obsoletismo.
A depreciação ocorre normalmente com bens tangíveis (corpóreos). Quando
se tratar de bens intangíveis (incorpóreos, isto é, que não podem ser tocados,
palpados), a despesa é denominada (em virtude da perda de valor do bem)
Amortização. A perda de valor decorrente da exploração de direitos cujo objeto
sejam recursos minerais ou florestais é denominada Exaustão. Normalmente, os
procedimentos aplicados à depreciação são válidos para a Amortização e Exaustão.
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0 ()0$$
X 1,5
10% 15%
Máquinas X 1,5
20% 30%
Ferramentas: X 1,5
----- ------
------------------- X 1,5
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-------------------
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|4
"
0 ##% * $(| !$ *" |! $$%
______________ _________ Depreciação !1*- Depreciação Acumulada
______________ _________
1º Ano Desp. Depreciação (3.000.000) 1 3.000.000 Veículos 15.000.000 3.000.000 1
______________ _________ (-) Depr. Acumulada (3.000.000)
______________ _________ 12.000.000
______________ _________ !1*- Depreciação Acumulada
Depreciação
______________ _________ 3.000.000
2º Ano 2 3.000.000 Veículos 15.000.000
Desp. Depreciação (3.000.000)
(-) Depr. Acumulada (6.000.000) 3.000.000 2
______________ _________
9.000.000 3.000.000
______________ _________