enquanto direito social 2003 - Ministério do Esporte – Programa Esporte e Lazer da Cidade Prefeitura do Recife – Formação dos Grupos de Convivência 2. OBJETIVOS 2.1 Objetivo Geral Apresentar os impactos dos programas sociais de esporte e lazer para os idosos, a partir da legislação brasileira, na cidade do Recife – Brasil.
2.2 Objetivos Específicos
Revisar a legislação brasileira e os impactos no direitos ao esporte e lazer Descrever a implantação do Programa Esporte e Lazer da Cidade realizada na cidade do Recife – PE; Construir indicadores sociais para avaliação do programa na cidade. 3. REFERENCIAL TEÓRICO 3.1 POLÍTICAS PÚBLICAS DE ESPORTE E LAZER NO BRASIL
• Direitos Sociais negados (80%
da força de trabalho não completara 8 anos de escolaridade e em 1981, mais da metade da população não Antes da Constituição de 1988 possuia emprego no mercado formal e só tinha acesso a saúde pública quem tinha emprego formal. • Desregulação do desporto, restrito aos homens Depois da Constituição de 1988 • Criação das Leis desportivas (Lei Thame, Lei Zico, Lei Pelé e Estatuto do Desporto) • Criação do Desporto de Rendimento, Desporto Educacional e o Desporto de Participação • Criação de Programas Sociais 3. REFERENCIAL TEÓRICO 3.2 FATORES INTERVENIENTES NA PRÁTICA DESPORTIVA DOS ADULTOS E IDOSOS
Criação do Programa Esporte e Lazer da Cidade (PELC) – 2003
Suprir a carência de políticas públicas e sociais que atendam às crescentes
necessidades e demandas da população por esporte recreativo e lazer, sobretudo daquelas em situações de vulnerabilidade social e econômica, reforçadoras das condições de injustiça e exclusão social a que estão submetidas
60% dos idosos no Recife são responsáveis pelas despesas da família
Direito ao desporto na perspectiva do lazer – tempo livre cada vez mais “mercadorizado” - Marcellino (2001); Estigmatização do idoso pela população brasileira - (Silva & Silva, 2004); Formação de Grupos de Convivência de adultos e idosos no Recife – 50 grupo, atendendo cerca de 2.500, com atividades sistemáticas e eventuais. 3. REFERENCIAL TEÓRICO 3.3 MÉTODOS E MODELOS DE AVALIAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS DE ESPORTE E LAZER
Importância da avaliação - “Esse fato acontece porque
a capacidade de uma política pública potencializar seus resultados, no que se refere à transformação de determinada realidade social, aumenta se ela for planejada, executada, analisada, avaliada e, constantemente, aperfeiçoada.” – Pintos (2017) Corresponde à relação entre os objetivos e metas, de um lado, e impactos e efeitos, de outro – Arretche (1999) 4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Almeida, B. C. (2010). Política de Esporte e Lazer do Recife: a elaboração de um instrumento de avaliação. Dissertação de Mestrado apresentada a Universidade Federal de Pernambuco. Alves, J. A. B., & Pieranti, O. P. (2007). O estado e a formulação de uma política nacional de esporte no Brasil. Rae eletrônica, 6(1). Arretche, M. (1999). Políticas Sociais no Brasil: descentralização em um Estado federativo. Revista Brasileira de Ciências Sociais, 14(40), 111-141. Arretche, M. (2018). Trinta anos da Constituição de 1988: razões para comemorar? [Versão eletrónica]. Revista Novos Estudos, 37, 395-414. Consult. 17/10/2019, disponível em http://www.scielo.br/pdf/nec/v37n3/1980-5403-nec-37-03-395.pdf. Arretche, M. T. S. (2009). Tendências no estudo sobre avaliação. In E. M. Rico (Ed.), Avaliação de Políticas Sociais: uma questão em debate. São Paulo - Brasil: Cortez. Beloni, I. (2007). Metodologia de Avaliação em Políticas Públicas. São Paulo - Brasil: Cortez. Cohen, E., & Franco, R. (1993). Avaliação de projetos sociais. Petropólis - Brasil: Vozes. Debert, G. G. (2004). A reinvenção da Velhice. São Paulo: Edusp. Draibe, S. M. (2001). Avaliação de implementação: esboço de uma metodologia de trabalho em políticas públicas. In M. C. R. N. Barreira & M. d. C. B. d. Carvalho (Eds.), Tendências e perspectivas na avaliação de políticas e programas sociais. . São Paulo: IEE PUC - São Paulo. Ferreira, A. d. C. D. (2018). Um modelo para a gestão de informações do esporte de alto rendimento no Brasil. Porto Alegre - Brasil: Alan de Carvalho Dias Ferreira. Dissertação de Doutorado apresentada a Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Gil, A. C. (2007). Como elaborar um projeto de pesquisa? São Paulo: Atlas. Júnior, E. d. D. A. (2009). Envelhecimento e Vida Saudável. Rio de Janeiro: Apicuri. Linhales, M. A. (1996). A trajetória política do esporte no Brasil: interesses envolvidos, setores excluídos. Belo Horizonte - MG: Meily Assbú Linhales. Dissertação de Mestrado apresentada a Universidade Federal de Minas Gerais. Marcellino, N. C. (2001). Esporte e Lazer: Políticas Públicas. Campinas - Brasil: Autores Associados. Minayo, M. C. d. s. (1993). O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo: HUCITEC. Morais, A. F. S. d. A. (2017). Avaliação do Programa Esporte e Lazer da Cidade no convênio de Recife. Belo Horizonte - MG: Aniele Fernanda Silva de Assis Morais. Dissertação de Doutorado apresentada a Universidade Federal de Minas Gerais. Pintos, A. E. d. S. (2017). Análise da experiência em monitoramento e avaliação de políticas públicas do Programa Esporte e Lazer da Cidade - PELC. Brasília: Ana Elenara da Silva Pintos. Dissertação de Mestrado apresentada a Universidade de Brasília - UNB. Silva, J. d. A. d., & Silva, K. N. P. d. (2004). Círculos populares de esporte e lazer: Fundamentos da educação para o tempo livre. Recife - Brasil: Bagaço. Veronez, L. F. C. (2005). Quando o Estado joga a favor do privado: As políticas de esporte após a Constituição Federal de 1988. Campinas - Brasil: Luiz Fernando Camargo Veronez. Dissertação de Doutorado apresentada a UNICAMP.