Programação 1

Anderson Paulo da Silva

psilva.anderson@gmail.com
 Apresentação

Anderson Paulo da Silva

Formado em Licenciatura Plena em Computação pela

UFRPE e Mestre em Ciências da Computação na área de
Inteligência Artificial pela UFPE.

Possui 15 anos de experiência na área de tecnologia e

educação.

Slide 2 | Introdução ao Android

Trabalha a 9 anos no programa NAVE Recife, atualmente
é coordenador do curso de programação de jogos
digitais pelo CESAR.

Professor de disciplinas de desenvolvimento de software

nos cursos superiores em Sistemas de Informação e
Análise e Desenvolvimento de Sistemas.
A plataforma java é composta por várias tecnologias.

A LINGUAGEM JAVA
A interação com os usuários é feita pela máquina virtual java
(java virtual machine, ou jvm) e um conjunto padrão de
bibliotecas de classe.

Java é portável, ou seja, tem a possibilidade de se ter um código

capaz de ser executado em qualquer tipo de plataforma ou
sistema operacional: Linux, Windows, OS X, em aplicações

Slide 3 | Porgramação I
desktop, etc.

Seu slogan há alguns anos era: “Write once, runeverywhere”

(“Escreva uma vez, rode em qualquer lugar”).
 JVM

A plataforma Java responde a essa pergunta por meio de um recurso

chamado Java Virtual Machine (ou JVM).

Slide 4 | Programação I
Processo natural de um código fonte que precisa de um compilador específico para
uma determinada plataforma para poder ser executado.
 JVM

A plataforma Java responde a essa pergunta por meio de um recurso

chamado Java Virtual Machine (ou JVM).

Slide 5 | Programação I
Na prática, um programa em C++, por exemplo, quando compilado no Linux e em um processador Intel,
vai rodar apenas neste ambiente e em um processador equivalente.
 JVM
A linguagem Java possui
o mecanismo da JVM
que cria uma camada
entre o programa e a
plataforma na
qual ele consegue ser
executado.

Slide 6 | Programação I
Obs.: A máquina virtual
(JVM) é específica para
cada plataforma.
 Em resumo...
JVM

Slide 7 | Programação I
 A plataforma Java
É um ambiente no qual é possível, por meio de várias
linguagens, desenvolver programas

A plataforma Java possui várias

tecnologias, ex.:

•  Java SE (Standard Edition): é a

linguagem que vamos usar nas
nossas aulas e a mais usada pela
comunidade;

Slide 8 | Porgramação I
•  Java EE (Enterprise Edition): é a
linguagem usada principalmente
para aplicações empresariais e para
internet;
 A plataforma Java
É um ambiente no qual é possível, por meio de várias
linguagens, desenvolver programas

A JVM fca dentro de um recurso

chamado Java Runtime
Environment (JRE).

Observe que:

Slide 9 | Porgramação I
JDK é voltado a desenvolvedores;

JRE é voltado para o usuário.

 Ambiente de programação

Existem vários ambientes de programação que podem ser utilizados para programar
Java, os mais comuns são: Eclipse, Intellij e o Netbeans

Slide 10 | Programação I
Netbeans IDE Intellij IDE
 Tipos de dados

algoritmo Soma
numero1, numero2, soma: inteiro Os tipos de dados são
inicio
importantes na
soma = 0 construção de programas
escreval(“Digite o primeiro número inteiro:”)
leia(numero1) robustos, vistos que
escreval(“Digite o segundo número inteiro:”)
leia(numero2)
estão diretamente ligados

Slide 11 | Programação I
soma = numero1 + numero2 aos tipos de variáveis.
escreval(“A soma é”,soma)
fim Veja o exemplo ao lado:
 Tipos de dados

algoritmo Soma
numero1, numero2, soma: inteiro

inicio Por simples inferência,

soma = 0
escreval(“Digite o primeiro número inteiro:”) quais seriam os tipos de
leia(numero1)
escreval(“Digite o segundo número inteiro:”) dados guardados em
leia(numero2) cada variável?

Slide 12 | Programação I
soma = numero1 + numero2
escreval(“A soma é”,soma)
fim
 Tipos de dados

Java é uma linguagem

fortemente tipada!

Slide 13 | Programação I
 Tipos de dados

Java é uma linguagem

fortemente tipada!

Slide 14 | Programação I
Tipos primitivos de dados
 Tipos de dados
•  boolean: O boolean é fácil, ele só pode armazenar
dois valores: true ou false. Java só aceita estes dois
valores. Outras linguagens aceitam 0 ou 1, V ou F,
mas Java não;

•  char: este é tranquilo também. O char guarda

qualquer caractere Unicode;

•  byte: o byte aceita números compreendidos entre

-127 e 128. É possível usar um modifcador para
usarmos somente números positivos também;

•  short: o propósito do short é o mesmo do byte,

Em linhas gerais:
porém ele guarda o dobro de valores do byte;

Slide 15 | Programação I
•  int: este tipo guarda somente valores inteiros
compreendidos no intervalo mostrado na tabela 1.1;

•  float e double: estes dois tipos fazem a mesma

coisa: guardam números decimais (também
chamados de ponto flutuante). A diferença é que o
double, naturalmente, guarda valores maiores que o
float. Eles são usados em programas que requerem
grande precisão de contas e resultados.
 Tipos de dados

E se não inicializarmos
as variáveis primitivas?

Slide 16 | Programação I
Valores padrão para os
tipos primitivos de dados
Literais
São todos exemplos de literais

boolean resultado = true;

charcMaiusculo = 'C';
byte b = 100;

Slide 17 | Programação I
short s = 10000;
int i = 100000;.
Literais Os valores literais para byte, short, int e long podem
ser criados a partir de um literal int.

Os literais do tipo int podem ser decimais, binários,

octais ou hexadecimais.

O binário e o hexadecimal são sistemas de numeração

Slide 18 | Programação I
usados em programas que lidam e manipulam
endereços de memória, por exemplo.
Literais Os valores literais para byte, short, int e long podem
ser criados a partir de um literal int.

Os literais do tipo int podem ser decimais, binários,

octais ou hexadecimais.

O binário e o hexadecimal são sistemas de numeração

Slide 19 | Programação I
usados em programas que lidam e manipulam
endereços de memória, por exemplo.
 Exemplos:
Literais
// O número 26 em decimal
int decimal = 26;

// Em hexadecimal
int hexa = 0x1a;

Slide 20 | Programação I
// A declaração octal começa com 0
int octal = 032

// E em binário
intbinario = 0b11010;
 Comentários

São linhas que serão

Exemplos: ignoradas pelo computador e
servem apenas para que
// comentário em linha única possamos comentar nosso
int decimal = 26; código de forma a deixar claro
certos trechos. Os símbolos
em Java são:

Slide 21 | Programação I
int hexa = 0x1a;
// comentário em linha
/* comentário em bloco, aqui
eu poderia explicar uma série de /* comentário em bloco */
coisas, por exemplo */
Literais de
ponto Um literal de ponto flutuante é do
tipo float se terminar com a letra “F”
flutuante ou “f”, caso contrário, seu tipo será
double e pode terminar com “D” ou
“d” opcionalmente.

Slide 22 | Programação I
 Os tipos de ponto flutuante (float e
Literais de double) também podem ser
expressos na notação científca
ponto usando a letra “E” ou “e”, “F” ou “f”
para um literal float e “D” ou “d” para
flutuante um literal double. Observe os
exemplos:

Slide 23 | Programação I
double d1 = 123.4;
// é o mesmo valor que d1 mas em
//notação científica
double d2 = 1.234e2;
float f1 = 123.4f;
 Os literais dos tipos char e String podem conter
Literais de qualquer caractere Unicode.

Strings Dependendo do caractere que você que usar,

pode ser preciso digitar uma sequência chamada
“escape para Unicode” para poder gerá-los. Esta
sequência são os caracteres \u. Veja os exemplos:

//literal char

Slide 24 | Programação I
char c = ‘a’; //observe que o literal char tem que estar
//entre aspas simples!
char n = ‘\u004E’; //corresponde à letra E
 Strings em Java

As strings em Java na verdade são instâncias de uma classe Java

chamada String.

Existem várias maneiras de se representar uma string em Java e todas elas

usam aspas duplas para a string desejada.

Exemplo.:

Slide 25 | Programação I
//exemplo de literal String
//observe que a classe String começa com S maiúsculo!
String s = “Exemplo de uma string”;
 Declaração de variáveis em Java

É preciso declarar o tipo da variável bem como seu nome

tipoDaVariável nomeVariável;

exemplo:

Slide 26 | Programação I
int tamanho; // declaramos uma variável do tipo int chamada tamanho

int tamanho=40; //neste caso, declaramos a variável tamanho do tipo int (inteiro) e definimos que seu
//valor inicial é 40

Outras formas:
float soma = 1.5+2.5;
float outraSoma = soma;

São conhecidas “popularmente” por serem variáveis que não
mudam seus valores
Em Java, a sintaxe para a criação
de constantes é a seguinte:
final tipoVariável nomeVariável = valor;
Exemplo:
final float PI = 3.14159265f;
final String MES1 = “Janeiro”;
Constantes em Java
Observação!!!
Por convenção, todas as constantes
Slide 27 | Programação I
que definirmos em Java, e nas
linguagens
orientadas a objeto em geral, terão
seus nomes escritos em letras
maiúsculas.
Operadores Aritméticos em Java

Slide 28 | Programação I
Operadores Relacionais em Java

Slide 29 | Programação I
Operadores Lógicos em Java

Slide 30 | Programação I
 Output padrão em Java

Em Java, é possível escrever diretamente na tela através da classe

System. Para isso executamos o seguinte comando:

Slide 31 | Programação I
System.out.println(“Texto desejado aqui!”);
 Input padrão em Java

Em Java, é possível ler dados do teclado através da classe Scanner.

Veja o exemplo:

Slide 32 | Programação I
Scanner sc = new Scanner(System.in);
System.out.println(“Qual o seu nome?”);
String valor = sc.nextLine();
System.out.println(“Oi “ + valor + “, tudo bem?”);
 Prática

Mão na Massa!!!

Slide 33 | Introdução ao Android

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