Você está na página 1de 8

AS PARÁBOLAS DE

JESUS
MATEU
S
ESBOÇO DO EVANGELHO DE MATEUS
I. Prologo: a origem e o nascimento de Jesus, o Cristo (1:1-2:23)
II. O evangelho do reino (3:1-7:29)
A. Narrativa (3:1-4:25)
B. Primeiro discurso: o sermão do monte (5:1-7:29)
III. O reino estendido sob a autoridade de Jesus (8:1-11:1)
A. Narrativa (8:1-10:4)
B. Segundo discurso: missão e martírio (10:5-11:1)
IV. O ensinamento e a pregação do evangelho do reino:
surgimento de oposição (11:2-13:53)
A. Narrativa (11:2-12:50)
B. Terceiro discurso: as parábolas do reino (13:1-53)
V. A glória e a sombra: polarização progressiva (13:54-19:2)
A. Narrativa (13:54-17:27)
B. Quarto discurso: a vida sob a autoridade do reino (18:1-19:2)
VI. Oposição e escatologia: o triunfo da graça (19:3-26:5)
A. Narrativa (19:3-23:39)
B. Quinto discurso: o discurso do monte das Oliveiras (24:1-25:46)
VII. A Paixão e a ressurreição de Jesus (26:6-28:20)
ESBOÇO DO EVANGELHO DE MATEUS

V A gloria e a sombra: polarização progressiva (13.54—


19.2)
A. Narrativa (13-54—17.27)
B. Quarto discurso: a vida sob a autoridade do reino (18.1—19.2)
1. Cenário (18.1,2)
2. Humildade e grandeza (18.3,4)
3. A atrocidade de fazer cristãos pecarem (18.5-9)
4. A parábola da ovelha perdida (18.10-14)
5. O tratamento de um irmão pecador (18.15-20)
6. O perdão (18.21-35)
a. Perdão repetido (18.21,22)
b. A parábola dos dois devedores (18.23-35)
7. Conclusão transicional: introdução ao ministério na Judeia
(19.1,2)
A PARABOLA DOS DOIS DEVEDORES
Por isso, o reino dos céus é semelhante a um rei
que resolveu ajustar contas com os seus servos.
E, passando a fazê-lo, trouxeram-lhe um que lhe
devia dez mil talentos. Não tendo ele, porém,
com que pagar, ordenou o senhor que fosse
vendido ele, a mulher, os filhos e tudo quanto
possuía e que a dívida fosse paga. Então, o servo,
prostrando-se reverente, rogou: Sê paciente
comigo, e tudo te pagarei. E o senhor daquele
servo, compadecendo-se, mandou-o embora e
perdoou-lhe a dívida.
Mt 18:23-27
Saindo, porém, aquele servo, encontrou um dos
seus conservos que lhe devia cem denários; e,
agarrando-o, o sufocava, dizendo: Paga-me o
que me deves. Então, o seu conservo, caindo-lhe
aos pés, lhe implorava: Sê paciente comigo, e te
pagarei. Ele, entretanto, não quis; antes, indo-se,
o lançou na prisão, até que saldasse a dívida.

Mt 18:28-30
Vendo os seus companheiros o que se havia
passado, entristeceram-se muito e foram relatar
ao seu senhor tudo que acontecera. Então, o seu
senhor, chamando-o, lhe disse: Servo malvado,
perdoei-te aquela dívida toda porque me
suplicaste; não devias tu, igualmente,
compadecer-te do teu conservo, como também
eu me compadeci de ti? E, indignando-se, o seu
senhor o entregou aos verdugos, até que lhe
pagasse toda a dívida.

Mt 18:31-34
Assim também meu Pai celeste vos fará, se do
íntimo não perdoardes cada um a seu irmão.

Mt 18:35

Você também pode gostar