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1. Fortalecer as
ações de vigilância
epidemiológica da
hanseníase.
2. Identificar fortalezas
4. Reorientar o e fragilidades no
plano de trablho e processo de trabalho
estratégias da com a vigilância da
CGHDE hanseníase
3. Comparar esses
processos no
contexto local
Monitoramento da vigilância da hanseníase
FOCO DO MONITORAMENTO
Vigilâncias:
menores de 15
anos, recidiva,
SINAN
resistência,
contatos e grau
2
Atenção com
Monitorament
base na
o e avaliação
vigilância
Indicadores pactuados e instrumentos de gestão
Proporção de contatos
domiciliares de casos Proporção de cura de Número de
novos de hanseníase casos novos de Taxa de grau 2 de crianças com grau 2
examinados hanseníase nos anos incapacidade física de incapacidade
das coortes física
Plano Plurianual -
PPA 2016-2019
Meta: 82%
Estratégia Global Estratégia Global 2016-
Pactuação Interfederativa 2020
2016-2020
2017-2021
Plano Nacional de
Meta: Reduzir em 44%
Saúde 2016-2019 Meta: conforme realidade
Meta: Reduzir a taxa de
o número de crianças
casos novos de hanseníase
estadual e municipal diagnosticadas com
Meta: 82% com grau 2 de
grau 2 de incapacidade
incapacidade física no
física devido a
diagnóstico para menos de
hanseníase
5,5 casos/1milhão de
habitantes até o ano de
2020
Programa de Qualificação
das Ações de Vigilância -
PQAVS 2018
Meta: ≥82% para estados
e município
Vigilância x Atenção Básica
Contato -
Criança –
Transmissão
ativa da doença
Resistencia e
Recidiva -
Interfere nas
condições de vida
Investigação de Incidente Crítico
anos
Contexto
469 crianças
Fonte: Sinan/MS
Proporção de casos novos de hanseníase em < de 15 anos
com GIF 2 no diagnóstico, por faixa etária. Brasil, 2010 a 2017
Contexto 1 a 4 anos 5 a 9 anos 10 a 14 anos
Unidades da Federação Nº % Nº % Nº %
Distribuição espacial dos casos novos de Rondônia 0 0,0 0 0,0 4 100,0
hanseníase em < de 15 anos com GIF 2. Acre 0 0,0 1 33,3 2 66,7
Amazonas 0 0,0 8 34,8 15 65,2
Brasil, 2010-2017 Roraima 0 0,0 1 20,0 4 80,0
Para 0 0,0 18 20,5 70 79,5
Amapa 0 0,0 0 0,0 5 100,0
Tocantins 0 0,0 3 21,4 11 78,6
Maranhão 0 0,0 17 20,2 67 79,8
Piauí 0 0,0 5 38,5 8 61,5
Ceara 0 0,0 9 25,0 27 75,0
Rio Grande do Norte 0 0,0 0 0,0 4 100,0
Paraíba 0 0,0 2 33,3 4 66,7
Pernambuco 0 0,0 6 17,6 28 82,4
Alagoas 0 0,0 1 20,0 4 80,0
Sergipe 0 0,0 2 40,0 3 60,0
Bahia 0 0,0 7 20,6 27 79,4
Minas Gerais 0 0,0 3 23,1 10 76,9
Espirito Santo 0 0,0 2 25,0 6 75,0
Rio de Janeiro 0 0,0 2 15,4 11 84,6
Sao Paulo 0 0,0 3 33,3 6 66,7
Paraná 0 0,0 1 50,0 1 50,0
Santa Catarina 0 0,0 0 0,0 1 100,0
Rio Grande do Sul 0 0,0 0 0,0 1 100,0
Mato Grosso do Sul 1 25,0 3 75,0 0 0,0
Mato Grosso 0 0,0 7 26,9 19 73,1
Goias 0 0,0 4 16,0 21 84,0
Distrito Federal 0 0,0 0 0,0 4 100,0
Brasil 1 0,2 105 22,4 363 77,4
Fonte: Sinan/MS
Objetivo
Identificar e
monitorar o
Identificar
tratamento
Confirmar o Descrever os possíveis Identificar
instituído para
caso e a o vínculo motivos questões
a incapacidade
incapacidad epidemiol para o psicossociai
a partir da
e física ógico diagnóstico s
avaliação
tardio
neurológica
simplificada
Estratégia de implantação 2018
Mensal
60 dias
15 dias
7 dias
Resultados preliminares 2018
62 casos < 15
GIF 2
47
15 em
investigação
investigação
concluída
11 (23,4%) 3 (6,4%)
26 (55,3%) 7 (14,9%)
erro
GIF 2 GIF 1 GIF 0 diagnóstico
2017 2018
Nº de casos Nº casos novos com % Nº de casos Nº casos novos com %
novos GIF 2 novos GIF 2
1.718 54 3,1 1.672 41 2,5
Nº de Nº casos % casos
UF Residência casos novos novos
Maranhao 12 12 29
Para 8 8 20
Ceara 6 6 15
Mato Grosso 3 3 7
Tocantins 3 2 5
Pernambuco 2 2 5
14 estados
Paraná 2 2 5
Amapa 1 1 2
Goias 1 1 2
Distrito Federal 1 1 2
Acre 1 1 2
Piaui 1 1 2
Rondônia 1 1 2
Rio de Janeiro 1 0 0
Brasil 43 41 100
Fonte: Sinan/MS *Dados parciais 08/03/19
FORMSUS
O formulário está dividido em 9 blocos:
• Alterar/Complementar/Atualizar o Formulário
http://formsus.datasus.gov.br/site/formulario.php?id_aplicacao=43740
REDE DE VIGILÂNCIA DA RESISTÊNCIA MEDICAMENTOSA EM HANSENÍASE
Objetivos Específicos
*Monitorar a resistência primária e secundária à rifampicina,
dapsona e ofloxacina entre:
Novos casos de hanseníase multibacilar (MB);
Pacientes anteriormente tratados para hanseníase que
recidivaram;
Pacientes em tratamento para hanseníase que não apresentam
involução clínica ou baciloscópica das lesões nos padrões
esperados (suspeita de falência
*Identificar fatores de risco para resistência bacteriana.
CRITÉRIOS PARA INVESTIGAÇÃO
Biópsia Baciloscopia
Unidade de Referência
Estadual ou Municipal
30 dias 7 dias
15 dias
Lacen
Laboratório de Referência
Nacional
Critérios para Seleção da Unidade Referência Estadual ou
Municipal
http://formsus.datasus.gov.br/site/formulario.php?id_aplicacao=28659
http://formsus.datasus.gov.br/site/formulario.php?id_aplicacao=28659
http://formsus.datasus.gov.br/site/formulario.php?id_aplicacao=28659
http://formsus.datasus.gov.br/site/formulario.php?id_aplicacao=28659
http://formsus.datasus.gov.br/site/formulario.php?id_aplicacao=28659
http://formsus.datasus.gov.br/site/formulario.php?id_aplicacao=28659
http://formsus.datasus.gov.br/site/formulario.php?id_aplicacao=28659
http://formsus.datasus.gov.br/site/formulario.php?id_aplicacao=28659
http://formsus.datasus.gov.br/site/formulario.php?id_aplicacao=28659
http://formsus.datasus.gov.br/site/formulario.php?id_aplicacao=28659
• Gravar o Formulário
• Alterar/Complementar/Atualizar o Formulário
http://formsus.datasus.gov.br/site/formulario.php?id_aplicacao=28659
Monitoramento do FormSus:
Através do nº
• O responsável na Unidade de Referência do Protocolo
• O responsável na Coordenação Municipal
Monitor do FormSus:
Nome
• O responsável no Lacen do Estado E-mail
• O responsável na Coordenação Estadual Telefone
• O responsável no Laboratório Nacional de Referência
Compra abaixo de 9 mil reais pode ser adquirido pelo recurso da vigilância
dispensando a necessidade de licitação.
Vigilância da Recidiva
anos
Contextualização
14 14 14 14 14
14
13
12
12
11 11
10 10
10
9
8
7 7
6 6.11
6
5
4.68 4.68
4.28
4 3.97
4 3.58
3.31 3.10 3.12
2.87 2.73
2.62
2.00 2.10 2.23
1.96
2
1 1.23
0.37
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
Recidivas %
Fonte: Sinan/SVS/MS.
*Dados preliminares.
Qualidade da investigação da recidiva
Preenchimento
Diagnóstico
da Ficha de
diferencial
Preenchimento notificação do
- Reação da Ficha de Confirmação Sinan como
hansênica Investigação de do caso modo de
- Insuficiência Recidiva e como entrada recidiva
terapêutica encaminhamento recidiva Encaminhament
para referência o para vigilância
- Falência
epidemiológica
terapêutica
do município.
Fonte: Diretrizes para atenção, vigilância e eliminação da hanseníase como problema de saúde pública , 2016
Investigação frente a suspeita de recidiva
Suspeita de recidiva
Sim Não
Identificação de tratamento anterior: Registro no
Sinan – Saída por Cura
Encaminhar o caso à Referência acompanhado de:
Ficha de Investigação de Suspeita de Recidiva,
cópia do prontuário e resultado de BAAR atual.
Confirmação de Recidiva – notificação e
tratamento.
Vigilância de contatos
anos
Estudos Brasileiros:
incidência da hanseníase entre contatos domiciliares:
Vacinação
Exame
BCG para os
dermatoneurológico
Anamnese contatos sem Orientação
de todos os
dirigida aos presença de sobre os
contatos dos casos
sinais e sinais e sinais e
novos,
sintomas da sintomas de sintomas da
independente da
hanseníase. hanseníase doença
classificação
no momento
operacional.
da avaliação.
Fonte: Diretrizes para atenção, vigilância e eliminação da hanseníase como problema de saúde pública , 2016
Todos vacinados com BCG - hanseníase
Prevenção de
situações que
potencializem o
diagnóstico tardio,
estigma e Realizar a avaliação
preconceito. dermatoneurológica do
contato uma vez ao ano,
por pelo menos cinco
anos.