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Macroeconomia I
st yt ct e it st ;
Poupança
Depreciaçã o
kt 1 it skt
(2)
Estoque de capital no início
investimento
do período t
F 0, F ' 0 e F '' 0
lim F ' k 0
k
lim F ' k
k 0
3
Podemos eliminar y e investimento do modelo substituindo (3) e (2) em (1):
F kt ct kt 1 kt (4)
4
• Vamos considerar duas soluçõ es do problema defrontado pela economia: a
“regra de ouro” e a “soluçã o ó tima”.
5
A soluçã o “Regra de Ouro”
ct F kt kt 1 1 kt (5)
•Maximizar o consumo em t é um pouco míope (ou maximizar u (ct )), pois isto
implicaria em kt 1 0 e, portanto, o consumo no pró ximo período seria igual a
zero.
•Portanto, é desejá vel a introduçã o de uma restriçã o adicional: “o nível de
consumo deve ser sustentável”.
•Com a introduçã o desta restriçã o adicional, o objetivo passa a ser a
maximizaçã o do consumo em cada período de tempo.
•Neste caso, podemos considerar que desejamos considerar o longo prazo,
eliminando o subscrito tempo (t).
6
A equaçã o (5) entã o se torna
c F k k 1 k F k k (6)
c
F ' k 0 (7)
k
2c
F '' k 0
k 2
7
A equaçã o (7) indica que a quantidade de capital deve ser incrementada até que a
PmgK seja igual à taxa de depreciaçã o ( # : indica equilíbrio no estado
estacioná rio da regra de ouro).
PmgK
F '(k # )
k# k
8
Esta soluçã o é considerada a “regra de ouro”
c k F k k
c Investimento líquido
F (k ) k
c#
k# k
9
y
F (k )
c k
# #
c# k
k#
k# k
10
A Dinâmica da Regra de Ouro
• c # é indefinidamente sustentá vel se nã o há choques negativos na produçã o.
Se há choques negativos, a economia se torna dinamicamente instá vel c#em
, k #
. Contudo, uma aná lise mais detalhada disto será feita mais
adiante, depois de explorada a soluçã o ó tima.
Solução Ótima
• Hipó tese: A economia valoriza consumo hoje mais do que consumo no futuro.
max Vt s u ct s
ct s , kt s1 s 0
Sujeito a: F K t s ct s K t s 1 1 K t s
11
Definindo a Lagrangeana
s 0
Lt s u ct s t s F kt s ct s kt s 1 1 kt s (8)
12
Condiçõ es de 1ª ordem:
L *
*
s u ' c
t s t s 0, s0 (9)
ct s
Lt
t s F ' kt* s 1 t* s 1 0, s 0 (10)
kt s
Lt
restrição 0, s 0.
t s
Condiçã o de transversalidade
13
•Para dar uma explicaçã o intuitiva, vamos admitir que a economia
acabe em t+s e que haja uma soluçã o na qual kt+s é finito.
•Entã o, a soluçã o nã o é ó tima, pois este estoque de capital deveria ser
consumido, pois, se consumido, dará a utilidade descontada de
s u ' ct s kt s 0
u ' ct 1
F ' kt 1 1 1 (12)
u ' ct
14
Interpretação da Equação de Euler
dct 1 u ' ct
u ' ct dct u ' ct 1 dct 1 0 dct
u ' ct 1
(13)
0 0
dct dkt 1
u ' ct
F ' kt 1 1
u ' ct 1
16
A Fronteira de Possibilidades da Produção Intertemporal
Esta associada a uma funçã o de produção que tem mais de um tipo de produto e
mais de um tipo de insumo. Ela mede a combinaçã o má xima de cada tipo de
produto dada uma certa quantidade dos fatores de produçã o. O resultado é uma
funçã o cô ncava no espaço dos produtos.
A Fronteira de possibilidades da produçã o intertemporal (FPPI) está associada com
a produçã o em pontos diferentes do tempo e é obtida a partir da restriçã o de
recursos da economia.
ct 1 F (kt 1 ) kt 2 (1 )kt 1
ct 1 2 ct 1
F '(kt 1 ) 1 (16) F ''(kt 1 ) 0
ct ct 2
kt 1 F (kt ) ct 1 kt 17
Representaçã o grá fica da soluçã o (* : indica equilíbrio
no estado estacioná rio da soluçã o ó tima )
ct 1
max ct 1
Vt u (ct ) u (ct 1 )
c*t 1
c*t max ct 1 rt 1 ct
rt 1 F ' kt 1
ct e ct 1
19
Solução do Equilíbrio estacionário
(*: indica equilíbrio no estado estacionário da solução ótima)
ct ct 1 c*
kt kt 1 k *
u ' c*
1
F ' k * 1 1
u ' c*
F ' k* 1
1
F ' k*
(1 )
1
1 0 1
20
F '(k )
F ' k*
k* k# k
21
y
F (k )
F k * c* k *
c* (k )
k*
k* k# k
22
ct kt 1
c k F '(k ) 0
c#
F (k ) k
c*
k* k# k
23
Um exemplo:
c1 1 yt Akt
u (c )
1
u '(c) 1 c 1
1
c
u '' c c 1
c c 1 c
u '' c
c u ' c
ct1 1
u ct F (kt ) Akt
1
ct1
Akt 1 1 1
ct
1 1
1 A 1
k*
A
1
A 1 A 1
c Ak * k * A
25
1
1
A A A 1 A 1
A
1
A 1
A
A
1
1 A 1
c
*
26
Dinâ mica da Soluçã o Ó tima
A aná lise dinâ mica que vamos implementar utiliza o diagrama de fase. As duas
equaçõ es que descrevem o equilíbrio ( soluçã o ó tima) sã o a equaçã o de Euler e a
da restriçã o de recursos. Ou seja,
u ' ct 1
F ' kt 1 1 1 (17)
u ' ct
k t 1 F (kt ) ct kt . (4)
27
As coisas se complicam um pouco aqui, pois ambas as equaçõ es sã o nã o-lineares.
Vamos, portanto, considerar uma uma soluçã o local (ou seja, uma soluçã o vá lida
em uma vizinhança do equilíbrio). Faremos isto obtendo uma expansã o de Taylor
de u’(ct+1) em torno de ct:
u ' ct 1 1
u ' ct F ' kt 1 1
28
1 u ''
ct 1 1
F ' kt 1 1 u '
1 u'
ct 1 1
F ' kt 1 1 u ''
0
1
Se F' k *
1 c 0
c F (k ) k k 0
29
k k* F ' k F ' k*
F ' k 1 1 c 0
c 0 k k *
ct 0
k* kt
30
ct kt 1 kt 1 0
c F (k ) k
kt 0
c F (k ) k
kt 1 0
c F (k ) k
kt
31
Trajetó ria do caminho de sela
ct kt 1
A
#
c
c* B
S
k 0
k* k# kt
32