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MÚSCULO
CARDÍACO
Luciane Marta Neiva de Oliveira
Características das fibras musculares cardíacas
◦ Menores que as fibras musculares esqueléticas e possuem apenas um único
núcleo.
- Platô se deve a:
1. Abertura dos canais de Na+ (rápidos) e Ca++(canais lentos).
2. Permeabilidade da membranaaos aos íons potássio diminui → resultado do influxo
excessivo de cálcio pelos canais de cálcio-sódio → diminui a saída dos íons potássio com
carga positiva durante o platô do potencial de ação e, assim, impede o retorno rápido do
potencial de ação para seu nível basal. "Quando os canais de cálcio-sódio lentos se fecham,
ao final de 0,2 a 0,3 segundos, e cessa o influxo de cálcio e sódio, a permeabilidade da
membrana aos íons potássio aumenta rapidamente → retorno imediato do potencial de
membrana
FASES DO POTENCIAL DE AÇÃO DO
MÚSCULO CARDÍACO
Fase 0: despolarização → Quando a onda de despolarização entra na célula contrátil através das
junções comunicantes, o potencial de membrana torna-se mais positivo. Os canais de Na dependentes
de voltagem se abrem, permitindo que a entrada de Na despolarize rapidamente a célula. O potencial de
membrana atinge cerca de +20 mV antes de os canais de Na+ se fecharem.
Fase 1: repolarização inicial → Quando os canais de Na+ se fecham, a célula começa a repolarizar à
medida que o K+ deixa a célula pelos canais de K abertos.
Fase 2: o platô → O potencial de ação se achata e forma um platô resultante da combinação do influxo
de Ca++ com a diminuição do efluxo de K+.
◦ O influxo de Ca++ durante a fase 2 prolonga a duração total do potencial de ação do miocárdio. Um
potencial de ação típico em um neurônio ou fibra muscular esquelética dura entre 1 e 5 ms. Em uma
célula miocárdica contrátil, o potencial de ação dura geralmente 200 ms ou mais.
CICLO
CARDÍACO
Definição
◦ Conjunto de eventos cardíacos que ocorrem entre o início de um batimento e
o início do batimento seguinte ► abrange uma sístole (contração) e uma
diástole (relaxamento).
Período de ejeção lenta ► saída de 30% de sangue nos dois últimos terços.
3. Período de relaxamento isovolumétrico ou isométrico