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Lógica Proposicional
Lógica Proposicional
clássica
Em discussão
Lógica proposicional
Simples Complexas
Verofuncionais Não-verofuncionais
Dicionário (interpretação)
P: Paulo é livre.
Q: Paulo é feliz.
Não-P
Negação ¬ “não”
¬P
Júlia não é pintora.
P Alberta é pintora. P ¬P
Outras expressões
Tabela de verdade
P Joaquina trabalha.
da conjunção
Q Paula descansa.
P Q P∧Q
P∧Q Joaquina trabalha e Paula descansa.
V V V
V F F
F V F
Outras expressões F F F
Joaquina trabalha, mas Paula descansa.
Não só Joaquina trabalha, como Paula descansa.
Joaquina trabalha, apesar de Paula descansar.
Tabela de verdade
P Manuel nasceu em Lisboa. da disjunção
exclusiva
Q Manuel nasceu no Porto.
Exemplo Exemplo
Negação: Negação:
Dicionário:
P: Deus existe.
Q: O mal existe.
Operador principal:
Se Deus existe, então o mal não existe. P ⟶ ¬Q
condicional
P: A dor é um mal.
Dicionário Q: O desejo é um bem.
R: Felismino tem razão.
Formalização (P ∨ ¬Q) ⟶ ¬R
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Tabelas de verdade:
avaliação
de formas proposicionais
O método das tabelas de verdade
P Q R ¬[(P ∧ Q) ∨ (R ⟷ ¬P)]
V V V F V V V F F
V V F F V V F V F Devemos começar pelos
V F V V F F V F F operadores de menor âmbito e
ir avançando para os de âmbito
V F F F F V F V F
maior. Os valores de verdade
F V V F F V V V V do operador principal são, por
F V F V F F F F V isso, determinados em último
F F V F F V V V V lugar.
F F F V F F F F V
P Q (P ∧ Q) ⟶ (Q ∨ P)
V V V V V
V F F V V
F V F V V
F F F V F
Contradições
P Q (P ∧ Q) ⟷ (¬Q ∨ ¬P)
V V V F F F F
V F F F V V F
F V F F F V V
F F F F V V V
Contingências
P Q (P ∧ Q) ⟶ (¬Q ∧ P)
V V V F F FV
V F F V V VV
F V F V F F F
F F F V V F F
5
Inspetores de
circunstâncias:
avaliação de formas
argumentativas
Inspetores de circunstâncias
Argumento Dicionário
Formalização
P ⟶ ¬Q P ⟶ ¬Q
Q ou Q ou P ⟶ ¬Q, Q ∴ ¬P
∴ ¬P ⊨ ¬P
Argumento Dicionário
Argumento Dicionário
Formalização P Q R (P ∧ ¬Q) ⟶ R, R ∴ P ∧ ¬Q
(P ∧ ¬Q) ⟶ R V V V VF F V V V V F F
R V V F VF F V F F V F F
∴ P ∧ ¬Q V F V VV V V V V V V V
V F F VV V F F F V V V
Há três circunstâncias (1.ª, 5.ª e
7.ª) em que ambas as premissas F V V FF F V V V F F F
são verdadeiras e a conclusão é F V F FF F V F F F F F
falsa. Logo, o argumento é F F V FF V V V V F F V
formalmente inválido. F F F FF V V F F F F V
Variáveis de fórmula
Formalização
(com variáveis proposicionais)
(P ∧ ¬Q) ⟶ ¬(R ∧ S)
¬(R ∧ S) ⟶ (T ∨ U)
∴ (P ∧ ¬Q) ⟶ (T ∨ U)
Formalização
(com variáveis de fórmula)
A⟶B
B⟶C
∴A⟶C
Formas de inferência válida
Exemplo Exemplo
Dicionário
P: Há destino.
Q: Deus existe.
Formalização Formalização
P⟶Q P⟶Q
P ¬Q
∴Q ∴ ¬P
Contraposição
Exemplo Formalização
Dicionário
P: Há conhecimento.
Q: Há verdade.
Silogismo disjuntivo
Exemplo Formalização
Dicionário
P: Pedro caminha.
Q: Pedro fala da sua vida.
Silogismo hipotético
Exemplo Formalização
Dicionário
P: Carlos corre.
Q: Joana escreve.
R: Filipe lê.
Lei de De Morgan: negação da conjunção
Exemplo Formalização
Dicionário
Exemplo Formalização
Dicionário
P: Júlio é poeta.
Q: Júlio é arquiteto.
Negação dupla
Exemplo Formalização
Joana é trabalhadora. P
Logo, não é verdadeiro que Joana não é trabalhadora. ∴ ¬¬P
Dicionário
P: Joana é trabalhadora.
A configuração geral das formas de inferência válida pode ser
apresentada com recurso às variáveis de fórmula
Exemplo Formalização
Dicionário
A⟶B
P: António tem uma biblioteca. ¬B
Q: António tem uma família estruturada. ∴ ¬A
R: António é feliz.
S: António vive aflito. Modus tollens
Formas de inferência válida
Leis de De Morgan
¬(A ∧ B) ¬A ∨ ¬B ¬(A ∨ B) ¬A ∧ ¬B
∴ ¬A ∨ ¬B ∴ ¬(A ∧ B) ∴ ¬A ∧ ¬B ∴ ¬(A ∨ B)
¬(A ∧ B) ≡ ¬A ∨ ¬B ¬(A ∨ B) ≡ ¬A ∧ ¬B
Principais falácias formais
Falácia da afirmação do
consequente
Exemplo
Dicionário Formalização
P⟶Q
P: Há destino. Q
Q: Deus existe.
∴P
Falácia da negação do
antecedente
Exemplo
Dicionário Formalização
P⟶Q
P: Há destino. ¬P
Q: Deus existe.
∴ ¬Q