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História Do Processo de Hominização
História Do Processo de Hominização
PROCESSO DE
HOMINIZAÇÃO
TUTORA: GEANE BEZERRA CAVALCANTI
HISTORIA GERAL DA ÁFRICA VOLUME I-METODOLOGIA E
PRE-HISTÓRIA DA ÁFRICA, JOSEPH KI-ZERBO
Definição das raças a partir de agrupamentos de indivíduos da mesma herança genética, nível de
linguagem e nível comportamental;
Eickstedt, (p. 284)
Concepção demográfica das raças com denominações puramente geográficas (norte ‑ europeus, sul ‑
africanos, etc.)”. Alekseiev, (p.285)
“Hoje, a humanidade inteira deve ser considerada como um único reservatório de genes
intercomunicantes.” (p. 288)
“Para Hiernaux, a espécie humana parece uma rede de territórios genéticos, de genomas coletivos que
constituem populações mais ou menos semelhantes”. (p. 289)
“os povos seriam todos mestiços ou estariam em vias de sê-lo. De fato, cada encontro de povos pode ser
analisado como uma migração gênica e esse fluxo genético volta a questionar o capital biológico de
ambos”. (p.288)
A HOMINIZAÇÃO: PROBLEMAS GERAIS PARTE I (HISTORIA
GERAL DA ÁFRICA VOLUME I-METODOLOGIA E PRE-
HISTÓRIA DA ÁFRICA, JOSEPH KI-ZERBO. PAGS 447 A 470);
30 milhões de anos:
Primatas – símios: “diferenciam‑se dos outros mamíferos placentários pelo desenvolvimento precoce do
cérebro, pelo aperfeiçoamento da visão, que se torna estereoscópica, pela redução da face, pela substituição
das garras por unhas chatas, e pela oposição do polegar aos outros dedos”. (p. 447)
Australopithecus – “esses bípedes permanentes têm pés humanos, mãos modernas, cérebro com
nítido aumento de volume, caninos pequenos e face reduzida. não podemos deixar de
considera‑los hominídeos”. (p. 448)
“O gênero Homo, fim da cadeia, distingue‑se dos Australopithecus por aumento da estatura, melhoria na postura
ereta, crescimento do volume do cérebro, que, a partir da espécie mais antiga, pode atingir 800 cm³, e
transformação da dentição com maior desenvolvimento dos dentes anteriores em relação aos laterais, em
consequência da mudança do regime alimentar, de vegetariano para onívoro”. (p. 448)
Os hominídeos
Homo habilis: foi descrito em Olduvai (Tanzânia), em 1964 e talvez tenha sido encontrado igualmente no Omo
(Etiópia), na margem leste do lago Turkana e em Kanapoi (Quênia); sua capacidade endocraniana foi estimada
em 680 cm³ à 800 cm³ ; Sua altura foi estimada entre 1,20 e 1,40 m.
O Homo erectus: os pesquisadores descobriram o Homo erectus, hominídeo mais evoluído que todos os
anteriores, em Swartkrans, na África do Sul, com 2.500.000 anos; em Olduvai, na Tanzânia, com 1.500.000
anos; na margem leste do lago Turkana, no Quênia, com 1.500.000 anos; em Melka Konturé, em Bodo e no
Omo, na Etiópia, com 500.000‑1.500.000 anos.
A HOMINIZAÇÃO: PROBLEMAS GERAIS PARTE II (HISTORIA
GERAL DA ÁFRICA VOLUME I-METODOLOGIA E PRE-HISTÓRIA DA
ÁFRICA, JOSEPH KI-ZERBO. PAGS 471 A 489);
O limiar da hominização:
Paleontólogos – desenvolvimento do cérebro a partir de 800 cm³; possibilidade de criar
instrumentos.
Pré-historiador: “Limiar técnico”
“como e quando. o primeiro problema implica eliminar todas as causas naturais para poder reconhecer no
utensílio a mão do homem. o segundo implica dispor de esquemas cronológicos que permitam datar, com
um grau de aproximação aceitável, as mais remotas evidências da indústria humana”. (p. 472)
Não! O que nos chegou foram ossos e pedras, nada do reino vegetal. Existe uma grande dificuldade para
percebermos o que foi talhado naturalmente e o que foi pela ação dos hominídeos.
“Neste ponto, os problemas das indústrias do osso e da pedra em sua origem são os mesmos. Nenhuma prova
tecnológica ou morfológica pode ser obtida. Não há nenhum sinal “clássico” de ação humana”. (p. 480)
https://revistapesquisa.fapesp.br/diaspora-ha-25-milhoes-de-anos/