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Primeiros
socorros
Tópicos abordados
▪ Acidentes de pele
▪ Acidentes do esqueleto
▪ Acidentes digestivos
▪ Acidentes circulatórios
▪ Acidentes respiratórios
▪ Acidentes por corrente elétrica
▪ Técnicas de imobilização do corpo
▪ Atitudes e primeiros socorros face a situações específicas
▪ Organização da mala de primeiros socorros
▪ Opção pelo serviço de assistência apropriado
Primeiros socorros
Socorre
Prevenir Alertar
r
Primeiros socorros
▪ Tesoura
▪ Ligaduras (3 unidades).
▪ Pinça pequena
▪ Adesivos (1 rolo).
▪ Película aderente.
▪ Solução de iodopovidona dérmica (Betadine) (unidades individuais).
Esfregar o olho.
No
Sintomas:
Nas vias
Pedir à criança para se assoar
Pode existir dificuldade com força, comprimindo
respiratória, dor, vómitos a narina contrária com o dedo,
respiratórias
nariz
tentando assim que o corpo
e nos casos mais graves seja expelido.
asfixia, que pode conduzir
Se não obtiver resultado, enviar
à morte. ao Hospital.
CORPOS ESTRANHOS
Na
pequena :
Sintomas: Abra-lhe a boca e tente extrair o corpo
Nas vias
estranho, se este ainda estiver visível,
Estes corpos estranhos
gargant
usando o seu dedo
indicador em gancho ou uma pinça,
podem
respiratórias impedir a respiração e
mas sempre com muito cuidado para
não o empurrar! Caso não esteja
a
visível, coloque a criança de cabeça
provocar asfixia para baixo e dê-lhe algumas pancadas
a meio das costas, entre as
omoplatas, com a mão aberta (
HEMORRAGIAS
SINAIS E SINTOMAS
▪ Sede.
▪ Sensação de frio (arrepios) e tremores.
▪ Deve-se suspeitar sempre de ▪ Pulso progressivamente mais rápido e
mais fraco.
hemorragia interna quando não Em casos ainda mais graves:
se vê sangue, mas a vítima ▪ Palidez.
▪ Arrefecimento, sobretudo das
apresenta um ou mais dos extremidades.
▪ Antes de tudo, o socorrista deve lavar as mãos ▪ Tocar nas feridas sangrantes sem luvas.
e calçar luvas descartáveis.
▪ Utilizar o material (luvas, compressas, etc.)
▪ Proteger provisoriamente a ferida com uma em mais de uma pessoa.
compressa esterilizada.
▪ Soprar, tossir ou espirrar para cima da ferida.
▪ Limpar a pele à volta da ferida com água e
sabão. ▪ Utilizar mercurocromo ou tintura de metiolato
(deve utilizar Betadine dérmico).
▪ Lavar, do centro para os bordos da ferida, com
água e sabão, solução de clorhexidina, por ex. ▪ Fazer compressão direta em locais onde haja
Hibiscrub, ou similar, utilizando compressas. suspeita de fraturas ou de corpos estranhos
encravados, ou junto das articulações.
▪ Secar a ferida com uma compressa através
de pequenos toques, para não destruir ▪ Tentar tratar uma ferida mais grave, extensa
qualquer coágulo de sangue. ou profunda, com tecidos esmagados ou
infetados, ou que contenha corpos estranhos.
▪ Desinfetar com antisséptico, por ex. Betadine
em solução dérmica.
FRATURAS
S membro lesionado
FAZER
que se encontram antes e depois da
fratura, utilizando talas apropriadas
ou, na sua falta, improvisadas.
FRATURAS
▪ Imobilização do braço
Imobilização e extensão da clavícula
https://www.youtube.com/watch?v=whpTohmDuhs
▪ Se a vítima não respira, deitá-la O QUE NÃO DEVE FAZER
de costas e iniciar de imediato os
procedimentos do algoritmo do ▪ Se o afogamento se deu no mar
Suporte Básico de Vida ou num rio, o socorrista não
deve:
▪ Logo que a vítima respire
normalmente, colocá-la em ▪ Lançar-se à água se não souber
Posição Lateral de Segurança nadar muito bem.
(PLS – e mantê-la
confortavelmente aquecida.
▪ Procurar salvar um afogado que
está muito longe de terra.
▪ Em qualquer situação, transportar
a vítima ao Hospital, ativando o ▪ Deixar-se agarrar pela pessoa
Serviço de Emergência Médica. que quer salvar.
https://www.apsi.org.pt/images/PDF/Noticias/BrincareNadarSeg/Afogamentos_criancas_jovens_2005-2014_
Principais_resultados_Atual_2015.pdf
ASFIXIA/SUFOCAÇÃO
https://www.youtube.com/watch?v=g4-hHMjkeR4
ENTORSE
▪ Evitar a movimentação da
articulação lesionada e proceder
à imobilização do membro
▪ Elevar o membro lesionado.
▪ Aplicar gelo ou deixar correr água
fria sobre a articulação.
▪ Consultar posteriormente o
médico.
EPISTAXIS/HEMORRAGIA NASAL
SINAIS E SINTOMAS
▪ As queimaduras podem ser provocadas Queimadura do 1.º grau
por qualquer substância quente que São as queimaduras menos graves; apenas a camada externa da pele
entre em contacto com a pele, tal como (epiderme) é afetada.
líquidos ou objetos, não esquecendo o A pele fica vermelha e quente e há sensação de calor e dor (queimadura
simples).
sol, o fogo, a energia elétrica, os
Curam em 3 a 6 dias e habitualmente não deixam cicatriz.
produtos químicos e o frio.
Queimadura do 2.º grau
▪ Às características da queimadura do 1.º grau junta-se a existência de bolhas
com líquido ou flictenas.
▪ Esta queimadura já atinge a derme e é bastante dolorosa (queimadura mais
grave).
▪ Demoram 7 a 21 dias até estarem curadas, podendo deixar cicatriz.
A insolação é sempre grave, em especial nas crianças; pode provocar hemorragia cerebral.
ENREGELAMENTO
O envenenamento é o efeito
produzido no organismo por um
veneno, quer este seja introduzido
pela via digestiva, pela via
respiratória ou pela pele.
ENVENENAMENTO POR VIA DIGESTIVA
https://www.youtube.com/watch?v=9bz4f7wpsL4
Produtos Tóxicos
O QUE É O
SUPORTE BÁSICO
DE VIDA
SBV consiste num conjunto de
procedimentos realizados sem recurso a
equipamento específico, e que tem como
objetivo a manutenção da vida e o ganho
de tempo, até à chegada de ajuda
especializada.
O SBV inclui:
▪ Tratando-se de uma criança pequena não a deve abanar, estimule-a mexendo nas
mãos e/ou nos pés ao mesmo tempo que chama em voz alta.
PEDIDO DE AJUDA
▪ Ventilação (Breathing)
Após ter efetuado a permeabilização da via aérea deve:
▪ Avaliar se respira normalmente. Para verificar este aspeto a
melhor técnica é “ver, ouvir e sentir” (VOS), efetuada durante, no
máximo, 10 segundos.
▪ VER - se existem movimentos torácicos;
▪ OUVIR - se existem ruídos de saída de ar pela boca ou nariz da
vítima;
▪ SENTIR - na sua face se há saída de ar pela boca ou nariz da
vítima.
▪ Se a criança não respira normalmente mantenha a permeabilidade
da via aérea, remova cuidadosamente qualquer obstrução óbvia e
inicie a ventilação com ar expirado, efetuando 5 insuflações. O
objetivo é fazer chegar aos pulmões da criança algum oxigénio.
▪ Cada insuflação de ar deve ser lenta e feita durante 1 segundo, com
um volume de ar suficiente para causar uma expansão torácica
visível. Após cada insuflação, deve afastar a boca e manter a via
aérea permeável para permitir a expiração e repetir o procedimento,
voltando a encher o peito de ar antes de cada insuflação, para
melhorar o conteúdo de oxigénio no ar expirado que irá insuflar.
▪ Técnica de ventilação boca a boca-nariz
C- Circulação (Circulation)
▪ Após as 5 insuflações iniciais, o reanimador deve:
▪ Determinar se a criança tem circulação espontânea, através da pesquisa de
sinais de vida (movimento, tosse, respiração normal não agónica,) ou se
necessita de compressões torácicas.
▪ Se, para ligar 112, tiver que se deslocar do sitio onde se encontra
a criança/lactente, mas esta for suficientemente pequena para
ser transportada ao colo, deve levá-la consigo para manter
manobras de SBV durante esse período de tempo.
▪ Após o pedido de ajuda para o 112 apenas deverá reavaliar o
lactente ou a criança se, quando a deixou para pedir ajuda, ela
apresentava sinais que, entretanto, pudessem ter-se deteriorado
(como a existência de respiração normal ou outros sinais de vida).
▪ Caso contrário deve reiniciar de imediato as compressões
torácicas seguidas de ventilações
POSIÇÃO LATERAL DE SEGURANÇA