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BRASILEIRO
• O homem amarelo,
de Anita Malfatti
(1896 – 1964).
• Samba, de Di
Cavalcanti (1897-
1976).
• Atirador de arco, de
Vicente do Rego
Monteiro (1899-
1970).
Modernismo brasileiro
1ª FASE 2ª FASE
(1922 a 1930) (1930 a 1945)
(Wilson Martins)
SEMANA DE ARTE
MODERNA
•Fevereiro de 1922, jovens poetas,
escritores e artistas liderados por
Mário de Andrade e Oswald de
Andrade reuniram-se para organizar
uma semana com três festivais, que
seriam apresentados no Teatro
Municipal de São Paulo.
THEATRO MUNICIPAL
1º GRANDE
FESTIVAL
2º GRANDE
FESTIVAL
3º GRANDE
FESTIVAL
PANFLETO
13 de fevereiro 15 de fevereiro 17 de fevereiro QUE
Conferência de Graça
Aranha: "A emoção
Palestra de Menotti
del Picchia, ilustrada
Concurso de Villa-
Lobos ANUNCIAVA
estética da Arte
moderna"
com poesias.
Di Cavalcanti
FORAM 3 NOITES DE
APRESENTAÇÕES:
Graça Aranha apresentou a
conferência — A emoção estética
1ª na arte moderna — ilustrada com
noite declamação de poemas.
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noite
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Escola da Anta
Símbolo A Anta e o índio tupi são vistos como
símbolos da nacionalidade primitiva.
O Movimento Pau-Brasil reage, surge o:
Movimento Antropofágico
(o mais radical)
Inspirado no quadro Abaporu
de Tarsila do Amaral (aba=homem;poru=que come)
Objetivo Revidar, com sarcasmo, o primitivismo
xenófobo do Grupo da Anta
Proposta A antropofagia
(Atitude simbólica de “devoração” da cultura
estrangeira, num processo de assimilação
crítica, para dar-lhes um caráter nacional, assim
como os índios devoravam o inimigo para
assimilar suas qualidades.)
Símbolo Tamanduá
“Só a antropofagia nos une.
Socialmente. Economicamente.
Filosoficamente.
Única lei do mundo.”
(Manifesto Antropofágico)