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A Ciência Na História
A Ciência Na História
A ciência na história
• Ciência e transformação
• As sessões de dissecação
• Retratados na obra
• Indicativo de uma nova maneira
A lição de anatomia do Dr. Tulp (1632) é uma das mais
conhecidas pinturas do artista holandês Rembrandt (1606-
1669). Após séculos de proibição nos países cristãos, a
dissecação voltava a ser realizada em público. As sessões de
dissecação eram uma atração para o público leigo rico e
garantiam prestígio aos cirurgiões presentes, como os
retratados na obra. Porém, elas eram também um indicativo
de uma nova maneira de explorar o conhecimento científico
que começava a se desenvolver naquele período. Na
imagem, o médico que conduz a sessão demonstra com a
mão esquerda o movimento executado pelo músculo que
ele está pinçando com a mão direita.
Reprodução/Rembrandt Harmenszoon van Rijn Mauritshuis, Haia, Holanda.
A ciência na história
• Técnico ou tecnológico:
comparações entre objetos
técnicos e objetos tecnológicos.
• As mudanças científicas
• Epistemologia: a palavra
epistemologia é composta dos
termos gregos episteme, que
significa ciência, e logos, que
significa conhecimento.
• Rupturas epistemológicas Rio Doce, no trecho em que corta
a cidade de Governador
Valadares (MG), em foto de 2015.
• Revoluções científicas O rio foi contaminado após o
rompimento de uma barragem
de rejeitos de mineração.
Gabriela Biló/Agência Estado
A ciência na história
• Mudanças tecnológicas
• Características principais:
• Usa força natural (água, vento, sol,
etc.).
• Realiza operações e trabalhos
múltiplos e diversificados.
• Apropria-se das forças naturais e
visa dominar a natureza. Peter Menzel/SPL/Latinstock
Médicos controlam robô durante cirurgia cardíaca pouco invasiva e monitoram o organismo do
• Opera com base em relações de paciente por meio de câmeras, na Califórnia, Estados Unidos, em 2000.
causalidade.
A ciência na história