O documento discute a responsabilidade dos odontopediatras em identificar e denunciar casos de maus-tratos em crianças. Ele explica os tipos de maus-tratos, sinais comuns de abuso físico e sexual que podem ser encontrados na boca e rosto, e fatores que impedem os dentistas de denunciarem esses casos. O documento enfatiza a importância da anamnese e exame físico cuidadoso para identificar sinais de violência.
Descrição original:
Título original
Responsabilidade do Odontopediatra diante de crianças vítimas de (1)
O documento discute a responsabilidade dos odontopediatras em identificar e denunciar casos de maus-tratos em crianças. Ele explica os tipos de maus-tratos, sinais comuns de abuso físico e sexual que podem ser encontrados na boca e rosto, e fatores que impedem os dentistas de denunciarem esses casos. O documento enfatiza a importância da anamnese e exame físico cuidadoso para identificar sinais de violência.
O documento discute a responsabilidade dos odontopediatras em identificar e denunciar casos de maus-tratos em crianças. Ele explica os tipos de maus-tratos, sinais comuns de abuso físico e sexual que podem ser encontrados na boca e rosto, e fatores que impedem os dentistas de denunciarem esses casos. O documento enfatiza a importância da anamnese e exame físico cuidadoso para identificar sinais de violência.
TRATOS Docente: Carlos Eduardo Paz Discente : Evellyn Karolen P. S. Tomaz Nargila Oliveira Whellida Aleixo Wesly Bastos Da Silva MAUS TRATOS • Negligência ou abuso de menores.
• Negligência: Omissão de responsabilidades do
guardião.(Saúde,educação,alimentação e afeto).
• Abuso: Ações individuais agressivas contra o
menor(Física e sexual). • Dados alarmantes: Aumento de violência ou de conscientização? • Localização do Odontopediatra: • São múltiplos os fatores pelos quais os dentistas permanecem omissos diante de crianças vitimas de maus tratos: • Falta de conhecimento sobre os problemas sofridos pelas crianças abusadas . • Desconhecimento da responsabilidade em denunciar . • Medo de confronto com a família da vitima . • Incapacidade de associar os sinais físicos aos maus tratos. • Medo de perder seus pacientes. ABUSO • O Odontopediatra tem que estar atento pois é elevada a incidência de injurias extra e intra orais em crianças vitimas de abuso físico ou sexual como: EXTRA ORAL
• Marcas de mordidas
• Sinal de Queimaduras (cigarro mais frequente, ferro
elétrico e líquidos quentes)
• Traumatismos faciais (50% das crianças vitimas de abuso
exame físico antes e durante o trabalho do odontologista para identificar o comportamento e os detalhes dos traumas faciais. COMPORTAMENTO DA CRIANÇA NO CONSULTÓRIO
• Menor sensibilidade a dor
• Reação inapropriada ao estimulo • Tímidas • Desatentas • Baixo desempenho escolar • Submissas • Facilmente irritável TRAUMAS FACIAIS • Injurias: bochechas, orelhas e olhos equimose e hematomas Peri orbitais, lesões no nariz e lábio e algumas raras escoriações no queixo.
• Traumas na cabeça são lesões comuns em
paciente vitimas de espancamento. Podendo causar alopecia traumática. ALOPECIA TRAUMÁTICA CARIES: • Vale ressaltar que as lesões de Carie não tem relação com crianças que sofreram abuso. NEGLIGÊNCIA
• Diferente do abuso , a negligência não é o
resultado de ações individuais , e sim da indiferença e ausência crônica dos pais ou responsáveis . CARACTERÍSTICA DO AGRESSOR • Em 90% dos casos do abuso sexual, o agressor é o próprio pai ou adultos jovens pertencentes á mesma família da vitima . • Ao serem questionados a respeito do que aconteceu com a criança, muitas vezes são vagos, inconscientes e evasivos nas resposta , não sabem explicar o fato, ou inventam acidentes insignificantes em relação á gravidade das lesões encontradas . RESPONSABILIDADE DO ODONTOPEDIATRA • Os odontopediatras , periodicamente, entram em contato com seus pacientes nas visitas de retorno podendo , dessa forma, verificar qualquer alteração física e comportamental dos mesmos, assim como dos seus pais ou responsáveis .