Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
y= (2
x+3
)dx=x2
+3
x+C.
N av e
rda
de,te
m o
sumafamíliadeso
luç
ões(pa
raca
daCR te
m -
seu
masolu
ção
pa
rtic
ular)
.NaFigu
ra1 s
ãomos
tra
da salg
umasdes
tass
olu
çõe
s.N
oca
sopar
aC =0
,C = 2
eC =4.
y C=4
C=2
C=0
Figura 1
Para determinarmos uma solução específica é necessária a atribuição do valor de y
emumdado x. Emoutras palavras, deve ser dado umponto ( x =a , y =s ) por onde a
soluçãoparticular deve obrigatoriamente passar.
Oprocesso para encontrar esta solução específica y da equação y’ = f ( x, y )
com y ( a ) = s, onde a e s são dados numéricos, é chamado de problema de
condiçãoinicial.
Assim, podemos particularizar a solução do problema anterior atribuindo-lhe, por
exemplo, a seguintecondição:
dy
2x 3
dx
y ( 0 ) 0
2
Logo, asoluçãogeral é dada por y = x +3+C, e aparticular serádada por
2
y ( 0) = 0 = 02 +3x0+C C=0. Ou seja, y = x +3x .
Classificação de Equações
Diferenciais
Equações Diferenciais Ordinárias (EDO) -- se a função
desconhecida depende de uma única variável independente.
Neste caso, aparecem apenas derivadas simples.
Equações Diferenciais Parciais (EDP) -- se a função
desconhecida depende de diversas variáveis independentes.
Neste caso, aparecem as derivadas parciais.
Sistema de equações diferenciais -- se existem duas ou mais
funções que devem ser determinadas, precisamos de um
sistema de equações.
Ordem -- a ordem de uma ED é a ordem da mais alta derivada que
aparece na equação.
Exemplos:
d4y d3y d2y
dy
dx 5x 3 dt 4 dt 3 dt 2 y 1
dy
dt
ln |y - 3/2 | = -2t + c
Logo,
y = 3/2 + ce - 2t
Se g(t) = 0, então a equação é dita equação linear
homogênea.
Fator integrante
Consiste em multiplicar a equação diferencial por
uma determinada função (t) de modo que a equação
resultante seja facilmente integrável.
Exemplo: Considere a equação dy/dt +2y =3. Assim
podemos ter (t) dy/dt + 2 (t) y = 3 (t)
Vamos tentar encontrar (t) de modo que a expressão
anterior tenha a esquerda do sinal da igualdade a derivada
de (t) y.
Assim, d[(t) y]/dt = (t) dy/dt + d (t)/dt y .
Comparando com a equação anterior temos que as duas
primeiras parcelas são iguais e que as segundas podem
ficar desde que (t) seja tal que d (t) /dt = 2 (t)
Logo [d (t) /dt] / (t) = 2
Donde d [ln| (t)|] / dt = 2 O que nos leva ao resultado
ln |(t)| = 2t +c ou (t) = c e 2 t
que é um fator integrante para a equação dada. Como não
queremos um caso mais geral, tomamos
(t) = e 2 t
Logo, a equação dada, fica:
e 2 t dy/dt + 2 e 2 t y = 3 e 2 t
Ora, d (e 2 t y)/dt = 3 e 2 t
Então e 2 t y = (3/2) e 2 t + c, donde y = (3/2) + c e - 2 t.
que é a mesma solução encontrada anteriormente.
Em várias equações pode-se ter fator integrante como
em dy/dt + ay = b, o fator será (t) = ea t basta apenas
fazer as devidas substituições de a e b.
Exemplo : Resolver a seguinte equação diferencial com condição
inicial
y ` + 2y = te –2t , y(1) = 0.
y = (e –2t/2) (t2 – 1)
Escolha de (t)
dy/dt + p(t)y = g(t)
(t) [dy/dt] + (t) p(t)y = (t) g(t) o segundo termo do lado
esquerdo é igual a derivada do primeiro
[d(t)] /dt = p(t) (t), supondo que (t) > 0
{[d(t)] /dt} / (t) = p(t) então
ln (t) = p(t)dt + c, escolhendo c = 0, temos
(t) que é a função mais simples, ou seja,
= x3 – 2 x2 y +2x + h(y).
Fazendo y = N, temos - x2 + h’(y) = 6y2 - x2 + 3