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REDES SOCIAIS E

GOVERNO DIGITAL -
PARTICIPAÇÃO PCD
NAS POLÍTICAS
PÚBLICAS
PROVOCAÇÃO
PARTICIPAÇÃO

■ As tensões próprias do convívio social e das disputas


políticas resultantes do estado democrático de direito; as
mobilizações e a organização da sociedade resultam como
instrumento em busca da influência nos ditames e nos
rumos que o estado vai tomar.
■ Em decorrência de tais tensões, o surgimento de gestões
mais democráticas e participativas foram sendo
experimentadas ao redor do mundo. Várias cidades em
diversos países tiveram essa oportunidade e,
consequentemente, aperfeiçoaram as estratégias de
participação e controle social das administrações
governamentais.
PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NO
BRASIL
■ Este seguimento representa quase 25% da população do Brasil, segundo dados
levantados, em 2019, pelo IBGE.
■ A política pública para o seguimento PCD no Brasil tem como desenho organizacional o
CONADE – Conselho Nacional dos Direitos das Pessoas Pessoas Com Deficiência, os
respectivos conselhos estaduais e municipais;
■ No Brasil, existem mais de 420 milhões de dispositivos eletrônicos em uso, segundo a
trigésima primeira pesquisa anual da FGVcia, de junho de 2020. Em média, cada
habitante no Brasil teria 2 dispositivos em uso. Levando em conta esse recurso,
juntamente com a lógica da revolução digital, um canal viável de inclusão, participação
e controle social da administração pública;
GOVERNO ABERTO

Em decorrência do processo de integração entre o que se chamaria de governo aberto e dados abertos,
conforme se desenvolviam as redes on-line, ganharia força a noção de governo eletrônico (Diniz et al.,
2009), calcada na ideia da oferta estatal de serviços públicos e na utilização intensiva
de tecnologia para racionalização processual como formas de atuação governa-
mental.
GOVERNO DIGITAL

■ O governo digital, por outro lado, poderia ser compreendido como uma espécie de
atualização do modelo do governo eletrônico. Em variadas definições (Possamai, 2013;
Canabarro, 2014) percebe-se que esse modelo mais recente de emprego, na gestão
pública, de soluções Web vincula-se a uma outra percepção dos problemas públicos,
tendo-se em vista que, desta vez, a adoção disseminada de tecnologias de informação
parece vocacionar-se cada vez mais no sentido de realizar ou aperfeiçoar a democracia –
a partir da promoção de mecanismos virtuais de consulta e deliberação populares –, de
permitir aos governos ouvir mais cidadãos (e, eventualmente, com qualidade superior
nesse processo de auscultação).
■ Com o governo digital e os debates políticos
se dando numa nova esfera, na arena digital,

A
pretendemos analisar a influência que tal
mecanismo apresenta na formação de redes
sociais, especificamente do seguimento das

PROPOSTA
pessoas com deficiência, frente a politica
pública federal. Os limites e as possibilidades
que esse novo instrumento introduz na relação
das pessoas com deficiência, suas
representações e a gestão pública no Brasil.

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