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Nesse material f ocamos também nos temas mais simples e com mais DECOREBA, pois,
muitas vezes, os deixamos de lado e isso pode, inf elizmente, custar inúmeras posições no
resultado f inal.
Portanto, utilize o nosso material com todo o seu esf orço, estudando e aprof undando cada
uma das dicas.
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ÍNDICE
POLÍTICAS PÚBLICAS...................................................................... 4
DESAFIOS DO ESTADO DE DIREITO: DEMOCRACIA E CIDADANIA .... 6
ÉTICA E INTEGRIDADE .................................................................... 9
DIVERSIDADE E INCLUSÃO NA SOCIEDADE ................................... 11
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL ............................................. 14
FINANÇAS PÚBLICAS..................................................................... 17
GESTÃO GOVERNAMENTAL E GOVERNANÇA PÚBLICA .................... 19
POLÍTICAS PÚBLICAS.................................................................... 22
SOCIOLOGIA E PSICOLOGIA APLICADAS AO TRABALHO ................ 25
SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO E DA TRABALHADORA .......... 28
DIREITO DO TRABALHO................................................................. 30
POLÍTICAS PÚBLICAS
DICA 01
PROCESSOS DE DECISÃO
DICA 02
PROCESSOS DE DECISÃO
Uma vez identif icado o problema, é preciso definir os objetivos da política pública que
será implementada.
Essa etapa engloba a def inição de metas específ icas que a política pretende alcançar, bem
como a identif icação dos grupos ou comunidades que serão af etados por ela.
SISTEMATIZANDO:
DICA 03
PROCESSOS DE DECISÃO
Em momento posterior a def inição dos objetivos, é preciso que haja a f ormulação da política
pública. Isso envolve a elaboração de propostas, a análise de alternativas e a avaliação dos
possíveis impactos.
DICA 04
PROCESSOS DE DECISÃO
A próxima etapa é sua implementação. Neste estágio, as decisões sobre como a política
será colocada em prática são cruciais.
DICA 05
MONITORAMENTO DE UMA POLÍTICA PÚBLICA
O monitoramento de uma política pública é um processo f undamental para garantir a
eficácia, a transparência e o fornecimento de contas das ações governamentais.
É por meio desse acompanhamento sistemático que se torna possível avaliar se os objetivos
propostos estão sendo práticos, se os recursos estão sendo utilizados de maneira ef iciente
e se as necessidades da população estão sendo atendidas de f orma adequada.
DICA 06
MONITORAMENTO DE UMA POLÍTICA PÚBLICA
O monitoramento das políticas públicas interessa a muitos setores sociais, como os
cidadãos, os agentes públicos, os órgãos de controle, as instituições da sociedade civil
organizada, grupos da iniciativa privada entre outros.
IMPORTANTE: os direitos sociais são ef etivados por intermédio das políticas públicas, as
quais apresentam demandas variadas e complexas, em um cenário de recursos escassos.
DICA 07
CADASTRO ÚNICO
IMPORTANTE: Essas inf ormações são utilizadas pelo Governo Federal, pelos Estados e
pelos municípios para implementação de políticas públicas capazes de promover a melhoria
da vida dessas f amílias.
DICA 08
CADASTRO ÚNICO
O Cadastro Único é um grande mapa das f amílias de baixa renda no Brasil. Ele mostra ao
governo quem essas f amílias são, como elas vivem e do que elas precisam para melhorar
suas vidas.
Quem pode se cadastrar: f amílias que vivem com renda mensal de até meio salário-
mínimo por pessoa podem e devem ser registradas no Cadastro Único.
DICA 09
DO PODER JUDICIÁRIO
ATENÇÃO!!
DICA 10
DICA 11
DICA 12
DA ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA
Justiça de Paz: remunerada, composta de cidadãos eleitos pelo voto direto, universal
e secreto, com mandato de 04 (quatro) anos e competência para, na f orma da lei, celebrar
casamentos, verif icar, de of ício ou em f ace de impugnação apresentada, o processo de
habilitação e exercer atribuições conciliatórias, sem caráter jurisdicional, além de outras
previstas na legislação.
DICA 13
DICA 14
DICA 15
REDEMOCRATIZAÇÃO
No ano de 1984, o movimento pelas diretas já ganhou muita f orça. Em 85, José Sarney
assumiu como o primeiro presidente civil em mais de 20 anos.
ATENÇÃO!!
Sua escolha f oi indireta, pois Sarney f oi eleito enquanto vice de Tancredo Neves, que
f icou doente antes de sua posse e acabou morrendo sem se tornar presidente.
Nas eleições do dia 14 de dezembro de 1987, como uma espécie de protesto das autoridades
para o caso a população elegeu o candidato “mosquito”, que obteve 29.668 cédulas com
seu nome depositado nas urnas, mais do que o candidato Magno Pires da Silva, que f icou
em segundo lugar, com 26.633 votos. O voto nesta época era escrito e em cédulas. Magno,
como segundo colocado, ganhou. E tomou medidas de prof ilaxia contra a doença que se
espalhava na cidade.
IMPORTANTE: dizem que o rinoceronte recebeu quase 100 mil votos nas eleições. A
revista americana “Time” chegou a noticiar que “melhor eleger um rinoceronte do que um
asno”.
DICA 16
DEMOCRACIA REPRESENTATIVA
ÉTICA E INTEGRIDADE
DICA 17
GOVERNO ELETRÔNICO
DICA 18
GOVERNO ELETRÔNICO
Isso permite que os cidadãos tenham acesso a dados governamentais, orçamentos, leis e
regulamentos de f orma rápida e ef icaz. A transparência criada pelo e-Gov contribui para
uma governança mais responsável e combate a corrupção.
DICA 19
GOVERNO ELETRÔNICO
Serviços Online: os governos têm desenvolvido portais e plataf ormas online que
of erecem uma variedade de serviços públicos, desde emissão de documentos até
pagamento de impostos e solicitação de benef ícios sociais.
DICA 20
GOVERNO ELETRÔNICO
Isso pode ocorrer por intermédio de consultas públicas online, f óruns de discussão e outras
f erramentas interativas.
DICA 21
GOVERNO ELETRÔNICO
DICA 22
GOVERNO ELETRÔNICO
Segurança e Proteção de Dados: à medida que mais inf ormações são compartilhadas
online, é f undamental garantir a segurança e também a proteção dos dados pessoais
dos cidadãos (observância da LGPD).
DICA 23
GOVERNO ELETRÔNICO
Inclusão Digital: para que o Governo Eletrônico seja ef icaz, é importante garantir que
todos os cidadãos tenham acesso à tecnologia e à internet.
Isso requer esf orços para combater a exclusão digital, que pode ser alcançada por meio de
programas de inclusão digital e acesso gratuito à internet em áreas carentes.
DICA 24
GOVERNO ELETRÔNICO
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DICA 25
DIVERSIDADE ÉTNICO-RACIAL
A região Sul teve uma ocupação majoritária dos europeus, na Região Norte predominam
os descendentes indígenas; os af ro-descendentes são maioria no Nordeste.
DICA 26
Os Calon, que viviam na Península Ibérica e vieram para o Brasil durante a colonização;
DICA 27
Uma característica marcante das comunidades ciganas é seu estilo de vida nômade.
Tradicionalmente, os ciganos vivem em acampamentos temporários ou em caravanas,
viajando de um lugar para outro em busca de oportunidades econômicas e mantendo suas
tradições culturais vivas.
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DICA 28
Para enf rentar esses desaf ios, organizações da sociedade civil, governos e líderes ciganos
têm trabalhado para promover os direitos e a inclusão das comunidades ciganas no
Brasil. Esses esf orços incluem ações para combater o preconceito, promover a educação , o
emprego, e garantir o acesso a serviços de saúde adequados.
DICA 29
Os primeiros judeus que chegaram ao Brasil durante o período colonial f oram, em sua
maioria, judeus sef arditas, descendentes de judeus expulsos da Península Ibérica em 1492,
quando ocorreu a Inquisição Espanhola. Muitos deles buscaram ref úgio no Brasil, onde, sob
o domínio português, tiveram que praticar sua f é secretamente devido à Inquisição
portuguesa, que também estava presente no Brasil.
Os judeus no Brasil também enf rentaram desaf ios ao longo de sua história, incluindo o
antissemitismo (Holocausto) e a discriminação. Durante a Segunda Guerra Mundial, o Brasil
recebeu ref ugiados judeus que escaparam do Holocausto, mas enf rentaram obstáculos para
serem aceitos no país.
Apesar dos desaf ios, a comunidade judaica no Brasil continua a desempenhar um papel
importante na construção da sociedade brasileira, promovendo a diversidade cultural e
contribuindo para o desenvolvimento do país. Ela é um testemunho da resiliência e da
capacidade de adaptação do povo judeu ao longo da história e destaca a importância da
coexistência pacíf ica e do respeito à diversidade no Brasil e no mundo.
Hitler tinha uma política de preconceito e ódio direcionados a muitas pessoas, no caso dos
judeus, os culpava por muitas coisas, dentre elas pelo colapso econômico da Alemanha.
Todas as acusações de Hitler contra os que ele considerava como inimigos da Alemanha
eram inf undadas e carregadas de discriminação.
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DICA 30
Resultado da Primeira Guerra Mundial para o Império Turco Otomano: este império f oi
dissolvido em 1923, quando f oi proclamada a República da Turquia.
DICA 31
O Brasil tem a maior comunidade japonesa fora do Japão. Atualmente, são mais de
2 milhões de nipo-brasileiros. Ao longo das décadas, os nikkei prosperaram e contribuíram
para diversos setores da sociedade brasileira.
Uma das principais contribuições dos nikkei f oi no campo agrícola. Eles introduziram técnicas
avançadas de cultivo e diversif icação de culturas, tornando-se importantes produtores de
alimentos no Brasil. Hoje, a agricultura nipo-brasileira é conhecida por sua ef iciência e
qualidade.
Cidades como Maringá, Tomé-Açu, São Paulo, Assai e Ivoti são exemplos de munícipios com
grandes concentrações de japoneses e de nipo-brasileiros.
DICA 32
DIVERSIDADE CULTURAL: CHINESES
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DICA 33
REGIME JURÍDICO DOS SERVIDORES PÚBLICOS DA UNIÃO (LEI Nº 8.112/1990) -
DAS PENALIDADES
I Inassiduidade habitual;
A Abandono de cargo;
CO COrrupção;
I Improbidade administrativa;
DICA 34
Os vencimentos dos cargos do Poder Legislativo e do Poder Judiciário não poderão ser
superiores aos pagos pelo Poder Executivo;
14
DICA 35
DICA 36
DICA 37
RESPONSABILIDADE DO SERVIDOR PÚBLICO
Importante destacar que uma única conduta praticada por um servidor público poderá
conf igurar infração administrativa, implicar dano à Administração e ser tipif icada como
crime, ensejando, nessa hipótese, responsabilidades nas esf eras administrativa, civil e
criminal, pois as três têm f undamentos e naturezas diversas.
IMPORTANTE: as esf eras de responsabilidades (administrativa, cível e penal) são, em
regra, independentes, de tal sorte que as penas aplicadas em cada uma das esf eras
serão cumulativas.
DICA 38
REGIME JURÍDICO DOS SERVIDORES PÚBLICOS DA UNIÃO (LEI Nº 8.112/1990) -
REGIME DISCIPLINAR - DEVERES
É dever do servidor cumprir as ordens de seus superiores e levar a eles irregularidades
observadas durante o exercício da f unção.
15
O art. 117 da lei discorre sobre interdições impostas ao servidor. Dependo da violação
cometida, o servidor poderá ser responsabilizado com advertência, suspensão ou
demissão.
É passível de suspensão:
Cometer a outro servidor atribuições estranhas ao cargo em que ocupa, exceto em
situações de emergência ou transitórias.
CA CAssação de aposentadoria
DE DEmissão
SU SUspensão
AD ADvertência
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FINANÇAS PÚBLICAS
DICA 41
FUNÇÃO DOS TRIBUTOS
DICA 42
DICA 43
Princípio da Igualdade Tributária: diz o art. 5°, I da CF, que todos são iguais perante
a lei sem distinção de qualquer natureza. Esse texto proclama o princípio da igualdade ou
da isonomia, determinando o convívio de todos, sem discriminações.
DICA 44
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DICA 45
O f ederalismo f iscal brasileiro também enf renta desaf ios signif icativos. Um deles é a
complexidade do sistema tributário, que envolve múltiplos impostos e contribuições,
tornando-o oneroso e dif ícil de ser compreendido tanto pelos cidadãos quanto pelas
empresas.
DICA 46
A Carta Magna trouxe a criação de diversos impostos e transf erências de recursos entre
os entes f ederativos, com o objetivo de promover o desenvolvimento regional e reduzir as
desigualdades sociais e econômicas.
DICA 47
Entretanto, é preciso enf rentar os desaf ios mencionados para garantir que esse modelo seja
ef iciente, transparente e capaz de atender às demandas da sociedade brasileira. A busca
por um f ederalismo f iscal mais equitativo e ef icaz continua sendo uma das questões centrais
da agenda política e econômica do país.
DICA 48
FEDERALISMO FISCAL NO BRASIL - REFORMA TRIBUTÁRIA: IMPOSTO DO PECADO
OU IMPOSTO SELETIVO
A partir do ano de 2027, será criado o Imposto Seletivo, também chamado de imposto
do pecado, que incidirá uma só vez sobre a produção, extração, comercialização ou
importação de produtos e serviços prejudiciais à saúde e ao meio ambiente.
Nos dias atuais, a f unção é exercida pelo IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) com
relação a produtos maléf icos à saúde, como o tabaco.
Um dos intuitos deste imposto não é somente majorar o recolhimento tributário, sendo
também seu intuito tornar o acesso mais caro, minorando seu consumo excessivo .
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DICA 49
BOAS PRÁTICAS DE GESTÃO DE RISCOS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
DICA 50
DICA 51
PROCESSOS DO PMBOK
O PMBOK def ine um conjunto de processos que guiam o gerenciamento de projetos. São
cinco grupos de processos:
Iniciação;
Planejamento;
Execução;
Monitoramento e Controle;
Encerramento.
DICA 52
PROCESSOS DO PMBOK
Além disso, o PMBOK também f ornece diretrizes sobre como adaptar os processos a
dif erentes tipos de projetos e ambientes. Essa adaptabilidade é crucial, especialmente em
gestão pública, onde os projetos podem ser altamente variados em termos de escopo e
complexidade. É importante adaptar as melhores práticas do PMBOK para atender às
necessidades específ icas de cada projeto.
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DICA 53
PROCESSOS DO PMBOK
O PMBOK é uma f erramenta valiosa para prof issionais de gestão pública que desejam
garantir que seus projetos sejam bem-sucedidos e entreguem resultados ef icazes para
a comunidade.
IMPORTANTE: A gestão de projetos baseada nos princípios do PMBOK pode ajudar a
aumentar a ef iciência, a transparência e a prestação de contas em projetos governamentais.
DICA 54
PMBOK- INICIAÇÃO
Isso engloba a identif icação das partes interessadas, bem como a elaboração do termo de
abertura do projeto (Project Charter), que é o documento que autoriza o projeto, e a
def inição inicial do escopo do projeto.
DICA 55
PMBOK- PLANEJAMENTO
DICA 56
PMBOK- EXECUÇÃO
DICA 57
PMBOK- MONITORAMENTO E CONTROLE
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DICA 58
PMBOK- ENCERRAMENTO
O grupo de processos de Encerramento envolve a conclusão formal do projeto e a
entrega de seus produtos finais. Isso inclui a obtenção da aceitação do cliente, a
documentação de lições aprendidas e a f inalização de todos os contratos e obrigações
associados ao projeto.
IMPORTANTE: O Plano de Encerramento do Projeto é desenvolvido e executado nesta
f ase.
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POLÍTICAS PÚBLICAS
DICA 59
DIREITOS COLETIVOS
Podemos dizer, em sentido estrito, que os direitos coletivos tem como principais
características:
São transindividuais;
São indivisíveis;
IMPORTANTE: As bancas, em muitas ocasiões, gostam de interdisciplinaridade. Neste
ponto, o CDC traz uma def inição importante de direitos coletivos.
DICA 60
DIREITOS SOCIAIS
Os direitos sociais são consagrados na CF como princípios, os quais devem ser ef etivados
pelos poderes públicos.
Esses direitos, conf orme as dimensões dos direitos f undamentais, são os de 2ª dimensão,
ou seja, são direitos que o Estado deve garantir, com a f inalidade de promover a igualdade
material.
Tendo em vista a f inalidade de promover a igualdade material, a ef etivação dos direitos
sociais é onerosa para os cof res públicos. Dessa f orma, surge o que a doutrina denomina
de reserva do possível.
DICA 61
DIREITOS SOCIAIS
22
DICA 62
Direito de greve;
Direito de participação;
As políticas públicas têm a responsabilidade de garantir que esses direitos sejam respeitados
e que qualquer violação seja combatida de f orma ef icaz. Isso engloba a criação de leis e
regulamentações adequadas, a promoção da educação sobre os direitos individuais e o
acesso à justiça para resolver disputas.
DICA 64
POLÍTICAS PÚBLICAS ENQUANTO GARANTIDORAS DOS DIREITOS INDIVIDUAIS,
COLETIVOS E DIFUSOS
Já os direitos dif usos são aqueles que se referem a interesses difusos da sociedade
como um todo, como o direito ao meio ambiente saudável, à qualidade dos serviços
públicos, à segurança pública e à saúde. As políticas públicas desempenham um papel
f undamental na proteção desses direitos, pois envolvem a regulamentação de setores
econômicos, a f iscalização de empresas e a promoção de políticas de prevenção e educação.
DICA 65
É f undamental que o Estado atue de forma eficaz e comprometida na busca pela justiça,
igualdade e bem-estar de todos os cidadãos, respeitando e promovendo esses dif erentes
tipos de direitos em harmonia com os princípios democráticos e os valores da sociedade.
Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização.
Pensar Concursos.
23
DICA 66
DICA 67
Promoção da democracia;
Legitimidade e Transparência;
DICA 68
Para que a participação social tenha ef etividade, é de suma importância que as instituições
estatais estabeleçam mecanismos claros e acessíveis para a participação, garantam a
diversidade de vozes, of ertam inf ormações bem essenciais e tenha uma escuta ativa com
as preocupações e sugestões da sociedade.
Outrossim, é crucial que haja um compromisso real por parte dos governos em levar em
consideração as contribuições da sociedade civil e implementar medidas concretas baseadas
nessa participação.
24
DICA 69
PSICOLOGIA SOCIAL NA SAÚDE
“A psicologia social da saúde conf igura-se como um campo de conhecimento e prática que
trata das questões psicológicas com enf oque mais social, coletivo e comunitário voltado
para a saúde.” (Aguiar, 2007.)
DICA 71
No que diz respeito ao apoio social, a presença de uma rede de apoio social é crucial para
o bem-estar emocional e físico.
A Psicologia Social explora como o apoio de amigos, f amiliares e comunidades af eta a
capacidade de enf rentar doenças, lidar com estresse e manter a adesão ao tratamento
médico.
DICA 72
PSICOLOGIA SOCIAL NA SAÚDE
Na interf ace da Psicologia Social e a Saúde, as práticas em saúde ainda sustentam uma
concepção f ragmentada de saúde e o caráter impositivo e normatizador da visão positivista
de ciência.
DICA 73
SAÚDE MENTAL
25
DICA 74
Embora seja tratada como um tabu, a saúde mental terminou sendo extremamente
discutida durante este momento de pandemia, pois com o isolamento social muitas pessoas
desenvolveram uma série de problemas de cunho psicológico e psiquiátricos. Muitos
encararam o isolamento como um gatilho para problemas de saúde mental.
Outros vieram a adquirir tais problemas por outras situações, como por exemplo demissões,
queda acentuada de renda, f im de relacionamentos entre outros.
Não apenas adultos f oram atingidos por estes transtornos (em muitos casos ocasionados
pela diminuição ou perda da f onte f inanceira), mas também crianças e adolescentes.
Cabe aqui destacar o “Como vai você?” que atende pelo número de telef one 188 e pelo
chat (Instagram: @cvvof icial), bem como os serviços f ornecidos pelo CAPS (Centros de
Atenção Psicossocial), que f ornecem auxílio de graça.
DICA 75
DICA 76
26
DICA 77
Ela auxilia a identif icar estratégias de ensino mais eficazes, adaptadas ao contexto e às
necessidades dos estudantes, bem como a avaliar o impacto das metodologias pedagógicas .
27
DICA 79
BIOMECÂNICA E FISIOLOGIA DO TRABALHO
DICA 80
A biomecânica estuda as leis do movimento e as f orças que atuam no corpo humano durante
atividades f ísicas e ocupacionais. No contexto do trabalho, a biomecânica desempenha um
papel importante na avaliação e otimização das condições ergonômicas dos postos de
trabalho.
Isso engloba a análise de movimentos, posturas e forças envolvidas nas taref as laborais
para identif icar riscos de lesões musculoesqueléticas e propor melhorias no design das
atividades e equipamentos.
DICA 81
A f isiologia do trabalho, por sua vez, concentra-se no estudo das respostas fisiológicas
do corpo humano às demandas do trabalho. Isso engloba o f uncionamento do sistema
cardiovascular, respiratório, musculoesquelético e outros sistemas durante o exercício f ísico
e atividades laborais.
Compreender a f isiologia do trabalho é crucial para garantir que as taref as laborais sejam
realizadas de maneira segura e ef iciente, minimizando o risco de f adiga, lesões e doenças
ocupacionais.
DICA 82
A relação entre a biomecânica e a f isiologia do trabalho é evidente, uma vez que a f orma
como o corpo humano responde ao trabalho está intrinsecamente ligada à biomecânica das
atividades realizadas.
DICA 83
28
DICA 84
DICA 85
PSICOPATOLOGIA DO TRABALHO
Ela explora como f atores psicológicos, sociais e organizacionais podem contribuir para
o desenvolvimento de problemas de saúde mental relacionados ao trabalho . Esta área de
estudo é crucial para entender e abordar questões de saúde mental no local de trabalho
e promover ambientes de trabalho mais saudáveis e produtivos.
DICA 86
PSICOPATOLOGIA DO TRABALHO
DICA 87
PSICOPATOLOGIA DO TRABALHO
DICA 88
PSICOPATOLOGIA DO TRABALHO
29
DIREITO DO TRABALHO
DICA 89
NR 29
Esta Norma Regulamentadora (NR) tem por objetivo estabelecer as medidas de prevenção
em segurança e saúde no trabalho portuário e as diretrizes para a implementação do
gerenciamento dos riscos ocupacionais nos ambientes de trabalho alcançados por esta NR.
Os operadores portuários, os tomadores de serviço, os empregadores e o Órgão Gestor de
Mão de Obra (OGMO) devem colaborar no cumprimento desta NR e das demais normas
regulamentadoras de segurança e saúde no trabalho.
DICA 90
NR 29 - OGMO
OGMO = Órgão Gestor de Mão de Obra. Este órgão deve of erecer as capacitações quanto
às normas de segurança e saúde no trabalho para f ins de engajamento do trabalhador no
serviço.
Somente o OGMO pode escalar trabalhadores nas atividades que estes estejam
capacitados.
DICA 91
NR 29
Escalar trabalhadores capacitados, conf orme os riscos inf ormados pelo operador
portuário ou tomador de serviço;
30
DICA 92
Considerar em seus programas as inf ormações sobre riscos ocupacionais que impactam
nas operações portuárias, f ornecidas pelo OGMO e pela administração portuária, em relação
às suas atividades;
Fornecer as inf ormações dos riscos ocupacionais sob sua gestão que possam impactar
as atividades da administração portuária e do OGMO.
31
DICA 94
DICA 95
O Órgão Gestor de Mão de Obra (OGMO) deve constituir SESSTP de acordo com o
dimensionamento mínimo constante do Quadro I do seu Anexo I, atendendo aos
trabalhadores avulsos.
DICA 96
Antes de f azer o procedimento de registro do SESSTP e SESMT, o usuário deve ser vinculado
ao CNPJ da organização que irá registrar o Serviço.
Para ef etivar esse procedimento, é necessário que a organização possua certif icado digital
de pessoa jurídica e seja cadastrada no portal gov.br.
DICA 97
NR 29- SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E EM
MEDICINA DO TRABALHO – SESMT
32
DICA 98
NR 3 – EMBARGO E INTERDIÇÃO
Esta norma estabelece as diretrizes para caracterização do grave e iminente risco e os
requisitos técnicos objetivos de embargo e interdição.
DICA BÔNUS
NR 3 – EMBARGO E INTERDIÇÃO
ATENÇÃO!!
33
DICA BÔNUS
Depende da situação. Em uma situação não complexa, de clara presença dos requisitos
da relação de emprego, caso o AFT perceba que o trabalhador não tem o vínculo
reconhecido, este pode administrativamente f azer o reconhecimento e lavrar o auto de
infração.
CUIDADO: O AFT não pode f azer esse reconhecimento supramencionado com base em
terceirização ilícita.
34