Você está na página 1de 34

MEMOREX CNU (BLOCO 04) – RODADA 05

Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização.


Pensar Concursos.

Licensed to Gilmar de Andrade Ferreira - gilmar5835@gmail.com - 882.496.202-59


MEMOREX CNU (BLOCO 04) – RODADA 05

Parabéns por ter dado esse passo importante na sua preparação, meu amigo (a). Temos
TOTAL certeza de que este material vai te f azer ganhar muitas questões e garantir a sua
aprovação.

Você está tendo acesso agora à Rodada 05. A última rodada será disponibilizada na sua
área de membros conf orme o cronograma abaixo:

Material Data
Rodada 01 Disponível imediatamente
Rodada 02 Disponível imediatamente
Rodada 03 Disponível imediatamente
Rodada 04 Disponível imediatamente
Rodada 05 Disponível imediatamente
Rodada 06 19/02/2024

Convém mencionar que todos que adquirirem o material completo irão receber TODAS AS
RODADAS já disponíveis, independentemente da data de compra.

Nesse material f ocamos também nos temas mais simples e com mais DECOREBA, pois,
muitas vezes, os deixamos de lado e isso pode, inf elizmente, custar inúmeras posições no
resultado f inal.

Lembre-se: uma boa revisão é o segredo da APROVAÇÃO.

Portanto, utilize o nosso material com todo o seu esf orço, estudando e aprof undando cada
uma das dicas.

Se houver qualquer dúvida, você pode entrar em contato conosco enviando suas dúvidas
para: atendimento@pensarconcursos.com

Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização.


Pensar Concursos.

Licensed to Gilmar de Andrade Ferreira - gilmar5835@gmail.com - 882.496.202-59


MEMOREX CNU (BLOCO 04) – RODADA 05

ÍNDICE

POLÍTICAS PÚBLICAS...................................................................... 4
DESAFIOS DO ESTADO DE DIREITO: DEMOCRACIA E CIDADANIA .... 6
ÉTICA E INTEGRIDADE .................................................................... 9
DIVERSIDADE E INCLUSÃO NA SOCIEDADE ................................... 11
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL ............................................. 14
FINANÇAS PÚBLICAS..................................................................... 17
GESTÃO GOVERNAMENTAL E GOVERNANÇA PÚBLICA .................... 19
POLÍTICAS PÚBLICAS.................................................................... 22
SOCIOLOGIA E PSICOLOGIA APLICADAS AO TRABALHO ................ 25
SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO E DA TRABALHADORA .......... 28
DIREITO DO TRABALHO................................................................. 30

Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização.


Pensar Concursos.

Licensed to Gilmar de Andrade Ferreira - gilmar5835@gmail.com - 882.496.202-59


MEMOREX CNU (BLOCO 04) – RODADA 05

POLÍTICAS PÚBLICAS

DICA 01
PROCESSOS DE DECISÃO

A implementação de políticas públicas é um processo complexo que engloba muitas


etapas, e os processos de decisão desempenham um papel crucial em todas elas.
O primeiro passo no processo de decisão na implementação de políticas públicas é a
identificação de um problema ou necessidade que requer intervenção do governo. Isso
pode ser f eito por meio de pesquisas, análises de dados, consultas públicas e envolvimento
de especialistas.

DICA 02
PROCESSOS DE DECISÃO

Uma vez identif icado o problema, é preciso definir os objetivos da política pública que
será implementada.

Essa etapa engloba a def inição de metas específ icas que a política pretende alcançar, bem
como a identif icação dos grupos ou comunidades que serão af etados por ela.

SISTEMATIZANDO:

1º PASSO Identificação do problema/necessidade

2º PASSO Definição dos objetivos

DICA 03

PROCESSOS DE DECISÃO

Em momento posterior a def inição dos objetivos, é preciso que haja a f ormulação da política
pública. Isso envolve a elaboração de propostas, a análise de alternativas e a avaliação dos
possíveis impactos.

IMPORTANTE: No decorrer desta f ase, os tomadores de decisão devem considerar uma


série de f atores, como a viabilidade política, econômica e social da política, bem como
seus ef eitos potenciais sobre a equidade e a justiça social.

DICA 04

PROCESSOS DE DECISÃO

A próxima etapa é sua implementação. Neste estágio, as decisões sobre como a política
será colocada em prática são cruciais.

Isso engloba a alocação de recursos, a definição de responsabilidades e a elaboração


de planos de ação. Os processos de decisão nesta f ase devem levar em consideração as
capacidades do governo.

DICA 05
MONITORAMENTO DE UMA POLÍTICA PÚBLICA
O monitoramento de uma política pública é um processo f undamental para garantir a
eficácia, a transparência e o fornecimento de contas das ações governamentais.

Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização.


Pensar Concursos.

Licensed to Gilmar de Andrade Ferreira - gilmar5835@gmail.com - 882.496.202-59


MEMOREX CNU (BLOCO 04) – RODADA 05

É por meio desse acompanhamento sistemático que se torna possível avaliar se os objetivos
propostos estão sendo práticos, se os recursos estão sendo utilizados de maneira ef iciente
e se as necessidades da população estão sendo atendidas de f orma adequada.

DICA 06
MONITORAMENTO DE UMA POLÍTICA PÚBLICA
O monitoramento das políticas públicas interessa a muitos setores sociais, como os
cidadãos, os agentes públicos, os órgãos de controle, as instituições da sociedade civil
organizada, grupos da iniciativa privada entre outros.

IMPORTANTE: os direitos sociais são ef etivados por intermédio das políticas públicas, as
quais apresentam demandas variadas e complexas, em um cenário de recursos escassos.

DICA 07

CADASTRO ÚNICO

O Cadastro Único é um conjunto de informações sobre as f amílias brasileiras em situação


de pobreza e extrema pobreza.

IMPORTANTE: Essas inf ormações são utilizadas pelo Governo Federal, pelos Estados e
pelos municípios para implementação de políticas públicas capazes de promover a melhoria
da vida dessas f amílias.

DICA 08

CADASTRO ÚNICO

O Cadastro Único é um grande mapa das f amílias de baixa renda no Brasil. Ele mostra ao
governo quem essas f amílias são, como elas vivem e do que elas precisam para melhorar
suas vidas.

Quem pode se cadastrar: f amílias que vivem com renda mensal de até meio salário-
mínimo por pessoa podem e devem ser registradas no Cadastro Único.

Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização.


Pensar Concursos.

Licensed to Gilmar de Andrade Ferreira - gilmar5835@gmail.com - 882.496.202-59


MEMOREX CNU (BLOCO 04) – RODADA 05

DESAFIOS DO ESTADO DE DIREITO: DEMOCRACIA E CIDADANIA

DICA 09
DO PODER JUDICIÁRIO

O Poder Judiciário é um dos Poderes da União ao lado do Poder Executivo e Legislativo.

A atividade típica do Poder Judiciário é a jurisdicional, oportunidade em que se substitui


aos titulares dos interesses em conf lito para, imparcialmente, buscar a pacif icação do
conf lito.

O Poder Judiciário exerce também atividades atípicas, tanto executivas-


administrativas (concessão de f érias) quanto legislativas (elaboração de regimento
interno).

ATENÇÃO!!

O Poder Judiciário é constituído apenas na União, nos Estados e no Distrito Federal. Os


municípios não possuem poder judiciário próprio.
Mas cuidado, os Municípios apresentam f óruns e juízes, mas eles são constituídos
pelo Estado respectivo, e não pelo próprio Município.

DICA 10

ESTRUTURA DO PODER JUDICIÁRIO

Segundo o artigo 92 da Constituição Federal, são órgãos do Poder Judiciário:

Supremo Tribunal Federal;

Conselho Nacional de Justiça;

Superior Tribunal de Justiça;

Tribunal Superior do Trabalho;

Tribunais Regionais Federais e Juízes Federais;

Tribunais e Juízes do Trabalho;

Tribunais e Juízes Eleitorais;

Tribunais e Juízes Militares;

Tribunais e Juízes dos Estados e do Distrito Federal e Territórios.


O STF é a cúpula do Poder Judiciário, atuando como guardião da Constituição. Atua
como última instância de resolução de conf litos no caso concreto.

DICA 11

JUSTIÇA COMUM E ESPECIAL

A jurisdição no Brasil, divide-se em:

Justiça Comum: Justiça Estadual composta por Tribunais de Justiça e Juízes de


Direito. E Justiça Federal composta por Tribunais Regionais Federais e Juízes
Federais.
Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização.
Pensar Concursos.

Licensed to Gilmar de Andrade Ferreira - gilmar5835@gmail.com - 882.496.202-59


MEMOREX CNU (BLOCO 04) – RODADA 05

Justiça Especial: Composta pela Justiça do Trabalho, Eleitoral e Militar.

DICA 12
DA ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA

A União, no Distrito Federal e nos Territórios, e os Estados criarão:

Juizados Especiais: providos por juízes togados, ou togados e leigos, competentes


para a conciliação, o julgamento e a execução de causas cíveis de menor complexidade e
inf rações penais de menor potencial of ensivo, mediante os procedimentos oral
e sumaríssimo, permitidos, nas hipóteses previstas em lei, a transação e o julgamento de
recursos por turmas de juízes de primeiro grau.

Justiça de Paz: remunerada, composta de cidadãos eleitos pelo voto direto, universal
e secreto, com mandato de 04 (quatro) anos e competência para, na f orma da lei, celebrar
casamentos, verif icar, de of ício ou em f ace de impugnação apresentada, o processo de
habilitação e exercer atribuições conciliatórias, sem caráter jurisdicional, além de outras
previstas na legislação.

DICA 13

DA AUTONOMIA ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA DO PODER JUDICIÁRIO

O encaminhamento da proposta, ouvidos os outros tribunais interessados, compete:

no âmbito da União: aos Presidentes do Supremo Tribunal Federal e dos Tribunais


Superiores, com a aprovação dos respectivos tribunais;

no âmbito dos Estados e no do Distrito Federal e Territórios: aos Presidentes dos


Tribunais de Justiça, com a aprovação dos respectivos tribunais .
Se os órgãos ref eridos acima NÃO encaminharem as respectivas propostas
orçamentárias dentro do prazo estabelecido na lei de diretrizes orçamentárias, o Poder
Executivo considerará, para f ins de consolidação da proposta orçamentária anual, os valores
aprovados na lei orçamentária vigente, ajustados de acordo com os limites estipulados.

DICA 14

DA AUTONOMIA ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA DO PODER JUDICIÁRIO

Se as propostas orçamentárias f orem encaminhadas em desacordo com os limites


estipulados, o Poder Executivo procederá aos ajustes necessários para f ins de consolidação
da proposta orçamentária anual.

Durante a execução orçamentária do exercício, não poderá haver a realização de


despesas ou a assunção de obrigações que extrapolem os limites estabelecidos na lei de
diretrizes orçamentárias, exceto se previamente autorizadas, mediante a abertura de
créditos suplementares ou especiais.

DICA 15

REDEMOCRATIZAÇÃO

No ano de 1984, o movimento pelas diretas já ganhou muita f orça. Em 85, José Sarney
assumiu como o primeiro presidente civil em mais de 20 anos.

Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização.


Pensar Concursos.

Licensed to Gilmar de Andrade Ferreira - gilmar5835@gmail.com - 882.496.202-59


MEMOREX CNU (BLOCO 04) – RODADA 05

ATENÇÃO!!

Sua escolha f oi indireta, pois Sarney f oi eleito enquanto vice de Tancredo Neves, que
f icou doente antes de sua posse e acabou morrendo sem se tornar presidente.

→ Em 1988, f oi promulgada a Constituição Federal.


O VOTO COMO PROTESTO: Já existiram no país situações inusitadas onde o protesto
f oi f eito por meio do voto. No ano de 1987, a cidade capixaba de Vila Velha enf rentava um
surto de dengue, e o poder público municipal era duramente criticado, pois não interviu com
medidas ef icientes contra o transmissor e os f ocos do mosquito na região.

Nas eleições do dia 14 de dezembro de 1987, como uma espécie de protesto das autoridades
para o caso a população elegeu o candidato “mosquito”, que obteve 29.668 cédulas com
seu nome depositado nas urnas, mais do que o candidato Magno Pires da Silva, que f icou
em segundo lugar, com 26.633 votos. O voto nesta época era escrito e em cédulas. Magno,
como segundo colocado, ganhou. E tomou medidas de prof ilaxia contra a doença que se
espalhava na cidade.

Você já ouviu falar do Cacareco? Em 1959, elegeu um rinoceronte como vereador da


cidade. O nome dele era Cacareco, tinha sido emprestado pelo Rio para a capital paulista
por conta da inauguração do zoológico municipal.
Neste tempo, uma grande insatisf ação com os políticos e candidatos a vereador para a
câmara da cidade ganhava muita f orça na sociedade paulistana.

IMPORTANTE: dizem que o rinoceronte recebeu quase 100 mil votos nas eleições. A
revista americana “Time” chegou a noticiar que “melhor eleger um rinoceronte do que um
asno”.

DICA 16

DEMOCRACIA REPRESENTATIVA

Os regimes democráticos contemporâneos são chamados de democracias representativas,


pois o povo participa das decisões do governo indiretamente, por intermédio dos seus
representantes eleitos.

IMPORTANTE: Numa democracia representativa, como é o Brasil, o direito de votar


para escolha dos governantes, que irão estar os cargos do executivo e do legislativo, é
um dos direitos f undamentais da cidadania.

Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização.


Pensar Concursos.

Licensed to Gilmar de Andrade Ferreira - gilmar5835@gmail.com - 882.496.202-59


MEMOREX CNU (BLOCO 04) – RODADA 05

ÉTICA E INTEGRIDADE

DICA 17
GOVERNO ELETRÔNICO

O Governo Eletrônico, também chamado como e-Government ou e-Gov, representa uma


transf ormação signif icativa na maneira como os governos interagem com os cidadãos,
empresas e outras entidades.
O Governo Eletrônico abrange uma ampla gama de iniciativas, desde a disponibilização de
inf ormações governamentais online até a implementação de sistemas avançados de gestão
de serviços públicos e participação cidadã.

DICA 18
GOVERNO ELETRÔNICO

Transparência e acesso à informação: uma das bases do Governo Eletrônico é a


disponibilização de informações públicas de maneira f ácil e acessível.

Isso permite que os cidadãos tenham acesso a dados governamentais, orçamentos, leis e
regulamentos de f orma rápida e ef icaz. A transparência criada pelo e-Gov contribui para
uma governança mais responsável e combate a corrupção.
DICA 19

GOVERNO ELETRÔNICO

Serviços Online: os governos têm desenvolvido portais e plataf ormas online que
of erecem uma variedade de serviços públicos, desde emissão de documentos até
pagamento de impostos e solicitação de benef ícios sociais.

Essa abordagem traz uma economia de tempo e também de recursos para os


cidadãos, ao mesmo tempo que aumenta a ef iciência dos governos.

DICA 20

GOVERNO ELETRÔNICO

Participação Cidadã: O e-Gov também tem por intuito envolver os cidadãos no


processo decisório, permitindo que eles contribuam com opiniões e f eedback sobre políticas
públicas e projetos governamentais.

Isso pode ocorrer por intermédio de consultas públicas online, f óruns de discussão e outras
f erramentas interativas.

DICA 21

GOVERNO ELETRÔNICO

Governo Aberto: A ideia de governo aberto está intimamente relacionada ao Governo


Eletrônico.
Ela promove a colaboração entre o governo, a sociedade civil e o setor privado para
melhorar a qualidade dos serviços públicos, a ef icácia da gestão governamental e a inovação
no setor público.

Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização.


Pensar Concursos.

Licensed to Gilmar de Andrade Ferreira - gilmar5835@gmail.com - 882.496.202-59


MEMOREX CNU (BLOCO 04) – RODADA 05

DICA 22

GOVERNO ELETRÔNICO

Segurança e Proteção de Dados: à medida que mais inf ormações são compartilhadas
online, é f undamental garantir a segurança e também a proteção dos dados pessoais
dos cidadãos (observância da LGPD).

Os Governos devem implementar medidas rigorosas de segurança cibernética e


conf ormidade com as regulamentações de privacidade.

DICA 23

GOVERNO ELETRÔNICO

Inclusão Digital: para que o Governo Eletrônico seja ef icaz, é importante garantir que
todos os cidadãos tenham acesso à tecnologia e à internet.
Isso requer esf orços para combater a exclusão digital, que pode ser alcançada por meio de
programas de inclusão digital e acesso gratuito à internet em áreas carentes.

DICA 24

GOVERNO ELETRÔNICO

O Governo Eletrônico representa uma evolução essencial na f orma como os governos


atendem às necessidades dos cidadãos e promovem a governança democrática.

Entretanto, também apresenta desaf ios, como a garantia da segurança cibernética, a


inclusão digital e a proteção da privacidade.

Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização.


Pensar Concursos.

10

Licensed to Gilmar de Andrade Ferreira - gilmar5835@gmail.com - 882.496.202-59


MEMOREX CNU (BLOCO 04) – RODADA 05

DIVERSIDADE E INCLUSÃO NA SOCIEDADE

DICA 25
DIVERSIDADE ÉTNICO-RACIAL

A diversidade étnico-racial é um tema de grande relevância e importância na


sociedade contemporânea.
Ref ere-se à variedade de grupos étnicos e raciais que compõem uma determinada
população ou sociedade, abrangendo uma gama de origens culturais, étnicas e raciais
dif erentes.

É uma característica intrínseca das sociedades modernas e desempenha um papel


f undamental na construção de identidades individuais e coletivas, na promoção da
igualdade e na busca por uma sociedade mais justa e inclusiva .

A composição étnica do Brasil engloba uma ampla diversidade de etnias, tradições,


culturas, idiomas e outros pontos.

A região Sul teve uma ocupação majoritária dos europeus, na Região Norte predominam
os descendentes indígenas; os af ro-descendentes são maioria no Nordeste.

DICA 26

DIVERSIDADE CULTURAL: COMUNIDADES CIGANAS


Os ciganos são um grupo étnico nômade que se originou no noroeste da Índia e se
espalhou por todo o mundo ao longo dos séculos.

No Brasil, há 3 grandes grupos ciganos:

Os Calon, que viviam na Península Ibérica e vieram para o Brasil durante a colonização;

Os Rom, do Leste Europeu;

Os Sinti, do centro europeu.

PORAJMOS: o Porajmos f oi o holocausto direcionado ao povo cigano, durante a 2ª


Guerra Mundial. Neste sombrio momento da história humana, f oram exterminados cerca de
500.000 ciganos pelos nazistas, na chamada “Solução Final da Questão Cigana”.

DICA 27

DIVERSIDADE CULTURAL: COMUNIDADES CIGANAS

Uma característica marcante das comunidades ciganas é seu estilo de vida nômade.
Tradicionalmente, os ciganos vivem em acampamentos temporários ou em caravanas,
viajando de um lugar para outro em busca de oportunidades econômicas e mantendo suas
tradições culturais vivas.

Entretanto, muitos ciganos no Brasil também se estabeleceram em áreas urbanas e rurais,


adaptando-se à vida sedentária. As tradições culturais das comunidades ciganas são ricas
e diversas. Elas incluem música, dança, artesanato e espiritualidade.

Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização.


Pensar Concursos.

11

Licensed to Gilmar de Andrade Ferreira - gilmar5835@gmail.com - 882.496.202-59


MEMOREX CNU (BLOCO 04) – RODADA 05

DICA 28

DIVERSIDADE CULTURAL: COMUNIDADES CIGANAS


Suas comunidades estão localizadas principalmente nas regiões Nordeste, Sudeste e Sul.

Para enf rentar esses desaf ios, organizações da sociedade civil, governos e líderes ciganos
têm trabalhado para promover os direitos e a inclusão das comunidades ciganas no
Brasil. Esses esf orços incluem ações para combater o preconceito, promover a educação , o
emprego, e garantir o acesso a serviços de saúde adequados.
DICA 29

DIVERSIDADE CULTURAL: JUDEUS

A presença judaica no Brasil é uma parte significativa e histórica da diversidade


étnica e religiosa do país. A história dos judeus no Brasil remonta aos primórdios da
colonização portuguesa e é marcada por uma série de eventos e desaf ios ao longo dos
séculos.

Os primeiros judeus que chegaram ao Brasil durante o período colonial f oram, em sua
maioria, judeus sef arditas, descendentes de judeus expulsos da Península Ibérica em 1492,
quando ocorreu a Inquisição Espanhola. Muitos deles buscaram ref úgio no Brasil, onde, sob
o domínio português, tiveram que praticar sua f é secretamente devido à Inquisição
portuguesa, que também estava presente no Brasil.

Os judeus no Brasil também enf rentaram desaf ios ao longo de sua história, incluindo o
antissemitismo (Holocausto) e a discriminação. Durante a Segunda Guerra Mundial, o Brasil
recebeu ref ugiados judeus que escaparam do Holocausto, mas enf rentaram obstáculos para
serem aceitos no país.

Apesar dos desaf ios, a comunidade judaica no Brasil continua a desempenhar um papel
importante na construção da sociedade brasileira, promovendo a diversidade cultural e
contribuindo para o desenvolvimento do país. Ela é um testemunho da resiliência e da
capacidade de adaptação do povo judeu ao longo da história e destaca a importância da
coexistência pacíf ica e do respeito à diversidade no Brasil e no mundo.

O Holocausto, que também é conhecido como Shoá, f oi o genocídio e perseguição f eitos


contra os judeus pelo regime nazista alemão, bem como também pelos seus aliados e
colaboradores. Muitos f oram mortos em campos de concentração, como por exemplo os
campos de Auschwitz e Chelmno.
Também f oram mortos em massacres, como por exemplo o Massacre de Babi Yar, que
ocorreu na Ucrânia.
Houve também o seu extermínio por meio da f ome, doenças e f rio em locais de segregação,
como o Gueto de Varsóvia.

Hitler tinha uma política de preconceito e ódio direcionados a muitas pessoas, no caso dos
judeus, os culpava por muitas coisas, dentre elas pelo colapso econômico da Alemanha.
Todas as acusações de Hitler contra os que ele considerava como inimigos da Alemanha
eram inf undadas e carregadas de discriminação.

Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização.


Pensar Concursos.

12

Licensed to Gilmar de Andrade Ferreira - gilmar5835@gmail.com - 882.496.202-59


MEMOREX CNU (BLOCO 04) – RODADA 05

DICA 30

DIVERSIDADE CULTURAL: ARMÊNIOS


A Armênia é um país na região montanhosa do Cáucaso, divisa entre Ásia e Europa , cuja
a capital é Yerevan. A comunidade armênia no Brasil é estimada em 100 mil pessoas, e a
maior parte vive em São Paulo.
Curiosidade: Os armênios f oram os primeiros povos a adotar o Cristianismo como
religião of icial, em 303.

Genocídio Armênio: o Império Turco-Otomano era aliado da Alemanha. E f oi no


decorrer da Primeira Guerra que se iniciou uma política de genocídio e dizimação do povo
armênio pelas mãos dos turcos, em abril de 1915. Como ocorreu: os homens eram levados
para a guerra, onde eram mortos enquanto cavavam trincheiras. Crianças, idosos e
mulheres eram tirados de suas casas para "caravanas da morte", onde sucumbiam ao f rio,
à f ome e às doenças. Os armênios calculam que o número de mortos che gou a 1,5 milhão.

Resultado da Primeira Guerra Mundial para o Império Turco Otomano: este império f oi
dissolvido em 1923, quando f oi proclamada a República da Turquia.

DICA 31

DIVERSIDADE CULTURAL: JAPONESES

O Brasil tem a maior comunidade japonesa fora do Japão. Atualmente, são mais de
2 milhões de nipo-brasileiros. Ao longo das décadas, os nikkei prosperaram e contribuíram
para diversos setores da sociedade brasileira.

Uma das principais contribuições dos nikkei f oi no campo agrícola. Eles introduziram técnicas
avançadas de cultivo e diversif icação de culturas, tornando-se importantes produtores de
alimentos no Brasil. Hoje, a agricultura nipo-brasileira é conhecida por sua ef iciência e
qualidade.

Cidades como Maringá, Tomé-Açu, São Paulo, Assai e Ivoti são exemplos de munícipios com
grandes concentrações de japoneses e de nipo-brasileiros.

DICA 32
DIVERSIDADE CULTURAL: CHINESES

Em 1892, f oi aprovada a lei nº 97 que permitia a entrada de imigrantes chineses e japoneses


no Brasil. Os primeiros grupos de chineses f oram trazidos de Macau ao Rio de Janeiro por
D. João VI para começar o cultivo de chá no Brasil.
A f ormação do Brasil tem um elo muito grande com chegada de imigrantes de muitas
nações. Entre as grandes contribuições, destacam-se os chineses. Estima-se que no Brasil
vivam cerca de 300 mil chineses. A grande maioria vive no estado de São Paulo, em
especial na capital.

Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização.


Pensar Concursos.

13

Licensed to Gilmar de Andrade Ferreira - gilmar5835@gmail.com - 882.496.202-59


MEMOREX CNU (BLOCO 04) – RODADA 05

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL

DICA 33
REGIME JURÍDICO DOS SERVIDORES PÚBLICOS DA UNIÃO (LEI Nº 8.112/1990) -
DAS PENALIDADES

A advertência só será aplicada por escrito, nos casos de violação de proibição


constante do art. 117, incisos I a VIII e XIX, e de inobservância de dever f uncional
previsto em lei, regulamentação ou norma interna, que não justif ique imposição de
penalidade mais grave.

Já, a demissão será aplicada nos seguintes casos:

MACETE: CrIA CoR, ApOIA LeTra II

CR CRime contra a administração pública;

I Inassiduidade habitual;

A Abandono de cargo;

CO COrrupção;

R Revelação de segredo do qual se apropriou em razão do cargo;

AP APlicação irregular de dinheiros públicos;

O Of ensa f ísica, em serviço, a servidor ou a particular, salvo em legítima def esa


própria ou de outrem;

I Improbidade administrativa;

A Acumulação ilegal de cargos, empregos ou f unções públicas;

LE LEsão aos cof res públicos e dilapidação do patrimônio nacional;

TRA TRAnsgressão dos incisos IX a XVI do art. 117;

I Insubordinação grave em serviço;

I Incontinência pública e conduta escandalosa, na repartição;

DICA 34

AGENTES PÚBLICOS - REMUNERAÇÃO DOS SERVIDORES

Vejamos alguns pontos importantes sobre a remuneração dos servidores:

Os vencimentos dos cargos do Poder Legislativo e do Poder Judiciário não poderão ser
superiores aos pagos pelo Poder Executivo;

Vedada a vinculação ou equiparação de quaisquer espécies remuneratórias para o


ef eito de remuneração de pessoal do serviço público;

Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização.


Pensar Concursos.

14

Licensed to Gilmar de Andrade Ferreira - gilmar5835@gmail.com - 882.496.202-59


MEMOREX CNU (BLOCO 04) – RODADA 05

Os acréscimos pecuniários percebidos por servidor público não serão computados


nem acumulados para f ins de concessão de acréscimos ulteriores;

O subsídio e os vencimentos dos ocupantes de cargos e empregos públicos são


irredutíveis, a não ser casos excepcionais dispostos na própria Constituição Federal;

Vencimento + Vantagens (caráter permanente) = remuneração > é irredutível.

DICA 35

ACUMULAÇÃO DE CARGOS PÚBLICOS

Vejamos alguns pontos importantes sobre a acumulação de cargos públicos:

Em regra, é vedada a acumulação remunerada de cargos públicos;

Essa regra abrange autarquias, f undações, empresas públicas, sociedades de economia


mista, suas subsidiárias, e sociedades controladas, direta ou indiretamente, pelo poder
público.

DICA 36

RESPONSABILIDADE DO SERVIDOR PÚBLICO

O servidor público é passível de três tipos de responsabilidade, a civil, penal e


administrativa:

A responsabilidade civil decorrerá da condenação da Administração Pública a indenizar


terceiros por danos causados pelo servidor, uma vez provado que este tenha agido com
dolo ou culpa;

Já a responsabilidade penal decorrerá de atuação típica e antijurídica do servidor


relacionada ao exercício de suas atribuições, comprovada através do devido processo legal
no juízo penal;

A responsabilidade administrativa decorrerá da violação do servidor aos deveres e


proibições inseridos nos respectivos estatutos.

DICA 37
RESPONSABILIDADE DO SERVIDOR PÚBLICO
Importante destacar que uma única conduta praticada por um servidor público poderá
conf igurar infração administrativa, implicar dano à Administração e ser tipif icada como
crime, ensejando, nessa hipótese, responsabilidades nas esf eras administrativa, civil e
criminal, pois as três têm f undamentos e naturezas diversas.
IMPORTANTE: as esf eras de responsabilidades (administrativa, cível e penal) são, em
regra, independentes, de tal sorte que as penas aplicadas em cada uma das esf eras
serão cumulativas.
DICA 38
REGIME JURÍDICO DOS SERVIDORES PÚBLICOS DA UNIÃO (LEI Nº 8.112/1990) -
REGIME DISCIPLINAR - DEVERES
É dever do servidor cumprir as ordens de seus superiores e levar a eles irregularidades
observadas durante o exercício da f unção.

Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização.


Pensar Concursos.

15

Licensed to Gilmar de Andrade Ferreira - gilmar5835@gmail.com - 882.496.202-59


MEMOREX CNU (BLOCO 04) – RODADA 05

Quando a suspeita de irregularidade, ilegalidade, omissão ou abuso de poder, for


relacionado a seu superior, é dever informar e representar a outra autoridade
competente.
A não execução da ordem do superior, por suspeita de irregularidade de tal atividade,
não acarretará prejuízo ao servidor.
Quando um servidor não observar algum dos deveres, será penalizado, em regra, com
penalidade de advertência.
DICA 39
DAS PROIBIÇÕES

O art. 117 da lei discorre sobre interdições impostas ao servidor. Dependo da violação
cometida, o servidor poderá ser responsabilizado com advertência, suspensão ou
demissão.

É passível de suspensão:
Cometer a outro servidor atribuições estranhas ao cargo em que ocupa, exceto em
situações de emergência ou transitórias.

Exercer quaisquer atividades que sejam incompatíveis com o exercício do cargo ou


f unção e com o horário e trabalho.
DICA 40
DAS PENALIDADES

São penalidades disciplinares:


MACETE: CaDe DeDe SuAD

CA CAssação de aposentadoria

DE DEmissão

DE DEstituição do cargo em comissão

DE DEstituição de f unção comissionada

SU SUspensão

AD ADvertência

Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização.


Pensar Concursos.

16

Licensed to Gilmar de Andrade Ferreira - gilmar5835@gmail.com - 882.496.202-59


MEMOREX CNU (BLOCO 04) – RODADA 05

FINANÇAS PÚBLICAS

DICA 41
FUNÇÃO DOS TRIBUTOS

A f unção principal do tributo é gerar recursos financeiros para o Estado. É a f unção


chamada fiscal.
O tributo também pode ter f unção extrafiscal (interf erência no domínio econômico, a
exemplo das alíquotas de importação) ou parafiscal (arrecadação de recursos para
autarquias, f undações públicas, sociedades de economia mista, empresas públicas ou
mesmo pessoas de direito privado que desenvolvam atividades relevantes, mas que não
são próprias do Estado, a exemplo dos sindicatos, do Sesi e tc.).

DICA 42

PRINCÍPIOS GERAIS TRIBUTÁRIOS

O Sistema Constitucional Tributário, é o conjunto de princípios constitucionais que


inf orma o quadro orgânico de normas f undamentais e gerais de direito tributário vigentes
em determinado país. Assim, os principais princípios que regem toda a organização
tributária e que já f uncionam também como limitadores constitucionais à tributação, são:

Princípio da Reserva Legal Tributária ou da Legalidade : o sistema tributário


brasileiro tem como princípio basilar proeminente, decorrente de regra constitucional o da
legalidade.

Princípio da Legalidade: "Ninguém será obrigado a f azer ou deixar de f azer alguma


coisa senão em virtude de lei". Esse princípio visa combater o poder arbitrário do Estado.
Só por meio de espécies normativas previstas no art. 59, devidamente elaboradas,
conf orme as regras do processo legislativo constitucional, podem -se criar obrigações para
o indivíduo.

DICA 43

PRINCÍPIOS GERAIS TRIBUTÁRIOS

Princípio da Igualdade Tributária: diz o art. 5°, I da CF, que todos são iguais perante
a lei sem distinção de qualquer natureza. Esse texto proclama o princípio da igualdade ou
da isonomia, determinando o convívio de todos, sem discriminações.

Princípio da Igualdade: o Sistema Tributário Nacional repetiu o disposto no art. 5º da


CF/88 em seu art. 150, II, que diz ser vedado "instituir tratamento desigual entre
contribuintes que se encontram em situação equivalente, proibida qualquer distinção em
razão de ocupação prof issional ou f unção por eles exercida, independentemente da
denominação jurídica dos rendimentos, títulos ou direitos".
Vale lembrar! Só a lei em seu sentido f ormal e material é que pode dispor sobre a
exigência e a majoração de tributos, pois, não há tributo sem lei.

DICA 44

FEDERALISMO FISCAL NO BRASIL

O f ederalismo f iscal trata-se de um dos pilares do sistema político e econômico


brasileiro. Trata-se de um arranjo no qual o poder de tributar e gastar é compartilhado
entre os dif erentes níveis de governo - União, estados e municípios.
Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização.
Pensar Concursos.

17

Licensed to Gilmar de Andrade Ferreira - gilmar5835@gmail.com - 882.496.202-59


MEMOREX CNU (BLOCO 04) – RODADA 05

Essa distribuição de competências e recursos f inanceiros visa promover a descentralização


administrativa e garantir maior ef iciência na prestação de serviços públicos à população.

DICA 45

FEDERALISMO FISCAL NO BRASIL

O f ederalismo f iscal brasileiro também enf renta desaf ios signif icativos. Um deles é a
complexidade do sistema tributário, que envolve múltiplos impostos e contribuições,
tornando-o oneroso e dif ícil de ser compreendido tanto pelos cidadãos quanto pelas
empresas.

A carga tributária elevada e a burocracia tributária podem desestimular o investimento e a


atividade econômica.

DICA 46

FEDERALISMO FISCAL NO BRASIL

No Brasil, o f ederalismo f iscal é uma característica marcante do sistema político desde a


CF/88, que conf eriu maior autonomia f iscal aos estados e municípios.

A Carta Magna trouxe a criação de diversos impostos e transf erências de recursos entre
os entes f ederativos, com o objetivo de promover o desenvolvimento regional e reduzir as
desigualdades sociais e econômicas.

DICA 47

FEDERALISMO FISCAL NO BRASIL

O f ederalismo f iscal no Brasil é uma ferramenta fundamental para a promoção do


desenvolvimento regional e para a descentralização do poder.

Entretanto, é preciso enf rentar os desaf ios mencionados para garantir que esse modelo seja
ef iciente, transparente e capaz de atender às demandas da sociedade brasileira. A busca
por um f ederalismo f iscal mais equitativo e ef icaz continua sendo uma das questões centrais
da agenda política e econômica do país.

DICA 48
FEDERALISMO FISCAL NO BRASIL - REFORMA TRIBUTÁRIA: IMPOSTO DO PECADO
OU IMPOSTO SELETIVO

A partir do ano de 2027, será criado o Imposto Seletivo, também chamado de imposto
do pecado, que incidirá uma só vez sobre a produção, extração, comercialização ou
importação de produtos e serviços prejudiciais à saúde e ao meio ambiente.

Nos dias atuais, a f unção é exercida pelo IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) com
relação a produtos maléf icos à saúde, como o tabaco.

Um dos intuitos deste imposto não é somente majorar o recolhimento tributário, sendo
também seu intuito tornar o acesso mais caro, minorando seu consumo excessivo .

Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização.


Pensar Concursos.

18

Licensed to Gilmar de Andrade Ferreira - gilmar5835@gmail.com - 882.496.202-59


MEMOREX CNU (BLOCO 04) – RODADA 05

GESTÃO GOVERNAMENTAL E GOVERNANÇA PÚBLICA

DICA 49
BOAS PRÁTICAS DE GESTÃO DE RISCOS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

A gestão de riscos é essencial para garantir a eficiência e a transparência na prestação


de serviços governamentais.
É f undamental que os órgãos governamentais sejam capazes de identif icar e avaliar os
riscos associados às suas atividades. Isso pode englobar a realização de análises de risco,
consulta a especialistas e a coleta de dados relevantes.

DICA 50

BOAS PRÁTICAS DE GESTÃO DE RISCOS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

É importante que os gestores públicos estejam abertos a ouvir e envolver os cidadãos e


partes interessadas na identif icação de riscos.

Isso pode f ornecer uma perspectiva valiosa sobre as preocupações e expectativas da


comunidade.

DICA 51

PROCESSOS DO PMBOK

O PMBOK def ine um conjunto de processos que guiam o gerenciamento de projetos. São
cinco grupos de processos:

Iniciação;

Planejamento;

Execução;

Monitoramento e Controle;

Encerramento.

DICA 52
PROCESSOS DO PMBOK

O chamado PMBOK também descreve os processos em termos de suas interconexões


e dependências, o que é essencial para uma gestão eficaz de projetos.

Além disso, o PMBOK também f ornece diretrizes sobre como adaptar os processos a
dif erentes tipos de projetos e ambientes. Essa adaptabilidade é crucial, especialmente em
gestão pública, onde os projetos podem ser altamente variados em termos de escopo e
complexidade. É importante adaptar as melhores práticas do PMBOK para atender às
necessidades específ icas de cada projeto.

Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização.


Pensar Concursos.

19

Licensed to Gilmar de Andrade Ferreira - gilmar5835@gmail.com - 882.496.202-59


MEMOREX CNU (BLOCO 04) – RODADA 05

DICA 53

PROCESSOS DO PMBOK
O PMBOK é uma f erramenta valiosa para prof issionais de gestão pública que desejam
garantir que seus projetos sejam bem-sucedidos e entreguem resultados ef icazes para
a comunidade.
IMPORTANTE: A gestão de projetos baseada nos princípios do PMBOK pode ajudar a
aumentar a ef iciência, a transparência e a prestação de contas em projetos governamentais.
DICA 54

PMBOK- INICIAÇÃO

Este grupo de processos concentra-se em:

Def inir f ormalmente o início de um projeto e

Autorizar f ormalmente o início de um projeto.

Isso engloba a identif icação das partes interessadas, bem como a elaboração do termo de
abertura do projeto (Project Charter), que é o documento que autoriza o projeto, e a
def inição inicial do escopo do projeto.
DICA 55

PMBOK- PLANEJAMENTO

O grupo de processos de Planejamento envolve a elaboração de um plano detalhado que


guiará a execução do projeto. Isso inclui o desenvolvimento do Plano de Gerenciamento do
Projeto, que descreve como o projeto será executado, monitorado e controlado.

Outros processos de planejamento abrangem a def inição de escopo, a elaboração de


cronogramas, o planejamento de custos, a identif icação e análise de riscos, entre outros.

DICA 56

PMBOK- EXECUÇÃO

Neste grupo de processos, as atividades planejadas são ef etivamente executadas para


produzir os entregáveis do projeto.

Isso envolve a coordenação das equipes de projeto, a comunicação com as partes


interessadas, a gestão dos recursos e a garantia de que o trabalho está sendo realizado de
acordo com o Plano de Gerenciamento do Projeto.

DICA 57
PMBOK- MONITORAMENTO E CONTROLE

Durante esta f ase, o desempenho do projeto é monitorado e comparado ao plano. Isso


inclui a coleta de dados sobre o progresso, a identif icação de desvios em relação ao plano
e a implementação de ações corretivas quando necessário.
O controle de mudanças também é uma parte essencial deste grupo de processos, pois
ajuda a manter o projeto dentro dos limites de escopo, custo e prazo def inidos.

Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização.


Pensar Concursos.

20

Licensed to Gilmar de Andrade Ferreira - gilmar5835@gmail.com - 882.496.202-59


MEMOREX CNU (BLOCO 04) – RODADA 05

DICA 58

PMBOK- ENCERRAMENTO
O grupo de processos de Encerramento envolve a conclusão formal do projeto e a
entrega de seus produtos finais. Isso inclui a obtenção da aceitação do cliente, a
documentação de lições aprendidas e a f inalização de todos os contratos e obrigações
associados ao projeto.
IMPORTANTE: O Plano de Encerramento do Projeto é desenvolvido e executado nesta
f ase.

Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização.


Pensar Concursos.

21

Licensed to Gilmar de Andrade Ferreira - gilmar5835@gmail.com - 882.496.202-59


MEMOREX CNU (BLOCO 04) – RODADA 05

POLÍTICAS PÚBLICAS

DICA 59
DIREITOS COLETIVOS

Podemos dizer, em sentido estrito, que os direitos coletivos tem como principais
características:

São transindividuais;

São indivisíveis;
IMPORTANTE: As bancas, em muitas ocasiões, gostam de interdisciplinaridade. Neste
ponto, o CDC traz uma def inição importante de direitos coletivos.

No art. 81, parágraf o único, do CDC engloba 3 modalidades de direitos coletivos em


sentido amplo:

Direitos dif usos;

Direitos coletivos em sentido estrito (stricto sensu);

Direitos individuais homogêneos.

DICA 60

DIREITOS SOCIAIS

Os direitos sociais são consagrados na CF como princípios, os quais devem ser ef etivados
pelos poderes públicos.

Esses direitos, conf orme as dimensões dos direitos f undamentais, são os de 2ª dimensão,
ou seja, são direitos que o Estado deve garantir, com a f inalidade de promover a igualdade
material.
Tendo em vista a f inalidade de promover a igualdade material, a ef etivação dos direitos
sociais é onerosa para os cof res públicos. Dessa f orma, surge o que a doutrina denomina
de reserva do possível.

DICA 61

DIREITOS SOCIAIS

A reserva do possível consiste na relação entre a efetivação dos direitos sociais e as


limitações orçamentárias que o Estado possui.

Em f ace dessa limitação orçamentária, muitos casos envolvendo a ef etivação de direitos


sociais são judicializados. O STF entende que não havendo comprovação objetiva da
incapacidade econômico-f inanceira da pessoa estatal, inexistirá empecilho jurídico para
que o Judiciário determine a inclusão de determinada política pública nos planos
orçamentários do ente político.

Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização.


Pensar Concursos.

22

Licensed to Gilmar de Andrade Ferreira - gilmar5835@gmail.com - 882.496.202-59


MEMOREX CNU (BLOCO 04) – RODADA 05

DICA 62

DIREITOS SOCIAIS COLETIVOS DOS TRABALHADORES

Os direitos sociais coletivos são aqueles exercidos pelos trabalhadores, coletivamente ou


no interesse de uma coletividade, e podem ser classif icados em:

Direito de associação prof issional ou sindical;

Direito de greve;

Direito de substituição processual;

Direito de participação;

Direito de representação classista.


DICA 63

POLÍTICAS PÚBLICAS ENQUANTO GARANTIDORAS DOS DIREITOS INDIVIDUAIS,


COLETIVOS E DIFUSOS

Os direitos individuais ref erem-se às liberdades e garantias fundamentais de cada


pessoa. Isso inclui a liberdade de expressão, de religião, de associação, o direito à vida, à
propriedade e à integridade f ísica.

As políticas públicas têm a responsabilidade de garantir que esses direitos sejam respeitados
e que qualquer violação seja combatida de f orma ef icaz. Isso engloba a criação de leis e
regulamentações adequadas, a promoção da educação sobre os direitos individuais e o
acesso à justiça para resolver disputas.

DICA 64
POLÍTICAS PÚBLICAS ENQUANTO GARANTIDORAS DOS DIREITOS INDIVIDUAIS,
COLETIVOS E DIFUSOS

Já os direitos dif usos são aqueles que se referem a interesses difusos da sociedade
como um todo, como o direito ao meio ambiente saudável, à qualidade dos serviços
públicos, à segurança pública e à saúde. As políticas públicas desempenham um papel
f undamental na proteção desses direitos, pois envolvem a regulamentação de setores
econômicos, a f iscalização de empresas e a promoção de políticas de prevenção e educação.

Por exemplo: políticas de preservação ambiental, regulamentações de segurança


alimentar e programas de educação em saúde são exemplos de como o Estado pode garantir
direitos dif usos.

DICA 65

POLÍTICAS PÚBLICAS ENQUANTO GARANTIDORAS DOS DIREITOS INDIVIDUAIS,


COLETIVOS E DIFUSOS

As políticas públicas desempenham um papel crucial na garantia dos direitos individuais,


coletivos e dif usos, pois são responsáveis por criar um ambiente jurídico, regulatório e
social que protege e promove esses direitos.

É f undamental que o Estado atue de forma eficaz e comprometida na busca pela justiça,
igualdade e bem-estar de todos os cidadãos, respeitando e promovendo esses dif erentes
tipos de direitos em harmonia com os princípios democráticos e os valores da sociedade.
Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização.
Pensar Concursos.

23

Licensed to Gilmar de Andrade Ferreira - gilmar5835@gmail.com - 882.496.202-59


MEMOREX CNU (BLOCO 04) – RODADA 05

DICA 66

PARTICIPAÇÃO SOCIAL NOS PROCESSOS DE GESTÃO DAS INSTITUIÇÕES


ESTATAIS

A participação social nos processos de gestão das instituições estatais desempenha um


papel essencial na construção de sociedades mais democráticas, transparentes e
responsáveis. Esse conceito envolve a capacidade dos cidadãos e das comunidades de
inf luenciar as decisões e políticas governamentais, garantindo que as ações do Estado
estejam alinhadas com as necessidades e interesses da sociedade como um todo.

A participação social pode ocorrer em várias f ormas, incluindo consultas públicas,


audiências, conselhos, comissões, grupos de trabalho e outras instâncias que permitem aos
cidadãos, organizações da sociedade civil e outros grupos interessados contribuir
ativamente para a tomada de decisões governamentais.

DICA 67

PARTICIPAÇÃO SOCIAL NOS PROCESSOS DE GESTÃO DAS INSTITUIÇÕES


ESTATAIS

Há diversas razões pelas quais a participação social é f undamental nos processos de


gestão das instituições estatais:

Promoção da democracia;

Legitimidade e Transparência;

Melhorias nas Políticas Públicas, dentre outros.

DICA 68

PARTICIPAÇÃO SOCIAL NOS PROCESSOS DE GESTÃO DAS INSTITUIÇÕES


ESTATAIS

Para que a participação social tenha ef etividade, é de suma importância que as instituições
estatais estabeleçam mecanismos claros e acessíveis para a participação, garantam a
diversidade de vozes, of ertam inf ormações bem essenciais e tenha uma escuta ativa com
as preocupações e sugestões da sociedade.
Outrossim, é crucial que haja um compromisso real por parte dos governos em levar em
consideração as contribuições da sociedade civil e implementar medidas concretas baseadas
nessa participação.

Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização.


Pensar Concursos.

24

Licensed to Gilmar de Andrade Ferreira - gilmar5835@gmail.com - 882.496.202-59


MEMOREX CNU (BLOCO 04) – RODADA 05

SOCIOLOGIA E PSICOLOGIA APLICADAS AO TRABALHO

DICA 69
PSICOLOGIA SOCIAL NA SAÚDE

A Psicologia Social desempenha um papel f undamental na área da saúde, pois se concentra


na compreensão das interações sociais e dos f atores psicológicos que inf luenciam o
comportamento e o bem-estar das pessoas em contextos de saúde e doença.
Ela aborda uma série de questões cruciais para a promoção da saúde, prevenção de
doenças e tratamento de pacientes.

Já caiu em concurso: De acordo com a visão do autor Spink, a psicologia social da


saúde é como um campo ampliado de atuação do psicólogo nas instituições de saúde.
DICA 70

PSICOLOGIA SOCIAL NA SAÚDE

“A psicologia social da saúde conf igura-se como um campo de conhecimento e prática que
trata das questões psicológicas com enf oque mais social, coletivo e comunitário voltado
para a saúde.” (Aguiar, 2007.)

No que diz respeito ao comportamento de saúde e mudança de comportamento, a Psicologia


Social investiga como as crenças, atitudes e normas sociais afetam as decisões de
saúde das pessoas. Ela of erta insights sobre por que algumas pessoas adotam
comportamentos saudáveis, como exercício e dieta equilibrada, enquanto outras resistem a
essas práticas. Além disso, ajuda a desenvolver estratégias ef icazes de mudança de
comportamento, como campanhas de conscientização e programas de educação em saúde.

DICA 71

PSICOLOGIA SOCIAL NA SAÚDE

No que diz respeito ao apoio social, a presença de uma rede de apoio social é crucial para
o bem-estar emocional e físico.
A Psicologia Social explora como o apoio de amigos, f amiliares e comunidades af eta a
capacidade de enf rentar doenças, lidar com estresse e manter a adesão ao tratamento
médico.

DICA 72
PSICOLOGIA SOCIAL NA SAÚDE

Na interf ace da Psicologia Social e a Saúde, as práticas em saúde ainda sustentam uma
concepção f ragmentada de saúde e o caráter impositivo e normatizador da visão positivista
de ciência.

As práticas em saúde mostram ainda uma tendência a continuarem concentradas numa


biotecnologia aplicada, f ortalecendo a indústria f armacêutica e a de equipamentos médicos
muito sof isticados.

DICA 73
SAÚDE MENTAL

A Psicologia Social desempenha um papel f undamental na compreensão dos


determinantes sociais da saúde mental. Ela aborda questões como o estigma em

Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização.


Pensar Concursos.

25

Licensed to Gilmar de Andrade Ferreira - gilmar5835@gmail.com - 882.496.202-59


MEMOREX CNU (BLOCO 04) – RODADA 05

relação aos transtornos mentais, os f atores de risco relacionados ao ambiente social e os


ef eitos do apoio social na recuperação de problemas de saúde mental.

Psicofobia é o preconceito em relação a pessoas que sof rem de transtornos mentais. A


psicof obia acaba por também se materializar não somente na aversão em relação a pessoas
que sof rem de transtornos mentais, mas também na aversão ao médico psiquiatra. Logo,
percebe-se que o tabu em torno de transtornos mentais.
O principal motivo para o estigma é a falta de conhecimento. Não conhecer traz esse
estranhamento, sendo o principal antídoto para o combate da psicof obia a popularização
inf ormações sobre transtornos mentais.

Um f ato importante de salientar é que em estudo realizado recentemente pela Associação


Brasileira de Psiquiatria, os médicos associados perceberam um aumento de até 25% nos
atendimentos psiquiátricos e de 82,9% no agravamento dos sintomas de seus pacientes
depois do começo da pandemia.

DICA 74

SAÚDE MENTAL NA PANDEMIA E NO PÓS-PANDEMIA

Embora seja tratada como um tabu, a saúde mental terminou sendo extremamente
discutida durante este momento de pandemia, pois com o isolamento social muitas pessoas
desenvolveram uma série de problemas de cunho psicológico e psiquiátricos. Muitos
encararam o isolamento como um gatilho para problemas de saúde mental.

Outros vieram a adquirir tais problemas por outras situações, como por exemplo demissões,
queda acentuada de renda, f im de relacionamentos entre outros.
Não apenas adultos f oram atingidos por estes transtornos (em muitos casos ocasionados
pela diminuição ou perda da f onte f inanceira), mas também crianças e adolescentes.

Serviços importantes de apoio emocional: embora existissem antes da pandemia,


os serviços de apoio emocional, mesmo à distância, ganharam uma importância muito
grande durante a pandemia.

Cabe aqui destacar o “Como vai você?” que atende pelo número de telef one 188 e pelo
chat (Instagram: @cvvof icial), bem como os serviços f ornecidos pelo CAPS (Centros de
Atenção Psicossocial), que f ornecem auxílio de graça.
DICA 75

PSICOLOGIA SOCIAL NA EDUCAÇÃO


A Psicologia Social desempenha um papel f undamental na área da educação, pois se
concentra na compreensão das interações sociais, das inf luências do ambiente e das
dinâmicas psicológicas que moldam o processo educacional.

Ela desempenha um papel crucial em muitos aspectos da educação, inf luenciando o


desenvolvimento de estratégias pedagógicas, a promoção de um ambiente escolar saudável
e inclusivo e a compreensão das questões sociais que af etam o aprendizado.

DICA 76

PSICOLOGIA SOCIAL NA EDUCAÇÃO

A diversidade e inclusão, a diversidade é uma característica intrínseca à sociedade e,


consequentemente, às salas de aula.

Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização.


Pensar Concursos.

26

Licensed to Gilmar de Andrade Ferreira - gilmar5835@gmail.com - 882.496.202-59


MEMOREX CNU (BLOCO 04) – RODADA 05

A Psicologia Social contribui para a compreensão das questões relacionadas à diversidade


cultural, de gênero, socioeconômica e de habilidades na educação . Ela ajuda os educadores
a desenvolver estratégias que promovam a inclusão, o respeito à dif erença e a equidade no
ambiente escolar.

DICA 77

PSICOLOGIA SOCIAL NA EDUCAÇÃO


A Psicologia Social analisa como os processos cognitivos dos alunos são inf luenciados pelo
ambiente social e pela interação com o conteúdo educacional.

Ela auxilia a identif icar estratégias de ensino mais eficazes, adaptadas ao contexto e às
necessidades dos estudantes, bem como a avaliar o impacto das metodologias pedagógicas .

A Psicologia Social também está relacionada ao desenvolvimento moral e à f ormação de


cidadãos responsáveis.
DICA 78

PSICOLOGIA SOCIAL NA EDUCAÇÃO

A Psicologia Social f ornece f erramentas para melhorar a tomada de decisão e a


resolução de conflitos nas escolas.

Ela ajuda os educadores e os alunos a desenvolver habilidades de pensamento crítico,


empatia e negociação, promovendo a resolução pacíf ica de disputas e a construção de um
ambiente escolar mais harmonioso.

Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização.


Pensar Concursos.

27

Licensed to Gilmar de Andrade Ferreira - gilmar5835@gmail.com - 882.496.202-59


MEMOREX CNU (BLOCO 04) – RODADA 05

SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO E DA TRABALHADORA

DICA 79
BIOMECÂNICA E FISIOLOGIA DO TRABALHO

A biomecânica e a f isiologia do trabalho são duas áreas interligadas que desempenham um


papel f undamental na compreensão do f uncionamento do corpo humano no ambiente de
trabalho.
As duas desempenham um papel crucial na promoção da saúde, segurança e ef iciência dos
trabalhadores.

DICA 80

BIOMECÂNICA E FISIOLOGIA DO TRABALHO

A biomecânica estuda as leis do movimento e as f orças que atuam no corpo humano durante
atividades f ísicas e ocupacionais. No contexto do trabalho, a biomecânica desempenha um
papel importante na avaliação e otimização das condições ergonômicas dos postos de
trabalho.

Isso engloba a análise de movimentos, posturas e forças envolvidas nas taref as laborais
para identif icar riscos de lesões musculoesqueléticas e propor melhorias no design das
atividades e equipamentos.

DICA 81

BIOMECÂNICA E FISIOLOGIA DO TRABALHO

A f isiologia do trabalho, por sua vez, concentra-se no estudo das respostas fisiológicas
do corpo humano às demandas do trabalho. Isso engloba o f uncionamento do sistema
cardiovascular, respiratório, musculoesquelético e outros sistemas durante o exercício f ísico
e atividades laborais.

Compreender a f isiologia do trabalho é crucial para garantir que as taref as laborais sejam
realizadas de maneira segura e ef iciente, minimizando o risco de f adiga, lesões e doenças
ocupacionais.
DICA 82

BIOMECÂNICA E FISIOLOGIA DO TRABALHO

A relação entre a biomecânica e a f isiologia do trabalho é evidente, uma vez que a f orma
como o corpo humano responde ao trabalho está intrinsecamente ligada à biomecânica das
atividades realizadas.

Um é exemplo é levantar objetos pesados repetidamente, a biomecânica estuda as f orças


envolvidas nessa taref a, enquanto a f isiologia do trabalho examina como essa atividade
af eta a f requência cardíaca, a respiração e a tensão muscular do trabalhador.

DICA 83

BIOMECÂNICA E FISIOLOGIA DO TRABALHO

A união da biomecânica e da f isiologia do trabalho é crucial para a concepção de


ambientes de trabalho seguros e saudáveis.

Com base em dados biomecânicos e f isiológicos, as empresas podem desenvolver


estratégias para minimizar riscos ocupacionais, como o desenvolvimento de políticas

Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização.


Pensar Concursos.

28

Licensed to Gilmar de Andrade Ferreira - gilmar5835@gmail.com - 882.496.202-59


MEMOREX CNU (BLOCO 04) – RODADA 05

de pausas regulares, treinamento adequado, melhorias ergonômicas e avaliação de


exposições a substâncias químicas nocivas.

DICA 84

BIOMECÂNICA E FISIOLOGIA DO TRABALHO

A biomecânica e a f isiologia do trabalho desempenham papéis complementares e essenciais


na promoção da saúde e segurança no ambiente de trabalho.
IMPORTANTE: Com uma compreensão adequada dessas áreas, é possível criar
condições laborais mais f avoráveis, reduzindo o risco de lesões e melhorando o bem -estar
dos trabalhadores.

DICA 85
PSICOPATOLOGIA DO TRABALHO

A psicopatologia do trabalho é um campo interdisciplinar que se concentra no estudo dos


ef eitos do ambiente de trabalho na saúde mental dos trabalhadores.

Ela explora como f atores psicológicos, sociais e organizacionais podem contribuir para
o desenvolvimento de problemas de saúde mental relacionados ao trabalho . Esta área de
estudo é crucial para entender e abordar questões de saúde mental no local de trabalho
e promover ambientes de trabalho mais saudáveis e produtivos.

DICA 86

PSICOPATOLOGIA DO TRABALHO

Estresse Ocupacional: Um dos principais f ocos da psicopatologia do trabalho é o


estresse ocupacional, que pode resultar de altas demandas no trabalho, f alta de controle
sobre as taref as, conf litos interpessoais, assédio moral, insegurança no emprego e outras
pressões psicossociais.

O estresse ocupacional pode levar a distúrbios de ansiedade, depressão e burnout.

DICA 87

PSICOPATOLOGIA DO TRABALHO

Intervenções e prevenção: a psicopatologia do trabalho não se limita a identif icar


problemas, mas também busca desenvolver intervenções e estratégias de prevenção para
melhorar a saúde mental dos trabalhadores.

Isso pode incluir programas de promoção da saúde mental, treinamento de gestão de


estresse, políticas de combate ao assédio e mudanças nas práticas organizacionais.

DICA 88

PSICOPATOLOGIA DO TRABALHO

Condições organizacionais: a estrutura e a cultura organizacional também são f ocos


de estudo na psicopatologia do trabalho.
Uma organização que não valoriza o bem-estar dos f uncionários, promove longas horas de
trabalho, pressão constante por desempenho e f alta de suporte social pode contribuir
para problemas de saúde mental.

Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização.


Pensar Concursos.

29

Licensed to Gilmar de Andrade Ferreira - gilmar5835@gmail.com - 882.496.202-59


MEMOREX CNU (BLOCO 04) – RODADA 05

DIREITO DO TRABALHO

DICA 89
NR 29

Esta Norma Regulamentadora (NR) tem por objetivo estabelecer as medidas de prevenção
em segurança e saúde no trabalho portuário e as diretrizes para a implementação do
gerenciamento dos riscos ocupacionais nos ambientes de trabalho alcançados por esta NR.
Os operadores portuários, os tomadores de serviço, os empregadores e o Órgão Gestor de
Mão de Obra (OGMO) devem colaborar no cumprimento desta NR e das demais normas
regulamentadoras de segurança e saúde no trabalho.

A Cesgranrio recentemente cobrou essa Norma:

QUESTÃO CESGRANRIO, 2023.


Há um dispositivo de acionamento manual que emite luz vermelha intensa de 15.000
candelas por 60 segundos. É utilizado nas embarcações de sobrevivência para indicar sua
posição à noite, vetorando o navio ou a aeronave para a sua posição.
Esse dispositivo de sinalização de emergência é denominado:
a) EPIRB
b) espelho heliográfico
c) facho manual luz vermelha
d) foguete iluminativo com paraquedas
e) sinal fumígeno flutuante laranja
Gabarito: Letra c. Facho manual luz vermelha.

DICA 90

NR 29 - OGMO

OGMO = Órgão Gestor de Mão de Obra. Este órgão deve of erecer as capacitações quanto
às normas de segurança e saúde no trabalho para f ins de engajamento do trabalhador no
serviço.
Somente o OGMO pode escalar trabalhadores nas atividades que estes estejam
capacitados.

DICA 91
NR 29

Compete ao OGMO, em relação aos seus trabalhadores avulsos:

Participar, com os operadores portuários e tomadores de serviço, da def inição das


medidas de prevenção, nos termos da NR-01;

Proporcionar a todos os trabalhadores f ormação sobre segurança e saúde no trabalho


portuário, conf orme previsto nesta NR;

Escalar trabalhadores capacitados, conf orme os riscos inf ormados pelo operador
portuário ou tomador de serviço;

Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização.


Pensar Concursos.

30

Licensed to Gilmar de Andrade Ferreira - gilmar5835@gmail.com - 882.496.202-59


MEMOREX CNU (BLOCO 04) – RODADA 05

Atender à NR-06 em relação ao EPI;

Elaborar e implementar o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO,


observado o disposto na NR-07;

Notif icar o operador portuário ou tomador de serviço na eventualidade de


descumprimento desta NR ou demais disposições legais de segurança e saúde dos
trabalhadores.

QUESTÃO INÉDITA E SIMULADA.


No que tange aos seus trabalhadores avulsos, podemos af irmar corretamente que a
notif icação do operador portuário ou tomador de serviço na eventualidade de
descumprimento da NR 29 ou demais disposições legais de segurança e saúde dos
trabalhadores é de competência do:
a) Órgão Gestor de Mão de Obra.
b) Ministério Público do Trabalho.
c) Auditor- Fiscal do Trabalho.
d) Ministério Público do Trabalho em parceria com as Delegacias.
Gabarito: Letra a.

DICA 92

NR 29- PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS – PGR

O operador portuário, o tomador de serviço e o empregador deve :

Elaborar e implementar o Programa de Gerenciamento de Riscos, nos termos da NR -01


na instalação portuária em que atuem;

Considerar em seus programas as inf ormações sobre riscos ocupacionais que impactam
nas operações portuárias, f ornecidas pelo OGMO e pela administração portuária, em relação
às suas atividades;

Fornecer as inf ormações dos riscos ocupacionais sob sua gestão que possam impactar
as atividades da administração portuária e do OGMO.

E o trabalhador avulso? O operador portuário e o tomador de serviço devem incluir as


atividades do trabalho avulso em seu PGR.
DICA 93
NR 29- PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS – PGR

O PGR da administração portuária poderá incluir medidas de prevenção para os


operadores portuários, tomadores de serviço, empregadores e OGMO que atuem em suas
dependências ou local previamente convencionado em contrato ou ref erenciar os programas
dos mesmos.

Os operadores portuários, tomadores de serviço, empregadores e o OGMO podem


ref erenciar o PGR da administração portuária em seus programas.

Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização.


Pensar Concursos.

31

Licensed to Gilmar de Andrade Ferreira - gilmar5835@gmail.com - 882.496.202-59


MEMOREX CNU (BLOCO 04) – RODADA 05

DICA 94

NR 29- SERVIÇO ESPECIALIZADO EM SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHADOR


PORTUÁRIO - SESSTP

Os Serviços Especializados em Segurança e Saúde do Trabalhador Portuário – SESSTP e os


Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho – SESMT
Portuário, previstos na Norma Regulamentadora nº 29 – NR 29, são compostos por
profissionais especializados e consistem em serviços destinados ao desenvolvimento de
ações técnicas, integradas às práticas de gestão de segurança e saúde, com vistas a tornar
o meio ambiente de trabalho compatível com a promoção da segurança e saúde e a
preservação da integridade f ísica dos trabalhadores portuários.

O custeio do SESST será dividido proporcionalmente de acordo com o número de


trabalhadores utilizados pelos OGMO, os operadores portuários e os tomadores de serviço,
por ocasião da arrecadação dos valores relativos à remuneração dos trabalhadores.

DICA 95

NR 29- SERVIÇO ESPECIALIZADO EM SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHADOR


PORTUÁRIO - SESSTP

O Órgão Gestor de Mão de Obra (OGMO) deve constituir SESSTP de acordo com o
dimensionamento mínimo constante do Quadro I do seu Anexo I, atendendo aos
trabalhadores avulsos.

Os operadores portuários, as administrações portuárias e os terminais de uso privado


podem f irmar convênios para compor o SESSTP local com seus prof issionais.

DICA 96

NR 29- SERVIÇO ESPECIALIZADO EM SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHADOR


PORTUÁRIO – SESSTP

Antes de f azer o procedimento de registro do SESSTP e SESMT, o usuário deve ser vinculado
ao CNPJ da organização que irá registrar o Serviço.
Para ef etivar esse procedimento, é necessário que a organização possua certif icado digital
de pessoa jurídica e seja cadastrada no portal gov.br.

Quando identif icados perigos ou riscos adicionais, os integrantes do SESSTP devem:

Imediatamente adotar medidas de prevenção específ icas;

Se os riscos não estiverem previstos no PGR, revisar o PGR e os procedimentos.

DICA 97
NR 29- SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E EM
MEDICINA DO TRABALHO – SESMT

A administração portuária, o OGMO, os operadores portuários e os titulares de instalações


portuárias autorizadas devem constituir SESMT para seus empregados próprios, aplicando-
se a NR-04.

IMPORTANTE: Os Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina


do Trabalho - SESMT (NR4) permitem que organizações que possuem empregados regidos
pela Consolidação das Leis do Trabalho - CLT registrem os SESMT de forma online.

Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização.


Pensar Concursos.

32

Licensed to Gilmar de Andrade Ferreira - gilmar5835@gmail.com - 882.496.202-59


MEMOREX CNU (BLOCO 04) – RODADA 05

DICA 98

NR 3 – EMBARGO E INTERDIÇÃO
Esta norma estabelece as diretrizes para caracterização do grave e iminente risco e os
requisitos técnicos objetivos de embargo e interdição.

Embargo e Interdição são medidas administrativas, de caráter cautelar, cuja


adoção tem o objetivo de evitar a ocorrência de acidente ou doença com lesão grave ao
trabalhador, não se tratando de medida punitiva às organizações.

Como isso pode ser cobrado em prova:

QUESTÃO INÉDITA E SIMULADA.


Leia o texto atenciosamente:
“Justiça embarga obras em shopping de Maceió após trabalhador cair de andaime
Embargo f oi f eito a pedido do MPT. Homem de 50 anos f icou gravemente f erido após cair
de uma altura aproximada de 3m, na sexta (25). Duas obras estão sendo executadas na
área externa do shopping em Mangabeiras.
O Ministério Público do Trabalho (MPT) ajuizou uma ação em caráter liminar, neste
sábado (25), pedindo à Justiça o embargo total das obras que estão sendo realizadas na
área externa do Maceió Shopping após um homem de 50 anos cair de um andaime, com
altura aproximada de 3 metros. A 1ª Vara do Trabalho da capital acatou o pedido. Cabe
recurso da decisão.”
Sobre o embargo e a interdição, trazidos na NR 3, estes são medidas:
a) Cíveis.
b) Penais.
c) Administrativas.
d) Tributárias e Penais.
Gabarito: Letra c.

DICA BÔNUS

NR 3 – EMBARGO E INTERDIÇÃO

Dif erença entre o embargo e a interdição:

Embargo: O embargo implica a paralisação parcial ou total da obra.

Interdição: A interdição implica a paralisação parcial ou total da atividade, da máquina


ou equipamento, do setor de serviço ou do estabelecimento.

ATENÇÃO!!

O Auditor Fiscal do Trabalho deve adotar o embargo ou a interdição na menor unidade


onde f or constatada situação de grave e iminente risco.

Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização.


Pensar Concursos.

33

Licensed to Gilmar de Andrade Ferreira - gilmar5835@gmail.com - 882.496.202-59


MEMOREX CNU (BLOCO 04) – RODADA 05

DICA BÔNUS

RECONHECIMENTO DE VÍNCULO EMPREGATÍCIO


O reconhecimento de vínculo empregatício pode ser f eito pelo AFT?

Depende da situação. Em uma situação não complexa, de clara presença dos requisitos
da relação de emprego, caso o AFT perceba que o trabalhador não tem o vínculo
reconhecido, este pode administrativamente f azer o reconhecimento e lavrar o auto de
infração.
CUIDADO: O AFT não pode f azer esse reconhecimento supramencionado com base em
terceirização ilícita.

Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização.


Pensar Concursos.

34

Licensed to Gilmar de Andrade Ferreira - gilmar5835@gmail.com - 882.496.202-59

Você também pode gostar