Você está na página 1de 33

MEMOREX CNU (BLOCO 05) – RODADA 05

Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização.


Pensar Concursos.

Licensed to Aluno(a) - ducijane2018@gmail.com


MEMOREX CNU (BLOCO 05) – RODADA 05

Parabéns por ter dado esse passo importante na sua preparação, meu amigo (a). Temos
TOTAL certeza de que este material vai te f azer ganhar muitas questões e garantir a sua
aprovação.

Você está tendo acesso agora à Rodada 05. A última rodada será disponibilizada na sua
área de membros conf orme o cronograma abaixo:

Material Data
Rodada 01 Disponível imediatamente
Rodada 02 Disponível imediatamente
Rodada 03 Disponível imediatamente
Rodada 04 Disponível imediatamente
Rodada 05 Disponível imediatamente
Rodada 06 19/02/2024

Convém mencionar que todos que adquirirem o material completo irão receber TODAS AS
RODADAS já disponíveis, independentemente da data de compra.

Nesse material f ocamos também nos temas mais simples e com mais DECOREBA, pois,
muitas vezes, os deixamos de lado e isso pode, inf elizmente, custar inúmeras posições no
resultado f inal.

Lembre-se: uma boa revisão é o segredo da APROVAÇÃO.

Portanto, utilize o nosso material com todo o seu esf orço, estudando e aprof undando cada
uma das dicas.

Se houver qualquer dúvida, você pode entrar em contato conosco enviando suas dúvidas
para: atendimento@pensarconcursos.com

Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização.


Pensar Concursos.

Licensed to Aluno(a) - ducijane2018@gmail.com


MEMOREX CNU (BLOCO 05) – RODADA 05

ÍNDICE

POLÍTICAS PÚBLICAS............................................................................. 4
DESAFIOS DO ESTADO DE DIREITO: DEMOCRACIA E CIDADANIA ........... 6
ÉTICA E INTEGRIDADE ........................................................................... 9
DIVERSIDADE E INCLUSÃO NA SOCIEDADE .......................................... 11
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL .................................................... 14
FINANÇAS PÚBLICAS............................................................................ 17
GESTÃO GOVERNAMENTAL E GOVERNANÇA PÚBLICA ........................... 19
POLÍTICAS PÚBLICAS: EDUCAÇÃO, CIÊNCIA, TECNOLOGIA E JUSTIÇA . 21
POLÍTICAS PÚBLICAS: SAÚDE E DESENVOLVIMENTO SOCIAL............... 24
DIREITOS HUMANOS, DIREITOS DOS POVOS ORIGINÁRIOS E DAS
POPULAÇÕES TRADICIONAIS ............................................................... 27
PESQUISA E AVALIAÇÃO ...................................................................... 31

Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização.


Pensar Concursos.

Licensed to Aluno(a) - ducijane2018@gmail.com


MEMOREX CNU (BLOCO 05) – RODADA 05

POLÍTICAS PÚBLICAS

DICA 01

PROCESSOS DE DECISÃO
A implementação de políticas públicas é um processo complexo que engloba muitas
etapas, e os processos de decisão desempenham um papel crucial em todas elas.

O primeiro passo no processo de decisão na implementação de políticas públicas é a


identificação de um problema ou necessidade que requer intervenção do governo. Isso
pode ser f eito por meio de pesquisas, análises de dados, consultas públicas e envolvimento
de especialistas.

DICA 02

PROCESSOS DE DECISÃO
Uma vez identif icado o problema, é preciso definir os objetivos da política pública que
será implementada.

Essa etapa engloba a def inição de metas específ icas que a política pretende alcançar, bem
como a identif icação dos grupos ou comunidades que serão af etados por ela.

SISTEMATIZANDO:

1º PASSO Identificação do problema/necessidade

2º PASSO Definição dos objetivos

DICA 03

PROCESSOS DE DECISÃO

Em momento posterior a def inição dos objetivos, é preciso que haja a f ormulação da política
pública. Isso envolve a elaboração de propostas, a análise de alternativas e a avaliação dos
possíveis impactos.

IMPORTANTE: No decorrer desta f ase, os tomadores de decisão devem considerar uma


série de f atores, como a viabilidade política, econômica e social da política, bem como
seus ef eitos potenciais sobre a equidade e a justiça social.

DICA 04
PROCESSOS DE DECISÃO

A próxima etapa é sua implementação. Neste estágio, as decisões sobre como a política
será colocada em prática são cruciais.

Isso engloba a alocação de recursos, a definição de responsabilidades e a elaboração


de planos de ação. Os processos de decisão nesta f ase devem levar em consideração as
capacidades do governo.

DICA 05

MONITORAMENTO DE UMA POLÍTICA PÚBLICA

O monitoramento de uma política pública é um processo f undamental para garantir a


eficácia, a transparência e o fornecimento de contas das ações governamentais.

Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização.


Pensar Concursos.

Licensed to Aluno(a) - ducijane2018@gmail.com


MEMOREX CNU (BLOCO 05) – RODADA 05

É por meio desse acompanhamento sistemático que se torna possível avaliar se os objetivos
propostos estão sendo práticos, se os recursos estão sendo utilizados de maneira ef iciente
e se as necessidades da população estão sendo atendidas de f orma adequada.

DICA 06
MONITORAMENTO DE UMA POLÍTICA PÚBLICA
O monitoramento das políticas públicas interessa a muitos setores sociais, como os
cidadãos, os agentes públicos, os órgãos de controle, as instituições da sociedade civil
organizada, grupos da iniciativa privada entre outros.

IMPORTANTE: os direitos sociais são ef etivados por intermédio das políticas públicas, as
quais apresentam demandas variadas e complexas, em um cenário de recursos escassos.

DICA 07

CADASTRO ÚNICO

O Cadastro Único é um conjunto de informações sobre as f amílias brasileiras em situação


de pobreza e extrema pobreza.

IMPORTANTE: Essas inf ormações são utilizadas pelo Governo Federal, pelos Estados e
pelos municípios para implementação de políticas públicas capazes de promover a melhoria
da vida dessas f amílias.

DICA 08

CADASTRO ÚNICO

O Cadastro Único é um grande mapa das f amílias de baixa renda no Brasil. Ele mostra ao
governo quem essas f amílias são, como elas vivem e do que elas precisam para melhorar
suas vidas.

Quem pode se cadastrar: f amílias que vivem com renda mensal de até meio salário-
mínimo por pessoa podem e devem ser registradas no Cadastro Único.

Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização.


Pensar Concursos.

Licensed to Aluno(a) - ducijane2018@gmail.com


MEMOREX CNU (BLOCO 05) – RODADA 05

DESAFIOS DO ESTADO DE DIREITO: DEMOCRACIA E CIDADANIA

DICA 09
DO PODER JUDICIÁRIO

O Poder Judiciário é um dos Poderes da União ao lado do Poder Executivo e Legislativo.

A atividade típica do Poder Judiciário é a jurisdicional, oportunidade em que se substitui


aos titulares dos interesses em conf lito para, imparcialmente, buscar a pacif icação do
conf lito.

O Poder Judiciário exerce também atividades atípicas, tanto executivas-


administrativas (concessão de f érias) quanto legislativas (elaboração de regimento
interno).

ATENÇÃO!!

O Poder Judiciário é constituído apenas na União, nos Estados e no Distrito Federal. Os


municípios não possuem poder judiciário próprio.
Mas cuidado, os Municípios apresentam f óruns e juízes, mas eles são constituídos
pelo Estado respectivo, e não pelo próprio Município.

DICA 10

ESTRUTURA DO PODER JUDICIÁRIO

Segundo o artigo 92 da Constituição Federal, são órgãos do Poder Judiciário:

Supremo Tribunal Federal;

Conselho Nacional de Justiça;

Superior Tribunal de Justiça;

Tribunal Superior do Trabalho;

Tribunais Regionais Federais e Juízes Federais;

Tribunais e Juízes do Trabalho;

Tribunais e Juízes Eleitorais;

Tribunais e Juízes Militares;

Tribunais e Juízes dos Estados e do Distrito Federal e Territórios.


O STF é a cúpula do Poder Judiciário, atuando como guardião da Constituição. Atua
como última instância de resolução de conf litos no caso concreto.

DICA 11

JUSTIÇA COMUM E ESPECIAL

A jurisdição no Brasil, divide-se em:

Justiça Comum: Justiça Estadual composta por Tribunais de Justiça e Juízes de


Direito. E Justiça Federal composta por Tribunais Regionais Federais e Juízes
Federais.
Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização.
Pensar Concursos.

Licensed to Aluno(a) - ducijane2018@gmail.com


MEMOREX CNU (BLOCO 05) – RODADA 05

Justiça Especial: Composta pela Justiça do Trabalho, Eleitoral e Militar.

DICA 12
DA ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA

A União, no Distrito Federal e nos Territórios, e os Estados criarão:

Juizados Especiais: providos por juízes togados, ou togados e leigos, competentes


para a conciliação, o julgamento e a execução de causas cíveis de menor complexidade e
inf rações penais de menor potencial of ensivo, mediante os procedimentos oral
e sumaríssimo, permitidos, nas hipóteses previstas em lei, a transação e o julgamento de
recursos por turmas de juízes de primeiro grau.

Justiça de Paz: remunerada, composta de cidadãos eleitos pelo voto direto, universal
e secreto, com mandato de 04 (quatro) anos e competência para, na f orma da lei, celebrar
casamentos, verif icar, de of ício ou em f ace de impugnação apresentada, o processo de
habilitação e exercer atribuições conciliatórias, sem caráter jurisdicional, além de outras
previstas na legislação.

DICA 13

DA AUTONOMIA ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA DO PODER JUDICIÁRIO

O encaminhamento da proposta, ouvidos os outros tribunais interessados, compete:

no âmbito da União: aos Presidentes do Supremo Tribunal Federal e dos Tribunais


Superiores, com a aprovação dos respectivos tribunais;

no âmbito dos Estados e no do Distrito Federal e Territórios: aos Presidentes dos


Tribunais de Justiça, com a aprovação dos respectivos tribunais.
Se os órgãos ref eridos acima NÃO encaminharem as respectivas propostas
orçamentárias dentro do prazo estabelecido na lei de diretrizes orçamentárias, o Poder
Executivo considerará, para f ins de consolidação da proposta orçamentária anual, os valores
aprovados na lei orçamentária vigente, ajustados de acordo com os limites estipulados.

DICA 14

DA AUTONOMIA ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA DO PODER JUDICIÁRIO

Se as propostas orçamentárias f orem encaminhadas em desacordo com os limites


estipulados, o Poder Executivo procederá aos ajustes necessários para f ins de consolidação
da proposta orçamentária anual.

Durante a execução orçamentária do exercício, não poderá haver a realização de


despesas ou a assunção de obrigações que extrapolem os limites estabelecidos na lei de
diretrizes orçamentárias, exceto se previamente autorizadas, mediante a abertura de
créditos suplementares ou especiais.

DICA 15

REDEMOCRATIZAÇÃO

No ano de 1984, o movimento pelas diretas já ganhou muita f orça. Em 85, José Sarney
assumiu como o primeiro presidente civil em mais de 20 anos.

Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização.


Pensar Concursos.

Licensed to Aluno(a) - ducijane2018@gmail.com


MEMOREX CNU (BLOCO 05) – RODADA 05

ATENÇÃO!!

Sua escolha f oi indireta, pois Sarney f oi eleito enquanto vice de Tancredo Neves, que
f icou doente antes de sua posse e acabou morrendo sem se tornar presidente.

→ Em 1988, f oi promulgada a Constituição Federal.


O VOTO COMO PROTESTO: Já existiram no país situações inusitadas onde o protesto
f oi f eito por meio do voto. No ano de 1987, a cidade capixaba de Vila Velha enf rentava um
surto de dengue, e o poder público municipal era duramente criticado, pois não interviu com
medidas ef icientes contra o transmissor e os f ocos do mosquito na região.

Nas eleições do dia 14 de dezembro de 1987, como uma espécie de protesto das autoridades
para o caso a população elegeu o candidato “mosquito”, que obteve 29.668 cédulas com
seu nome depositado nas urnas, mais do que o candidato Magno Pires da Silva, que f icou
em segundo lugar, com 26.633 votos. O voto nesta época era escrito e em cédulas. Magno,
como segundo colocado, ganhou. E tomou medidas de prof ilaxia contra a doença que se
espalhava na cidade.
Você já ouviu falar do Cacareco? Em 1959, elegeu um rinoceronte como vereador da
cidade. O nome dele era Cacareco, tinha sido emprestado pelo Rio para a capital paulista
por conta da inauguração do zoológico municipal.

Neste tempo, uma grande insatisf ação com os políticos e candidatos a vereador para a
câmara da cidade ganhava muita f orça na sociedade paulistana.

IMPORTANTE: dizem que o rinoceronte recebeu quase 100 mil votos nas eleições. A
revista americana “Time” chegou a noticiar que “melhor eleger um rinoceronte do que um
asno”.

DICA 16

DEMOCRACIA REPRESENTATIVA

Os regimes democráticos contemporâneos são chamados de democracias representativas,


pois o povo participa das decisões do governo indiretamente, por intermédio dos seus
representantes eleitos.

IMPORTANTE: Numa democracia representativa, como é o Brasil, o direito de votar


para escolha dos governantes, que irão estar os cargos do executivo e do legislativo, é
um dos direitos f undamentais da cidadania.

Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização.


Pensar Concursos.

Licensed to Aluno(a) - ducijane2018@gmail.com


MEMOREX CNU (BLOCO 05) – RODADA 05

ÉTICA E INTEGRIDADE

DICA 17
GOVERNO ELETRÔNICO

O Governo Eletrônico, também chamado como e-Government ou e-Gov, representa uma


transf ormação signif icativa na maneira como os governos interagem com os cidadãos,
empresas e outras entidades.
O Governo Eletrônico abrange uma ampla gama de iniciativas, desde a disponibilização de
inf ormações governamentais online até a implementação de sistemas avançados de gestão
de serviços públicos e participação cidadã.

DICA 18
GOVERNO ELETRÔNICO

Transparência e acesso à informação: uma das bases do Governo Eletrônico é a


disponibilização de informações públicas de maneira f ácil e acessível.

Isso permite que os cidadãos tenham acesso a dados governamentais, orçamentos, leis e
regulamentos de f orma rápida e ef icaz. A transparência criada pelo e-Gov contribui para
uma governança mais responsável e combate a corrupção.
DICA 19

GOVERNO ELETRÔNICO

Serviços Online: os governos têm desenvolvido portais e plataf ormas online que
of erecem uma variedade de serviços públicos, desde emissão de documentos até
pagamento de impostos e solicitação de benef ícios sociais.

Essa abordagem traz uma economia de tempo e também de recursos para os


cidadãos, ao mesmo tempo que aumenta a ef iciência dos governos.

DICA 20

GOVERNO ELETRÔNICO

Participação Cidadã: O e-Gov também tem por intuito envolver os cidadãos no


processo decisório, permitindo que eles contribuam com opiniões e f eedback sobre políticas
públicas e projetos governamentais.

Isso pode ocorrer por intermédio de consultas públicas online, f óruns de discussão e outras
f erramentas interativas.

DICA 21
GOVERNO ELETRÔNICO

Governo Aberto: A ideia de governo aberto está intimamente relacionada ao Governo


Eletrônico.

Ela promove a colaboração entre o governo, a sociedade civil e o setor privado para
melhorar a qualidade dos serviços públicos, a ef icácia da gestão governamental e a inovação
no setor público.

Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização.


Pensar Concursos.

Licensed to Aluno(a) - ducijane2018@gmail.com


MEMOREX CNU (BLOCO 05) – RODADA 05

DICA 22

GOVERNO ELETRÔNICO

Segurança e Proteção de Dados: à medida que mais inf ormações são compartilhadas
online, é f undamental garantir a segurança e também a proteção dos dados pessoais
dos cidadãos (observância da LGPD).

Os Governos devem implementar medidas rigorosas de segurança cibernética e


conf ormidade com as regulamentações de privacidade.
DICA 23

GOVERNO ELETRÔNICO

Inclusão Digital: para que o Governo Eletrônico seja ef icaz, é importante garantir que
todos os cidadãos tenham acesso à tecnologia e à internet.
Isso requer esf orços para combater a exclusão digital, que pode ser alcançada por meio de
programas de inclusão digital e acesso gratuito à internet em áreas carentes.
DICA 24

GOVERNO ELETRÔNICO

O Governo Eletrônico representa uma evolução essencial na f orma como os governos


atendem às necessidades dos cidadãos e promovem a governança democrática.

Entretanto, também apresenta desaf ios, como a garantia da segurança cibernética, a


inclusão digital e a proteção da privacidade.

Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização.


Pensar Concursos.

10

Licensed to Aluno(a) - ducijane2018@gmail.com


MEMOREX CNU (BLOCO 05) – RODADA 05

DIVERSIDADE E INCLUSÃO NA SOCIEDADE

DICA 25
DIVERSIDADE ÉTNICO-RACIAL

A diversidade étnico-racial é um tema de grande relevância e importância na


sociedade contemporânea.
Ref ere-se à variedade de grupos étnicos e raciais que compõem uma determinada
população ou sociedade, abrangendo uma gama de origens culturais, étnicas e raciais
dif erentes.

É uma característica intrínseca das sociedades modernas e desempenha um papel


f undamental na construção de identidades individuais e coletivas, na promoção da
igualdade e na busca por uma sociedade mais justa e inclusiva .

A composição étnica do Brasil engloba uma ampla diversidade de etnias, tradições,


culturas, idiomas e outros pontos.

A região Sul teve uma ocupação majoritária dos europeus, na Região Norte predominam
os descendentes indígenas; os af ro-descendentes são maioria no Nordeste.

DICA 26

DIVERSIDADE CULTURAL: COMUNIDADES CIGANAS


Os ciganos são um grupo étnico nômade que se originou no noroeste da Índia e se
espalhou por todo o mundo ao longo dos séculos.

No Brasil, há 3 grandes grupos ciganos:

Os Calon, que viviam na Península Ibérica e vieram para o Brasil durante a colonização;

Os Rom, do Leste Europeu;

Os Sinti, do centro europeu.

PORAJMOS: o Porajmos f oi o holocausto direcionado ao povo cigano, durante a 2ª


Guerra Mundial. Neste sombrio momento da história humana, f oram exterminados cerca de
500.000 ciganos pelos nazistas, na chamada “Solução Final da Questão Cigana”.

DICA 27

DIVERSIDADE CULTURAL: COMUNIDADES CIGANAS

Uma característica marcante das comunidades ciganas é seu estilo de vida nômade.
Tradicionalmente, os ciganos vivem em acampamentos temporários ou em caravanas,
viajando de um lugar para outro em busca de oportunidades econômicas e mantendo suas
tradições culturais vivas.

Entretanto, muitos ciganos no Brasil também se estabeleceram em áreas urbanas e rurais,


adaptando-se à vida sedentária. As tradições culturais das comunidades ciganas são ricas
e diversas. Elas incluem música, dança, artesanato e espiritualidade.

Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização.


Pensar Concursos.

11

Licensed to Aluno(a) - ducijane2018@gmail.com


MEMOREX CNU (BLOCO 05) – RODADA 05

DICA 28

DIVERSIDADE CULTURAL: COMUNIDADES CIGANAS


Suas comunidades estão localizadas principalmente nas regiões Nordeste, Sudeste e Sul.

Para enf rentar esses desaf ios, organizações da sociedade civil, governos e líderes ciganos
têm trabalhado para promover os direitos e a inclusão das comunidades ciganas no
Brasil. Esses esf orços incluem ações para combater o preconceito, promover a educação , o
emprego, e garantir o acesso a serviços de saúde adequados.
DICA 29

DIVERSIDADE CULTURAL: JUDEUS

A presença judaica no Brasil é uma parte significativa e histórica da diversidade


étnica e religiosa do país. A história dos judeus no Brasil remonta aos primórdios da
colonização portuguesa e é marcada por uma série de eventos e desaf ios ao longo dos
séculos.

Os primeiros judeus que chegaram ao Brasil durante o período colonial f oram, em sua
maioria, judeus sef arditas, descendentes de judeus expulsos da Península Ibérica em 1492,
quando ocorreu a Inquisição Espanhola. Muitos deles buscaram ref úgio no Brasil, onde, sob
o domínio português, tiveram que praticar sua f é secretamente devido à Inquisição
portuguesa, que também estava presente no Brasil.

Os judeus no Brasil também enf rentaram desaf ios ao longo de sua história, incluindo o
antissemitismo (Holocausto) e a discriminação. Durante a Segunda Guerra Mundial, o Brasil
recebeu ref ugiados judeus que escaparam do Holocausto, mas enf rentaram obstáculos para
serem aceitos no país.

Apesar dos desaf ios, a comunidade judaica no Brasil continua a desempenhar um papel
importante na construção da sociedade brasileira, promovendo a diversidade cultural e
contribuindo para o desenvolvimento do país. Ela é um testemunho da resiliência e da
capacidade de adaptação do povo judeu ao longo da história e destaca a importância da
coexistência pacíf ica e do respeito à diversidade no Brasil e no mundo.

O Holocausto, que também é conhecido como Shoá, f oi o genocídio e perseguição f eitos


contra os judeus pelo regime nazista alemão, bem como também pelos seus aliados e
colaboradores. Muitos f oram mortos em campos de concentração, como por exemplo os
campos de Auschwitz e Chelmno.
Também f oram mortos em massacres, como por exemplo o Massacre de Babi Yar, que
ocorreu na Ucrânia.
Houve também o seu extermínio por meio da f ome, doenças e f rio em locais de segregação,
como o Gueto de Varsóvia.

Hitler tinha uma política de preconceito e ódio direcionados a muitas pessoas, no caso dos
judeus, os culpava por muitas coisas, dentre elas pelo colapso econômico da Alemanha.
Todas as acusações de Hitler contra os que ele considerava como inimigos da Ale manha
eram inf undadas e carregadas de discriminação.

Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização.


Pensar Concursos.

12

Licensed to Aluno(a) - ducijane2018@gmail.com


MEMOREX CNU (BLOCO 05) – RODADA 05

DICA 30

DIVERSIDADE CULTURAL: ARMÊNIOS


A Armênia é um país na região montanhosa do Cáucaso, divisa entre Ásia e Europa, cuja
a capital é Yerevan. A comunidade armênia no Brasil é estimada em 100 mil pessoas, e a
maior parte vive em São Paulo.
Curiosidade: Os armênios f oram os primeiros povos a adotar o Cristianismo como
religião of icial, em 303.

Genocídio Armênio: o Império Turco-Otomano era aliado da Alemanha. E f oi no


decorrer da Primeira Guerra que se iniciou uma política de genocídio e dizimação do povo
armênio pelas mãos dos turcos, em abril de 1915. Como ocorreu: os homens eram levados
para a guerra, onde eram mortos enquanto cavavam trincheiras. Crianças, idosos e
mulheres eram tirados de suas casas para "caravanas da morte", onde sucumbiam ao f rio,
à f ome e às doenças. Os armênios calculam que o número de mortos chegou a 1,5 milhão.

Resultado da Primeira Guerra Mundial para o Império Turco Otomano: este império f oi
dissolvido em 1923, quando f oi proclamada a República da Turquia.
DICA 31

DIVERSIDADE CULTURAL: JAPONESES

O Brasil tem a maior comunidade japonesa fora do Japão. Atualmente, são mais de
2 milhões de nipo-brasileiros. Ao longo das décadas, os nikkei prosperaram e contribuíram
para diversos setores da sociedade brasileira.

Uma das principais contribuições dos nikkei f oi no campo agrícola. Eles introduziram técnicas
avançadas de cultivo e diversif icação de culturas, tornando-se importantes produtores de
alimentos no Brasil. Hoje, a agricultura nipo-brasileira é conhecida por sua ef iciência e
qualidade.

Cidades como Maringá, Tomé-Açu, São Paulo, Assai e Ivoti são exemplos de munícipios com
grandes concentrações de japoneses e de nipo-brasileiros.

DICA 32

DIVERSIDADE CULTURAL: CHINESES

Em 1892, f oi aprovada a lei nº 97 que permitia a entrada de imigrantes chineses e japoneses


no Brasil. Os primeiros grupos de chineses f oram trazidos de Macau ao Rio de Janeiro por
D. João VI para começar o cultivo de chá no Brasil.
A f ormação do Brasil tem um elo muito grande com chegada de imigrantes de muitas
nações. Entre as grandes contribuições, destacam-se os chineses. Estima-se que no Brasil
vivam cerca de 300 mil chineses. A grande maioria vive no estado de São Paulo, em
especial na capital.

Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização.


Pensar Concursos.

13

Licensed to Aluno(a) - ducijane2018@gmail.com


MEMOREX CNU (BLOCO 05) – RODADA 05

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL

DICA 33
REGIME JURÍDICO DOS SERVIDORES PÚBLICOS DA UNIÃO (LEI Nº 8.112/1990) -
DAS PENALIDADES

A advertência só será aplicada por escrito, nos casos de violação de proibição


constante do art. 117, incisos I a VIII e XIX, e de inobservância de dever f uncional
previsto em lei, regulamentação ou norma interna, que não justif ique imposição de
penalidade mais grave.

Já, a demissão será aplicada nos seguintes casos:

MACETE: CrIA CoR, ApOIA LeTra II

CR CRime contra a administração pública;

I Inassiduidade habitual;

A Abandono de cargo;

CO COrrupção;

R Revelação de segredo do qual se apropriou em razão do cargo;

AP APlicação irregular de dinheiros públicos;

O Of ensa f ísica, em serviço, a servidor ou a particular, salvo em legítima def esa


própria ou de outrem;

I Improbidade administrativa;

A Acumulação ilegal de cargos, empregos ou f unções públicas;

LE LEsão aos cof res públicos e dilapidação do patrimônio nacional;

TRA TRAnsgressão dos incisos IX a XVI do art. 117;

I Insubordinação grave em serviço;

I Incontinência pública e conduta escandalosa, na repartição;

DICA 34

AGENTES PÚBLICOS - REMUNERAÇÃO DOS SERVIDORES

Vejamos alguns pontos importantes sobre a remuneração dos servidores:

Os vencimentos dos cargos do Poder Legislativo e do Poder Judiciário não poderão ser
superiores aos pagos pelo Poder Executivo;

Vedada a vinculação ou equiparação de quaisquer espécies remuneratórias para o


ef eito de remuneração de pessoal do serviço público;

Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização.


Pensar Concursos.

14

Licensed to Aluno(a) - ducijane2018@gmail.com


MEMOREX CNU (BLOCO 05) – RODADA 05

Os acréscimos pecuniários percebidos por servidor público não serão computados


nem acumulados para f ins de concessão de acréscimos ulteriores;

O subsídio e os vencimentos dos ocupantes de cargos e empregos públicos são


irredutíveis, a não ser casos excepcionais dispostos na própria Constituição Federal;

Vencimento + Vantagens (caráter permanente) = remuneração > é irredutível.

DICA 35

ACUMULAÇÃO DE CARGOS PÚBLICOS

Vejamos alguns pontos importantes sobre a acumulação de cargos públicos:

Em regra, é vedada a acumulação remunerada de cargos públicos;

Essa regra abrange autarquias, f undações, empresas públicas, sociedades de economia


mista, suas subsidiárias, e sociedades controladas, direta ou indiretamente, pelo poder
público.

DICA 36

RESPONSABILIDADE DO SERVIDOR PÚBLICO

O servidor público é passível de três tipos de responsabilidade, a civil, penal e


administrativa:

A responsabilidade civil decorrerá da condenação da Administração Pública a indenizar


terceiros por danos causados pelo servidor, uma vez provado que este tenha agido com
dolo ou culpa;

Já a responsabilidade penal decorrerá de atuação típica e antijurídica do servidor


relacionada ao exercício de suas atribuições, comprovada através do devido processo legal
no juízo penal;

A responsabilidade administrativa decorrerá da violação do servidor aos deveres e


proibições inseridos nos respectivos estatutos.

DICA 37

RESPONSABILIDADE DO SERVIDOR PÚBLICO


Importante destacar que uma única conduta praticada por um servidor público poderá
conf igurar infração administrativa, implicar dano à Administração e ser tipif icada como
crime, ensejando, nessa hipótese, responsabilidades nas esf eras administrativa, civil e
criminal, pois as três têm f undamentos e naturezas diversas.
IMPORTANTE: as esf eras de responsabilidades (administrativa, cível e penal) são, em
regra, independentes, de tal sorte que as penas aplicadas em cada uma das esf eras
serão cumulativas.
DICA 38
REGIME JURÍDICO DOS SERVIDORES PÚBLICOS DA UNIÃO (LEI Nº 8.112/1990) -
REGIME DISCIPLINAR - DEVERES
É dever do servidor cumprir as ordens de seus superiores e levar a eles irregularidades
observadas durante o exercício da f unção.

Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização.


Pensar Concursos.

15

Licensed to Aluno(a) - ducijane2018@gmail.com


MEMOREX CNU (BLOCO 05) – RODADA 05

Quando a suspeita de irregularidade, ilegalidade, omissão ou abuso de poder, for


relacionado a seu superior, é dever informar e representar a outra autoridade
competente.
A não execução da ordem do superior, por suspeita de irregularidade de tal atividade,
não acarretará prejuízo ao servidor.
Quando um servidor não observar algum dos deveres, será penalizado, em regra, com
penalidade de advertência.
DICA 39
DAS PROIBIÇÕES

O art. 117 da lei discorre sobre interdições impostas ao servidor. Dependo da violação
cometida, o servidor poderá ser responsabilizado com advertência, suspensão ou
demissão.

É passível de suspensão:
Cometer a outro servidor atribuições estranhas ao cargo em que ocupa, exceto em
situações de emergência ou transitórias.

Exercer quaisquer atividades que sejam incompatíveis com o exercício do cargo ou


f unção e com o horário e trabalho.
DICA 40
DAS PENALIDADES

São penalidades disciplinares:


MACETE: CaDe DeDe SuAD

CA CAssação de aposentadoria

DE DEmissão

DE DEstituição do cargo em comissão

DE DEstituição de f unção comissionada

SU SUspensão

AD ADvertência

Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização.


Pensar Concursos.

16

Licensed to Aluno(a) - ducijane2018@gmail.com


MEMOREX CNU (BLOCO 05) – RODADA 05

FINANÇAS PÚBLICAS

DICA 41
FUNÇÃO DOS TRIBUTOS

A f unção principal do tributo é gerar recursos financeiros para o Estado. É a f unção


chamada fiscal.
O tributo também pode ter f unção extraf iscal (interf erência no domínio econômico, a
exemplo das alíquotas de importação) ou paraf iscal (arrecadação de recursos para
autarquias, f undações públicas, sociedades de economia mista, empresas públicas ou
mesmo pessoas de direito privado que desenvolvam atividades relevantes, mas que não
são próprias do Estado, a exemplo dos sindicatos, do Sesi etc.).

DICA 42

PRINCÍPIOS GERAIS TRIBUTÁRIOS

O Sistema Constitucional Tributário, é o conjunto de princípios constitucionais que


inf orma o quadro orgânico de normas f undamentais e gerais de direito tributário vigentes
em determinado País. Assim, os principais princípios que regem toda a organização
tributária e que já f uncionam também como limitadores constitucionais à tributação, são:

Princípio da Reserva Legal Tributária ou da Legalidade - O sistema tributário


brasileiro tem como princípio basilar proeminente, decorrente de regra constitucional o da
legalidade.

Princípio da Legalidade - "Ninguém será obrigado a f azer ou deixar de f azer alguma


coisa senão em virtude de lei". Esse princípio o da legalidade visa combater o poder
arbitrário do Estado. Só por meio de espécies normativas previstas no art. 59, devidamente
elaboradas, conf orme as regras do processo legislativo constitucional, podem -se criar
obrigações para o indivíduo.

DICA 43

PRINCÍPIOS GERAIS TRIBUTÁRIOS

Princípio da Igualdade Tributária - Diz o art. 5°, I da CF, que todos são iguais perante
a lei sem distinção de qualquer natureza. Esse texto proclama o princípio da igualdade ou
da isonomia, determinando o convívio de todos, sem discriminações.

Princípio da Igualdade - O Sistema Tributário Nacional repetiu o disposto no art. 5º


da CF/88 em seu art. 150, II, que diz ser vedado "instituir tratamento desigual entre
contribuintes que se encontram em situação equivalente, proibida qualquer distinção em
razão de ocupação prof issional ou f unção por eles exercida, independentemente da
denominação jurídica dos rendimentos, títulos ou direitos".

Vale lembrar! Só a lei em seu sentido f ormal e material é que pode dispor sobre a
exigência e a majoração de tributos, pois, não há tributo sem lei.

DICA 44

FEDERALISMO FISCAL NO BRASIL

O f ederalismo f iscal se trata de um dos pilares do sistema político e econômico


brasileiro. Trata-se de um arranjo no qual o poder de tributar e gastar é compartilhado
entre os dif erentes níveis de governo - União, estados e municípios.
Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização.
Pensar Concursos.

17

Licensed to Aluno(a) - ducijane2018@gmail.com


MEMOREX CNU (BLOCO 05) – RODADA 05

Essa distribuição de competências e recursos f inanceiros visa promover a descentralização


administrativa e garantir maior ef iciência na prestação de serviços públicos à população.

DICA 45

FEDERALISMO FISCAL NO BRASIL

O f ederalismo f iscal brasileiro também enf renta desaf ios signif icativos. Um deles é a
complexidade do sistema tributário, que envolve múltiplos impostos e contribuições,
tornando-o oneroso e dif ícil de ser compreendido tanto pelos cidadãos quanto pelas
empresas.

A carga tributária elevada e a burocracia tributária podem desestimular o investimento e a


atividade econômica.

DICA 46

FEDERALISMO FISCAL NO BRASIL

No Brasil, o f ederalismo f iscal é uma característica marcante do sistema político desde a


CF/88, que conf eriu maior autonomia f iscal aos estados e municípios.

A Carta Magna trouxe a criação de diversos impostos e transf erências de recursos entre
os entes f ederativos, com o objetivo de promover o desenvolvimento regional e reduzir as
desigualdades sociais e econômicas.

DICA 47

FEDERALISMO FISCAL NO BRASIL

O f ederalismo f iscal no Brasil é uma ferramenta fundamental para a promoção do


desenvolvimento regional e para a descentralização do poder.

Entretanto, é preciso enf rentar os desaf ios mencionados para garantir que esse modelo seja
ef iciente, transparente e capaz de atender às demandas da sociedade brasileira. A busca
por um f ederalismo f iscal mais equitativo e ef icaz continua sendo uma das questões centrais
da agenda política e econômica do país.

DICA 48
FEDERALISMO FISCAL NO BRASIL - REFORMA TRIBUTÁRIA: IMPOSTO DO PECADO
OU IMPOSTO SELETIVO

A partir do ano de 2027, será criado o Imposto Seletivo, também chamado de imposto do
pecado, que incidirá uma só vez sobre a produção, extração, comercialização ou importação
de produtos e serviços prejudiciais à saúde e ao meio ambiente.

Nos dias atuais, a f unção é exercida pelo IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) com
relação a produtos maléf icos à saúde, como o tabaco. Um dos intuitos deste imposto não é
somente majorar o recolhimento tributário, sendo também seu intuito tornar o acesso
mais caro, minorando seu consumo excessivo.

Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização.


Pensar Concursos.

18

Licensed to Aluno(a) - ducijane2018@gmail.com


MEMOREX CNU (BLOCO 05) – RODADA 05

GESTÃO GOVERNAMENTAL E GOVERNANÇA PÚBLICA

DICA 49
BOAS PRÁTICAS DE GESTÃO DE RISCOS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

A gestão de riscos é essencial para garantir a eficiência e a transparência na prestação


de serviços governamentais.
É f undamental que os órgãos governamentais sejam capazes de identif icar e avaliar os
riscos associados às suas atividades. Isso pode englobar a realização de análises de risco,
consulta a especialistas e a coleta de dados relevantes.

DICA 50

BOAS PRÁTICAS DE GESTÃO DE RISCOS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

É importante que os gestores públicos estejam abertos a ouvir e envolver os cidadãos e


partes interessadas na identif icação de riscos.

Isso pode f ornecer uma perspectiva valiosa sobre as preocupações e expectativas da


comunidade.

DICA 51

PROCESSOS DO PMBOK

O PMBOK def ine um conjunto de processos que guiam o gerenciamento de projetos. São
cinco grupos de processos:

Iniciação;

Planejamento;

Execução;

Monitoramento e Controle;

Encerramento.

DICA 52

PROCESSOS DO PMBOK

O chamado PMBOK também descreve os processos em termos de suas interconexões


e dependências, o que é essencial para uma gestão eficaz de projetos.

Além disso, o PMBOK também f ornece diretrizes sobre como adaptar os processos a
dif erentes tipos de projetos e ambientes. Essa adaptabilidade é crucial, especialmente em
gestão pública, onde os projetos podem ser altamente variados em termos de escopo e
complexidade. É importante adaptar as melhores práticas do PMBOK para atender às
necessidades específ icas de cada projeto.

DICA 53
PROCESSOS DO PMBOK

O PMBOK é uma f erramenta valiosa para prof issionais de gestão pública que desejam
garantir que seus projetos sejam bem-sucedidos e entreguem resultados ef icazes para
a comunidade.
Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização.
Pensar Concursos.

19

Licensed to Aluno(a) - ducijane2018@gmail.com


MEMOREX CNU (BLOCO 05) – RODADA 05

IMPORTANTE: A gestão de projetos baseada nos princípios do PMBOK pode ajudar a


aumentar a ef iciência, a transparência e a prestação de contas em projetos governamentais.

DICA 54

PMBOK- INICIAÇÃO

Este grupo de processos concentra-se em:

Def inir f ormalmente o início de um projeto e

Autorizar f ormalmente o início de um projeto.


Isso engloba a identif icação das partes interessadas, bem como a elaboração do termo de
abertura do projeto (Project Charter), que é o documento que autoriza o projeto, e a
def inição inicial do escopo do projeto.

DICA 55

PMBOK- PLANEJAMENTO

O grupo de processos de Planejamento envolve a elaboração de um plano detalhado que


guiará a execução do projeto. Isso inclui o desenvolvimento do Plano de Gerenciamento do
Projeto, que descreve como o projeto será executado, monitorado e controlado.

Outros processos de planejamento abrangem a def inição de escopo, a elaboração de


cronogramas, o planejamento de custos, a identif icação e análise de riscos, entre outros.

DICA 56

PMBOK- EXECUÇÃO
Neste grupo de processos, as atividades planejadas são efetivamente executadas para
produzir os entregáveis do projeto.

Isso envolve a coordenação das equipes de projeto, a comunicação com as partes


interessadas, a gestão dos recursos e a garantia de que o trabalho está sendo realizado de
acordo com o Plano de Gerenciamento do Projeto.

DICA 57

PMBOK- MONITORAMENTO E CONTROLE

Durante esta f ase, o desempenho do projeto é monitorado e comparado ao plano. Isso


inclui a coleta de dados sobre o progresso, a identif icação de desvios em relação ao plano
e a implementação de ações corretivas quando necessário.

O controle de mudanças também é uma parte essencial deste grupo de processos, pois
ajuda a manter o projeto dentro dos limites de escopo, custo e prazo def inidos.

DICA 58

PMBOK- ENCERRAMENTO

O grupo de processos de Encerramento envolve a conclusão formal do projeto e a


entrega de seus produtos finais. Isso inclui a obtenção da aceitação do cliente, a
documentação de lições aprendidas e a f inalização de todos os contratos e obrigações
associados ao projeto.

IMPORTANTE: O Plano de Encerramento do Projeto é desenvolvido e executado nesta


f ase.
Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização.
Pensar Concursos.

20

Licensed to Aluno(a) - ducijane2018@gmail.com


MEMOREX CNU (BLOCO 05) – RODADA 05

POLÍTICAS PÚBLICAS: EDUCAÇÃO, CIÊNCIA, TECNOLOGIA E JUSTIÇA

DICA 59
EDUCAÇÃO ESPECIAL

A Educação Especial se trata da modalidade de educação escolar of erecida


pref erencialmente na rede regular de ensino, para educandos com deficiência,
transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação,
conf orme a normatização da Lei nº 12.796/2013, art.58, que mudou a LDB.
IMPORTANTE: (já caiu em concurso): As Diretrizes Curriculares Nacionais da
Educação Básica preconizam que os sistemas de ensino devem matricular os estudantes
com def iciência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação
nas classes comuns do ensino regular e no Atendimento Educacional Especializado - AEE,
complementar ou suplementar à escolarização, of ertado em salas de recursos
multif uncionais ou em centros de AEE da rede pública ou de instituições comunitárias,
conf essionais ou f ilantrópicas sem f ins lucrativos.

DICA 60

EDUCAÇÃO ESPECIAL

Ainda dentro deste tema importante, durante muito tempo, a educação especial f oi
of erecida em instituições especializadas, escolas especiais e classes especiais, em
substituição ao ensino comum.

Na educação especial, o trabalho colaborativo entre os prof essores da sala de aula comum
e o da sala de recursos multif uncionais busca promover condições de aprendizagem da
criança com deficiência.

DICA 61

EDUCAÇÃO: MÉTODO WALDORF

A Pedagogia Waldorf é uma abordagem pedagógica com base na f ilosof ia da educação do


f ilósof o alemão Rudolf Steiner, criador da antroposof ia.
A pedagogia busca integrar de f orma holística o desenvolvimento físico, espiritual,
intelectual e artístico dos alunos.

O intuito é desenvolver indivíduos livres, integrados, socialmente competentes e


responsáveis moralmente.

As escolas e docentes tem grande autonomia para criar o currículo, metodologia e


governança.

Já caiu em concurso: As escolas Waldorf se dif erenciam das demais por suas ideias e
métodos pedagógicos diversif icados.

DICA 62

EDUCAÇÃO: ANDRAGOGIA

Surgiu do grego:

andros – adulto;

gogos – educar.

Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização.


Pensar Concursos.

21

Licensed to Aluno(a) - ducijane2018@gmail.com


MEMOREX CNU (BLOCO 05) – RODADA 05

Sendo assim, se trata de um caminho educacional que tem por intuito compreender o
adulto.

A Andragogia se trata de uma segmentação da educação no ensino de adultos. Sendo


assim, na andragogia temos a aprendizagem de adultos, adquirindo uma particularidade
mais localizada no aluno, na independência e na autogestão da aprendizagem, para a
aplicação prática na vida diária.
Na perspectiva da andragogia, alunos adultos aprendem de f orma dif erente da das
crianças.

DICA 63
EDUCAÇÃO: ANDRAGOGIA

Sabendo que a Andragogia corresponde à ciência que estuda as melhores práticas para
orientar adultos a aprender, é importante saber que é preciso considerar que a experiência
é a fonte mais rica para a aprendizagem de adultos.

Estes, por sua vez, são motivados a aprender, conf orme vivenciam necessidades e
interesses que a aprendizagem satisf ará em sua vida.

Um dos princípios da andragogia é o da ORIENTAÇÃO PARA APRENDIZAGEM, onde o


adulto aprende melhor quando os conceitos apresentados estão contextualizados para
alguma aplicação e utilidade.

DICA 64

EDUCAÇÃO: AUSUBEL E A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA


“É importante reiterar que a aprendizagem signif icativa se caracteriza pela interação entre
conhecimentos prévios e conhecimentos novos, e que essa interação é não literal e não
arbitrária. Nesse processo, os novos conhecimentos adquirem signif icado para o sujeito e
os conhecimentos prévios adquirem novos signif icados ou maior estabilidade cognitiva.”
(MOREIRA, 2010, p. 2)

David Ausubel preocupa-se com a aprendizagem que ocorre na sala de aula da escola.
DICA 65

EDUCAÇÃO: AUSUBEL E A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA

A teoria de Ausubel é uma teoria de aprendizagem em sala de aula que f ornece subsídios
e favorece a compreensão das estratégias que o prof essor pode selecionar ou construir
para ef etivamente ensinar.

CUIDADO: A responsabilidade pela aquisição de conhecimentos não depende apenas


do prof essor, ao contrário, depende muito do aluno, para Ausubel.

DICA 66

EDUCAÇÃO: AUSUBEL E A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA

O psicólogo norte americano Ausubel propõe que a base do processo de aprendizagem do


indivíduo é o relacionamento entre aquilo que ele já sabe, que são seus conhecimentos
prévios e que já estão incorporados à sua estrutura cognitiva, com as novas inf ormações
advindas de seus estudos, sua atuação científica, social, pessoal, educacional,
social etc., gerando signif icado.

Ao conf rontar as novas inf ormações com aquilo que já sabe, novos signif icados são gerados,
assim como novas compreensões, resultando no aprendizado.
Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização.
Pensar Concursos.

22

Licensed to Aluno(a) - ducijane2018@gmail.com


MEMOREX CNU (BLOCO 05) – RODADA 05

DICA 67

EDUCAÇÃO: PSE - PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA


A prestação dos primeiros socorros no ambiente escolar depende de conhecimentos
básicos, teóricos e práticos por parte de quem os está aplicando.

O restabelecimento da vítima de um acidente, seja qual f or sua natureza, dependerá muito


do preparo psicológico e técnico da pessoa que prestar o atendimento. O socorrista deve
agir com bom senso e calma.
DICA 68

EDUCAÇÃO: A FUNÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE

A universidade é, pois, na sociedade moderna, uma das instituições características e


indispensáveis, sem a qual não chega a existir o povo. Aqueles que não têm existência
autônoma, vivendo somente, como ref lexo dos demais. (TEIXEIRA, 1969, p. 32).

IMPORTANTE: A universidade pública se trata de uma instituição social e sendo assim


no processo de interação com a sociedade, trazendo transf ormação social e é inf luenciada
pela própria sociedade.

Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização.


Pensar Concursos.

23

Licensed to Aluno(a) - ducijane2018@gmail.com


MEMOREX CNU (BLOCO 05) – RODADA 05

POLÍTICAS PÚBLICAS: SAÚDE E DESENVOLVIMENTO SOCIAL

DICA 69
NORMA OPERACIONAL BÁSICA DO SUAS (NOB/SUAS)

Indicadores: Os indicadores que orientam o processo de planejamento para o alcance


de metas de aprimoramento do SUAS serão apurados anualmente, a partir das
inf ormações prestadas nos sistemas of iciais de inf ormações e sistemas nacionais de
estatística.

→Os indicadores nacionais serão instituídos pelo MDS.

DICA 70

NORMA OPERACIONAL BÁSICA DO SUAS (NOB/SUAS)

Alcance das metas de aprimoramento do suas: O planejamento para alcance das


metas de aprimoramento do SUAS será realizado por meio de f erramenta inf ormatizada, a
ser disponibilizada pela União.

→Os conselhos de assistência social deliberarão acerca do planejamento para o alcance das
metas
DICA 71

NORMA OPERACIONAL BÁSICA DO SUAS (NOB/SUAS) - PROCESSO DE


ACOMPANHAMENTO NO SUAS

O processo de acompanhamento da gestão, dos serviços, programas, projetos e


benef ícios socioassistenciais do SUAS, realizado pela União, pelos Estados, pelo Distrito
Federal e pelos Municípios objetiva a verif icação:

Do alcance das metas de pactuação nacional e estadual e dos indicadores do SUAS,


visando ao reordenamento e à qualif icação da gestão, dos serviços, programas, projetos e
benef ícios socioassistenciais;

Da observância das normativas do SUAS.

DICA 72

NORMA OPERACIONAL BÁSICA DO SUAS (NOB/SUAS) - PROCESSO DE


ACOMPANHAMENTO NO SUAS

Os processos de acompanhamento desencadearão ações que objetivam a resolução de


dif iculdades encontradas, o aprimoramento e a qualif icação da gestão, dos serviços,
programas, projetos e benef ícios socioassistenciais do SUAS, quais sejam:

Proativas e preventivas;

De superação das dif iculdades encontradas;

De avaliação da execução do plano de providências e medidas adotadas.


IMPORTANTE: Estas ações destinam-se à União, aos Estados, ao Distrito Federal, aos
Municípios e à rede socioassistencial.

Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização.


Pensar Concursos.

24

Licensed to Aluno(a) - ducijane2018@gmail.com


MEMOREX CNU (BLOCO 05) – RODADA 05

DICA 73

NORMA OPERACIONAL BÁSICA DO SUAS (NOB/SUAS) - PROCESSO DE


ACOMPANHAMENTO NO SUAS

O processo de acompanhamento adotará como instrumentos de assessoramento os planos


de providências e de apoio.
As ações para a superação de dif iculdades dos entes f ederativos consistem no planejamento
que envolva o gestor local, o Estado e a União na resolução def initiva dos problemas.
DICA 74

NORMA OPERACIONAL BÁSICA DO SUAS (NOB/SUAS)

O orçamento é instrumento da administração pública indispensável para a gestão da


política de assistência social e expressa o planejamento f inanceiro das f unções de gestão e
da prestação de serviços, programas, projetos e benef ícios socioassistenciais à população
usuária.

A elaboração da peça orçamentária requer:

→ A def inição de diretrizes, objetivos e metas;

→ A previsão da organização das ações;

→ A provisão de recursos;
→ A def inição da f orma de acompanhamento das ações;
→ A revisão crítica das propostas, dos processos e dos resultados.
DICA 75

NORMA OPERACIONAL BÁSICA DO SUAS (NOB/SUAS)

Os f undos de assistência social são instrumentos de gestão orçamentária e f inanceira da


União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, nos quais devem ser alocadas as
receitas e executadas as despesas relativas ao conjunto de ações, serviços, pr ogramas,
projetos e benef ícios de assistência social.

Cabe ao órgão da administração pública responsável pela coordenação da Política de


Assistência Social na União, nos Estados, no Distrito Federal e nos Municípios gerir o Fundo
de Assistência Social, sob orientação e controle dos respectivos Conselhos de Assistência
Social.

DICA 76

NORMA OPERACIONAL BÁSICA DO SUAS (NOB/SUAS)

O apoio à gestão descentralizada do SUAS e do Programa Bolsa Família se dará por meio
do Bloco de Financiamento da Gestão do SUAS, do Programa Bolsa Família e do Cadastro
Único. Os incentivos à gestão descentralizada visam of erecer o aporte f inanceiro necessário
ao incremento dos processos de:

Gestão e prestação de serviços, programas, projetos e benef ícios socioassistenciais em


âmbito local e regional, tendo por f undamento os resultados alcançados e os investimentos
realizados pelos entes f ederativos, no caso do IGDSUAS;

Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização.


Pensar Concursos.

25

Licensed to Aluno(a) - ducijane2018@gmail.com


MEMOREX CNU (BLOCO 05) – RODADA 05

Gestão do Programa Bolsa Família e do Cadastro Único, em âmbito municipal, estadual


e distrital, tendo por f undamento os resultados alcançados pelos respectivos entes
f ederativos no caso do IGD PBF, conf orme previsto na Lei nº 10.836 de 2004, e sua
regulamentação.

DICA 77

NORMA OPERACIONAL BÁSICA DO SUAS (NOB/SUAS)

A Vigilância Socioassistencial é caracterizada como uma das f unções da política de


assistência social e deve ser realizada por intermédio da produção, sistematização, análise
e disseminação de inf ormações territorializadas, e trata:

Das situações de vulnerabilidade e risco que incidem sobre f amílias e indivíduos e dos
eventos de violação de direitos em determinados territórios;

Do tipo, volume e padrões de qualidade dos serviços of ertados pela rede


socioassistencial.

DICA 78

NORMA OPERACIONAL BÁSICA DO SUAS (NOB/SUAS)

A Vigilância Socioassistencial deverá cumprir seus objetivos, f ornecendo inf ormações


estruturadas que:

Contribuam para que as equipes dos serviços socioassistenciais avaliem sua própria
atuação;

Ampliem o conhecimento das equipes dos serviços socioassistenciais sobre as


características da população e do território de f orma a melhor atender às necessidades e
demandas existentes;

Proporcionem o planejamento e a execução das ações de busca ativa que assegurem a


of erta de serviços e benef ícios às f amílias e indivíduos mais vulneráveis, superando a
atuação pautada exclusivamente pela demanda espontânea.

Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização.


Pensar Concursos.

26

Licensed to Aluno(a) - ducijane2018@gmail.com


MEMOREX CNU (BLOCO 05) – RODADA 05

DIREITOS HUMANOS, DIREITOS DOS POVOS ORIGINÁRIOS E DAS POPULAÇÕES


TRADICIONAIS

DICA 79

HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENAS DO BRASIL

Os povos indígenas do Brasil resistiram com muita garra e f orça de vontade à colonização
e à exploração de suas terras. Eles preservaram suas línguas, culturas e tradições,
adaptando-se às mudanças e mantendo uma ligação prof unda com a terra e a natureza.
A CF/88 é um marco importante para os direitos dos povos indígenas no Brasil. Ela
reconheceu suas terras como de posse permanente e inalienável, estabeleceu a
obrigação do Estado de demarcá-las e protegê-las, e reconheceu sua diversidade cultural e
direitos sociais. No entanto, a realidade é que muitos desaf ios persistem, incluindo a luta
contínua pela demarcação de terras, a pressão da exploraçã o de recursos naturais e a
ameaça do desmatamento.

DICA 80
HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENAS DO BRASIL

Informação bônus -POVOS DO XINGU


São cerca de 20 aldeias que f icam em uma área de 20 mil km² na região do Alto do Xingu,
no Centro-Oeste brasileiro, onde f oram recentemente descobertas por Michael
Heckenberger, da Universidade da Flórida, com a colaboração de prof issionais brasileiros e
indígenas locais.

→Kuhikugu possui um centro de mais de 50 hectares, que eram não só palco de cerimônias,
mas também tinham casas, com uma grande praça.

DICA 81

HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENAS DO BRASIL-POPULAÇÕES INDÍGENAS NA


AMAZÔNIA ATUAL

A maior parte dos indígenas do país (51,25% ou 867,9 mil indígenas) mora na Amazônia
Legal (segundo o IBGE) , região f ormada pelos estados do Norte, Mato Grosso e parte do
Maranhão.

O Norte concentrava 44,48% da população indígena do país em 2022 (totalizando 753.357


pessoas). Outros 31,22% estavam no Nordeste (o equivalente a 528.800 pessoas).

DICA 82

POPULAÇÕES INDÍGENAS NA AMAZÔNIA ATUAL- FOCO NO ESTADO DO AMAZONAS


O estado do Amazonas possui a maior parte dos indígenas do país, com um total de
28,98% de população.

Manaus, São Gabriel da Cachoeira e Tabatinga, todas no Amazonas, têm o maior número
de indígenas do país. Na sequência, aparecem Roraima (71.412) e Mato Grosso do Sul
(68.534).
IMPORTANTE: A Terra Indígena Yanomami (AM/RR) era a que tinha o maior número
de pessoas indígenas (27.152), seguida pela Raposa Serra do Sol (RR), com 26.176
habitantes indígenas, e pela Évare I (AM), com 20.177, segundo o IBGE.

Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização.


Pensar Concursos.

27

Licensed to Aluno(a) - ducijane2018@gmail.com


MEMOREX CNU (BLOCO 05) – RODADA 05

DICA 83

HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENAS DO BRASIL-POVOS NO NOROESTE AMAZÔNICO


Os povos de dialetos Tukano e Arúak moram principalmente nas margens dos grandes
e pequenos rios, mas proximidades da Colômbia, sendo exímios pescadores e
agricultores.

Curiosidade sobre o povo Tukano: O início do ciclo anual dos Tukano é marcado pela
Enchente de Jararaca (Aña poero). A constelação Jararaca tem as partes Lúmen (Aña
siõkhã), Cabeça (Aña duhpoa), Bolsa de Veneno (Aña nimaga), Fígado (Aña ñemeturi), Ovos
(Aña dieripa), Corpo (Aña ohpu) e Rabo (Aña pihkorõ).

DICA 84

HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENAS DO BRASIL-POVOS NO NORDESTE

A região Nordeste é a 2ª região do país com o maior número de indígenas, com


528.800 pessoas que se autodeclaram. Em relação aos estados da região, temos em
3º lugar o Maranhão, em 2º Pernambuco, que conta 106.634 e em 1º lugar Bahia, que tem
229.103 pessoas indígenas.

São algumas das etnias da região do Nordeste:

Pankararú;

Xacriabá;

Atikum;

Truká;

Tupini;quim

Tupina;mbá

Tapeba;

Funi-ô;

Pitaguari;

Kambiwá.
DICA 85

HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENAS DO BRASIL-POVOS NO SUDESTE

A região Sudeste abriga uma variedade de grupos indígenas com distintas línguas,
culturas e histórias. Estes povos indígenas que habitam o Sudeste enf rentam uma série
de desaf ios, incluindo a pressão da expansão urbana, a exploração de recursos naturais e
a discriminação.

Contudo, eles também têm trabalhado para revitalizar suas línguas, culturas e tradições, e
muitos têm buscado se envolver na política e na educação para f ortalecer suas
comunidades.

Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização.


Pensar Concursos.

28

Licensed to Aluno(a) - ducijane2018@gmail.com


MEMOREX CNU (BLOCO 05) – RODADA 05

DICA 86

HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENAS DO BRASIL- DIREITOS


Caso Galdino Jesus dos Santos: O emblemático e triste caso do assassinato do índio
Galdino Jesus dos Santos, em Brasília, em 1997.

Como foi o caso? Galdino estava em Brasília com outros integrantes da etnia Pataxó Hã -
Hã-Hãe para participar de reuniões com representantes do governo f ederal sobre conf litos
f undiários envolvendo as terras indígenas de seu povo. Na madrugada de 20 de abril de
1997, após participar de eventos do Dia do Índio, ele chegou na pensão onde estava
hospedado, mas f oi obstado de entrar.
Foi então que ele descansou em um ponto de ônibus a 20 metros do imóvel. Pouco depois,
f oi acordado com o corpo coberto por chamas.

Quem cometeu esse crime? 5 jovens de f amílias ricas da capital f ederal, que julgaram
que seria “engraçado” atear f ogo numa pessoa que dormia na rua. Eles jogaram sobre
Galdino um líquido inf lamável e riscaram palitos de f ósf oro, f ugindo posteriormente em um
Chevrolet Monza. Pouco tempo depois, Galdino morreu.

Em seus depoimentos à Justiça, os réus disseram que o objetivo era "dar um susto" em
Galdino e f azer uma "brincadeira" para que ele se levantasse e corresse atrás deles. Um
dos rapazes disse à imprensa que ele e seus amigos haviam achado que Galdino "era um
mendigo" e que, por isso, cometeram o crime.

O caso do homicídio de Galdino até hoje causa bastante indignação, suscitando debates
acerca da proteção dos povos indígenas. Sem dúvidas, o Brasil necessita ainda evoluir muito
no que tange à proteção dos indígenas.

DICA 87

RESOLUÇÃO CNJ 287 DE 25/06/2019

A autoridade judicial buscará garantir a presença de intérprete, preferencialmente


membro da própria comunidade indígena, em todas as etapas do processo em que a
pessoa indígena f igure como parte:

Se a língua f alada não f or a portuguesa;

Se houver dúvida sobre o domínio e entendimento do vernáculo, inclusive em relação


ao signif icado dos atos processuais e às manif estações da pessoa indígena;

Mediante solicitação da def esa ou da Funai;

Pedido de pessoa interessada.

DICA 88
RESOLUÇÃO CNJ 287 DE 25/06/2019

Ao receber denúncia ou queixa em desf avor de pessoa indígena, a autoridade judicial


poderá determinar, sempre que possível, de of ício ou a requerimento das partes, a
realização de perícia antropológica, que f ornecerá subsídios para o estabelecimento da
responsabilidade da pessoa acusada, e deverá conter, no mínimo:

A qualif icação, a etnia e a língua f alada pela pessoa acusada;

Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização.


Pensar Concursos.

29

Licensed to Aluno(a) - ducijane2018@gmail.com


MEMOREX CNU (BLOCO 05) – RODADA 05

As circunstâncias pessoais, culturais, sociais e econômicas da pessoa acusada;

Os usos, os costumes e as tradições da comunidade indígena a qual se vincula;

O entendimento da comunidade indígena em relação à conduta típica imputada, bem


como os mecanismos próprios de julgamento e punição adotados para seus membros;

Outras inf ormações que julgar pertinentes para a elucidação dos f atos.

Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização.


Pensar Concursos.

30

Licensed to Aluno(a) - ducijane2018@gmail.com


MEMOREX CNU (BLOCO 05) – RODADA 05

PESQUISA E AVALIAÇÃO

DICA 89
ACESSIBILIDADE NA PESQUISA CIENTÍFICA

A acessibilidade na pesquisa científ ica é um tema de grande importância e relevância, pois


busca garantir que o conhecimento científico seja acessível a todas as pessoas,
independentemente de suas habilidades f ísicas, sensoriais ou cognitivas .
A pesquisa científ ica é uma f onte crucial de avanço na sociedade, e é f undamental que seus
resultados e inf ormações estejam disponíveis de maneira inclusiva.

DICA 90

ACESSIBILIDADE NA PESQUISA CIENTÍFICA

A acessibilidade na pesquisa científ ica envolve a garantia de que os métodos e


procedimentos de pesquisa sejam acessíveis a todos os participantes.

Isso signif ica que os pesquisadores devem considerar as necessidades de pessoas com
diferentes habilidades f ísicas, sensoriais ou cognitivas ao planejar e conduzir seus estudos .

Isso pode incluir a adaptação de questionários e entrevistas para torná-los


compreensíveis e utilizáveis por pessoas com def iciência, a garantia de que os equipamentos
e instalações de pesquisa sejam acessíveis, e o respeito pelas pref erências de comunicação
de todos os envolvidos.

DICA 91

ACESSIBILIDADE NA PESQUISA CIENTÍFICA

A publicação e disseminação dos resultados da pesquisa também devem ser f eitas de f orma
acessível. Isso quer dizer que os pesquisadores devem considerar como seus resultados
serão comunicados de maneira que todas as pessoas possam compreendê-los.

Isso pode incluir a utilização de linguagem clara e simples, a disponibilização de materiais


em dif erentes f ormatos (como braille, áudio ou f ormatos eletrônicos acessíveis) e a criação
de gráf icos e f iguras acessíveis.
DICA 92

ACESSIBILIDADE NA PESQUISA CIENTÍFICA

A acessibilidade na pesquisa científ ica também se estende à participação de pessoas com


def iciência na própria pesquisa.

É importante que os pesquisadores adotem práticas inclusivas ao recrutar participantes,


garantindo que todos tenham a oportunidade de contribuir para o avanço do conhecimento.
Isso pode incluir a disponibilização de intérpretes de língua de sinais, a of erta de materiais
de pesquisa em f ormatos acessíveis e a adaptação de procedimentos para atender às
necessidades individuais.

DICA 93

ACESSIBILIDADE NA PESQUISA CIENTÍFICA

Além disso, a acessibilidade na pesquisa científ ica também envolve a promoção da


diversidade e inclusão na comunidade científ ica como um todo.

Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização.


Pensar Concursos.

31

Licensed to Aluno(a) - ducijane2018@gmail.com


MEMOREX CNU (BLOCO 05) – RODADA 05

Isso signif ica que as instituições de pesquisa e as revistas científ icas devem adotar políticas
e práticas que promovam a diversidade de pesquisadores, garantindo que todos tenham
igualdade de oportunidades para contribuir e ser reconhecidos por seus trabalhos.

DICA 94
ACESSIBILIDADE NA PESQUISA CIENTÍFICA
A acessibilidade na pesquisa científ ica é f undamental para garantir que o conhecimento
científ ico seja verdadeiramente acessível a todos.
Isso não apenas promove a justiça e a igualdade na sociedade, mas também enriquece
o campo científ ico, trazendo perspectivas e habilidades diversas para o processo de
descoberta e inovação. Ainda na temática da acessibilidade na pesquisa científ ica, é de
extrema importância que pesquisadores, instituições e publicações científ icas adotem
práticas inclusivas e promovam a acessibilidade em todas as etapas da pesquisa científ ica.

DICA 95

PRINCÍPIOS DA DIVERSIDADE NAS PESQUISAS CIENTÍFICAS

Os princípios de diversidade na pesquisa científ ica representam um conjunto f undamental


de valores e diretrizes que buscam promover a inclusão, a igualdade e a representatividade
em todas as etapas do processo de pesquisa.

Reconhecer e valorizar a diversidade é crucial para garantir que a ciência seja mais
abrangente, precisa e justa, ref letindo as realidades e as necessidades de uma sociedade
plural e complexa.

DICA 96

PRINCÍPIOS DA DIVERSIDADE NAS PESQUISAS CIENTÍFICAS

São alguns dos princípios mais importantes relacionados à diversidade na pesquisa


científ ica:

Inclusão de Múltiplas Perspectivas: A pesquisa científ ica deve ser aberta a dif erentes
pontos de vista, origens culturais, étnicas, de gênero, orientações sexuais, idades e
habilidades. Incluir uma variedade de perspectivas enriquece a compreensão de problemas
complexos e impulsiona a inovação.

Equidade na Participação: Os princípios de diversidade exigem que todos tenham a


oportunidade de participar da pesquisa científ ica, independentemente de sua origem, status
socioeconômico ou nível de habilidade. Isso inclui a criação de ambientes de pesquisa
acessíveis e acolhedores.

DICA 97

PRINCÍPIOS DA DIVERSIDADE NAS PESQUISAS CIENTÍFICAS

São alguns dos princípios mais importantes relacionados à diversidade na pesquisa


científ ica:

Representatividade nos Participantes: Os pesquisadores devem esf orçar-se para


garantir que os participantes de suas pesquisas sejam representativos da diversidade da
população em questão. Isso aumenta a validade e a aplicabilidade dos resultados.

Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização.


Pensar Concursos.

32

Licensed to Aluno(a) - ducijane2018@gmail.com


MEMOREX CNU (BLOCO 05) – RODADA 05

Equidade na Tomada de Decisões: Os comitês de pesquisa, painéis de revisão e outras


instâncias de governança científ ica devem ser compostos por membros diversos. Isso ajuda
a evitar vieses e a promover decisões justas.

DICA 98

PRINCÍPIOS DA DIVERSIDADE NAS PESQUISAS CIENTÍFICAS

São alguns dos princípios mais importantes relacionados à diversidade na pesquisa


científ ica:

Comunicação Acessível: Os pesquisadores devem se esf orçar para comunicar seus


resultados de f orma acessível a todos, incluindo a utilização de linguagem clara, a tradução
de materiais para dif erentes idiomas e a disponibilização de recursos em f ormatos
acessíveis, como áudio ou braille.

Transparência e Responsabilidade: A transparência na coleta de dados, métodos de


pesquisa e f inanciamento é essencial para construir conf iança na pesquisa científ ica. A
responsabilidade também é f undamental para garantir que os pesquisadores sejam
responsáveis por seus resultados e pela ética em suas práticas.

Mentoria e Apoio: Os pesquisadores devem of erecer mentoria e apoio a indivíduos de


grupos sub-representados, incentivando-os a seguir carreiras na ciência e superar barreiras.

DICA BÔNUS

PRINCÍPIOS DA DIVERSIDADE NAS PESQUISAS CIENTÍFICAS

São alguns dos princípios mais importantes relacionados à diversidade na pesquisa


científ ica:

Promoção da Diversidade nas Instituições de Pesquisa: As instituições acadêmicas


e de pesquisa devem adotar políticas e práticas que promovam a diversidade entre os
pesquisadores, prof essores e estudantes.

Combate ao Preconceito e ao Assédio: É f undamental criar ambientes de pesquisa


livres de preconceito e assédio, de modo a garantir que todos se sintam seguros e
respeitados.

Avaliação Holística: A avaliação de pesquisadores deve ser f eita de maneira holística,


levando em consideração não apenas publicações, mas também seu envolvimento na
promoção da diversidade e na educação.

Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização.


Pensar Concursos.

33

Licensed to Aluno(a) - ducijane2018@gmail.com

Você também pode gostar