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Parabéns por ter dado esse passo importante na sua preparação, meu amigo (a). Temos
TOTAL certeza de que este material vai te f azer ganhar muitas questões e garantir a sua
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RODADAS já disponíveis, independente da data de compra.
Nesse material f ocamos também nos temas mais simples e com mais DECOREBA, pois,
muitas vezes, os deixamos de lado e isso pode, inf elizmente, custar inúmeras posições no
resultado f inal.
Portanto, utilize o nosso material com todo o seu esf orço, estudando e aprof undando cada
uma das dicas.
Se houver qualquer dúvida, você pode entrar em contato conosco enviando suas dúvidas
para: atendimento@pensarconcursos.com
ÍNDICE
POLÍTICAS PÚBLICAS............................................................................. 4
DESAFIOS DO ESTADO DE DIREITO: DEMOCRACIA E CIDADANIA ........... 6
ÉTICA E INTEGRIDADE ......................................................................... 11
DIVERSIDADE E INCLUSÃO NA SOCIEDADE .......................................... 15
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL .................................................... 19
FINANÇAS PÚBLICAS............................................................................ 23
GESTÃO GOVERNAMENTAL E GOVERNANÇA PÚBLICA: ESTRATÉGIA,
PESSOAS, PROJETOS E PROCESSOS ...................................................... 26
GESTÃO GOVERNAMENTAL E GOVERNANÇA PÚBLICA: RISCOS,
INOVAÇÃO, PARTICIPAÇÃO, LOGÍSTICA E PATRIMÔNIO ...................... 29
POLÍTICAS PÚBLICAS E NOÇÕES DE ESTARTÍSTICA ............................. 33
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA, CONTABILIDADE
PÚBLICA E COMPRAS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ............................ 35
COMUNICAÇÃO, GESTÃO DOCUMENTAL, TRANSPARÊNCIA E PROTEÇÃO
DE DADOS ............................................................................................ 38
POLÍTICAS PÚBLICAS
DICA 01
DESCENTRALIZAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS NO BRASIL
DICA 02
No caso do Brasil, por se tratar um país com diversidade regional muito grande, é
essencial que as políticas públicas sejam adaptadas às realidades distintas dos estados e
municípios.
Ex.: Uma política de moradia pública que f unciona bem em uma grande cidade pode não
ser a ideal para uma pequena cidade do interior.
DICA 03
No nosso Estado Democrático de Direito, a participação popular pode ser promovida por
intermédio de mecanismos como por exemplo consultas públicas, audiências públicas e
conselhos de políticas públicas. Esses mecanismos dão a população a chance de expressar
as suas opiniões e também as demandas sobre as políticas públicas.
DICA 04
Um ponto que merece sua atenção é que a pauta sobre a descentralização ganhou muito
espaço com a democratização do país que, dentre outros princípios, passa a viabilizar a
maior participação dos cidadãos na criação e implementação das políticas.
JÁ CAIU EM CONCURSO: Em termos de descentralização e democratização de
políticas públicas, a atuação do Estado-rede combina um conjunto de princípios, entre os
quais destaca-se o da subsidiariedade.
DICA 05
DICA 06
A taxa de matrícula;
A taxa de conclusão;
DICA 07
EXEMPLO DE POLÍTICA
Políticas Públicas não são apenas políticas de governo. São direitos adquiridos por todos
cidadãos. Esses direitos estão garantidos na Constituição Federal, que é a lei maior do
Brasil, e em outras legislações (ECA, Estatuto do Idoso, Lei Orgânica da Assistência Social,
etc.), que devem ser implementadas e garantidas pelos governos.
DICA 09
POLÍTICA NACIONAL DE DIREITOS HUMANOS - CONFERÊNCIA MUNDIAL DE
DIREITOS HUMANOS EM VIENA.
A Conf erência Mundial de Direitos Humanos de Viena de 1993 reaf irmou os Princípios da
indivisibilidade e universalidade dos Direitos Humanos, já previstos na carta da ONU
e na Declaração Universal de Direitos Humanos (DUDH).
O Brasil f oi um dos primeiros países a acolher a recomendação, no governo de Fernando
Henrique f oi estabelecido o primeiro programa de Direitos Humanos em 1996.
DICA 10
Segundo Valério Mazzuoli, são apenas propostas para temas de debate nacional em matéria
de direitos humanos, que não têm f orça normativa.
DICA 11
ESTRUTURA DO PNDH-3
O documento é dividido em tópicos e subtópicos.
O ponto inicial são os eixos orientadores, que são seis; dentro de cada eixo há diretrizes
(25 ao total), em cada diretriz há objetivos estratégicos (82 objetivos) e dentro de cada
objetivo estratégico há ações programáticas, que correspondem a 521 no total.
Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização.
Pensar Concursos.
ATENÇÃO!!
As metas, prazos e recursos necessários para a implementação do PNDH-3 serão def inidos
e aprovados em Planos de Ação de Direitos Humanos bianuais.
DICA 12
PNDH-3
ATENÇÃO!!
DICA 13
PNDH-3
Diretriz 14: Combate à violência institucional, com ênf ase na erradicação da tortura e
na redução da letalidade policial e carcerária;
Diretriz 15: Garantia dos direitos das vítimas de crimes e de proteção das pessoas
ameaçadas;
Diretriz 17: Promoção de sistema de justiça mais acessível, ágil e ef etivo, para o
conhecimento, a garantia e a def esa de direitos.
Curiosidade: O PNDH não possui f orça vinculante em si, pois é mero decreto
presidencial editado à luz do art. 84 da Constituição, visando a f iel execução das leis e
normas constitucionais.
DICA 14
PNDH-3
Diretriz 18: Ef etivação das diretrizes e dos princípios da política nacional de educação
em Direitos Humanos para f ortalecer uma cultura de direitos;
Diretriz 19: Fortalecimento dos princípios da democracia e dos Direitos Humanos nos
sistemas de educação básica, nas instituições de ensino superior e nas instituições
f ormadoras;
Diretriz 20: Reconhecimento da educação não f ormal como espaço de def esa e promoção
dos Direitos Humanos;
DICA 15
Por conta das dif erenças de opiniões no que tange o PNDH-3, o governo editou o Decreto
7.177/2010.
COMO ERA: Redação original da Ação programática “g”: Apoiar a aprovação do projeto
de lei que descriminaliza o aborto, considerando a autonomia das mulheres para decidir
sobre seus corpos.
COMO ESTÁ HOJE: Redação da Ação programática “g” após o Decreto 7.177/2010:
Considerar o aborto como tema de saúde pública, com a garantia do acesso aos serviços de
saúde.
DICA 16
Em um caso bem recente, que f ocou o Brasil, alunas de um curso universitário gravaram
um vídeo, onde as três ironizam o f ato de existir dentro da sua sala de aula, do curso de
biomedicina, uma aluna de 44 anos. Segundo a f ala preconceituosa das três alunas, a sua
colega não deveria estar na f aculdade por estar na f aixa etária dos 40 anos, chegando até
a insinuar que a colega não saberia usar o Google.
O vídeo espalhou-se nas redes sociais e nos meios de comunicação, trazendo muita revolta
aos que assistiram. A estudante de 44 anos, alvo das af irmações discriminatórias das
colegas, recebeu uma verdadeira rede de apoio de outros colegas, da própria instituição de
ensino e da sociedade. As três alunas que debocharam da colega desistiram do curso.
10
ÉTICA E INTEGRIDADE
DICA 17
DECRETO Nº 9.203, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2017
Este Decreto dispõe sobre a política de governança da administração pública f ederal direta,
autárquica e f undacional.
Capacidade de resposta;
Integridade;
Conf iabilidade;
Melhoria regulatória;
Transparência.
DICA 18
Fazer incorporar padrões elevados de conduta pela alta administração para orientar o
comportamento dos agentes públicos, em consonância com as f unções e as atribuições de
seus órgãos e de suas entidades;
11
DICA 19
Manter processo decisório orientado pelas evidências, pela conf ormidade legal, pela
qualidade regulatória, pela desburocratização e pelo apoio à participação da sociedade;
Editar e revisar atos normativos, pautando-se pelas boas práticas regulatórias e pela
legitimidade, estabilidade e coerência do ordenamento jurídico e realizando consultas
públicas sempre que conveniente;
DICA 20
Aumentar a simetria de inf ormações e dados nas relações entre a administração pública
f ederal e a sociedade.
DICA 21
12
DICA 22
Transparência ativa, para garantir a divulgação de inf ormações nos sítios eletrônicos
of iciais;
DICA 23
Dar ciência aos órgãos ou às entidades de f atos ou situações que possam comprometer
o seu programa de integridade e recomendar a adoção das medidas de remediação
necessárias;
13
DICA 24
Promover o uso dos dados e das inf ormações públicas pela sociedade para a melhoria
da gestão, das políticas e dos serviços;
Identif icar bases de dados e de inf ormações de interesse público e, conf orme o caso,
sugerir às unidades setoriais a abertura em transparência ativa.
14
DICA 25
ESTATUTO DO IDOSO (LEI Nº 10.741/2003) - DA GARANTIA DE PRIORIDADE
ASSEGURADA AO IDOSO
Atendimento pref erencial imediato e individualizado junto aos órgãos públicos e privados
prestadores de serviços à população;
Disposições finais.
15
DICA 27
DICA 28
DIREITOS FUNDAMENTAIS PREVISTOS NO ESTATUTO DA IGUALDADE RACIAL
Saúde;
Terra e moradia;
Trabalho;
Meios de Comunicação.
DICA 29
16
Muito mais do que a escravidão em pleno século 21, este caso também expôs o racismo
que ainda existe na sociedade.
IMPORTANTE: Um dado histórico que merece sua atenção é que o Brasil do período
pós abolição atraiu mão-de-obra originária da Europa com a concessão de terras e outras
vantagens com o intuito de “branquear” a sociedade.
DICA 30
RACISMO E O CASO MIGUEL
DICA 31
Como incluir uma pessoa neuro atípica em um mercado de trabalho que ainda se utiliza, em
alguns casos, de métodos de seleção def asados? Como f azer com que estas pessoas tenham
acesso às vagas of ertadas pelo mercado de atividades brasileiro? Perguntas complexas com
uma resposta simples: Mudanças reais, mudanças que não estejam só presentes em um
pedaço de papel. Quando se f ala de inclusão, há de se entender que não existe um
empecilho, mas uma série de f atores que acabam por provocar um ef eito cascata, que
culminam na segregação.
Art. 37. Constitui modo de inclusão da pessoa com def iciência no trabalho a colocação
competitiva, em igualdade de oportunidades com as demais pessoas, nos termos da
legislação trabalhista e previdenciária, na qual devem ser atendidas as regras de
acessibilidade, o f ornecimento de recursos de tecnologia assistiva e a adaptação razoável
no ambiente de trabalho.
17
DICA 32
18
DICA 33
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DIRETA E INDIRETA
Nota-se que a lei ordinária cria (direto) a autarquia e autoriza a criação dos demais entes
administrativos.
DICA 34
DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
A Administração Pública é o conjunto de órgãos e entidades que integram a estrutura
administrativa do Estado, com o objetivo de ef etivar a vontade política para cumprimento
do interesse público.
O Governo decide qual política adotar e a máquina pública (Administração Pública) executa
o rumo adotado.
DICA 35
ADMINISTRAÇÃO INDIRETA
Autarquias;
Fundações;
Empresas Públicas;
19
DICA 36
Legalidade
Impessoalidade
LIMPE
Moralidade
Publicidade
Eficiência
Esses princípios balizam a atuação de toda Administração Pública, seja a Direta (União,
Estados, Distrito Federal e Munícipios) ou a Indireta (autarquia, f undação pública,
sociedade de economia mista e empresa pública) dos 3 Poderes (Judiciário, Executivo e
Legislativo).
DICA 37
PRINCÍPIO DA LEGALIDADE
O princípio da legalidade possui dupla acepção, uma que diz respeito à Administração
Pública e outra aos particulares, vejamos:
Administração pública: Pode f azer apenas o que a lei determina (ato vinculado) ou
autoriza (ato discricionário).
DICA 38
PRINCÍPIO DA LEGALIDADE
20
Uma das mais f amosas passagens do autor, objeto de incontáveis questões nos concursos
públicos, é a seguinte:
DICA 39
PRINCÍPIO DA IMPESSOALIDADE
É conhecido também como princípio da isonomia e princípio da finalidade.
LXXIII - qualquer cidadão é parte legítima para propor ação popular que vise a anular
ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe, à moralidade
administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural, f icando o autor,
salvo comprovada má-f é, isento de custas judiciais e do ônus de sucumbência.
21
Ética;
Honestidade;
Decoro;
Lealdade;
Boa-f é.
22
FINANÇAS PÚBLICAS
DICA 41
INSTRUMENTOS DO ORÇAMENTO PÚBLICO - LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS
– LDO
A LDO também conterá Anexo de Riscos Fiscais, onde serão avaliados os passivos
contingentes e outros riscos capazes de af etar as contas públicas, inf ormando
as providências a serem tomadas, caso se concretizem.
Metas e Prioridades
Anexo com previsão de agregados f iscais e a proporção dos recursos para investimentos.
DICA 42
As bancas sempre cobram os prazos ref erentes às leis de orçamento, assim, é importante
estar atento. Segue:
(DOM:DIRETRIZES/OBJETIVOS/METAS)
23
DICA 44
Termos Importantes
Conterá reserva de contingência, cuja f orma de utilização e montante, def inido com base
na receita corrente líquida, serão estabelecidos na lei de diretrizes orçamentárias, destinada
ao:
24
DICA 47
DIRETRIZES IMPORTANTES
É de responsabilidade do PPA trazer as Diretrizes, Objetivos e Metas para a administração
pública f ederal, contudo é de responsabilidade da LDO trazer Diretrizes para a elaboração
dos orçamentos anuais – f ato que pode ser constatado nas últimas LDO’s.
Diretrizes:
Este programa poderá estabelecer metas e compromissos para o Estado, o Distrito Federal
e o Município.
25
DICA 49
Na apuração, é preciso que se descubra mais sobre o conf lito em si. Deve-se investigar
como o conflito surgiu, após isto, deve-se observar quem são as pessoas envolvidas.
Por f im, é preciso dialogar de maneira individual com cada uma das partes para escutar,
com atenção, o lado de cada um.
Esquematizando:
DICA 50
A escuta ativa é uma técnica em que o ouvinte tem toda a atenção voltada para o diálogo
e, sendo assim, mantem-se a conversa de maneira ef iciente, desta maneira se possibilita a
compreensão de todas as f alas de quem está f alando. Nela, além de se trabalhar a questão
da empatia, e gerando consequentemente confiança, observa-se pontos importantes,
como por exemplo, as expressões f aciais.
DICA 51
Passada a negociação, temos a resolução, onde o mediador orienta que sejam f eitas as
propostas de resolução, levando em consideração ambos os lados.
Inf ormação extra: Treinamentos são de suma importância, pois elas auxiliam na questão
do talento de cada um dos integrantes do time
DICA 52
Sendo muito alto o nível conf lituoso, gera perda de tempo e esf orço de toda a equipe. Já
quando o nível de conf lito é muito baixo, ocorre a acomodação dos integrantes da equipe .
Por outro lado, o conf lito é chamado funcional quando acarreta em maior entrega e
criatividade da equipe.
O grande gestor deve sempre administrar os conf litos de maneira que preserve a
criatividade, inovação e desempenho da equipe.
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DICA 53
CONFLITOS SUBSTANTIVOS
Dentre as várias classif icações de conf litos existentes, uma que merece grande destaque é
a que classif ica o conf lito como substantivo.
DICA 54
CONFLITOS EMOCIONAIS
Os conf litos emocionais, são contrários aos conf litos substantivos. Enquanto nestes exige -
se uma disputa por algo concreto, no conf lito emocional ocorre um desentendimento
relacionado a sentimentos negativos em relação a outro indivíduo. Como por exemplo, a
raiva, temor, antipatia dentre outros.
Portanto, não é necessário algo concreto como desencadeador do conf lito. Pode ocorrer, por
exemplo, pelo simples f ato de um indivíduo não gostar de outro. Af inal, em relações
interpessoais, é impossível que todas as pessoas se gostem e isso, por si só, já pode levar
a ocorrência de conf litos.
DICA 55
Geralmente ocorre quando a organização traça objetivos antagônicos, conf litivos entre si, o
que impossibilita de serem alcançados.
DICA 56
Tem-se ainda os chamados conflitos causados por recursos escassos que são a
principal causa de conflitos nas organizações.
Quando ocorre a escassez de recursos, os indivíduos entrarão em conf lito para buscar
garantir que seus objetivos e projetos sejam executados e não sof ra nenhuma interrupção
por essa ausência de recursos.
Haverá conf lito, pois cada setor e indivíduo buscarão garantir os recursos para o que é
melhor para si.
Já o conf lito por papel ambíguo ocorre quando é gerado duplicidade de esf orços,
cobranças indevidas etc. O f uncionário passa a ter dúvidas sobre como deve exatamente
agir, tampouco sabe ao certo o que é esperado dele.
27
DICA 57
Conflito latente ou percebido: ocorre quando as partes se dão conta da existência dos
conf litos, af inal, estão presentes objetivos conf litantes. este nível ocorre quando presentes
vários objetivos e possibilidade de interf erência/bloqueio de objetivos pelos indivíduos.
Conflito manifestado ou aberto: neste nível o conf lito é manif estado sem nenhuma
dissimulação.
DICA 58
Existem diversas f ormas/estilos de gerir os conf litos. Dentre elas está o estilo de evitação,
que representa a fuga, a evitação ao conflito.
O indivíduo passa a agir como se o conf lito não existisse, escondendo seu descontentamento
com a situação para não ter que entrar numa situação conf litiva. Neste estilo , a pessoa
não é assertiva nem colaborativa.
Um exemplo seria um conf lito religioso, onde o praticante de uma religião, sabendo que
jamais irá convencer o outro de suas crenças, ignora essa discussão.
28
DICA 59
LOGÍSTICA REVERSA
A Logística Reversa é a área da logística que planeja, opera e controla o f luxo de retorno
dos bens de pós-venda e de pós-consumo.
LOGÍSTICA REVERSA
Pilhas e baterias;
Pneus;
DICA 61
IMPORTANTE: Quando determinado produto não serve para o consumo, ele será
direcionado para os canais reversos para receber o tratamento correto (GUARNIERI, 2016).
DICA 62
Preço baixo;
Continuidade de Fornecimento;
Consistência de Qualidade;
29
Bons registros.
DICA 63
TIPOS DE CLASSIFICAÇÃO
Há distintas f ormas de classif icação do material dentro das organizações, sendo que cada
organização pode f azer a adoção de seu critério. Alguns dos critérios para tal classif icação
estão relacionados abaixo:
Materiais críticos.
Perecibilidade.
Periculosidade.
Tipos de estocagem.
Mercado f ornecedor.
DICA 64
A adoção dessa classif icação tem por objetivo a identif icação de materiais, como, por
exemplo, produtos químicos e gases, que por sua composição f ísico -química, tenha
incompatibilidade com outros produtos, acarretando os riscos à segurança e sua adoção
será de muita utilidade quando do manuseio, transporte e armazenagem de materiais aí
incluídos.
Uma dúvida: A classif icação quanto à periculosidade é sinônimo de classif icação quanto
à perecibilidade?
Não. Quanto à perecibilidade, é algo com data de validade, que estraga, relativamente
rápido. Lembrando sempre que este tipo de classif icação inf luenciará no tipo de
armazenamento.
30
DICA 65
Já os materiais não estoque são os objetos em que não se pode prever quando serão
demandados, logo não precisam ser armazenados, dependendo de um pedido do usuário
para que ocorra a aquisição.
DICA 66
Os materiais são classif icados, de uma f orma bem resumida, em duas categorias
diferentes, que são as seguintes:
DICA 67
CADEIA DE SUPRIMENTOS
31
DICA 68
Os suprimentos como um processo composto por outros subprocessos dif erentes. Uma
empresa pode ser dividida em:
Suprimentos;
Produção;
Distribuição.
32
DICA 69
AMOSTRAGEM PROBABILÍSTICA
São amostragens em que a seleção é aleatória de tal f orma que cada elemento da
população tem uma probabilidade conhecida de f azer parte da amostra.
AMOSTRAGEM NÃO-PROBABILÍSTICA
Amostragem intencional;
DICA 71
Amostragem Sistemática;
DICA 72
O método se baseia no princípio de que todos os membros de uma população têm a mesma
probabilidade de serem incluídos na amostra.
DICA 73
AMOSTRAGEM SISTEMÁTICA
A população deve ser ordenada de f orma que os elementos sejam identif icados pela posição.
33
DICA 74
AMOSTRAGEM ESTRATIFICADA
DICA 75
AMOSTRAGEM ESTRATIFICADA
DICA 76
AMOSTRAGEM ESTRATIFICADA
DICA 77
A Teoria de Coalizões de Def esa é uma disciplina da ciência política que se concentra no
estudo das alianças e estratégias adotadas por grupos de interesse e organizações não
governamentais para inf luenciar políticas públicas e def ender seus interesses.
IMPORTANTE: essa teoria explora como dif erentes grupos se unem, f ormando
coalizões, para aumentar seu poder de inf luência e pressionar o governo a tomar decisões
que atendam às suas demandas.
DICA 78
TEORIA DE COALIZÕES DE DEFESA
A Teoria de Coalizões de Def esa analisa como essas alianças são formadas, como tomam
decisões estratégicas e como buscam seus objetivos por meio de lobby, campanhas de
sensibilização pública e participação no processo legislativo.
34
DICA 79
Logo, o f undamento da Contabilidade Pública é f ornecer inf ormações úteis aos usuários da
inf ormação.
DICA 80
O objetivo da CASP é f ornecer aos usuários inf ormações sobre os resultados alcançados
e os aspectos de natureza orçamentária, econômica, f inanceira e f ísica do patrimônio da
entidade do setor público e suas mutações, em apoio ao processo de tomada de decisão; a
adequada prestação de contas; e o necessário suporte para a instrumentalização do controle
social.
O objeto da CASP é o patrimônio público. A f unção social da CASP deve ref letir,
sistematicamente, o ciclo da administração pública para evidenciar inf ormações necessárias
à tomada de decisões, à prestação de contas e à instrumentalização do controle
social. O campo de aplicação da CASP abrange todas as entidades do setor público.
DICA 81
TERMO DE CONTRATO
O prazo de convocação poderá ser prorrogado 1 (uma) vez, por igual período,
mediante solicitação da parte durante seu transcurso, devidamente justif icada, e desde que
o motivo apresentado seja aceito pela Administração.
DICA 82
TERMO DE CONTRATO
35
DICA 83
Salvo nas seguintes hipóteses, em que a Administração poderá substituí-lo por outro
instrumento hábil, como carta-contrato, nota de empenho de despesa, autorização de
compra ou ordem de execução de serviço:
Compras com entrega imediata e integral dos bens adquiridos e dos quais NÃO
resultem obrigações f uturas, inclusive quanto a assistência técnica, independentemente
de seu valor.
ATENÇÃO!!
DICA 85
Mutabilidade;
36
DICA 86
O regime jurídico dos contratos instituído pela Lei nº 14.133/21 conf ere à
Administração, em relação a eles, as PRERROGATIVAS de:
DICA 87
DICA 88
DESCENTRALIZAÇÃO ORÇAMENTÁRIA
37
DICA 89
Corrente;
Intermediário;
Permanente.
A caracterização é f eita conf orme a f requência de uso e valores dos seus documentos.
DICA 90
DOCUMENTO DIGITAL
O documento digital se trata de toda inf ormação registrada, codif icada em dígitos binários,
acessível e interpretável por intermédio de sistema computacional.
DICA 91
DOCUMENTOS NATO-DIGITAIS
DICA 92
GESTÃO DE DOCUMENTOS
DICA 93
GESTÃO DE DOCUMENTOS
38
Produção
Utilização
Destinação
DICA 94
DICA 95
→ E por isso, o recibo que o usuário leva para comprovar a entrada do documento é
chamado de protocolo. A mesma regra vale para documentos internos. Se f or necessário
entrar com um pedido de aposentadoria, licença, pedido de compra de material etc.,
teoricamente, é preciso dar entrada da solicitação no setor de protocolo.
DICA 96
No seu dia a dia, quando você precisa ir a um órgão público resolver algum assunto, é
natural que você f aça esta solicitação em uma central, onde haverá diversos atendentes
preparados para receber sua solicitação. Mesmo que não haja explicitamente o nome
“Protocolo” estampado no local, é esta f unção que estão desempenhando. Você já deve
ter ido ao Detran, à companhia de luz de sua cidade, à Administração ou à Pref eitura de
sua cidade e percebido esta etapa de controle. Pois é, é a etapa de Recebimento.
DICA 97
DIGITALIZANDO DOCUMENTOS
39
→ Metadados são os dados estruturados que permitem classif icar, descrever e gerenciar
documentos.
DICA 98
O processo de digitalização poderá ser realizado pelo possuidor do documento f ísico ou por
terceiros.
40