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Parabéns por ter dado esse passo importante na sua preparação, meu amigo (a). Temos
TOTAL certeza de que este material vai te f azer ganhar muitas questões e garantir a sua
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RODADAS já disponíveis, independentemente da data de compra.
Nesse material f ocamos também nos temas mais simples e com mais DECOREBA, pois,
muitas vezes, os deixamos de lado e isso pode, inf elizmente, custar inúmeras posições no
resultado f inal.
Portanto, utilize o nosso material com todo o seu esf orço, estudando e aprof undando cada
uma das dicas.
Se houver qualquer dúvida, você pode entrar em contato conosco enviando suas dúvidas
para: atendimento@pensarconcursos.com
ÍNDICE
DICA 01
Isso é essencial para garantir que as políticas sejam adequadas às demandas e também
às necessidades da população da local em questão.
DICA 02
No caso do Brasil, por se tratar um país com diversidade regional muito grande, é essencial
que as políticas públicas sejam adaptadas às realidades distintas dos estados e
municípios.
Ex.: Uma política de moradia pública que f unciona bem em uma grande cidade pode não
ser a ideal para uma pequena cidade do interior.
DICA 03
No nosso Estado Democrático de Direito, a participação popular pode ser promovida por
intermédio de alguns mecanismos como por exemplo:
CONSULTAS PÚBLICAS
AUDIÊNCIAS PÚBLICAS
DICA 04
Um ponto que merece sua atenção é que a pauta sobre a descentralização ganhou muito
espaço com a democratização do país que, dentre outros princípios, passa a viabilizar a
maior participação dos cidadãos na criação e implementação das políticas.
ATENÇÃO!!
JÁ CAIU EM CONCURSO:
em termos de descentralização e democratização de políticas públicas, a atuação do
Estado-rede combina um conjunto de princípios, entre os quais destaca -se o da
subsidiariedade.
Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização.
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DICA 05
DESCENTRALIZAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS NO BRASIL
O processo de descentralização em si é complexo, especialmente se levarmos em
consideração as mais distintas capacidades administrativas dos vários Estados e Municípios
para f azer a gestão pública.
A taxa de matrícula
A taxa de conclusão;
DICA 07
EXEMPLO DE POLÍTICA
DICA 08
POLÍTICAS PÚBLICAS SÃO APENAS POLÍTICAS DE GOVERNO?
Políticas Públicas não são apenas políticas de governo. São direitos adquiridos por
todos cidadãos.
Esses direitos estão garantidos na Constituição Federal, que é a lei maior do brasil, e em
outras legislações (ECA, Estatuto do Idoso, Lei Orgânica da Assistência Social, e ntre outros),
que devem ser implementadas e garantidas pelos governos.
DICA 09
A Conf erência Mundial de Direitos Humanos de Viena de 1993 reaf irmou os Princípios da
indivisibilidade e universalidade dos Direitos Humanos, já previstos na carta da ONU
e na Declaração Universal de Direitos Humanos (DUDH).
DICA 10
DICA 11
ESTRUTURA DO PNDH-3
O documento é dividido em tópicos e subtópicos. O ponto inicial são os eixos orientadores,
que são seis, dentro de cada eixo há diretrizes (25 ao total), em cada diretriz há objetivos
estratégicos (82 objetivos) e dentro de cada objetivo estratégico há ações
programáticas, que correspondem a 521 no total.
ATENÇÃO!!
DICA 12
PNDH-3
PNDH-3
DICA 14
PNDH-3
O PNDH não possui força vinculante em si, pois é mero decreto presidencial editado à
luz do art. 84 da Constituição, visando a f iel execução das leis e normas constitucionais.
DICA 15
PNDH-3
DIRETRIZ 20: Reconhecimento da educação não f ormal como espaço de def esa
e promoção dos Direitos Humanos;
ATENÇÃO!!
DICA 16
Por conta das diferenças de opiniões no que tange o PNDH-3, o governo editou o
Decreto 7.177/2010. Um exemplo desta mudança é a chamada ação programática “g”
do Objetivo Estratégico III. Senão vejamos esta mudança:
DICA BÔNUS
Em um caso bem recente, que f ocou o Brasil, alunas de um curso universitário gravaram
um vídeo, onde as três ironizam o f ato de existir dentro da sua sala de aula, do curso de
biomedicina, uma aluna de 44 anos. Segundo a fala preconceituosa das três alunas, a
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sua colega não deveria estar na f aculdade por estar na f aixa etária dos 40 anos, chegando
até a insinuar que a colega não saberia usar o Google.
O vídeo espalhou-se nas redes sociais e nos meios de comunicação, trazendo muita revolta
aos que assistiram. A estudante de 44 anos, alvo das af irmações discriminatórias das
colegas, recebeu uma verdadeira rede de apoio de outros colegas, da própria instit uição de
ensino e da sociedade. As três alunas que debocharam da colega desistiram do curso.
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DICA 17
Capacidade de resposta
Integridade
Confiabilidade
Melhoria regulatória
Transparência
DICA 18
Fazer incorporar padrões elevados de conduta pela alta administração para orientar o
comportamento dos agentes públicos, em consonância com as f unções e as atribuições
de seus órgãos e de suas entidades;
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DICA 19
Manter processo decisório orientado pelas evidências, pela conf ormidade legal, pela
qualidade regulatória, pela desburocratização e pelo apoio à participação da sociedade;
Editar e revisar atos normativos, pautando-se pelas boas práticas regulatórias e pela
legitimidade, estabilidade e coerência do ordenamento jurídico e realizando consultas
públicas sempre que conveniente;
DICA 20
Aumentar a simetria de inf ormações e dados nas relações entre a administração pública
f ederal e a sociedade.
DICA 21
SISTEMA DE INTEGRIDADE, TRANSPARÊNCIA E ACESSO À INFORMAÇÃO DA
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL - SITAI
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DICA 22
Transparência ativa, para garantir a divulgação de inf ormações nos sítios eletrônicos
of iciais; e
DICA 23
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Dar ciência aos órgãos ou às entidades de f atos ou situações que possam comprometer o
seu programa de integridade e recomendar a adoção das medidas de remediação
necessárias;
DICA 24
Promover o uso dos dados e das informações públicas pela sociedade para a
melhoria da gestão, das políticas e dos serviços;
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DICA 25
ESTATUTO DO IDOSO (LEI Nº 10.741/2003) - DA GARANTIA DE PRIORIDADE
ASSEGURADA AO IDOSO
DICA 26
Disposições finais.
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DICA 27
FINALIDADE DO ESTATUTO DA IGUALDADE RACIAL
ATENÇÃO!!
DICA 28
DIREITOS FUNDAMENTAIS PREVISTOS NO ESTATUTO DA IGUALDADE RACIAL
O estatuto não somente reconhece a existência do racismo estrutural que há na
sociedade brasileira, mas também estabelece medidas concretas para combatê -lo. Ao
garantir direitos específ icos às comunidades negras e quilombolas, e ao promover políticas
de inclusão e reparação histórica, o Estatuto da Igualdade Racial busca reverter sé culos de
discriminação e injustiça.
Saúde
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Terra e moradia;
Trabalho
Meios de Comunicação
DICA 29
Muito mais do que a escravidão em pleno século 21, este caso também expôs o racismo
que ainda existe na sociedade.
IMPORTANTE: Um dado histórico que merece sua atenção é que o Brasil do período
pós abolição atraiu mão-de-obra originária da Europa com a concessão de terras e outras
vantagens com o intuito de “branquear” a sociedade.
DICA 30
E qual a ligação deste caso com o racismo? Miguel era um menino negro e vivia com sua
mãe em uma região de subúrbio do Recif e. Ao passo de que a patroa é uma mulher branca
e de f amília rica. Recentemente, em sede de uma AÇÃO CIVIL PÚBLICA, os ministros do
TST negaram um recurso da def esa e acataram o que disse o Ministério Público do Trabalho
sobre a existência de racismo estrutural, sexismo e classismo na contratação de Mirtes
Renata e Marta Santana, genitora e avó do menino Miguel Otávio.
DICA 31
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Perguntas complexas com uma resposta simples, mudanças reais, mudanças que não
estejam só presentes em um pedaço de papel. Quando f alamos de inclusão, há de se
entender que não existe um empecilho, mas uma série de f atores que acabam por
provocar um ef eito cascata, que culminam na segregação.
Um dos principais artigos do Estatuto da Pessoa Com Def iciência af irma, in verbis:
Art. 37. Constitui modo de inclusão da pessoa com def iciência no trabalho a colocação
competitiva, em igualdade de oportunidades com as demais pessoas, nos termos da
legislação trabalhista e previdenciária, na qual devem ser atendidas as regras de
acessibilidade, o f ornecimento de recursos de tecnologia assistiva e a adaptação razoável
no ambiente de trabalho.
DICA 32
INCLUSÃO DE PESSOAS COM TEA NO MERCADO DE TRABALHO
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DICA 33
Quanto à criação das entidades da Administração Indireta, a CF/88, nos incisos XIX e XX,
do artigo 37, dispõe que somente por lei (ordinária) poderá ser criada autarquia e
autorizada a instituição de empresa pública, de sociedade de economia mista e de
f undação, cabendo à lei complementar, no caso da f undação, def inir as áreas de sua
atuação.
Nota-se que a lei ordinária cria (direto) a autarquia e autoriza a criação dos demais entes
administrativos.
DICA 34
DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
A Administração Pública é o conjunto de órgãos e entidades que integram a estrutura
administrativa do Estado, com o objetivo de efetivar a vontade política para
cumprimento do interesse público.
O Governo decide qual política adotar e a máquina pública (Administração Pública) executa
o rumo adotado.
SENTIDO MATERIAL/OBJETIVO:
É a atividade estatal exercida sob um regime jurídico, por meio de serviço público,
polícia administrativa, f omento à iniciativa privada ou
intervenção.
SENTIDO FORMAL/SUBJETIVO:
DICA 35
ADMINISTRAÇÃO INDIRETA
Autarquias;
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Fundações;
Empresas Públicas;
DICA 36
PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS EXPLÍCITOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Legalidade
Impessoalidade
LIMPE
Moralidade
Publicidade
Eficiência
PRINCÍPIO DA LEGALIDADE
O princípio da legalidade possui dupla acepção, uma que diz respeito à Administração
Pública e outra aos particulares, vejamos:
Administração pública: pode f azer apenas o que a lei determina (ato vinculado) ou
autoriza (ato discricionário).
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DICA 38
PRINCÍPIO DA LEGALIDADE
Em que pese ser o expoente máximo do Estado Democrático de Direito, o princípio da
legalidade, excepcionalmente, pode ser relativizado, permitindo que o Poder Público ladeie
às disposições legais. Nos casos de decretação do estado de defesa e de sítio e de
edição de medida provisória, o Chef e do Poder Executivo detém maior liberdade de
atuação.
DICA 39
PRINCÍPIO DA IMPESSOALIDADE
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DICA 40
PRINCÍPIO DA MORALIDADE
Impõe aos agentes públicos o dever de atuar de f orma honesta. Sua atuação dever pautar -
se pelos princípios da boa-fé e probidade.
LXXIII - qualquer cidadão é parte legítima para propor ação popular que vise a anular
ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe, à moralidade
administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural, f icando o autor,
salvo comprovada má-f é, isento de custas judiciais e do ônus da sucumbência.
PROBIDADE
ÉTICA
HONESTIDADE
DECORO
LEALDADE
BOA-FÉ
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DICA 41
A LDO também conterá Anexo de Riscos Fiscais, onde serão avaliados os passivos
contingentes e outros riscos capazes de af etar as contas públicas, inf ormando
as providências a serem tomadas, caso se concretizem.
Metas e Prioridades;
Anexo com previsão de agregados f iscais e a proporção dos recursos para investimentos.
DICA 42
DICA 43
As bancas sempre cobram os prazos ref erentes às leis de orçamento, assim, é importante
estar atento. Segue:
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DICA 44
Conterá reserva de contingência, cuja f orma de utilização e montante, def inido com base
na receita corrente líquida, serão estabelecidos na lei de diretrizes orçamentárias, destinada
ao atendimento de passivos contingentes e outros riscos e eventos f iscais imprevistos.
DICA 46
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DICA 47
DICA 48
Este programa poderá estabelecer metas e compromissos para o Estado, o Distrito Federal
e o Município.
IMPORTANTE: o Estado, o Distrito Federal e o Município que aderir ao Programa f irmará
o compromisso de contrair novas dívidas exclusivamente de acordo com os termos do
Programa.
O Programa poderá estabelecer limites individualizados para contratação de dívidas em
percentual da receita corrente líquida, de acordo com a capacidade de pagamento apurada
conf orme metodologia def inida pelo Ministério da Economia.
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DICA 49
BSC – BALANCED SCORECARD
Recursos
Visão e
Clientes Estratégia Processos
Aprendizado
DICA 50
AS PERSPECTIVAS DO BSC
Sob a orientação de quatro perspectivas amplas, o Balanced Scorecard f oca naquilo que
realmente cria valor para a organização.
Finanças: “Para satisf azer nossos acionistas, que objetivos f inanceiros devem ser
atingidos?” – ótica do acionista;
Clientes: “Para atingir nossos objetivos f inanceiros, que necessidades dos clientes
devemos atender?” – ótica do cliente;
Processos internos: “Para satisf azer nossos clientes (Lembrar do conceito do cliente -
usuário) e acionistas, em quais processos internos devemos ser excelentes?”; – ótica do
acionista e do cliente;
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DICA 51
INDIVÍDUOS
GRUPOS
ESTRUTURA
DICA 52
Com cerca de 25 milhões de visitantes em suas lojas toda semana, a Starbucks prossegue
abrindo novas unidades em todo o mundo e aumentando sua receita em 20% ao ano.
DICA 53
IMPORTANTE:
DICA 54
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Serviços of erecidos;
DICA 55
GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS
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O controle de ponto, muito embora seja crucial para a gestão de Recursos Humanos,
não se trata de um pilar f undamental da GEP que contribui de f orma direta para a
competitividade da empresa. As outras alternativas estão diretamente relacionadas ao
desenvolvimento e à valorização dos colaboradores, o que impacta diretamente na
perf ormance e nos resultados da organização.
DICA 56
Competência para prover a empresa com as pessoas necessárias para viabilizar seus
objetivos estratégicos;
DICA 57
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Ei f uturo (a) aprovado (a), dê atenção à essa inf ormação. O assunto Agenda 2030 da
ONU está em alta. E um dos compromissos desta agenda de caráter mundial é justamente
minorar os impactos ambientais no planeta.
DICA 58
RH E GESTÃO DE PESSOAS - PLANO DE AÇÃO
Papel
Processos
Estrutura organizacional
Plano de atuação
IMPORTANTE: Neste plano de ação, é essencial que se tenha a especif icação das ações
e projetos, atendendo ao plano estratégico.
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DICA 59
Essa coleta tem como intuito of ertar à comunidade acadêmica e à sociedade em geral
inf ormações bem esmiuçadas sobre a situação e as grandes tendências do setor.
DICA 60
IMPORTANTE:
O Censo da Educação Superior acontece anualmente e tem como ref erência o ano
anterior ao ano corrente em que acontece a coleta.
DICA 61
Subsidiar o Ministério da Educação (MEC) com inf ormações estatísticas para as atividades
de acompanhamento e avaliação, como os processos regulatórios e de supervisão,
avaliações in loco, Prouni, Sisu e Fies, programas de expansão e de melhoria da qualidade
da educação superior, entre outros.
DICA 62
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Contribuir com o trabalho dos gestores das IES e demais gestores de dif erentes instâncias
e esf eras de governo, de instituições de âmbito público ou privado, pesquisadores,
especialistas e estudantes do Brasil e de outros países, bem como de organismos
internacionais.
DICA 63
DICA 64
CENSUP
IES;
Curso;
Docente;
Aluno;
Usuário;
Relatórios;
Migração;
Fechamento.
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DICA 65
CENSUP
Os dados cadastrais da IES, como por exemplo os cursos e os locais de of erta, são
carregados do e-MEC para o Censup e para editar essas inf ormações é preciso alterá-las no
Sistema e-MEC e, posteriormente, solicitar à equipe do censo a carga pontual desses
dados.
DICA 66
CENSUP
DECLARAÇÃO INDIVIDUALIZADA:
Feita por meio dos módulos do Censo, os dados são preenchidos nas telas do Sistema.
Essa f orma de declaração é muito utilizada por IES que tem pequenas quantidades de
dados de alunos, docentes e cursos.
DECLARAÇÃO EM LOTE:
Feita por meio do módulo Migração, é indicada para IES que possuem grandes
quantidades de dados.
DICA 67
DICA 68
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DICA 69
ORGANIZAÇÃO
(LOS)
DICA 70
É Política de seguridade social não contributiva, que provê os mínimos sociais, realizada
através de um conjunto integrado de ações de iniciativa pública e da sociedade, para
garantir o atendimento às necessidades básicas.
DICA 71
É f acultado aos Estados e DF vincular aos programas de apoio à inclusão e promoção social
até 0,5% de sua receita líquida tributária, vedada a utilização desses recursos para
pagamento de pessoal, ou outras despesas não ligadas às ações (de inclusão e promoção
social).
As medidas assistenciais devem ser aplicadas de maneira proporcional pelos Estados, sob
pena de prejuízo ao interesse público.
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DICA 72
A habilitação e reabilitação das pessoas com def iciência e a promoção de sua integração
à vida comunitária;
A garantia de 1 (um) salário-mínimo de benef ício mensal à pessoa com def iciência e ao
idoso que comprovem não possuir meios de prover a própria manutenção ou de tê -la
provida por sua f amília.
DICA 73
A defesa de direitos, que visa a garantir o pleno acesso aos direitos no conjunto das
provisões socioassistenciais.
Ainda, para o enf rentamento da pobreza, a assistência social realiza -se de f orma integrada
às políticas setoriais, garantindo mínimos sociais e provimento de condições para
atender contingências sociais e promovendo a universalização dos direitos sociais.
DICA 74
37
São entidades de def esa e garantia de direitos aquelas que, de forma continuada,
permanente e planejada, prestam serviços e executam programas e projetos voltados
prioritariamente para a def esa e ef etivação dos direitos socioassistenciais, construção de
novos direitos, promoção da cidadania, enf rentamento das desigualdades sociais,
articulação com órgãos públicos de def esa de direitos, dirigidos ao público da política de
assistência social.
DICA 75
ASSISTÊNCIA SOCIAL
Divulgação ampla dos benef ícios, serviços, programas e projetos assistenciais, bem
como dos recursos of erecidos pelo Poder Público e dos critérios para sua concessão.
DICA 76
DICA 77
38
Ampliação das condições de acesso aos alimentos por meio da produção, em especial da
agricultura tradicional e f amiliar, do processamento, da industrialização, da
comercialização, incluindo-se os acordos internacionais, do abastecimento e da
distribuição de alimentos, incluindo-se a água, bem como das medidas que mitiguem o
risco de escassez de água potável, da geração de emprego e da redistribuição da renda;
39
DICA 79
DICA 80
40
DICA 82
PROCEDIMENTO PARA IDENTIFICAÇÃO, RECONHECIMENTO, DELIMITAÇÃO,
DEMARCAÇÃO E TITULAÇÃO DAS TERRAS OCUPADAS POR REMANESCENTES DAS
COMUNIDADES DOS QUILOMBOS
ATENÇÃO!!
DICA 83
Anota aí: o INCRA realizará o registro cadastral dos imóveis titulados em f avor dos
remanescentes das comunidades dos quilombos em f ormulários específ icos que respeitem
suas características econômicas e culturais.
DICA 84
IMPORTANTE!!
DICA 85
41
medida em que não estejam protegidas ef icazmente pela legislação aplicável aos
trabalhadores em geral.
Os governos deverão f azer o que estiver ao seu alcance para evitar qualquer
discriminação entre os trabalhadores pertencentes aos povos interessados e os demais
trabalhadores, especialmente quanto a:
DICA 86
OBS.: Nossa legislação considera este tipo de servidão como trabalho análogo a
escravidão.
42
DICA 87
DICA 88
Gestor: agente público responsável pela gestão de parceria celebrada por meio de
termo de colaboração ou termo de f omento, designado por ato publicado em meio of icial de
comunicação, com poderes de controle e f iscalização.
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DICA 89
A CONSTRUÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA
IMPORTANTE:
DICA 90
Isso envolve identif icar uma questão relevante que precisa ser respondida ou um tópico
que requer investigação mais aprof undada.
DICA 91
DICA 92
Os instrumentos utilizados.
44
DICA 93
Coleta de Dados: Nesta f ase, os dados são coletados de acordo com a metodologia
def inida.
Análise de Dados: Após a coleta de dados, é realizada a análise. Isso pode incluir
análise estatística, interpretação de resultados e comparação com as hipóteses f ormuladas.
DICA 94
DICA 95
DICA 96
Intervenções;
Projetos ou
Eles f ornecem uma estrutura sistemática para analisar como uma ação específ ica af etará
o ambiente, a sociedade, a economia ou outras áreas relevantes.
45
DICA 97
DICA 98
REVISÃO DE LITERATURA
IMPORTANTE: ela se ref ere à análise crítica e à síntese dos trabalhos acadêmicos,
livros, artigos, teses e outras f ontes de inf ormação relevantes que f oram publicadas
anteriormente sobre o tema ou a questão de pesquisa que está sendo investigada.
Para realizar uma revisão de literatura ef icaz, os pesquisadores devem realizar pesquisas
bibliográf icas abrangentes em bancos de dados acadêmicos, bibliotecas e recursos
relevantes.
IMPORTANTE:
Eles também devem manter um registro organizado das f ontes consultadas e resumir os
principais pontos de cada f onte para f acilitar a análise e a síntese das inf ormações.
A revisão de literatura é uma etapa crítica para garantir que a pesquisa seja inf ormada,
relevante e bem f undamentada.
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