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MEMOREX CNU (BLOCO 02) – RODADA 03

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Portanto, utilize o nosso material com todo o seu esf orço, estudando e aprof undando cada
uma das dicas.

Se houver qualquer dúvida, você pode entrar em contato conosco enviando suas dúvidas
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ÍNDICE

POLÍTICAS PÚBLICAS...................................................................... 4
DESAFIOS DO ESTADO DE DIREITO: DEMOCRACIA E CIDADANIA .... 6
ÉTICA E INTEGRIDADE .................................................................. 10
DIVERSIDADE E INCLUSÃO NA SOCIEDADE ................................... 14
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL ............................................. 18
FINANÇAS PÚBLICAS..................................................................... 22
GESTÃO GOVERNAMENTAL E GOVERNANÇA PÚBLICA .................... 25
POLÍTICAS PÚBLICAS.................................................................... 27
GERÊNCIA E SUPORTE DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ............. 29
DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE ............................................... 31
APOIO À DECISÃO, INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL E MÉTODOS
QUANTITATIVOS ........................................................................... 33

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POLÍTICAS PÚBLICAS

DICA 01

DESCENTRALIZAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS NO BRASIL


A descentralização de políticas públicas deve levar em consideração as particularidades
locais, bem como as características socioeconômicas, culturais e políticas da região.

Isso é essencial para garantir que as políticas sejam adequadas às demandas e também
às necessidades da população da local em questão.
DICA 02

DESCENTRALIZAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS NO BRASIL


No caso do Brasil, por se tratar um país com diversidade regional muito grande, é essencial
que as políticas públicas sejam adaptadas às realidades distintas dos estados e
municípios.

Exemplo: Uma política de moradia pública que f unciona bem em uma grande cidade pode
não ser a ideal para uma pequena cidade do interior.

DICA 03
DESCENTRALIZAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS NO BRASIL

A descentralização de políticas públicas também deve f azer a promoção da participação


popular, pois isso é de suma importância para garantir que as políticas sejam criadas e
implementadas de maneira democrática e inclusiva.

Mas como isso acontece? No nosso Estado Democrático de Direito, a participação


popular pode ser promovida por intermédio de mecanismos como por exemplo consultas
públicas, audiências públicas e conselhos de políticas públicas. Esses mecanismos dão a
população a chance de expressar as suas opiniões e também as demandas sobre as políticas
públicas.

DICA 04
DESCENTRALIZAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS NO BRASIL

Um ponto que merece sua atenção é que a pauta sobre a descentralização ganhou muito
espaço com a democratização do país que, dentre outros princípios, passa a viabilizar a
maior participação dos cidadãos na criação e implementação das políticas.

Já caiu em concurso: em termos de descentralização e democratização de políticas


públicas, a atuação do Estado-rede combina um conjunto de princípios, entre os quais
destaca-se o da subsidiariedade.
DICA 05

DESCENTRALIZAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS NO BRASIL


O processo de descentralização em si é complexo, especialmente se levarmos em
consideração as mais distintas capacidades administrativas dos vários Estados e Municípios
para f azer a gestão pública.

Mas como isso começou? O marco constitucional brasileiro de descentralização das


políticas sociais, de assistencial social, cultural e de saúde, por exemplo, precisa de uma
série de ações para garantir a ef etividade dessas políticas, como limitar as competências de
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cada âmbito de governo no f inanciamento de cada política, cumprir o orçamento que estiver
previsto e repasses f inanceiros aos respectivos sistemas municipais, estaduais e nacional.

DICA 06

MONITORAMENTO DE POLÍTICAS PÚBLICAS

Sobre o monitoramento de políticas públicas, os indicadores são f erramentas muito


importantes. No caso do monitoramento da política pública de educação, por exemplo,
o governo f ederal pode def inir indicadores como:

A taxa de matrícula;

A taxa de conclusão e;

A taxa de empregabilidade dos egressos do Ensino Médio.

DICA 07

EXEMPLO DE POLÍTICA

No caso do monitoramento da política pública de saúde, o governo estadual poderia


def inir indicadores como:

A taxa de cobertura vacinal;

A taxa de mortalidade por doenças transmissíveis e;

A taxa de satisf ação dos usuários do sistema de saúde.

DICA 08
POLÍTICAS PÚBLICAS SÃO APENAS POLÍTICAS DE GOVERNO?

Políticas Públicas não são apenas políticas de governo.

São direitos adquiridos por todos cidadãos. Esses direitos estão garantidos na
constituição f ederal, que é a lei maior do brasil, e em outras legislações ( ECA, Estatuto do
Idoso, Lei Orgânica da Assistência Social, etc), que devem ser implementadas e
garantidas pelos governos.

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DESAFIOS DO ESTADO DE DIREITO: DEMOCRACIA E CIDADANIA

DICA 09
POLÍTICA NACIONAL DE DIREITOS HUMANOS - CONFERÊNCIA MUNDIAL DE
DIREITOS HUMANOS EM VIENA.

Foram criados em decorrência de uma recomendação feita na Conferência Mundial de


Direitos Humanos em Viena.

Apenas o Programa Nacional de Direitos Humanos 3 (PNDH -3) está em vigor.

A Conf erência Mundial de Direitos Humanos de Viena de 1993 reaf irmou os Princípios da
indivisibilidade e universalidade dos Direitos Humanos, já previstos na carta da ONU
e na Declaração Universal de Direitos Humanos (DUDH).

O Brasil f oi um dos primeiros países a acolher a recomendação, no governo de Fernando


Henrique f oi estabelecido o primeiro programa de Direitos Humanos em 1996.

DICA 10

PROGRAMAS NACIONAIS DE DIREITOS HUMANOS


Segundo Valério Mazzuoli, são apenas propostas para temas de debate nacional em matéria
de direitos humanos, que não têm f orça normativa.

1º Programa Nacional de Direitos Humanos, por meio do Decreto nº. 1.1903, de


maio de 1966: identif icação dos principais obstáculos à promoção dos direitos humanos no
país; a execução, a curto, médio e longo prazo.

2º Programa Nacional de Direitos Humanos, Decreto nº 4229, de 13 de maio de


2002: concepção de direitos humanos como um conjunto de direitos universais, indivisíveis
e interdependentes; identif icação dos obstáculos, dif undir o conceito de direitos humanos,
entre outros.

3º Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH3), por meio do Decreto nº.


7.037, de 21 dezembro de 2009: está estruturado em 6 (seis) eixos orientadores:

Interação democrática do Estado e sociedade civil (Sociedade inf luenciando na tomada


de decisão);

Desenvolvimento e Direitos Humanos (desenvolvimento com liberdade e sustentável);

Universalizar direitos em um contexto de desigualdades;

Segurança Pública, Acesso à Justiça e Combate à Violência;

Educação e Cultura em Direitos Humanos;

Direito à memória e à verdade (relacionado ao período da ditadura).

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DICA 11

ESTRUTURA DO PNDH-3
O documento é dividido em tópicos e subtópicos.

O ponto inicial são os eixos orientadores, que são seis; dentro de cada eixo há diretrizes
(25 ao total), em cada diretriz há objetivos estratégicos (82 objetivos) e dentro de cada
objetivo estratégico há ações programáticas, que correspondem a 521 no total.

ATENÇÃO!!

O Eixo IV é o mais importante para a prova, trata da “Segurança Pública, Acesso à


Justiça e Combate à Violência” e as diretrizes 16 e 14.

As metas, prazos e recursos necessários para a implementação do PNDH-3 serão


def inidos e aprovados em Planos de Ação de Direitos Humanos bianuais.

DICA 12

PNDH-3

O PNDH-3 será implementado de acordo com os seguintes eixos orientadores e suas


respectivas diretrizes:

Eixo Orientador I: Interação democrática entre Estado e sociedade civil:

Diretriz 1: Interação democrática entre Estado e sociedade civil como instrumento de


f ortalecimento da democracia participativa;
Diretriz 2: Fortalecimento dos Direitos Humanos como instrumento transversal das
políticas públicas e de interação democrática;
Diretriz 3: Integração e ampliação dos sistemas de inf ormações em Direitos Humanos e
construção de mecanismos de avaliação e monitoramento de sua ef etivação;

IMPORTANTE: O PNDH serve como orientação para as ações governamentais, sendo


assim um ref erencial.

DICA 13

PNDH-3

Vejamos alguns pontos importante dos Eixos 02, 03 e 04:

Eixo Orientador II: Desenvolvimento e Direitos Humanos:

Diretriz 4: Ef etivação de modelo de desenvolvimento sustentável, com inclusão social


e econômica, ambientalmente equilibrado e tecnologicamente responsável, cultural e
regionalmente diverso, participativo e não discriminatório;
Diretriz 5: Valorização da pessoa humana como sujeito central do processo de
desenvolvimento;
Diretriz 6: Promover e proteger os direitos ambientais como Direitos Humanos,
incluindo as gerações f uturas como sujeitos de direitos;

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Eixo Orientador III: Universalizar direitos em um contexto de desigualdades:

Diretriz 7: Garantia dos Direitos Humanos de f orma universal, indivisível e


interdependente, assegurando a cidadania plena;
Diretriz 8: Promoção dos direitos de crianças e adolescentes para o seu
desenvolvimento integral, de forma não discriminatória, assegurando seu direito de
opinião e participação;
Diretriz 9: Combate às desigualdades estruturais;
Diretriz 10: Garantia da igualdade na diversidade;

Eixo Orientador IV: Segurança Pública, Acesso à Justiça e Combate à Violência:

Diretriz 11: Democratização e modernização do sistema de segurança pública;


Diretriz 12: Transparência e participação popular no sistema de segurança pública e
justiça criminal;
Diretriz 13: Prevenção da violência e da criminalidade e prof issionalização da
investigação de atos criminosos;
Diretriz 14: Combate à violência institucional, com ênf ase na erradicação da tortura e
na redução da letalidade policial e carcerária;
Diretriz 15: Garantia dos direitos das vítimas de crimes e de proteção das pessoas
ameaçadas;
Diretriz 16: Modernização da política de execução penal, priorizando a aplicação de
penas e medidas alternativas à privação de liberdade e melhoria do sistema
penitenciário;
Diretriz 17: Promoção de sistema de justiça mais acessível, ágil e ef etivo, para o
conhecimento, a garantia e a def esa de direitos;

O PNDH não possui força vinculante em si, pois é mero decreto presidencial editado
à luz do art. 84 da Constituição, visando a f iel execução das leis e normas constitucionais.
DICA 14
PNDH-3

Vejamos alguns pontos importante dos Eixos V e VI:

Eixo Orientador V: Educação e Cultura em Direitos Humanos:

Diretriz 18: Ef etivação das diretrizes e dos princípios da política nacional de educação
em Direitos Humanos para f ortalecer uma cultura de direitos;
Diretriz 19: Fortalecimento dos princípios da democracia e dos Direitos Humanos nos
sistemas de educação básica, nas instituições de ensino superior e nas instituições
f ormadoras;
Diretriz 20: Reconhecimento da educação não f ormal como espaço de def esa e
promoção dos Direitos Humanos;
Diretriz 21: Promoção da Educação em Direitos Humanos no serviço público;
Diretriz 22: Garantia do direito à comunicação democrática e ao acesso à inf ormação
para consolidação de uma cultura em Direitos Humanos;

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Eixo Orientador VI: Direito à Memória e à Verdade:

Diretriz 23: Reconhecimento da memória e da verdade como Direito Humano da


cidadania e dever do Estado;
Diretriz 24: Preservação da memória histórica e construção pública da verdade; e
Diretriz 25: Modernização da legislação relacionada com promoção do direito à memória
e à verdade, f ortalecendo a democracia.

Cheirinho de prova: de acordo com o Plano Nacional da Educação em Direitos


Humanos, a educação em direitos humanos é compreendida como um processo sistemático
e multidimensional que orienta a f ormação do sujeito de direitos, articulando a lgumas
dimensões, como por exemplo o f ortalecimento de práticas individuais e sociais que gerem
ações e instrumentos em f avor da promoção, da proteção e da def esa dos direitos humanos,
bem como da reparação das violações.

DICA 15

PNDH-3- MUDANÇAS IMPORTANTES


Por conta das diferenças de opiniões no que tange o PNDH-3, o governo editou o Decreto
7.177/2010.

Um exemplo desta mudança é a chamada ação programática “g” do Objetivo Estratégico


III. Senão vejamos esta mudança:

Como era Como está hoje:

Redação original da Ação programática Redação da Ação programática “g” após o


“g”: Apoiar a aprovação do projeto de lei Decreto 7.177/2010: Considerar o aborto
que descriminaliza o aborto, considerando como tema de saúde pública, com a
a autonomia das mulheres para decidir garantia do acesso aos serviços de saúde.
sobre seus corpos.

DICA 16

COMBATENDO A DISCRIMINAÇÃO- ETARISMO

ETARISMO: É o conjunto de estereótipos, preconceitos e discriminações


direcionados a pessoas com base na idade, segundo a Organização Mundial da Saúde
(OMS).

Em um caso bem recente, que f ocou o Brasil, alunas de um curso universitário gravaram
um vídeo, onde as três ironizam o f ato de existir dentro da sua sala de aula, do curso de
biomedicina, uma aluna de 44 anos. Segundo a fala preconceituosa das três alunas, a
sua colega não deveria estar na f aculdade por estar na f aixa etária dos 40 anos, chegando
até a insinuar que a colega não saberia usar o Google.
O vídeo espalhou-se nas redes sociais e nos meios de comunicação, trazendo muita revolta
aos que assistiram. A estudante de 44 anos, alvo das af irmações discriminatórias das
colegas, recebeu uma verdadeira rede de apoio de outros colegas, da própria instit uição de
ensino e da sociedade. As três alunas que debocharam da colega desistiram do curso.

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ÉTICA E INTEGRIDADE

DICA 17
DECRETO Nº 9.203, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2017

Este Decreto dispõe sobre a política de governança da administração pública f ederal direta,
autárquica e f undacional.

São princípios da governança pública:

Capacidade de resposta;

Integridade;

Conf iabilidade;

Melhoria regulatória;

Prestação de contas e responsabilidade;

Transparência.
DICA 18

DECRETO Nº 9.203, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2017

São diretrizes da governança pública:

Direcionar ações para a busca de resultados para a sociedade, encontrando soluções


tempestivas e inovadoras para lidar com a limitação de recursos e com as mudanças de
prioridades;

Promover a simplif icação administrativa, a modernização da gestão pública e a integração


dos serviços públicos, especialmente aqueles prestados por meio eletrônico;

Monitorar o desempenho e avaliar a concepção, a implementação e os resultados das


políticas e das ações prioritárias para assegurar que as diretrizes estratégicas sejam
observadas;

Articular instituições e coordenar processos para melhorar a integração entre os


dif erentes níveis e esf eras do setor público, com vistas a gerar, preservar e entregar valor
público;

Fazer incorporar padrões elevados de conduta pela alta administração para orientar o
comportamento dos agentes públicos, em consonância com as f unções e as atribuições de
seus órgãos e de suas entidades;

Implementar controles internos f undamentados na gestão de risco, que privilegiará ações


estratégicas de prevenção antes de processos sancionadores;

Avaliar as propostas de criação, expansão ou aperf eiçoamento de políticas públicas e de


concessão de incentivos f iscais e af erir, sempre que possível, seus custos e benef ícios .

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DICA 19

DECRETO Nº 9.203, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2017

São também diretrizes da governança pública:

Manter processo decisório orientado pelas evidências, pela conf ormidade legal, pela
qualidade regulatória, pela desburocratização e pelo apoio à participação da sociedade;

Editar e revisar atos normativos, pautando-se pelas boas práticas regulatórias e pela
legitimidade, estabilidade e coerência do ordenamento jurídico e realizando consultas
públicas sempre que conveniente;

Def inir f ormalmente as f unções, as competências e as responsabilidades das estruturas


e dos arranjos institucionais; e

Promover a comunicação aberta, voluntária e transparente das atividades e dos


resultados da organização, de maneira a f ortalecer o acesso público à inf ormação.

DICA 20

SISTEMA DE INTEGRIDADE, TRANSPARÊNCIA E ACESSO À INFORMAÇÃO DA


ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL - SITAI

São objetivos do SITAI:

Coordenar e articular as atividades relativas à integridade, à transparência e ao acesso


à inf ormação;

Estabelecer padrões para as práticas e as medidas de integridade, transparência e acesso


à inf ormação; e

Aumentar a simetria de inf ormações e dados nas relações entre a administração pública
f ederal e a sociedade.

DICA 21

SISTEMA DE INTEGRIDADE, TRANSPARÊNCIA E ACESSO À INFORMAÇÃO DA


ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL - SITAI

Programa de integridade - conjunto de princípios, normas, procedimentos e


mecanismos de prevenção, detecção e remediação de práticas de corrupção e f raude, de
irregularidades, ilícitos e outros desvios éticos e de conduta, de violação ou desrespeito a
direitos, valores e princípios que impactem a conf iança, a credibilidade e a reputação
institucional;

Plano de integridade - plano que organiza as medidas de integridade a serem adotadas


em determinado período, elaborado por unidade setorial do SITAI e aprovado pela
autoridade máxima do órgão ou da entidade;

Funções de integridade - f unções constantes nos sistemas de corregedoria, ouvidoria,


controle interno, gestão da ética, transparência e outras essenciais ao f uncionamento do
programa de integridade.

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DICA 22

SISTEMA DE INTEGRIDADE, TRANSPARÊNCIA E ACESSO À INFORMAÇÃO DA


ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL - SITAI

A Política de Transparência e Acesso à Informação da Administração Pública


Federal compreende a:

Transparência passiva, para garantir a prestação de inf ormações em atendimento a


pedidos apresentados à administração pública f ederal com f undamento na Lei nº 12.527,
de 2011;

Transparência ativa, para garantir a divulgação de inf ormações nos sítios eletrônicos
of iciais;

Abertura de bases de dados produzidos, custodiados ou acumulados pela administração


pública f ederal, para promover pesquisas, estudos, inovações, geração de negócios e
participação da sociedade no acompanhamento e na melhoria de políticas e serviços
públicos.

DICA 23

SISTEMA DE INTEGRIDADE, TRANSPARÊNCIA E ACESSO À INFORMAÇÃO DA


ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL - SITAI

Compete ao órgão central do SITAI:

Estabelecer as normas e os procedimentos para o exercício das competências das


unidades integrantes do SITAI e as atribuições dos dirigentes para a gestão dos programas
de integridade;

Orientar as atividades relativas à gestão dos riscos para a integridade;

Exercer a supervisão técnica das atividades relacionadas aos programas de integridade


geridos pelas unidades setoriais, sem prejuízo da subordinação administrativa dessas
unidades ao órgão ou à entidade da administração pública f ederal a que pertençam;

Coordenar as atividades que exijam ações conjuntas de unidades integrantes do SITAI;

Monitorar e avaliar a atuação das unidades setoriais;

Realizar ações de comunicação e capacitação relacionadas às temáticas de integridade,


transparência e acesso à inf ormação;

Dar ciência aos órgãos ou às entidades de f atos ou situações que possam comprometer
o seu programa de integridade e recomendar a adoção das medidas de remediação
necessárias;

Planejar, coordenar, executar e monitorar a Política de Transparência e Acesso à


Inf ormação da Administração Pública Federal;

Estabelecer normas complementares necessárias ao f uncionamento do SITAI.

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DICA 24

SISTEMA DE INTEGRIDADE, TRANSPARÊNCIA E ACESSO À INFORMAÇÃO DA


ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL - SITAI

Compete também ao órgão central do Sitai:

Desenvolver e disponibilizar procedimentos, padrões, metodologias e sistemas


inf ormatizados que permitam a disseminação, a obtenção, a utilização e a compreensão de
inf ormações públicas;

Monitorar o atendimento às solicitações de acesso à inf ormação e o cumprimento das


obrigações de transparência ativa e de abertura de dados;

Estimular e apoiar a adoção de medidas de integridade, transparência e acesso à


inf ormação para o f ortalecimento das políticas públicas;

Def inir critérios e indicadores para a avaliação e o monitoramento da implementação da


Política de Transparência e Acesso à Inf ormação da Administração Pública Federal;

Promover o uso dos dados e das inf ormações públicas pela sociedade para a melhoria da
gestão, das políticas e dos serviços;

Identif icar bases de dados e de inf ormações de interesse público e, conf orme o caso,
sugerir às unidades setoriais a abertura em transparência ativa.

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DIVERSIDADE E INCLUSÃO NA SOCIEDADE

DICA 25
ESTATUTO DO IDOSO (LEI Nº 10.741/2003) - DA GARANTIA DE PRIORIDADE
ASSEGURADA AO IDOSO

Dispõe o art. 3º do Estatuto do Idoso que, é obrigação da família, da comunidade, da


sociedade e do Poder Público assegurar ao idoso, com absoluta prioridade, a
ef etivação do direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, à cultura, ao esporte, ao
lazer, ao trabalho, à cidadania, à liberdade, à dignidade, ao respeito e à convivência f amiliar
e comunitária.

Nos termos do § 1º, a garantia de prioridade compreende:

Atendimento pref erencial imediato e individualizado junto aos órgãos públicos e privados
prestadores de serviços à população;
Pref erência na f ormulação e na execução de políticas sociais públicas específ icas;
Destinação privilegiada de recursos públicos nas áreas relacionadas com a proteção ao
idoso;
Viabilização de f ormas alternativas de participação, ocupação e convívio do idoso com as
demais gerações;
Priorização do atendimento do idoso por sua própria f amília, em detrimento do
atendimento asilar, exceto dos que não a possuam ou careçam de condições de
manutenção da própria sobrevivência;
Capacitação e reciclagem dos recursos humanos nas áreas de geriatria e gerontologia e
na prestação de serviços aos idosos;
Estabelecimento de mecanismos que f avoreçam a divulgação de inf ormações de caráter
educativo sobre os aspectos biopsicossociais de envelhecimento;
Garantia de acesso à rede de serviços de saúde e de assistência social locais.
Prioridade no recebimento da restituição do Imposto de Renda.

DICA 26

ESTATUTO DA IGUALDADE RACIAL (LEI FEDERAL N° 12.288/10)

O Estatuto se divide em quatro títulos:

Disposições preliminares – trazem conceitos e def inições gerais;

Direitos fundamentais – tratam sobre saúde, educação, lazer, cultura, liberdade,


moradia, trabalho, meios de comunicação;

Sistema Nacional de promoção da Igualdade Racial (NAPIR) – def inem os objetivos


do sistema.

Disposições finais.

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DICA 27

FINALIDADE DO ESTATUTO DA IGUALDADE RACIAL

A Lei nº 12.288/2010 instituiu o Estatuto, com a finalidade de garantir à população


negra a ef etivação da igualdade de oportunidades, a def esa dos direitos étnicos individuais,
coletivos e dif usos e o combate à discriminação e demais f orma de intolerância étnica. E
conceitua:

Discriminação Racial Ou Étnico Racial: toda distinção, exclusão, restrição ou


pref erência baseada em raça, cor, descendência ou origem nacional ou étnica que tenha
por objeto anular ou restringir o reconhecimento, gozo ou exercício, em igualdade de
condições, de direitos humanos e liberdades f undamentais nos campos político,
econômico, social, cultural ou em qualquer outro campo da vida pública ou privada.

Desigualdade Racial: toda situação injustificada de dif erenciação de acesso e f ruição


de bens, serviços e oportunidades, nas esf eras pública e privada, em
virtude de raça, cor, descendência ou origem nacional ou étnica.

População Negra: conjunto de pessoas que se autodeclaram pretas e pardas,


conf orme o quesito cor ou raça usado pela Fundação Instituto Brasileiro de Geograf ia e
Estatística (IBGE), ou que adotam autodef inição análoga.

Políticas Públicas: são ações, iniciativas e programas adotados pelo Estado no


cumprimento de suas atribuições institucionais.

Ações Afirmativas: programas e medidas especiais adotados pelo Estado e pela


iniciativa privada para a correção das desigualdades raciais e para a promoção da
igualdade de oportunidades.

DICA 28

DIREITOS FUNDAMENTAIS PREVISTOS NO ESTATUTO DA IGUALDADE RACIAL

Os direitos fundamentais previstos no Estatuto estão distribuídos entre os artigos 6º


ao 46, são eles:

Saúde;

Educação, cultura, esporte e lazer;

Liberdades: consciência, crença e exercício de cultos religioso;

Terra e moradia;

Trabalho;

Meios de Comunicação.

DICA 29

RACISMO E O CASO MADALENA GORDIANO

O caso Madalena Gordiano f oi bastante emblemático. Mas se f az essencial estudá -lo,


principalmente pelos meandros racistas que ele carrega. Madalena, uma mulher negra,
viveu durante 38 anos em situação análoga à escravidão. Há uma visão errônea da
“mãe preta”, romantizada nas memórias de inf ância de escritores e intelectuais brasileiros,
como por exemplo Carlos Drummond de Andrade, trazendo um silenciamento da violência
contra as escravizadas domésticas.
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O cativeiro de Gordiano terminou graças a denúncia de um vizinho anônimo. A ação é


ref erente a uma denúncia do Ministério Público Federal (MPF) de trabalho análogo à
escravidão.

Muito mais do que a escravidão em pleno século 21, este caso também expôs o racismo
que ainda existe na sociedade.
IMPORTANTE: Um dado histórico que merece sua atenção é que o Brasil do período
pós abolição atraiu mão-de-obra originária da Europa com a concessão de terras e outras
vantagens com o intuito de “branquear” a sociedade.

DICA 30
RACISMO E O CASO MIGUEL

O caso do menino Miguel também um marco na história do preconceito social e do


racismo no Brasil. Miguel, um menino recif ense e f ilho de uma empregada doméstica, caiu
de uma altura de aproximadamente 35 metros, após ser deixado com a patroa de sua mãe.
Ele morreu algumas horas depois.

E qual a ligação deste caso com o racismo? Miguel era um menino negro e vivia com
sua mãe em uma região de subúrbio do Recif e. Ao passo de que a patroa é uma mulher
branca e de f amília rica. Recentemente, em sede de uma ação civil pública, o s ministros do
TST negaram um recurso da def esa e acataram o que disse o Ministério Público do Trabalho
sobre a existência de racismo estrutural, sexismo e classismo na contratação de
Mirtes Renata e Marta Santana, genitora e avó do menino Miguel Otávio.

DICA 31

INCLUSÃO DE PESSOAS COM TEA NO MERCADO DE TRABALHO


Como incluir uma pessoa neuro atípica em um mercado de trabalho que ainda se utiliza,
em alguns casos, de métodos de seleção def asados? Como f azer com que estas pessoas
tenham acesso às vagas of ertadas pelo mercado de atividades brasileiro? Perguntas
complexas com uma resposta simples: Mudanças reais, mudanças que não estejam só
presentes em um pedaço de papel. Quando se f ala de inclusão, há de se entender que não
existe um empecilho, mas uma série de f atores que acabam por provocar um ef eito cascata,
que culminam na segregação.

Embora a normatização de leis inclusivas, como a Lei Berenice Piana e o Estatuto da


Pessoa com Def iciência, bem como a participação signatária do Brasil na Convenção
Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Def iciência, aprovada pelo ONU e adotada
pela nação brasileira em 2009 com f orça constitucional, tenha representado um avanço
muito grande, a verdade é que o Brasil caminha a lentos passos quando a temática é a
inclusão de pessoas com def iciência. Um dos principais artigos do Estatuto da Pessoa Com
Def iciência af irma, in verbis:

Art. 37. Constitui modo de inclusão da pessoa com def iciência no trabalho a colocação
competitiva, em igualdade de oportunidades com as demais pessoas, nos termos da
legislação trabalhista e previdenciária, na qual devem ser atendidas as regras de
acessibilidade, o f ornecimento de recursos de tecnologia assistiva e a adaptação razoável
no ambiente de trabalho.

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MEMOREX CNU (BLOCO 02) – RODADA 03

DICA 32

INCLUSÃO DE PESSOAS COM TEA NO MERCADO DE TRABALHO


Somente a conscientização verdadeira é o caminho real para a inclusão espontânea de
pessoas com Transtorno do Espectro Autista no mercado de trabalho, e não uma
obrigatoriedade para as empresas, pois não tem o menor sentido que em plena Era da
Inf ormação ainda existam pessoas que mantenham ideias tacanhas sobre a def iciência.

Neste sentido, é pertinente citar um princípio pouco conhecido no Direito Empresarial,


que é o Princípio da Função Social da Empresa, e isto inclui também a sociedade de
economia mista e a empresa pública. Tal princípio não nasceu com intuito de obstar as
relações privadas características do direito empresarial nem tampouco retirar de tais
relações o princípio da autonomia da vontade, mas sim trazer motivar um balanceamento
entre o direito privado e o Estado de Democrático de Direito, dando assim às relações
empresariais um sentido de bem estar à coletividade, que em nada f rustra as questões
relacionadas a lucros, por exemplo.

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MEMOREX CNU (BLOCO 02) – RODADA 03

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL

DICA 33
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DIRETA E INDIRETA

Administração Direta (Entes Políticos): União, Estados, Distrito Federal e Municípios.

OBS.: Os órgãos que compõe a administração direta não possuem personalidade


jurídica.

Administração Indireta (Entes Administrativos): Autarquia, Sociedade de Economia


Mista, Fundação Pública e Empresa Pública.

Quanto à criação das entidades da Administração Indireta, a CF/88, nos incisos XIX e XX,
do artigo 37, dispõe que somente por lei (ordinária) poderá ser criada autarquia e
autorizada a instituição de empresa pública, de sociedade de economia mista e de
f undação, cabendo à lei complementar, no caso da f undação, def inir as áreas de sua
atuação.

Nota-se que a lei ordinária cria (direto) a autarquia e autoriza a criação dos demais entes
administrativos.

DICA 34

DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

A Administração Pública é o conjunto de órgãos e entidades que integram a estrutura


administrativa do Estado, com o objetivo de efetivar a vontade política para
cumprimento do interesse público.

O Governo decide qual política adotar e a máquina pública (Administração Pública) executa
o rumo adotado.

Sentido material/objetivo: é a atividade estatal exercida sob um regime jurídico,


por meio de serviço público, polícia administrativa, f omento à iniciativa privada ou
intervenção.

Sentido formal/subjetivo: são os sujeitos que atuam em nome da Administração


Pública, se dividindo em Administração Pública Direta (entes da f ederação) e
Administração Pública Indireta (órgãos e entidades).

DICA 35
ADMINISTRAÇÃO INDIRETA

A administração indireta é composta por pessoas jurídicas, com personalidade


jurídica:

Autarquias;

Fundações;

Empresas Públicas;

Sociedades de Economia Mista;

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As pessoas jurídicas que se enquadram na administração indireta necessitam de lei para


sua existência.

DICA 36

PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS EXPLÍCITOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

Estão previstos no caput do artigo 37, são eles:

Legalidade

Impessoalidade
LIMPE

Moralidade

Publicidade

Eficiência

Esses princípios balizam a atuação de toda Administração Pública, seja a Direta (União,
Estados, Distrito Federal e Munícipios) ou a Indireta (autarquia, f undação pública,
sociedade de economia mista e empresa pública) dos 3 Poderes (Judiciário, Executivo e
Legislativo).

DICA 37

PRINCÍPIO DA LEGALIDADE

Trata-se de expoente máximo do Estado Democrático de Direito. Traduz a submissão do


Poder Público à lei. Ou seja, a Administração deve atuar de acordo com o que preconiza a
lei.

O princípio da legalidade possui dupla acepção, uma que diz respeito à Administração
Pública e outra aos particulares, vejamos:

Particulares: é permitido f azer tudo aquilo que a lei não proíbe.

Administração pública: pode f azer apenas o que a lei determina (ato vinculado) ou
autoriza (ato discricionário).

DICA 38

PRINCÍPIO DA LEGALIDADE

Em que pese ser o expoente máximo do Estado Democrático de Direito, o princípio da


legalidade, excepcionalmente, pode ser relativizado, permitindo que o Poder Público ladeie
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às disposições legais. Nos casos de decretação do estado de defesa e de sítio; e de


edição de medida provisória, o Chef e do Poder Executivo detém maior liberdade de
atuação.

É o conhecido “Poder Discricionário”, possuindo assim o agente maior liberdade quando da


prática do ato.
IMPORTANTE: no que diz respeito à legalidade privada e a legalidade pública, o f amoso
doutrinador Hely Lopes Meirelles leciona os dif erentes signif icados que a legalidade tem no
Direito Privado e no Direito Público. Uma das mais f amosas passagens do autor, objeto de
incontáveis questões nos concursos públicos, é a seguinte:

“Na Administração Pública não há liberdade nem vontade pessoal. Enquanto na


administração particular é lícito f azer tudo que a lei não proíbe, na Administração Pública
só é permitido f azer o que a lei autoriza”.

Já no caso da legalidade privada particular temos a ideias de que a lei é de liberdade e


autonomia da vontade, de f orma que os ditames legais operam f ixando limites negativos
à atuação privada. logo, o silêncio legislativo no que se ref ere ao regramento de
determinada conduta é recebido no âmbito privado como uma permissão para agir.

DICA 39

PRINCÍPIO DA IMPESSOALIDADE

É conhecido também como princípio da isonomia e princípio da finalidade.

Possui 03 acepções, vejamos:

Finalidade: a f inalidade precípua da Administração Pública é buscar satisf azer o


interesse público. Caso o ato seja praticado com f inalidade distinta a essa, restará nulo por
desvio de finalidade.

Em sentido amplo, o princípio da impessoalidade busca o atendimento do interesse


público. Já em sentido estrito, visa atender a finalidade específica prevista em lei
para o ato administrativo.

Vedação à promoção pessoal: não é permitido ao agente público se valer de


realizações da Administração Pública como se f ossem próprias. Assim, é vedado, por
exemplo, constar símbolo de partido político em obra pública. Trata-se essa, inclusive, de
proibição expressamente prevista no parágraf o 1º, do artigo 37, da CF/88.

§ 1º. A publicidade dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos
públicos deverá ter caráter educativo, inf ormativo ou de orientação social, dela não
podendo constar nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de
autoridades ou servidores públicos.

Isonomia: a Administração Pública deve se relacionar com os particulares de f orma


imparcial.

DICA 40

PRINCÍPIO DA MORALIDADE

Impõe aos agentes públicos o dever de atuar de f orma honesta. Sua atuação dever pautar -
se pelos princípios da boa-fé e probidade.
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A ação popular, prevista no artigo 5º, inciso LXXIII, é instrumento de controle da


moralidade administrativa:

LXXIII - qualquer cidadão é parte legítima para propor ação popular que vise a anular
ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe, à moralidade
administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural, f icando o autor,
salvo comprovada má-f é, isento de custas judiciais e do ônus da sucumbência.

São conteúdos da chamada moralidade administrativa:

PROBIDADE

ÉTICA

HONESTIDADE

DECORO

LEALDADE

BOA-FÉ

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FINANÇAS PÚBLICAS

DICA 41

INSTRUMENTOS DO ORÇAMENTO PÚBLICO - LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS


– LDO

A LDO também conterá Anexo de Riscos Fiscais, onde serão avaliados os passivos
contingentes e outros riscos capazes de af etar as contas públicas, inf ormando
as providências a serem tomadas, caso se concretizem.

Agora vejamos as atribuições da LDO conf orme a Constituição Federal:

Metas e Prioridades;

Estabelecerá as diretrizes de política f iscal e respectivas metas, em consonância com


trajetória sustentável da dívida pública;

Orienta a elaboração da LOA;

Dispõe sobre alterações na legislação tributária;

Estabelece a política de aplicação das agências de f inanciamento of iciais de f omento;

Anexo com previsão de agregados f iscais e a proporção dos recursos para investimentos.

DICA 42

A LDO NA LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL (LRF)

Abaixo as atribuições da LDO conf orme a Lei de Responsabilidade Fiscal:

Equilíbrio entre receitas e despesas;

Critérios e f ormas de limitação de empenho;

Controle de custos e avaliação dos resultados;

Condições e exigências para transf erências de recursos ;

Anexo de Metas Fiscais, Anexo de Riscos Fiscais e anexo específ ico .

DICA 43

INSTRUMENTOS DO ORÇAMENTO PÚBLICO - TABELA DE PRAZOS

As bancas sempre cobram os prazos ref erentes às leis de orçamento, assim, é importante
estar atento. Segue:

PPA Envia até 31 agosto - devolve até 22 dezembro:


(DOM:DIRETRIZES/OBJETIVOS/METAS)

LDO Envia até 15 abril - devolve até 17 julho:


(MP:METAS/PRIORIDADES)

LOA Envia até 31 agosto - devolve até 22 dezembro:


(FIS: ORÇAMENTO FISCAL/ INVESTIMENTOS EM EMPRESAS/SEGUR.
SOCIAL)

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DICA 44

LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL

A Lei de Responsabilidade Fiscal prevê alguns termos importantes, os quais são de


extrema importância para sua prova. Vejamos:

Anistia - perdão da multa;

Remissão - perdão da dívida;

Isenção - dispensa legal do débito tributário devido;

Subsídio - incentivo do estado a determinadas situações de interesse público;

Crédito presumido – é o montante do imposto cobrado na operação anterior.

DICA 45

LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL

De acordo com a LC n° 101 de 2000, o projeto de lei orçamentária anual, elaborado de


f orma compatível com o plano plurianual, com a lei de diretrizes orçamentárias:

Conterá, em anexo, demonstrativo da compatibilidade da programação dos orçamentos


com os objetivos e metas;

Será acompanhado das medidas de compensação a renúncias de receita e ao aumento


de despesas obrigatórias de caráter continuado;

Conterá reserva de contingência, cuja f orma de utilização e montante, def inido com base
na receita corrente líquida, serão estabelecidos na lei de diretrizes orçamentárias, destinada
ao atendimento de passivos contingentes e outros riscos e eventos fiscais
imprevistos.

Todas as despesas relativas à dívida pública, mobiliária ou contratual, e as receitas que


as atenderão, constarão da lei orçamentária anual.

O ref inanciamento da dívida pública constará separadamente na lei orçamentária e nas


de crédito adicional.

DICA 46

PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO E TRANSPARÊNCIA FISCAL


O Programa de Acompanhamento e Transparência Fiscal tem por objetivo ref orçar a
transparência f iscal dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios e compatibilizar
as respectivas políticas f iscais com a da União.

IMPORTANTE: Este Programa será avaliado, revisado e atualizado periodicamente, e


será amplamente divulgado, inclusive em meios eletrônicos de acesso público.

DICA 47

DIRETRIZES IMPORTANTES

É de responsabilidade do PPA trazer as Diretrizes, Objetivos e Metas para a administração


pública f ederal, contudo é de responsabilidade da LDO trazer Diretrizes para a
elaboração dos orçamentos anuais – f ato que pode ser constatado nas últimas LDO’s.

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Diretrizes:

LDO: Estabelece para Administração Pública;

PPA: Estabelece para a elaboração/execução da LOA.

DICA 48

PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO E TRANSPARÊNCIA FISCAL

Este programa poderá estabelecer metas e compromissos para o Estado, o Distrito Federal
e o Município.

IMPORTANTE: o Estado, o Distrito Federal e o Município que aderir ao Programa f irmará


o compromisso de contrair novas dívidas EXCLUSIVAMENTE de acordo com os termos do
Programa.

O Programa poderá estabelecer limites individualizados para contratação de dívidas em


percentual da receita corrente líquida, de acordo com a capacidade de pagamento apurada
conf orme metodologia def inida pelo Ministério da Economia.

DICA BÔNUS

RESPONSABILIDADE NA GESTÃO FISCAL

Se trata da ação planejada e transparente, em que se previnem riscos e se corrigem


desvios que podem af etar o equilíbrio das contas públicas, por intermédio dos cumprimento
de metas de resultados entre receitas e despesas e a obediência a limites e condições no
que tange a renúncia de receita, geração de despesas com pessoal, da seguridade social e
outras, dívidas consolidada e mobiliária, operações de crédito, incluindo por antecipação de
receita, concessão de garantia e inscrição em restos a pagar.

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GESTÃO GOVERNAMENTAL E GOVERNANÇA PÚBLICA

DICA 49
BOAS PRÁTICAS DE GESTÃO DE RISCOS - IMPLEMENTAÇÃO E BENEFÍCIOS

A adoção de boas práticas de gestão de riscos na governança pública é essencial para


minimizar impactos negativos e maximizar oportunidades.

→ Isso inclui a implementação de uma cultura de gestão de riscos, o desenvolvimento de


políticas claras, a f ormação de equipes capacitadas e a utilização de f erramentas e técnicas
adequadas. Boas práticas ajudam a garantir a resiliência organizacional, a ef iciência
operacional e a conf iança do público.

DICA 50

INOVAÇÃO NA GESTÃO PÚBLICA - ESTRATÉGIAS E DESAFIOS


Inovar na gestão pública envolve a introdução de novas ideias, processos ou
tecnologias para melhorar a ef iciência e a ef icácia dos serviços governamentais.

→ Isso pode incluir a digitalização de processos, a implementação de novos modelos de


gestão e a adoção de tecnologias emergentes. Enf rentar os desaf ios da inovação requer
uma abordagem estratégica, que equilibre a necessidade de mudança com a gestão de
riscos e a sustentabilidade.

DICA 51

GOVERNO ELETRÔNICO E TRANSPARÊNCIA - IMPLEMENTAÇÃO E IMPACTO

O governo eletrônico é uma iniciativa para utilizar a tecnologia da informação para


melhorar o acesso e a qualidade dos serviços governamentais .

→ Isso inclui a digitalização de serviços, a melhoria da comunicação com os cidadãos e a


promoção da transparência. A implementação ef icaz do governo eletrônico aumenta a
ef iciência, f acilita o controle social e f ortalece a conf iança na administração pública.

DICA 52

CONTROLE SOCIAL E CIDADANIA - PARTICIPAÇÃO E RESPONSABILIDADE


O controle social é um aspecto f undamental da cidadania, permitindo que os cidadãos
participem ativamente do monitoramento e da avaliação das ações governamentais.

→ Isso inclui o acesso a inf ormações, a participação em audiências públicas e o uso de


canais de denúncias. O controle social f ortalece a democracia, aumenta a responsabilidade
dos governos e promove políticas públicas mais ef icazes e alinhadas com as necessidades
da população.

DICA 53
ACCOUNTABILITY NA GOVERNANÇA PÚBLICA - RESPONSABILIDADE E
PRESTAÇÃO DE CONTAS

Accountability, ou responsabilidade com prestação de contas, é um princípio chave na


governança pública. Envolve a obrigação dos governos de relatar, explicar e ser
responsável por suas ações perante o público. A prática ef etiva de accountability
aumenta a transparência, melhora a conf iança pública e assegura que as ações
governamentais estejam alinhadas com as leis e os interesses dos cidadãos.

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DICA 54

COMUNICAÇÃO NA GESTÃO PÚBLICA - ESTRATÉGIAS E EFETIVIDADE


Uma comunicação ef icaz é vital na gestão pública para garantir que as informações sejam
compartilhadas de forma clara e acessível.

→ Isso inclui a comunicação interna entre departamentos e agências, bem como a


comunicação externa com cidadãos e outras partes interessadas. Estratégias ef icazes de
comunicação melhoram o engajamento público, f acilitam a implementação de políticas e
aumentam a transparência.
DICA 55

COMPRAS GOVERNAMENTAIS - PROCESSOS E GESTÃO

As compras governamentais são um aspecto crucial da administração pública, envolvendo


a aquisição de bens, serviços e obras. Uma gestão ef iciente desses processos é essencial
para garantir a qualidade, a ef iciência e o melhor uso dos recursos públicos.

→ Isso inclui a adoção de práticas de licitação transparentes, a avaliação de f ornecedores


e a gestão de contratos.

DICA 56

CONTRATAÇÕES DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - DESAFIOS E MELHORES


PRÁTICAS

As contratações de tecnologia da inf ormação no setor público apresentam desaf ios únicos,
como a rápida evolução tecnológica e a necessidade de segurança de dados.

→ As melhores práticas incluem a def inição clara de requisitos, a avaliação criteriosa de


f ornecedores e a gestão ef icaz de contratos. Isso assegura que as soluções de TI atendam
às necessidades do governo e dos cidadãos de f orma ef iciente e segura.

DICA 57

SUSTENTABILIDADE NAS CONTRATAÇÕES PÚBLICAS - CRITÉRIOS E IMPACTO

A incorporação de critérios de sustentabilidade nas contratações públicas é essencial para


promover práticas ambientalmente responsáveis e socialmente justas.

→ Isso envolve a escolha de produtos e serviços que minimizem impactos negativos no


meio ambiente e na sociedade, como a redução de emissões de carbono, o uso ef iciente de
recursos e o apoio a f ornecedores locais. A sustentabilidade nas contratações públicas não
só contribui para a preservação ambiental, mas também promove o desenvolvimento
econômico e social sustentável.

DICA 58

COMPRAS CENTRALIZADAS NO GOVERNO - EFICIÊNCIA E ECONOMIA DE


ESCALA

As compras centralizadas no governo são uma estratégia para aumentar a ef iciência e obter
economias de escala em aquisições públicas. Ao consolidar as demandas de diferentes
agências e departamentos, o governo pode negociar melhores preços e condições,
reduzir a duplicação de esf orços e melhorar a gestão de contratos. Essa abordagem
contribui para uma administração pública mais ef iciente e para a otimização dos gastos
públicos.
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POLÍTICAS PÚBLICAS

DICA 59
DESAFIOS NA IMPLEMENTAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS - OBSTÁCULOS E
SOLUÇÕES

A implementação de políticas públicas enf renta diversos desafios, incluindo limitações de


recursos, resistência política e burocrática, e a complexidade dos problemas sociais.

Superar esses obstáculos requer uma abordagem estratégica, que inclui planejamento
cuidadoso, envolvimento de stakeholders e adaptação f lexível às mudanças de
circunstâncias.

DICA 60

ARRANJOS INSTITUCIONAIS E IMPLEMENTAÇÃO DE POLÍTICAS -


ESTRUTURAS E COLABORAÇÃO

Arranjos institucionais ef icazes são f undamentais para a implementação bem -sucedida de


políticas públicas.

Isso envolve a criação de estruturas que f acilitam a colaboração entre dif erentes órgãos
governamentais, setor privado e sociedade civil. A coordenação ef iciente e a comunicação
clara entre os envolvidos são essenciais para garantir que as políticas sejam implementadas
de f orma ef icaz e atinjam seus objetivos pretendidos.

DICA 61

AVALIAÇÃO DE IMPACTO EM POLÍTICAS PÚBLICAS - MEDIÇÃO E ANÁLISE

A avaliação de impacto é um componente crítico na análise de políticas públicas.

→ Envolve a medição dos ef eitos diretos e indiretos de uma política, ajudando a


determinar se os objetivos f oram alcançados e qual f oi o retorno sobre o investimento.
Métodos de avaliação de impacto incluem análises quantitativas e qualitativas, e são
f undamentais para inf ormar decisões políticas f uturas e para a melhoria contínua das
políticas.
DICA 62

POLÍTICAS DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO - FOMENTO E


ESTRATÉGIAS

Políticas de ciência, tecnologia e inovação são essenciais para o desenvolvimento nacional.


Elas visam fomentar a pesquisa e o desenvolvimento, incentivar a inovação em setores-
chave e apoiar a colaboração entre instituições de pesquisa, indústria e governo.

→ Essas políticas são cruciais para impulsionar o progresso tecnológico, melhorar a


competitividade e enf rentar desaf ios sociais complexos.

DICA 63

MARCO LEGAL DE CT&I (LEI Nº 13.243/2016) - REGULAMENTAÇÃO E


INCENTIVOS

O Marco Legal de Ciência, Tecnologia e Inovação, estabelecido pela Lei nº 13.243/2016,


f ornece um quadro regulatório para apoiar e incentivar atividades de pesquisa e
inovação no Brasil.

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MEMOREX CNU (BLOCO 02) – RODADA 03

→ Este marco legal simplif ica os processos de parceria entre entidades públicas e privadas,
of erece incentivos f iscais para pesquisa e desenvolvimento e busca criar um ambiente mais
f avorável para a inovação e a transf erência de tecnologia.

DICA 64
POLÍTICA E ESTRATÉGIA NACIONAL DE CT&I - DIREÇÃO E OBJETIVOS

A Política e Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação def ine a direção e os


objetivos para o desenvolvimento científ ico e tecnológico do país. Ela estabelece
prioridades, aloca recursos e coordena esf orços entre dif erentes setores e instituiçõ es.

→ Esta política é essencial para alinhar as atividades de pesquisa e inovação com


as necessidades nacionais e para promover o desenvolvimento sustentável e a
competitividade global.

DICA 65

POLÍTICA NACIONAL DE INOVAÇÃO - FOMENTO E ESTRATÉGIAS


A Política Nacional de Inovação visa f omentar um ecossistema de inovação robusto,
apoiando startups, empresas de tecnologia e instituições de pesquisa.

→ Essa política inclui medidas como f inanciamento para pesquisa e desenvolvimento,


incentivos para parcerias público-privadas e programas de incubação e aceleração.
O objetivo é estimular a inovação, promover o crescimento econômico e responder a
desaf ios sociais e ambientais.

DICA 66

POLÍTICAS DE GOVERNO DIGITAL - MODERNIZAÇÃO E ACESSO

As políticas de Governo Digital, como estabelecidas pela Lei nº 14.129/2021, visam


modernizar a administração pública, melhorando a ef iciência, a transparência e o acesso
aos serviços governamentais. Isso inclui a digitalização de processos, a implementação de
serviços online e a utilização de tecnologias de inf ormação para f acilitar a interação entre
governo e cidadãos.
DICA 67

MARCO CIVIL DA INTERNET E DEFESA DO USUÁRIO - DIREITOS E PROTEÇÃO

O Marco Civil da Internet (Lei nº 12.965/2014) estabelece princípios, garantias, direitos e


deveres para o uso da Internet no Brasil. Juntamente com a Lei nº 13.460/2017, que trata
da def esa do usuário dos serviços públicos, essas leis visam proteger os direitos dos
cidadãos na era digital, garantindo acesso à inf ormação, liberdade de expressão e
proteção de dados pessoais.

DICA 68
ESTRATÉGIA NACIONAL DE GOVERNO DIGITAL - IMPLEMENTAÇÃO E
OBJETIVOS
A Estratégia Nacional de Governo Digital, delineada pelo Decreto 11.260/22 e suas
alterações, tem como objetivo transf ormar a prestação de serviços públicos por meio da
digitalização. Esta estratégia foca na melhoria da experiência do usuário, na
otimização de processos internos e na promoção da transparência e da
participação cidadã. A implementação ef icaz dessa estratégia é f undamental para um
governo mais ef iciente e acessível.
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MEMOREX CNU (BLOCO 02) – RODADA 03

GERÊNCIA E SUPORTE DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

DICA 69
REDES SEM FIO - TECNOLOGIA E IMPLEMENTAÇÃO

A redes sem f io (Wi-Fi) permitem a conexão de dispositivos sem a necessidade de cabos


físicos.

Exemplo prático: em um caf é, um sistema Wi-Fi permite que os clientes acessem a


internet em seus laptops ou smartphones sem se conectarem a uma tomada de rede,
of erecendo conveniência e mobilidade.
DICA 70

REDES MÓVEIS - COMUNICAÇÃO E EVOLUÇÃO

As redes móveis, como 4G e 5G, f ornecem conectividade sem fio para dispositivos
móveis em uma área geográf ica ampla.

Exemplo prático: usuários de smartphones utilizam redes móveis para acessar a internet,
realizar chamadas e enviar mensagens enquanto se deslocam, benef iciando -se da ampla
cobertura e da alta velocidade de dados.

DICA 71

PRINCÍPIOS DA GERÊNCIA DE REDES - MONITORAMENTO E MANUTENÇÃO


A gerência de redes envolve o monitoramento e a manutenção de redes de computadores
para garantir seu funcionamento eficiente.

Exemplo prático: um administrador de rede usa f erramentas de gerenciamento para


monitorar o tráf ego de rede, identif icar gargalos e resolver problemas, garantindo que a
rede permaneça operacional e ef iciente.

DICA 72

SEGURANÇA EM REDES DE COMPUTADORES - PROTEÇÃO E DESAFIOS

A segurança em redes de computadores é crucial para proteger dados e sistemas contra


acessos não autorizados e ataques cibernéticos.

Exemplo prático: uma empresa implementa f irewalls e sistemas de detecção de intrusão


para proteger sua rede corporativa contra ataques externos, enquanto utiliza políticas de
senha f orte e autenticação multif ator para segurança interna.

DICA 73

VIRTUALIZAÇÃO EM TI - EFICIÊNCIA E FLEXIBILIDADE

A virtualização permite a criação de versões virtuais de recursos de TI, como


servidores e dispositivos de armazenamento.

Exemplo prático: uma empresa usa servidores virtuais para otimizar o uso de hardware,
permitindo que múltiplos sistemas operacionais e aplicações sejam executados em um único
servidor f ísico, reduzindo custos e melhorando a ef iciência.

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DICA 74

ARMAZENAMENTO EM NUVEM - ACESSO E ESCALABILIDADE


O armazenamento em nuvem of erece uma solução f lexível e escalável para armazenar
dados em servidores remotos acessíveis pela internet.

Exemplo prático: uma pequena empresa utiliza serviços de armazenamento em nuvem,


como o Google Drive ou Dropbox, para armazenar documentos e compartilhá-los f acilmente
com f uncionários remotos, sem a necessidade de inf raestrutura de TI interna.
DICA 75

BIG DATA E ANÁLISE DE DADOS - COLETA E INTERPRETAÇÃO

Big Data ref ere-se ao grande volume de dados gerados continuamente por diversas f ontes.
A análise de Big Data envolve a coleta, o processamento e a interpretação desses
dados para obter insights valiosos.

Exemplo prático: uma empresa de varejo analisa dados de compras dos clientes para
identif icar tendências de consumo e personalizar of ertas, melhorando a experiência do
cliente e aumentando as vendas.

DICA 76

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL EM TI - APLICAÇÕES E IMPACTO

A inteligência artif icial (IA) em TI envolve o uso de algoritmos e sistemas


computacionais para realizar taref as que normalmente requerem inteligência humana.

Exemplo prático: um banco utiliza chatbots baseados em IA para f ornecer atendimento


ao cliente 24/7, respondendo a perguntas comuns e melhorando a ef iciência do serviço.

DICA 77

IOT (INTERNET DAS COISAS) - CONECTIVIDADE E INOVAÇÃO

A Internet das Coisas (IoT) ref ere-se à interconexão de dispositivos físicos com a
internet, permitindo a coleta e troca de dados.

Exemplo prático: em uma casa inteligente, dispositivos IoT como termostatos, lâmpadas
e câmeras de segurança podem ser controlados remotamente via smartphone, melhorando
a conveniência e a segurança.

DICA 78

BLOCKCHAIN E SEGURANÇA DE DADOS - TRANSPARÊNCIA E CONFIANÇA

Blockchain é uma tecnologia de registro distribuído que of erece um alto nível de


segurança e transparência.

Exemplo prático: as criptomoedas como o Bitcoin utilizam a tecnologia blockchain para


realizar transações seguras e transparentes, sem a necessidade de intermediários, como
bancos.

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DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE

DICA 79
DEVOPS - CONTROLE DE VERSÕES - INTEGRAÇÃO E EFICIÊNCIA

DevOps enf atiza a integração contínua e a entrega contínua, onde o controle de versões
desempenha um papel crucial. Ferramentas como Git permitem que equipes de
desenvolvimento colaborem ef icientemente, gerenciando mudanças no código e mantendo
um histórico de versões para f acilitar a integração e o deployment.
DICA 80

DEVOPS - INTEGRAÇÃO CONTÍNUA - AUTOMAÇÃO E CONSISTÊNCIA

A integração contínua em DevOps envolve a automação do processo de compilação e teste


do sof tware sempre que alterações são f eitas no código-f onte.
Isso garante que novas mudanças sejam consistentemente compatíveis e f uncionais,
reduzindo o risco de problemas na f ase de deployment.

DICA 81

DEVOPS - DEPLOYMENT CONTÍNUO - AGILIDADE E ENTREGA

O deployment contínuo é a prática de automatizar a entrega de atualizações de


software para ambientes de produção.

Isso permite que as equipes de desenvolvimento lancem novas f uncionalidades e correções


rapidamente, melhorando a agilidade e a resposta às necessidades do usuário.
DICA 82

TESTES DE ACEITAÇÃO - VALIDAÇÃO E CONFORMIDADE

Testes de aceitação são realizados para garantir que o software atenda aos requisitos
do usuário e do negócio. Eles são cruciais para validar a f uncionalidade, o desempenho
e a usabilidade do sof tware antes de sua liberação f inal, garantindo que o produto f inal
esteja alinhado com as expectativas e necessidades dos stakeholders.
DICA 83

PROJETO DE BANCO DE DADOS - ESTRUTURAÇÃO E PLANEJAMENTO

O projeto de banco de dados envolve a criação de um modelo conceitual, lógico e físico


que def ine a estrutura, o armazenamento e o acesso aos dados.
É importante destacar que um bom design de banco de dados é essencial para garantir a
integridade, o desempenho e a escalabilidade dos sistemas de informação.

DICA 84
ABORDAGEM ENTIDADE-RELACIONAMENTO (E-R) - MODELAGEM E
REPRESENTAÇÃO

A abordagem Entidade-Relacionamento é uma técnica padrão para modelar como os


dados são armazenados em um banco de dados. Ela ajuda a visualizar a estrutura do banco
de dados, def inindo entidades, seus atributos e as relações entre elas, f acilitando o
entendimento e a comunicação do design do banco de dados.

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DICA 85

MODELO RELACIONAL - ORGANIZAÇÃO E INTEGRIDADE


O modelo relacional é a base para a maioria dos sistemas de gerenciamento de banco
de dados modernos. Ele organiza os dados em tabelas (relações) com linhas (tuplas) e
colunas (atributos), e utiliza chaves primárias e estrangeiras para manter a integridade
ref erencial entre as tabelas.
DICA 86
DEPENDÊNCIAS FUNCIONAIS E NORMALIZAÇÃO - OTIMIZAÇÃO E
CONSISTÊNCIA

Dependências f uncionais são usadas para identif icar relações entre os dados, e a
normalização é o processo de estruturar um banco de dados para reduzir a
redundância e melhorar a integridade dos dados. Normalizar um banco de dados
envolve dividir grandes tabelas em menores, mais manejáveis, eliminando a duplicação de
dados e simplif icando o design.
DICA 87

LINGUAGEM SQL - DDL E DML - MANIPULAÇÃO E DEFINIÇÃO DE DADOS

SQL (Structured Query Language) é a linguagem padrão para interagir com bancos de
dados relacionais. DDL (Data Def inition Language) é usada para def inir a estrutura do
banco de dados, como criar, alterar e excluir tabelas. DML (Data Manipulation Language) é
usada para manipular os dados, incluindo inserir, atualizar, deletar e consultar registros.

DICA 88

SISTEMAS DE GERENCIAMENTO DE BANCOS DE DADOS - ADMINISTRAÇÃO E


OPERAÇÃO

Os sistemas de gerenciamento de bancos de dados (SGBDs) são softwares que permitem


criar, manter e utilizar um banco de dados. Eles of erecem f erramentas para a
administração de dados, controle de acesso, backup e recuperação, garantindo a segurança
e a disponibilidade dos dados armazenados.

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APOIO À DECISÃO, INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL E MÉTODOS QUANTITATIVOS

DICA 89
ALGORITMOS DE APRENDIZADO DE MÁQUINA - VARIEDADE E
IMPLEMENTAÇÃO

Os algoritmos de aprendizado de máquina incluem regressão linear e logística, árvores de


decisão, redes neurais e máquinas de vetor de suporte. Cada algoritmo tem suas
particularidades e é adequado para dif erentes tipos de problemas e conjuntos de dados.

Exemplo, redes neurais são ef icazes em taref as complexas de classif icação e regressão,
enquanto árvores de decisão são úteis para problemas de decisão baseados em regras
claras.

DICA 90

ESTATÍSTICA - MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL - ANÁLISE DESCRITIVA

Medidas de tendência central, como média, mediana e moda, são f undamentais na


estatística para resumir um conjunto de dados com um único valor que representa o
"centro" desses dados.

Exemplo, a média salarial de uma empresa pode dar uma ideia do salário típico, embora
possa ser inf luenciada por valores extremamente altos ou baixos.
DICA 91

ESTATÍSTICA - MEDIDAS SEPARATRIZES - DISTRIBUIÇÃO DE DADOS


As medidas separatrizes, incluindo quartis, percentis e decis, dividem um conjunto de dados
em partes iguais, ajudando a entender a distribuição dos dados.

Exemplo: o segundo quartil (mediana) divide os dados ao meio, indicando o valor central.

DICA 92

ESTATÍSTICA - MEDIDAS DE DISPERSÃO - VARIAÇÃO E CONSISTÊNCIA

As medidas de dispersão, como desvio padrão, variância e amplitude, indicam o quão


espalhados estão os dados em torno da média.
Um desvio padrão baixo significa que os dados estão mais agrupados em torno da média,
enquanto um desvio padrão alto indica uma maior dispersão.

DICA 93
ESTATÍSTICA - MEDIDAS DE FORMA - ASSIMETRIA E CURTOSE

As medidas de f orma, incluindo assimetria e curtose, descrevem a f orma da distribuição dos


dados.

A assimetria indica se a distribuição é inclinada para a esquerda ou direita, enquanto a


curtose mostra o quão achatados ou pontiagudos são os picos da distribuição.

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DICA 94

ESTATÍSTICA - COEFICIENTE DE CORRELAÇÃO - RELAÇÃO ENTRE VARIÁVEIS


O coef iciente de correlação, como o de Pearson, mede a relação linear entre duas
variáveis. Um valor próximo de 1 indica uma f orte correlação positiva, enquanto um valor
próximo de -1 indica uma f orte correlação negativa. Um valor próximo de 0 sugere pouca
ou nenhuma correlação linear.
DICA 95
ESTATÍSTICA - GRÁFICOS E DIAGRAMAS - VISUALIZAÇÃO DE DADOS

Os gráf icos e diagramas são f erramentas essenciais na estatística para a visualização de


dados. Incluem histogramas, gráf icos de barras, gráf icos de linha, gráf icos de dispersão e
boxplots. Cada tipo de gráf ico é adequado para dif erentes tipos de dados e análises.

Exemplo: gráf icos de dispersão são úteis para visualizar a relação entre duas variáveis
quantitativas.

DICA 96

NOÇÕES DE PROBABILIDADE - CONCEITOS E APLICAÇÕES


A probabilidade é um ramo da matemática que lida com a incerteza e a previsão de
eventos. Conceitos como probabilidade condicional e independência são f undamentais para
entender como dif erentes eventos se relacionam.

Exemplo: a probabilidade condicional pode ser usada para avaliar a probabilidade de um


evento ocorrer, dado que outro evento já ocorreu.

DICA 97

VARIÁVEIS ALEATÓRIAS DISCRETAS E CONTÍNUAS - DISTRIBUIÇÃO E


ANÁLISE
As variáveis aleatórias discretas assumem valores contáveis, como o número de carros
vendidos por uma concessionária, enquanto variáveis contínuas assumem valores em um
intervalo contínuo, como a altura de pessoas.

A compreensão desses tipos de variáveis é crucial para a aplicação correta de métodos


estatísticos.

DICA 98

NOÇÕES DE INFERÊNCIA ESTATÍSTICA - AMOSTRAGEM E CONCLUSÕES


A inf erência estatística envolve tirar conclusões sobre uma população a partir de uma
amostra. Inclui conceitos como seleção de amostra, estatística e parâmetro, e distribuições
amostrais.

Exemplo: a inf erência estatística pode ser usada para estimar a média de renda de uma
cidade a partir de uma amostra de residentes.

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