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Índice
1. CONTABILIDADE PÚBLICA
1. CONTABILIDADE PÚBLICA
contabilidade
• a Estrutura Conceitual e demais NBCs TSP forma gratuita ou onerosa, por todos.
aplicam-se obrigatoriamente às entidades (sem necessidade de qualquer permissão)
do setor público quanto à elaboração e Ex.: rios, mares, ruas, praças.
divulgação de seus RCPGs (Relatórios Contábeis
lei.
Todas as despesas Próprias dos
órgãos ou que por intermédio deles
orçamentários
se devam realizar. PRINCÍPIO DA ANUALIDADE OU PERIODICIDADE
elaborado e
• A L.O.A. compreenderá: • O orçamento deve ser
autorizado
• Orçamento fiscal para o período de 1 ano.
• Orçamento de investimento das estatais ( = 1 exercício financeiro)
princípios
entidade que Recebe: receita
• Serviços de terceiros
• Transferências
PRINCÍPIO DA EXCLUSIVIDADE
orçamentários • Exceções
• Outras.
princípios
âmbito das atividades de Tecnologia
Inovação,
com o objetivo de viabilizar os resultados
de projetos restritos a essas funções
CONCEITOS IMPORTANTES:
orçamentários
TRANSPOSIÇÃO TRANSFERÊNCIA PRINCÍPIO DO EQUILÍBRIO ORÇAMENTÁRIO
• Visa assegurar que:
Órgão
Despesas Não superem Previsão
Programa 1 autorizadas de receitas
Programa 2 Programa 1
• A L.D.O. tratará do equilíbrio entre receitas
No mesmo órgão e e despesas (Lei de Diretrizes Orçamentárias)
REMANEJAMENTO
mesmo programa • Contábil e formalmente, o orçamento
Realocações entre as estará sempre equilibrado.
= categorias econômicas
de despesas
Órgão 1 Órgão 2
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princípios
orçamentários
PRINCÍPIO DA TRANSPARÊNCIA ORÇAMENTÁRIA
• Exige a ampla divulgação, inclusive em meio
eletrônico de:
Planejamento
• Instrumentos de
(PPA, LDO, LDA) Orçamento
• Prestação de contas + parecer prévio
• Relatórios (Relatório resumido de execução
PRINCÍPIO DA LEGALIDADE
orçamentária + relatório de gestão fiscal)
Planejamento • Anexos
• Todos os instrumentos de
Orçamento
Serão leis. (Resultado
legislativo completo )
de um processo • A transparência será assegurada mediante:
• Incentivo à participação popular
• Acompanhamento da sociedade, em tempo
PRINCÍPIO DA PUBLICIDADE real, de informações pormenorizadas sobre
• É condição de eficácia do ato sua a execução orçamentária e financeira.
divulgação em veículos oficiais de • Adoção de sistema integrado de
comunicação administração financeira e controle
pública •
e estáveis (Ex.: IPTU, IPVA, IR,...)
Extraordinárias Ingressos eventuais e
imprevisíveis
(Ex.: Repatriação, indenizações,....
CLASSIFICAÇÃO QUANTO À FORMA DE INGRESSO:
• Quanto à coercitividade/procedência:
ORÇAMENTÁRIA: • Originárias Provêm do patrimônio
• Transitam pelo patrimônio público. • representam disponibilidades de recursos do próprio Estado
• pertencem ao Estado • Derivadas Obtidas pelo Estado via
• Todas as receitas arrecadadas • aumentam o saldo financeiro sua autoridade coercitiva.
(Inclusive por operações de crédito)
• são utilizadas para cobrir despesas (Ex.: tributos e multas)
• Ainda que não previstas no orçamento!
Exceto as extraorçamentárias!
ATENÇÃO!
receita
1. Receitas correntes: 4. Receita agropecuária
• Tributárias/de contribuições 5. Receita Industrial
• Patrimoniais 6. Receita de Serviços
pública
Inclusive o
• Agropecuárias, industriais, de serviços recebimento de juros de empréstimos
• Transferências correntes concedidos (= remuneração do capital)
• Outras 7. Transferências correntes
= NATUREZA =
2. Receitas de capital 8. Outras receitas correntes
• Da realização de recursos oriundos da
constituição de dívidas • Receitas de capital
• Da conversão em espécies de bens/direitos 1. Operações de crédito Colocação de títulos e
• Transferências de capital contratação de empréstimos e financiamentos.
• Superávit do orçamento corrente 2. Alienação de bens
(= do balanceamento dos totais de
receitas e despesas correntes) 3. Amortização de empréstimos
Não é nova categoria,
mas especificação de 1 e 2 = recebimentos de empréstimos concedidos
7. Receitas correntes Intraorçamentárias (Para evitar outra contagem) (retorno de recursos)
8. Receitas de capital Intraorçamentárias 4. Transferências de capital
9. Outras receitas de capital
Resultantes de operações entre órgãos/entidades
da administração integrantes dos orçamentos Fiscal e da
seguridade social
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3ª DÍGITO: ESPÉCIE 8ª DÍGITO: TIPO
• Detalhe mais o fato gerador (origem) • Identifica o tipo de arrecadação.
Exemplos: Contribuições Tipo 0: Natureza não valorizável
(Origem) Tipo 1: Principal
Tipo 2: Multas e juros de mora da receita
Tipo 3: Dívida ativa
• Contribuições sociais
Tipo 4: Multas e juros de mora da dívida ativa
• Contribuições econômicas
Tipo 5: Multa da receita principal quando a legislação
• Contribuições para entidades diferenciar a destinação da multa da dos juros
privadas de serviço social e (não se aplica o Tipo 2)
formação profissional. Tipo 6: Juros da receita principal quando a legislação
(Espécies)
receita diferenciar a destinação da multa da dos juros
(não se aplica o Tipo 2)
Tipo 7: Multa da dívida ativa quando a legislação
pública
= NATUREZA =
diferenciar a destinação da multa da dos juros
(não se aplica o Tipo 2)
Tipo 8 Juros da dívida ativa quando a legislação
diferenciar a destinação da multa da dos juros
(não se aplica o Tipo 2)
Tipo 9: Desdobramento a ser criado pela S.O.F.
4ª AO 7º DÍGITOS: DESDOBRAMENTOS PARA
IDENTIFICAR PECULIARIDADES EXEMPLO DE ESTRUTURA COMPLETA
• É uma classificação facultativa, conforme a
necessidade de especificação do recurso. Categoria Espécie Desdobramentos
Ex.: 4º dígito = 8 Econômica Tipo
para identificar
Origem peculiaridades
Receitas exclusivas de Estados e
municípios
1 1 1 3. 01 .1 1
Receita
Ex.: Corrente Imposto Principal
Impostos, taxas e IRPF
contribuições de melhoria
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CODIFICAÇÃO
• Indica a destinação dos recursos DESTINAÇÃO DE RECURSOS
arrecadados. (= como serão financiadas as despesas) (Recurso Aplicação)
• Classificação de Receitas e • Destinação vinculada para o atendimento de
Despesas finalidades específicas estabelecidas pela norma.
• Código de 3 dígitos • Destinação Ordinária Livre alocação entre a
origem e aplicação de recursos, para atender
Grupo de fontes
quaisquer finalidades.
_ _ _
Possibilita o atendimento de
Especificações disposições da L.R.F.
das fontes
• O controle por fontes deve ser feito da
elaboração à execução do orçamento.
receita
pública
= FONTES =
NOVIDADE!
CLASSIFICAÇÃO ANTERIOR: (até 2021)
1. Recursos do tesouro - Exercício Corrente
1º DÍGITO: GRUPO DE FONTES DE RECURSOS 2. Recursos de outras fontes - Exercício Corrente
1. Recursos arrecadados no exercício corrente 3. Recursos do tesouro - Exercícios Anteriores
3. Recursos arrecadados em exercícios anteriores 6. Recursos de outras fontes - Exercícios Anteriores
7. Recursos de operações de crédito ressalvadas 9. Recursos condicionados
pela lei de crédito adicional da regra de ouro • Recursos do tesouro Geridos de forma centralizada pelo
9. Recursos condicionados Poder Executivo.
= Incluídos na previsão da receita orçamentária, mas • Recursos de outras fontes Arrecadados e controlados de
dependem da aprovação de alterações legislativas forma descentralizada.
para integralização dos recursos. de responsabilidade dos respectivos órgãos e entidades
PREVISÃO Mudança em
alíquotas, bases
• = Estimativa de arrecadação da receita na L.O.A de cálculo...
Base de Índice de Índice de X Efeito da
Projeção = cálculo X
preços X quantidades legislação
Conforme série Variação média Variações das
histórica da dos preços quantidades ARRECADAÇÃO
arrecadação de bens
• = Entrega dos recursos devidos ao tesouro
pelos contribuintes/devedores a:
LANÇAMENTO • Agentes arrecadadores
• = Ato da autoridade competente que verifica: • Bancos autorizados pelo ente
• Procedência do crédito fiscal
• Pessoa que lhe é devedora RECOLHIMENTO
• CTN = Procedimento administrativo tendente a: • = Transferência dos recursos arrecadados à
• Verificar a ocorrência do fato gerador conta específica do tesouro.
• Determinar a matéria tributável ( aResponsável
arrecadação e programação financeira )
por administrar e controlar
despesa
ELEMENTO DE DESPESA
•
•
Identifica os objetos de gastos.
Exemplos:
pública
= NATUREZA =
11 Vencimentos e vantagens fixas
- Pessoal civil
39 Outros serviços de terceiros 41 Contribuições: despesas orçamentárias para as quais
não correspondam contraprestação direta e não sejam
- Pessoa jurídica
reembolsáveis.
61 Aquisição de imóveis (Inclusive as destinadas a despesas de manutenção)
91 Sentenças judiciais
42 Auxílios: despesas orçamentárias com investimentos
• É vedada a utilização em projetos e atividades ou inversões financeiras de outras esferas de governo
41 Contribuições ou entidades privadas sem fins lucrativos.
dos elementos de despesa: 42 alíquotas 43 Subvenções sociais: despesas orçamentárias para
(Só podem ser utilizados em
operações especiais ) 43 Subvenções sociais cobertura de instituições privadas de caráter assistencial
ou cultural sem fins lucrativos.
• É vedada a utilização de elementos de despesa
45 Subvenções econômicas: despesas orçamentárias com
denominados típicos de gastos em operações pagamento de subvenções econômicas autorizadas em
especiais. lei específica.
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CLASSIFICAÇÃO INSTITUCIONAL
• Identifica quem realiza a despesa
despesa
•
o agente encarregado do gasto.
Reflete a estrutura organizacional de
alocação dos créditos orçamentários.
pública
DECORE!
• Unidade orçamentária (U.O.): agrupamento de
serviços subordinados ao mesmo órgão ou
repartição a que serão consignadas dotações
próprias.
• Órgão orçamentário: agrupamento de U.O.s.
ATENÇÃO!
•
Em que área de ação governamental a
despesa será realizada.
Nas leis orçamentárias e nos balanços, as
pública
ações serão identificadas em termos de:
• Funções • Projetos
• Subfunções • Atividades
• Programas • Operações especiais
Classificações de aplicação
comum e obrigatória a todos
os entes permite a consolidação
nacional dos gastos do setor público.
CODIFICAÇÃO:
• Função: maior nível de agregação das áreas Subfunção
de atuação do setor público.
Relacionada à missão institucional do 1 2 3 4 5
órgão (Ex.: saúde, educação,...)
Agregação
• Função “Encargos especiais” = Função
neutra.
• Deve-se usar a função típica do órgão: IMPORTANTE!
Se houver Selecionar aquela mais • Subfunções podem ser combinadas com
mais de uma relacionada à ação funções diferentes daquelas às quais estejam
despesa
•
ações serão identificadas em termos de:
• Limitados no tempo
• Funções • Projetos
Ações • Operações das quais resulta um
• Subfunções • Atividades
• Programas • Operações especiais
pública
= ESTRUTURA =
•
produto que concorre para expansão
ou aperfeiçoamento da ação.
Atividades: (2, 4, 6 ou 8)
• Contínuas e permanentes
Obs.: Operações Contam apenas da L.O.A., PROGRAMÁTICA
especiais não integrando o P.P.A. • Mantêm o mesmo nível da produção
pública
CODIFICAÇÃO • Operações das quais resulta um
produto que concorre para
Programa manutenção da ação.
• Operações especiais: (0)
1 2 3 4
• Não resultam produto
Ação
• Não geram contraprestação direta
1 2 3 4 5 6 7 8 • Ex.: Cumprimento de sentenças judiciais,
pagamento de aposentadorias e
Subtítulo
pensões,...
•
É o menor nível de categoria de
programação.
Se não for possível a regionalização durante
pública
= ESTRUTURA =
U.O.s de órgãos diferentes
(Considerando a temática do setor)
• Da união: diversos órgãos/U.O.s, sem
a elaboração: usa-se o campo “regionalizar PROGRAMÁTICA contemplar as especialidades do setor a
na execução”. que vinculados.
• Têm base legal + finalidade + descrição +
produto padrão, aplicável a qualquer órgão
PLANO ORÇAMENTÁRIO
• = Identificação orçamentária de caráter
gerencial (não consta da L.O.A.), vinculada à ação. TIPOS DE P.O.:
• Produção pública intermediária
• Detalha além do subtítulo
financeiro da execução) • Etapas de projeto
(Para melhor acompanhamento • Mecanismo de acompanhamento intensivo
físico
• Em regra, é opcional • Funcionamento de estruturas
(Obrigatório apenas para as ações orçamentárias que
administrativas descentralizadas.
• Reservado
requerem acompanhamento intensivo)
• Padronizado
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despesa
• Quanto à competência institucional:
pública
=CLASSIFICAÇÕES =
De acordo com o ente político
DOUTRINÁRIAS
competente a sua instituição/realização.
• Pode ser: Federal, Estadual, do DF e
municipal
• Quanto à afetação patrimonial: IMPORTANTE!
despesa
Estado obrigação de pagamento. (implemento de condição)
• Não pode exceder o limite de crédito concedido.
• Importa deduzir o valor da dotação da despesa
Por força do
(compromisso
correspondente. )
• É vedada a realização de despesa sem prévio
Em casos especiais será
empenho. (dispensada a nota de empenho)
financeiro autorizado.
• Objetivo: dar maior flexibilidade ao gestor:
• Durante a execução orçamentária:
• O ato que abrir o crédito adicional indicará:
• As despesas podem ser
1. Importância
insuficientemente dotadas e
2. Classificação da despesa
• Outras novas podem surgir (Até onde for possível)
• Podem ocorrer calamidades, 3. Espécie
urgências,...
• Surge a necessidade dos
créditos • Serão apreciados pelas duas casas
do Congresso Nacional
adicionais
créditos adicionais
ABERTURA
• São abertos por medida provisória
(Nos entes em que existe) ou por
decreto (nos entes em que não)
+ Dar imediato conhecimento ao VIGÊNCIA
Legislativo
• Limitada ao exercício em que forem
• Deve prever uma dotação limitada. autorizados.
• O reforço de um crédito extraordinário Salvo: autorização promulgada nos
Pela regra prevista no últimos 4 meses do exercício poderão
é feito próprio crédito ou abertura ser reabertos nos limites de seus saldos e
de novos créditos viger até o término do exercício seguinte.
extraordinários • É exceção ao princípio da anualidade.
créditos
Créditos adicionais ou
2. Excesso de arrecadação de Dotação orçamentárias
adicionais
extraordinários abertos no exercício correspondentes.
Economia de despesas não é fonte de
• Recursos da reserva de
recursos!
Total ou contingências.
3. Resultantes de anulação = FONTES PARA ABERTURA =
Parcial Para o atendimento de passivos
Créditos adicionais ou contingentes e outros riscos e
de Dotação orçamentárias eventos fiscais imprevistos
6. Recursos da reserva de contingências.
4. Produto de operações de créditos = Dotação global não especificamente destinada
autorizadas (de modo que sejam Órgão
executáveis pelo executivo)
(Exceto operações por A.R.O.) Unidade orçamentária
a determinado
Programa
5. Recursos que, em decorrência Categoria econômica
veto Forma de utilização e montante estabelecidos na
de emenda do projeto da L.O.A., L.D.O., com base na receita corrente líquida.
rejeição
7. Reserva do RPPS
ficarem sem despesas correspondentes. Para atender compromissos deste regime
para créditos especiais ou suplementares
•
SIM! Sim (= processados)
ou Não (= não processados)
= Despesas empenhadas, mas não pagas.
NÃO!
importantes
• É modalidade de dívida pública flutuante. (
Excluídos os serviços
da dívida )
Despesa Receita ; Despesa
orçamentária extraorçamentária extraorçamentária
(Fixada na L.O.A.) (Quando inscrito como R.A.P.) (Quando forem pagos!)
INSCRIÇÃO DOS R.A.P.
• No encerramento do exercício (31/12).
• Pelo valor devido
• Pelo valor estimado (se não conhecido)
Valor real > Valor inscrito: a diferença será empenhada à
conta de DEA
Valor real < Valor inscrito: o saldo existente será cancelado. DESPESAS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES (D.E.A.)
PROCESSADOS
( partir de 2016)
resultado primário 6 Empenhados a • Podem ser pagos à conta de D.E.A.,
respeitada a categoria própria.
• Não podem ser cancelados!
• É item específico da programação financeira: seu
pagamento deve ser feito dentro do limite de
• (
Há necessidade de nova
São despesas orçamentárias autorização orçamentária. )
saques fixado. Ela deve ser empenhada.
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conceitos NATUREZA DE DESPESA
• Os valores de um S.F. podem relacionar-se a mais de
importantes
=
SUPRIMENTOS
uma natureza de despesa, desde que precedidos do
empenho nas dotações respectivas,
( Respeitados os valores de
cada natureza! )
DE FUNDOS = • Não há um elemento específico para S.F.!
Aplicação de Origem de
Recursos Recursos
ATIVO (Definição
TSP – Estrutura Conceitual )
conforme a NBC p"rimônio
= Recurso controlado no presente
+
pela entidade
Resultado de eventos passados.
pú*ico
ATENÇÃO! Recurso = item com o potencial de PATRIMÔNIO LÍQUIDO (Definição
TSP – Estrutura Conceitual )
conforme a NBC
(incluindo
revenda ou terrenos e outros imóveis para revenda )
mercadorias compradas por varejista para ● Seguro
● Manuseio
• Mantidos para distribuição no curso normal ● Outros diretamente atribuíveis CAI MUITO!
das operações ou no processo de produção,
( incluindo
para doação a escolas )
livros didáticos • despesas excluídas do valor dos estoques
e reconhecidas como VPDs:
MENSURAÇÃO CAI MUITO!
reconhecimento, • desperdício anormal
• despesa de armazenamento (salvo se
• são mensurados/avaliados pelo custo histórico
ou valor realizável líquido, dos dois o menor. mensuração e necessário ao processo produtivo)
exceto:
• adquiridos sem contraprestação (valor justo na
data de aquisição)
ev2enciação • despesas administrativas
• estoques de animais e produtos agrícolas e
extrativos devem ser mensurados ao valor justo,
• bens de almoxarifado (preço médio ponderado)
• estoques para distribuição gratuita ou de subtraídas as despesas de venda no momento do
valor irrisório ou consumidos na sua reconhecimento inicial e ao final de cada período
produção (custo histórico ou custo corrente, dos de competência
dois o menor)
AJUSTE DE PERDAS
• o custo dos estoques pode não ser recuperável se:
RECONHECIMENTO NO RESULTADO
• forem danificados
vendidos
• quando os estoques são trocados seu valor
• tornarem-se obsoletos
distribuídos • seus preços de venda tiverem diminuído
contábil deve ser reconhecido como VPD do
• os custos estimados de acabamento ou a
período em que a respectiva VPA é reconhecida. serem incorridos para sua venda tiverem
aumentado
se não houver VPA, a VPD será reconhecida
quando os ativos são distribuídos ou o serviço • os custos deverão ser ajustados para o valor
prestado.
realizável líquido.
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INVESTIMENTOS PERMANENTES reconhecimento,
MÉTODO DE EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL (MEP) mensuração e
• utilizado para as participações em empresas em
que tenha influência significativa
coligadas ou controladas.
em empresas evidenciação
influência significativa = poder de participar das
decisões sobre políticas financeiras e operacionais da
investida (sem que haja o controle dessas políticas)
• presume-se influência significativa, se o investidor
mantém (direta ou indiretamente) pelo menos 20%
do poder de voto.
a presunção é relativa!
• para que ocorra o controle, o investidor deve ter
(direta ou indiretamente) pelo menos 50% das MÉTODO DE CUSTO
ações com direito a voto.
• para as demais participações
MENSURAÇÃO • o investimento é registrado a preço de custo
• o investimento inicial é reconhecido a preço de
• os rendimentos só são reconhecidos (como receita
custo, e seu valor contábil é aumentado ou
patrimonial) quando do recebimento da distribuição
reduzido (proporcionalmente à participação) à
de lucros da investida
medida em que o PL da investida aumenta ou
diminui. • os ajustes apurados são contabilizados em contas
a contrapartida é no resultado: do resultado (como VPAs e VPDs)
• se a investida apresenta lucro líquido: a investidora
reconhece um Ganho de Equivalência Patrimonial
• se a investida apresenta prejuízo líquido: a também são reconhecidas como investimentos
investidora reconhece uma Perda de Equivalência permanentes as propriedades para investimentos!
Patrimonial
● Identificável
( Pode ser vendido, licenciado,
● For separável alugado, trocado separadamente ) FASE DE DESENVOLVIMENTO
● Reconhece-se o ativo gerado internamente.
● Resultar de direitos
contratuais ● Requisitos:
legais
● Viabilidade técnica para concluir o ativo
● Controlável
● Intenção de concluir o ativo para uso ou venda
● Gerador de benefício econômico futuro
● Capacidade para usar ou vender o ativo
Encargos de
depreciação
=
● Obsolescência
VPD do
período
(Resultado)
É zerada ao
final do exercício
e amortização
Depreciação Considera todos
Acumulada = Retificadora
do ativo os períodos
● Se inicia quando o ativo está pronto para uso.
MÉTODOS DE DEPRECIAÇÃO: DECORE!
transação
TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS
• probabilidade de gerar benefícios • o recebedor deve registrar a VPA apenas no
econômicos futuros recebimento dos recursos (não há garantias)
seu valor justo possa ser mensurado se houver obrigação contratual garantindo, o
• = SEM CONTRAPRESTAÇÃO = ente pode registrar o direito no ativo.
adequadamente
deve ser inicialmente mensurado pelo valor REPARTIÇÃO TRIBUTÁRIA
justo na data de aquisição
• ente arrecadador registra a receita pelo valor bruto e o
valor a transferir como passivo
PASSIVOS • ente recebedor registra o direito com a melhor estimativa
no ativo, e VPA com o valor justo no
• no caso de ativos transferidos com exigência de que ele (ou DOAÇÕES recebimento
outros benefícios econômicos futuros ou potencial de serviços)
• as doações recebidas em dinheiro, além de VPAs,
seja devolvido se não utilizados no modo especificado: um são receitas orçamentárias
passivo equivalente deve ser reconhecido pelo recebedor
• os bens recebidos em doação são mensurados pelo
desde que seja provável a saída de recursos ou potencial de
valor justo na data do recebimento.
serviços e haja estimativa confiável do montante necessário
• no caso de haver meras restrições sobre os ativos MULTAS
transferidos (ainda que o ente possa ser responsabilizado ou • reconhecidas como VPA quando se encaixarem na
demandado a posteriori), não há necessidade de contabilizar definição de ativo e satisfizerem seus critérios de
passivo. reconhecimento
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receitas de RECONHECIMENTO
transação
= método da percentagem
PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS de execução
• a VPA será reconhecida com base na proporção dos
= COM CONTRAPRESTAÇÃO = serviços prestados até a apresentação das DCs.
a VPA é reconhecida nos exercícios nos quais os
serviços forem prestados
• se surgir alguma incerteza no valor da VPA, reconhece-se
uma VPD (e não um ajuste na VPA originalmente reconhecida)
VENDA DE BENS
• a VPA decorrente deve ser reconhecida quando:
• a entidade tiver transferido todos os riscos e benefícios
significativos se mantiver riscos:
• significativos: não é venda
ASPECTOS GERAIS • insignificantes: é venda
• a entidade não mantiver envolvimento continuado na
= aquela em que a entidade recebe ativos ou serviços ou gestão dos bens
tem passivos extintos entregando, em troca, valor
• o valor da VPA puder ser mensurado confiavelmente
aproximadamente igual
• probabilidade de gerar benefícios econômicos futuros
(principalmente sob a forma de dinheiro,
bens, serviços ou uso de ativos ) • os custos incorridos e para concluir a transação forem
confiavelmente mensuráveis
MENSURAÇÃO
JUROS, ROYALTIES, DIVIDENDOS E SIMILARES
• as variações patrimoniais decorrentes, devem ser
mensuradas pelo valor justo da contraprestação (recebida • as VPAs devem ser reconhecidas quando for provável que
ou a receber) irá gerar benefícios econômicos futuros e seu valor justo
puder ser mensurado adequadamente
PERMUTA DE BENS OU SERVIÇOS devem ser reconhecidos pro rata tempore (segundo a taxa
• juros efetiva)
DE VALOR SIMILAR não gera VPA ATENÇÃO!
• royalties devem ser reconhecidos conforme forem sendo
gerados, segundo a essência do acordo
DE VALOR NÃO dividendos e similares devem ser reconhecidos quando
SIMILAR gera VPA houver o direito de recebimento pelo
acionista ou entidade.
●
valor
por competência...
= Passivo de prazo ou incertos.
São contabilizadas se:
DECORE!
a/p contingentes
• houver uma obrigação presente (formalizada ou
não) resultante de eventos passados;
• seja provável uma saída de recursos que
incorporam benefícios econômicos ou potencial
de serviços para a extinção da obrigação.
• seja possível fazer uma estimativa confiável do
valor da obrigação
● devem ser mensuradas pela melhor estimativa do
desembolso exigido (método do valor esperado)
● devem ser reavaliadas na data de apresentação das
ATIVOS CONTINGENTES
DCs e ajustadas se necessário. = é um ativo possível resultante de eventos passados e
cuja existência será confirmada pela ocorrência ou não
PASSIVOS CONTINGENTES de um ou mais eventos futuros incertos que não estão
= Obrigação possível que resulta de eventos passados totalmente sob o controle da entidade.
não devem ser reconhecidos em contas patrimoniais (as
e cuja existência será confirmada apenas pela ocorrência receitas podem nunca vir a ser realizadas)
ou não de um ou mais eventos futuros incertos não
totalmente sob controle da entidade ou DIVULGAÇÃO CAI MUITO!
pcasp
adequando-se às peculiaridades de cada ente;
• Permitir a consolidação nacional das contas públicas; ESTRUTURA
• Permitir a elaboração das Demonstrações Contábeis
Aplicadas ao Setor Público (DCASP) e dos
NATUREZA DA INFORMAÇÃO CONTÁBIL
demonstrativos do RREO e RGF; PLANO DE CONTAS • as informações contábeis foram segregadas em
• Permitir a adequada prestação de contas, o = APLICADO AO SETOR = grandes grupos conforme as características dos
levantamento das estatísticas de finanças públicas, a PÚBLICO atos e fatos nelas registrados.
elaboração de relatórios nos padrões adotados por
organismos internacionais, bem como o NATUREZA DA INFORMAÇÃO CLASSES DECORE!
levantamento de outros relatórios úteis à gestão;
Fatos relacionados à 1- Ativo
• Contribuir para a adequada tomada de decisão e
composição do patrimônio 2- Passivo
para a racionalização de custos no setor público; e PATRIMONIAL
público e suas varações 3- Variações Patrimoniais Diminutivas
• Contribuir para a transparência da gestão fiscal e qualitativas e quantitativas 4- Variações Patrimoniais Aumentativas
para o controle social.
Atos e Fatos relacionados 5- Controle da Aprovação do
COMPETÊNCIA PARA INSTITUIÇÃO E MANUTENÇÃO ORÇAMENTÁRIA ao planejamento e à Planejamento e Orçamento
execução orçamentária 6- Controle da Execução do
cabe à STN (Secretaria do Tesouro Nacional) criar,
Atos de gestão cujos Planejamento e Orçamento
alterar, excluir, codificar, especificar, desdobrar e
efeitos possam produzir
detalhar as contas contábeis. modificações no
atribuição feita pela LRF
CONTROLE 7- Controles Devedores
patrimônio da entidade +
8- Controles Credores
aqueles com funções
específicas de controle
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ESTRUTURA
1 – Ativo
1.1 - Ativo Circulante
1º nível = classe
2º nível = grupo
2 – Passivo e Patrimônio Líquido
2.1 - Passivo Circulante 3º nível = subgrupo.
pcasp
= CÓDIGO DA CONTA =
CONTÁBIL
1.2 - Ativo Não Circulante 2.2 - Passivo Não Circulante Ex.: 1. Ativo
2.3 - Patrimônio Líquido 1.1 Ativo Circulante
1.1.1 Caixa e Equivalentes de Caixa
3 – Variação Patrimonial Diminutiva 4 – Variação Patrimonial Aumentativa 1.1.2 Créditos a Curto Prazo
3.1 - Pessoal e Encargos 4.1 - Impostos, Taxas e Contribuições 1.1.3 Demais Créditos e Valores a Curto Prazo
3.2 - Benefícios Previdenciários e de Melhoria 1.1.4 Investimentos e Aplicações Temporárias a CP
Assistenciais 4.2 - Contribuições 1.1.5 Estoques
3.3 - Uso De Bens, Serviços e 4.3 - Exploração e venda de bens, 1.1.9 VPD Pagas Antecipadamente
Consumo de Capital Fixo serviços e direitos
3.4 - Variações Patrimoniais 4.4 - Variações Patrimoniais DETALHAMENTO
Diminutivas Financeiras Aumentativas Financeiras
3.5 - Transferências e Delegações 4.5 - Transferências e Delegações • os entes podem detalhar a conta contábil nos níveis
Concedidas Recebidas
3.6 - Desvalorização e Perda De posteriores ao apresentado no PCASP.
4.6 - Valorização e Ganhos Com
Ativos e Incorporação de Passivos Ativos e Desincorporação de Passivos ex.: se o PCASP detalhou a conta até o 6º nível, o ente
3.7 - Tributárias 4.9 - Outras Variações Patrimoniais pode detalhá-la só a partir do 7º (e não pode alterar os
3.8 - Custo das Mercadorias Aumentativas anteriores)
Vendidas, dos Produtos Vendidos e
dos Serviços Prestados
• os planos de contas devem ter pelo menos 7 níveis (os
não detalhados devem ter o código 0)
3.9 - Outras Variações Patrimoniais
Diminutivas • o 5º nível (Subtítulo) é usado para identificar os saldos
6 – Controles da Execução do recíprocos e possibilitar a consolidação das contas nos
5 – Controles da Aprovação do
Planejamento e Orçamento Planejamento e Orçamento diversos níveis de governo.
5.1 - Planejamento Aprovado - Execução do Planejamento
REGRAS DE INTEGRIDADE os lançamentos estão fechados
5.2 - Orçamento Aprovado 6.2 - Execução do Orçamento
5.3 - Inscrição de Restos a Pagar 6.3 - Execução de Restos a Pagar entre classes 1 a 4, 5 e 6 ou 7 e 8.
Lançamentos contábeis: através do método das partidas dobradas
7 – Controles Devedores 8 – Controles Credores Pagamento e Recebimento: uma conta marcada com o “P”
7.1 - Atos Potenciais 8.1 - Execução dos Atos Potenciais (permanente) não deve ser movimentada em contrapartida a caixa
7.2 - Administração Financeira 8.2 - Execução da Administração e equivalentes de caixa ou a um passivo financeiro, se não houver
7.3 - Dívida Ativa Financeira a respectiva execução orçamentária.
7.4 - Riscos Fiscais 8.3 - Execução da Dívida Ativa Desenvolvimento de Equações Contábeis: Ex.: Ativo (1) = Passivo +
7.5 - Consórcios Públicos 8.4 - Execução dos Riscos Fiscais PL (2).
7.6 - Controles Fiscais 8.5 - Execução dos Consórcios Consistência dos Registros e Saldos de Contas: cada unidade é
7.8 - Custos Públicos responsável pelo acompanhamento, análise e consistência dos
7.9 - Outros Controles registros e saldos das contas contábeis, bem como os reflexos
8.6 - Execução de Controles Fiscais
8.8 - Apuração de Custos causados nos respectivos demonstrativos (pode ser por meio do
8.9 - Outros Controles balancete)
pcasp
= LANÇAMENTOS TÍPICOS =
RECONHECIMENTO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO
(POR COMPETÊNCIA)
D 1.1.2.1.x.xx.xx Créditos Tributários a Receber (P)
C 4.1.1.x.x.xx.xx VPA - Impostos
ARRECADAÇÃO DE TRIBUTOS POSTERIOR AO FATO GERADOR ARRECADAÇÃO DE TRIBUTOS CONCOMITANTE AO FATO GERADOR
D 1.1.1.x.x.xx.xx Caixa e Equivalente de Caixa (F) D 1.1.1.x.x.xx.xx Caixa e Equivalente de Caixa (F)
C 1.1.2.1.x.xx.xx Créditos Tributários a Receber (P) C 4.1.1.x.x.xx.xx VPA - Impostos
D 6.2.1.1.x.xx.xx Receita a Realizar D 6.2.1.1.x.xx.xx Receita a Realizar
C 6.2.1.2.x.xx.xx Receita Realizada C 6.2.1.2.x.xx.xx Receita Realizada
D 7.2.1.1.x.xx.xx Controle de Disponibilidade de Recursos D 7.2.1.1.x.xx.xx Controle de Disponibilidade de Recursos
C 8.2.1.1.1.xx.xx Disponibilidade por Destinação de Recursos C 8.2.1.1.1.xx.xx Disponibilidade por Destinação de Recursos
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pcasp
= LANÇAMENTOS TÍPICOS =
EXECUÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE SERVIÇOS
PREVIAMENTE CONTRATADOS
D 3.3.2.x.x.xx.xx VPD - Serviços
C 2.1.3.x.x.xx.xx Fornecedores e Contas a Pagar a Curto Prazo (F)
D 6.2.2.1.3.01.xx Crédito Empenhado a Realizar
C 6.2.2.1.3.03.xx Crédito Empenhado Liquidado a Pagar
D 8.1.2.3.x.xx.xx Execução de Obrigações Contratuais
C 8.1.2.3.x.xx.xx Execução de Obrigações Contratuais - Executadas
D 8.2.1.1.2.xx.xx DDR Comprometida por Empenho
C 8.2.1.1.3.xx.xx DDR Comprometida por Liquidação e Entradas
CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS Compensatórias
(EMPENHO)
D 6.2.2.1.1.xx.xx Crédito Disponível PAGAMENTO POR SERVIÇOS EXECUTADOS
C 6.2.2.1.3.01.xx Crédito Empenhado a Liquidar PREVIAMENTE CONTRATADOS
D 8.2.1.1.1.xx.xx Disponibilidade por Destinação de Recursos D 2.1.3.x.x.xx.xx Fornecedores e Contas a Pagar a Curto Prazo (F)
C 8.2.1.1.2.xx.xx DDR Comprometida por Empenho C 1.1.1.x.x.xx.xx Caixa e Equivalente de Caixa (F)
D 6.2.2.1.3.03.xx Crédito Empenhado Liquidado a Pagar
CONTRACONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS
C 6.2.2.1.3.04.xx Crédito Empenhado Liquidado Pago
(REGISTRO DO CONTRATO)
D 7.1.2.3.x.xx.xx Obrigações Contratuais D 8.2.1.1.3.xx.xx DDR Comprometida por Liquidação e Entradas
Compensatórias
C 8.1.2.3.x.xx.xx Execução de Obrigações Contratuais
C 8.2.1.1.4.xx.xx DDR Utilizada
ESTRUTURA
SEGUNDO A LEI 4.320/64
ASPECTOS GERAIS INGRESSOS DISPÊNDIOS
= demonstra: ORÇAMENTÁRIOS ORÇAMENTÁRIOS
• receita e despesa orçamentárias, Receitas Correntes Educação
• recebimentos e pagamentos Receitas de Capital Saúde
extraorçamentários (...)
• saldos em espécie provenientes do exercício TRANSFERÊNCIAS RECEBIDAS TRANSFERÊNCIAS CONCEDIDAS
anterior Cota Cota
• saldos que se transferem para o exercício Repasse Repasse
seguinte Sub-repasse Sub-repasse
INGRESSOS
DISPÊNDIOS
EXERCÍCIO EXERCÍCIO
ATUAL ANTERIOR EXERCÍCIO EXERCÍCIO
RECEITA ORÇAMENTÁRIA (1) ATUAL ANTERIOR
Ordinária DESPESA ORÇAMENTÁRIA (6)
Vinculada Ordinária
Recursos Vinculados à Educação Vinculada
Recursos Vinculados à Saúde Recursos Destinados à Educação
Recursos Vinculados à Previdência Social – RPPS Recursos Destinados à Saúde
Recursos Vinculados à Previdência Social – RGPS Recursos Destinados à Previdência Social – RPPS
Recursos Vinculados à Seguridade Social Recursos Destinados à Previdência Social – RGPS
(...) Recursos Destinados à Seguridade Social
Outras Destinações de Recursos (...)
Outras Destinações de Recursos
TRANSFERÊNCIAS FINANCEIRAS RECEBIDAS (2)
TRANSFERÊNCIAS FINANCEIRAS CONCEDIDAS (7)
Transferências Recebidas para a Execução Orçamentária
Transferências Recebidas Independentes de Execução Orçamentária Transferências Concedidas para a Execução Orçamentária
Transferências Concedidas Independentes de Execução Orçamentária
Transferências Recebidas para Aportes de Recursos para o RPPS
Transferências Concedidas para Aportes de Recursos para o RPPS
Transferências Recebidas para Aportes de Recursos para o RGPS
Transferências Concedidas para Aportes de Recursos para o RGPS
RECEBIMENTOS EXTRAORÇAMENTÁRIOS (3) PAGAMENTOS EXTRAORÇAMENTÁRIOS (8)
Inscrição de Restos a Pagar Não Processados Pagamento de Restos a Pagar Não Processados
Inscrição de Restos a Pagar Processados Pagamento de Restos a Pagar Processados
Depósitos Restituíveis e Valores Vinculados Depósitos Restituíveis e Valores Vinculados
Outros Recebimentos Orçamentários Outros Pagamentos Orçamentários
SALDO DO EXERCÍCIO ANTERIOR (4) SALDO PARA O EXERCÍCIO SEGUINTE (9)
Caixa e Equivalentes de Caixa Caixa e Equivalentes de Caixa
Depósitos Restituíveis e Valores Vinculados Depósitos Restituíveis e Valores Vinculados
TOTAL (5) = (1 + 2 + 3 + 4) TOTAL (10) = (6 + 7 + 8 + 9)
p,rimonial= ESTRUTURA =
QUADRO DAS CONTAS DE COMPENSAÇÃO
Exercício: 20xx
EXERCÍCIO
ATUAL
EXERCÍCIO
ANTERIOR
Atos Potenciais Ativos
Garantias e Contragarantias Recebidas
Direitos Conveniados e outros instrumentos
congêneres
Direitos Contratuais
Outros Potenciais Ativos
Total dos Atos Potenciais Ativos
Atos Potenciais Passivos
Garantias e Contragarantias Concedidas
QUADRO DE ATIVOS E PASSIVOS Direitos Conveniados e outros instrumentos
congêneres
FINANCEIROS E PERMANENTES Obrigações Contratuais
Outros Potenciais Passivos
QUADRO DE ATIVOS E PASSIVOS FINANCEIROS E PERMANENTES
Total dos Atos Potenciais Passivos
Exercício: 20xx
EXERCÍCIO EXERCÍCIO
ATUAL ANTERIOR QUADRO DE SUPERÁVIT/DÉFICIT FINANCEIRO
Ativo (1)
Ativo Financeiro QUADRO DE SUPERÁVIT/DÉFICIT FINANCEIRO
Ativo Permanente Exercício: 20xx
Total do Ativo EXERCÍCIO EXERCÍCIO
ATUAL ANTERIOR
Passivo (2) Fontes de Recursos
Passivo Financeiro <Código da Fonte> <Descrição da Fonte>
Passivo Permanente <Código da Fonte> <Descrição da Fonte>
Total do Passivo <Código da Fonte> <Descrição da Fonte>
(...)
Saldo Patrimonial (3) = (1 – 2)
Total das Fontes de Recursos
elaborado usando o saldo da conta 8.2.1.1.1.00.00 – Disponibilidade por
Destinação de Recurso (DDR), segregado por fonte/destinação de recursos.
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ASPECTOS GERAIS resultantes ou independentes SUPERVENIÊNCIAS E INSUBSISTÊNCIAS
da execução orçamentária
= evidencia as alterações verificadas no patrimônio e = variações patrimoniais “aleatórias” (decorrentes de
indicará o resultado patrimonial do exercício. fatos imprevistos, não planejados, eventuais...) que
apurado confrontando-se as variações independem da gestão patrimonial.
quantitativas aumentativas e diminutivas
IMPACTO POSITIVO NO PL
ELABORAÇÃO • superveniência do ativo (ativa) = surgimento
de um ativo
= desaparecimento
• é elaborado usando as classes: • insubsistência do passivo (ativa) de um passivo
PEGADINHA!
• 3 (variações patrimoniais diminutivas)
• 4 (variações patrimoniais aumentativas) IMPACTO NEGATIVO NO PL
= surgimento
• superveniência do passivo (passiva) de um passivo
• as VPAs e VPDs não devem ser compensadas, = desaparecimento
salvo se exigido/permitido por norma específica. • insubsistência do ativo (passiva) de um ativo
PEGADINHA!
• as contas intraorçamentárias devem ser
excluídas para a consolidação das DCs demonstração das
no âmbito de cada ente.
se a DVP corresponder às contas de
um único órgão, entidade ou empresa
variações patrimoniais podem ser orçamentárias
ou extraorçamentárias
pública, não se faz essa exclusão. INTERFERÊNCIAS ATIVAS E PASSIVAS
= aumentos ou reduções no ativo decorrentes do
NOTAS EXPLICATIVAS recebimento ou transferência de recursos financeiros
• divulgam separadamente a natureza e os valores intragovernamentais ou do recebimento/concessão de
dos itens relevantes das VPAs e VPDs. bens por transferência
• pode-se divulgar, mesmo que os valores não sejam MUTAÇÕES ATIVAS E PASSIVAS
relevantes:
• Redução ao valor recuperável no ativo imobilizado, = fatos permutativos decorrentes da execução da despesa e
bem como as reversões de tais reduções; receita.
• Baixas de itens do ativo imobilizado e investimento; • mutação ativa incorporação de ativos ou desincorporação de
passivos, vinculadas à execução do orçamento da
• Reestruturações das atividades da entidade e (mutações patrimoniais despesa não efetiva
reversões de provisões para gastos de reestruturação; da despesa)
desincorporação de ativos ou incorporação de
• Constituição ou reversão de provisões. • mutação passiva passivos, vinculadas à execução do orçamento
• Unidades operacionais descontinuadas; (mutações patrimoniais da receita não efetiva
da receita)
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ESTRUTURA demon1ração das
SEGUNDO A LEI 4.320/64 variações p2rimoniais
DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS
VARIAÇÕES ATIVAS VARIAÇÕES PASSIVAS
DECORRENTES DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA
SEGUNDO O MCASP
RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS
Receitas Correntes Despesas Correntes Exercício: 20xx
Receitas de Capital Despesas de Capital EXERCÍCIO EXERCÍCIO
NOTA ATUAL ANTERIOR
INTERFERÊNCIAS ATIVAS INTERFERÊNCIAS PASSIVAS
Variações Patrimoniais Aumentativas
Cota Recebida Cota Concedida
Repasse Recebido Repasse Concedido Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria
Sub-repasse Recebido Sub-repasse Concedido Contribuições
Exploração e Venda de Bens, Serviços e Direitos
MUTAÇÕES ATIVAS MUTAÇÕES PASSIVAS Variações Patrimoniais Aumentativas Financeiras
Aquisição de Bens e Direitos Alienação de bens e direitos Transferências e Delegações Recebidas
Amortização da Dívida Passiva Operações de Crédito – Valorização e Ganhos com Ativos e
Dívidas Passivas Desincorporação de Passivos
INDEPENDENTES DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA Outras Variações Patrimoniais Aumentativas
Total das Variações Patrimoniais Aumentativas (1)
RECEITAS EXTRAORÇAMENTÁRIAS DESPESAS EXTRAORÇAMENTÁRIAS
Variações Patrimoniais Diminutivas
INTERFERÊNCIAS ATIVAS INTERFERÊNCIAS PASSIVAS
Pessoal e Encargos
Transferências Financeiras Transferências Financeiras Benefícios Previdenciários e Assistenciais
Recebidas para Atender R.P. Concedidas para Atender R.P. Uso de Bens, Serviços e Consumo de Capital Fixo
Transferências de Bens e Transferências de Bens e Valores Variações Patrimoniais Diminutivas Financeiras
Valores Recebidas Concedidas Transferências e Delegações Concedidas
ACRÉSCIMOS PATRIMONIAIS DECRÉSCIMOS PATRIMONIAIS Desvalorização e Perdas com Ativos e
Incorporação de bens e direitos Desincorporação de bens e Incorporação de Passivos
Desincorporação de Passivos direitos Tributárias
Incorporação de Passivos Custo das Mercadorias e Produtos Vendidos, e
dos Serviços Prestados
Resultado Patrimonial Resultado Patrimonial Outras Variações Patrimoniais Diminutivas
Déficit Superávit Total das Variações Patrimoniais Diminutivas (2)
TOTAL DAS VARIAÇÕES ATIVAS TOTAL DAS VARIAÇÕES PASSIVAS RESULTADO PATRIMONIAL DO PERÍODO (3) = (1 – 2)
demonstração do
fluxo de caixa
EXERCÍCIO EXERCÍCIO
NOTA ATUAL ANTERIOR
FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS
Ingressos
Receita Tributária
= ESTRUTURA =
Receita de Contribuições
Receita Agropecuária
Receita Industrial
Receita de Serviços
Remuneração das Disponibilidades
Outras Receitas Derivadas e Originárias
Transferências recebidas
Desembolsos
Pessoal e demais despesas
Juros e encargos da dívida
Transferências concedidas
Outros Desembolsos Operacionais
Fluxo de caixa líquido das atividades operacionais (1)
FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO
Ingressos
QUADRO DE TRANSFERÊNCIAS RECEBIDAS E CONCEDIDAS
Alienação de bens
Amortização de empréstimos e financiamentos EXERCÍCIO EXERCÍCIO
concedidos ATUAL ANTERIOR
Outros Ingressos de Investimentos
TRANSFERÊNCIAS RECEBIDAS
Desembolsos
Aquisição de ativo não circulante Intergovernamentais
Concessão de empréstimos e financiamentos Outros da União
desembolsos de investimentos dos Estados e DF
Fluxo de caixa líquido das atividades de Investimento (2) de Municípios
Intragovernamentais
FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Outras Transferências Recebidas
Ingressos Total das Transferências Recebidas
Operações de Crédito
Integração do capital social de empresas dependentes TRANSFERÊNCIAS CONCEDIDAS
Desembolsos Intergovernamentais
Amortização/Refinanciamento da dívida da União
Outros desembolsos de Financiamentos dos Estados e DF
Fluxo de caixa líquido das atividades de Financiamento (2) de Municípios
GERAÇÃO LÍQUIDA DE CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA (1 + 2 + 3) Intragovernamentais
Caixa e Equivalentes de Caixa Inicial Outras Transferências Concedidas
Caixa e Equivalentes de Caixa Final Total das Transferências Concedidas