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Contabilidade Geral 1
Contabilidade Geral I
Licenciaturas em Gestão, Economia, Finanças e MAEG
2º Semestre – 2022/2023
1ª AULA
Introdução à contabilidade
Contabilidade financeira e normativo
3
Ligação entre a atividade empresarial e a
contabilidade
Fluxo Real Fluxo Monetário
(recursos) (recebimento)
Processo de
transformação
Fornecedores de (consumo de
Clientes
Recursos recursos para
produzir o
output)
Informação
Financeira
4
O que é a contabilidade?
5
Utilizadores da contabilidade
Contabilidade
Contabilidade analítica ou de
Contabilidade geral ou financeira
gestão
6
Principais diferenças entre a contabilidade
financeira e a contabilidade de gestão
Contabilidade geral/financeira Contabilidade analítica/de gestão
Obrigatoriedade
É imposta por lei, servindo de suporte ao processo de A lei não obriga à sua existência; são os imperativos de
prestação de contas. gestão que a justificam e justificam o seu desenvolvimento.
Periodicidade
As demonstrações financeiras são publicadas anualmente, Relatórios internos, sendo a frequência de emissão e
havendo situações de exigência semestral e trimestral divulgação definida pela administração da empresa.
(empresas com valores mobiliários cotados em bolsa).
Normalização
Está sujeita à normalização nacional (SNC) ou internacional Não há sujeição a qualquer normalização quer nacional
(IAS/IFRS) quer internacional; no âmbito dos grupos de empresas e
designadamente daquelas cuja actividade está dispersa
geograficamente existe alguma normalização.
7
Contabilidade geral ou financeira –
Normalização contabilística
8
Contabilidade geral ou financeira –
Normativo nacional (SNC)
9
Aplicação do referencial contabilístico
Todas as outras empresas que não sejam PE, ME, ESNL ou outras situações
especiais (ex: empresas do setor financeiro) podem optar entre as NCRF e as
IAS/IFRS
2ª AULA
Estrutura Conceptual
Conceito de património e factos patrimoniais
10
11
Estrutura Conceptual SNC
Pressupostos subjacentes
11
12
Estrutura Conceptual SNC - Objetivo das
demonstrações financeiras
Demonstração
Demonstração
de Fluxos de
dos Resultados
Caixa
NCRF 1
Balanço e
Demonstração NCRF 2
das Alterações
Anexo
no Capital
Próprio
12
13
Estrutura Conceptual SNC – Pressupostos
subjacentes
13
14
Estrutura Conceptual SNC – Características
qualitativas das demonstrações financeiras
Compreensibilidade
Relevância
Fiabilidade
Comparabilidade
14
15
Estrutura Conceptual SNC – Características
qualitativas das demonstrações financeiras
15
16
Estrutura Conceptual SNC – Características
qualitativas das demonstrações financeiras
16
17
Estrutura Conceptual SNC – Características
qualitativas das demonstrações financeiras
Representação Substância
Neutralidade Prudência Plenitude
fidedigna sobre a forma
17
18
Estrutura Conceptual SNC – Características
qualitativas das demonstrações financeiras
18
19
Conceito financeiro de capital – Capital
próprio ou Património líquido
19
20
Património líquido - Exemplo
Elemento patrimonial Valor
20
21
Equação fundamental da contabilidade
21
22
Factos patrimoniais
Tipos de Factos
Descrição Exemplo
Patrimoniais
Alteram apenas a
Factos Patrimoniais Compra de mercadorias
composição do
Permutativos (a pp ou a crédito)
património
22
23
Factos patrimoniais modificativos
Factos Patrimoniais
Modificativos
23
3ª AULA
Demonstrações financeiras: Balanço
24
25
Demonstrações financeiras (NCRF 1)
Balanço
Anexo
25
26
Balanço
26
27
Balanço – Forma de apresentação
1º membro
Ativo
Formato
vertical
Capital Próprio
2º membro
Passivo
27
28
Balanço – Definição dos elementos
(Estrutura Conceptual)
Capital Próprio: “interesse residual nos ativos da entidade depois de deduzir todos
os seus passivos”.
28
29
Balanço – Apresentação do ativo
Ativo corrente: ativos que se espera que sejam utilizados ou realizados durante o
decurso normal do ciclo operacional da entidade ou até doze meses após a data
do Balanço
29
30
Balanço – Classificação do ativo
30
31
Balanço – Apresentação do capital próprio
31
32
Balanço – Classificação do capital próprio
Capital subscrito
Reservas legais
Outras reservas
Resultados transitados
Resultado líquido do período
32
33
Balanço – Apresentação do passivo
Passivo não corrente: passivos que se espera que sejam liquidados a mais de
doze meses após a data do Balanço.
Passivo corrente: passivos que se espera que sejam liquidados durante o ciclo
operacional normal da entidade ou num período até doze meses após a data do
Balanço.
33
34
Balanço – Classificação do passivo
Financiamentos obtidos
Provisões
Fornecedores
Pessoal
Estado e outros entes públicos
Acionistas/sócios
Outras dívidas a pagar
Acréscimos e Diferimentos
34
35
35
36
36
4ª AULA
Fluxos da empresa
Demonstração dos resultados
37
38
O património e os fluxos da empresa
Fluxos da empresa
38
39
O património e os fluxos da empresa
Exemplo de venda a crédito de mercadorias a um cliente
Dívida a receber
EMPRESA CLIENTE
Mercadorias
Emissão de fatura
39
40
Fluxos da empresa – Exemplo 1
Não há fluxo monetário pois não há pagamento → mas... numa ótica financeira
(Balanço) ocorre uma Despesa: assunção da obrigação de pagar no valor de 100
u.m., o que implica reconhecer uma obrigação no Balanço
40
41
Fluxos da empresa – Exemplo 2
41
42
Fluxos da empresa – Exemplo 3
42
43
Fluxos da empresa – Exemplo 3 (cont.)
Exemplo 3: Venda de mercadorias a pronto pagamento por 200 u.m.. As
mercadorias custaram 100 u.m.
43
44
Ótica Financeira - Balanço
44
45
Ótica Económica – Demonstração dos
resultados
45
46
Ótica de Tesouraria – Demonstração dos
fluxos de caixa
46
47
Demonstração dos Resultados
47
48
Demonstração dos Resultados – Forma de
apresentação
Rendimentos
Formato
vertical Gastos
Resultado líquido do
Balanço período
48
49
Demonstração dos Resultados
DR por natureza:
DR por funções:
49
50
Demonstração dos Resultados por
naturezas
Vendas e serviços prestados
- Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas
- Fornecimentos e serviços externos
- Gastos com o pessoal
- Perdas por imparidade
- Provisões do período
+ Outros rendimentos
- Outros gastos
= Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos (EBITDA)
- Gastos de depreciação e amortização
= Resultado operacional (EBIT)
+ Juros e rendimentos similares obtidos
- Juros e gastos similares suportados
= Resultados antes de impostos (EBT)
- Imposto sobre o rendimento do período
= Resultado líquido do período (EAT)
50
51
51
5ª AULA
Demonstrações financeiras: Demonstração dos Fluxos de Caixa, Demonstração
das Alterações no Capital Próprio, Anexo
Interligação entre as demonstrações financeiras
52
53
Demonstração dos Fluxos de Caixa
(NCRF 2)
53
54
Demonstração dos Fluxos de Caixa –
Forma de apresentação
54
55
55
56
56
57
Demonstração das Alterações no Capital
Próprio
Demonstração financeira que tem como objetivo dar a conhecer os factos que
concorrem para a alteração do capital próprio, dum determinado período de tempo
57
58
58
59
Anexo
59
60
Interligação das demonstrações
financeiras
Capital próprio Resultado
líquido
do período
Demonstração
das alterações Demonstração
no capital próprio dos
resultados
Balanço
Demonstração
Anexo dos
fluxos de caixa
Caixa e seus
Notas equivalentes
60
60
6ª AULA
Método e Processo Contabilístico
61
62
Processo Contabilístico
Nota de Guia de
Fatura Recibo
encomenda remessa
62
63
Processo Contabilístico
Razão
Registo por Quadro com
ordem Registo por débitos e
cronológica conta créditos de cada
(data) conta
Diário Balancete
63
Processo Contabilístico
64 Exemplo de venda a crédito de mercadorias a um cliente
64
65
Método Contabilístico
65
66
Contas e o Código de Contas do SNC
66
67
Exemplo – Desagregação das Contas da
Classe 1 – Meios financeiros líquidos
Conta 11 – Caixa
67
68
Contas – Forma de movimentação
Débito
Conta Crédito
É INSCREVER É INSCREVER
UMA QUANTIA valor € UMA QUANTIA valor €
NA COLUNA NA COLUNA
DO DÉBITO DO CRÉDITO
DEBITAR CREDITAR
UMA CONTA UMA CONTA
68
69
Contas – Saldo de uma conta
Débito
Conta Crédito
valor € valor €
69
70
Contas – Saldo de uma conta - exemplo
Débito
Conta Crédito
100 € 300 €
70
71
Método das Partidas Dobradas ou
Digráfico
€ €
Débito(s) = Crédito(s)
71
72
Método das Partidas Dobradas ou
Digráfico
BALANÇO
Ativo Passivo
D C D C
+ − − +
Capital próprio
D C
− +
72
73
Método das Partidas Dobradas ou
Digráfico
BALANÇO
Ativo Passivo
D C D C
+ − − +
Capital próprio
D C
− +
73
74
Método das Partidas Dobradas ou
Digráfico
BALANÇO
Ativo Passivo
D C D C
+ − − +
Capital próprio
D C
− +
74
75
Método das Partidas Dobradas ou
Digráfico
BALANÇO
Ativo Passivo
D C D C
+ − − +
Capital próprio
D C
− +
75
76
Método das Partidas Dobradas ou
Digráfico
BALANÇO
Ativo Passivo
D C D C
+ − − +
Capital próprio
D C
− +
76
77
Lançamentos no Diário
Elementos do lançamento:
– Data
– Título das contas
– Descrição ou histórico (síntese do facto patrimonial)
– Valores das variações ocorridas nas contas
77
78
Lançamentos
78
79
Lançamento Simples no Diário - Exemplo
79
80
Lançamento Complexo no Diário –
Exemplo envolvendo 3 contas
80
7ª AULA
Atividade Operacional
Inventários
81
82
Inventários – Conceito (NCRF 18)
82
83
Mensuração dos inventários
Mensuração
83
84
Mensuração no reconhecimento
84
85
Mensuração após reconhecimento
Ao menor entre
85
86
Redução para o valor realizável líquido
(VRL)
A redução para o Caso o valor realizável líquido seja inferior ao custo de aquisição ou de
VRL faz-se item a produção, estamos perante uma perda por imparidade.
item
Valor
Perda por Valor
= - realizável
imparidade contabilístico
líquido
86
87
Redução para o VRL – Exemplo mercadorias
Ano N
Não há perdas por imparidade acumuladas do período anterior (ano N-1)
87
88
Redução para o VRL – Exemplo mercadorias
(cont.)
Ano N+1
Há perdas por imparidade acumuladas do período anterior (ano N) de 10.000
88
89
Fórmulas de custeio das saídas
89
90
Fórmulas de custeio das saídas
90
91
FIFO versus Custo médio ponderado
(CMP)
A escolha entre FIFO e CMP como fórmula de custeio vai afetar o Custo
da Mercadoria Vendida (CMV) e o Resultado Bruto das Vendas (RBV),
considerando que ficam alguns inventários em armazém no final do
período.
91
92
Sistemas de Inventário
Sistemas de Inventário
Obrigatório
para empresas Permanente Intermitente
que não sejam
microentidades
92
93
Sistema de Inventário Permanente
Compra de mercadorias
1º Registo
Compra
MERCADORIAS COMPRAS
2º Registo
Entrada em armazém
93
94
Sistema de Inventário Permanente
Venda de mercadorias
2º Registo
Saída de armazém
94
95
Sistema de Inventário Intermitente
Compra de mercadorias
Compra
Venda de mercadorias
Venda
95
96
Sistema de Inventário Intermitente
Regularização no fim do período
Como?
• Transferindo o saldo da conta Compras (a crédito) e dar entrada dos inventários
comprados em armazém na conta Mercadorias (a débito)
• Transferindo o saldo da conta Regularização de inventários para Inventários
(entrada ou saída das mercadorias de armazém)
• Reconhecendo o CMV na respetiva conta (a débito) e dar saída dos inventários
vendidos de armazém na conta Mercadorias (a crédito)
96
97
Sistema de Inventário Intermitente
Regularização no fim do período
Lançamentos de Regularização
MERCADORIAS COMPRAS
Transferência das
Compras do ano
CUSTO MERCAD. VENDIDA MERCADORIAS
97
8ª AULA
Atividade Operacional
Inventários
IVA
98
99
Cálculo do Resultado Líquido das Vendas
e das Vendas Líquidas
Descontos
Vendas Vendas Devoluções de -
= - comerciais
líquidas brutas clientes
concedidos
99
100
Cálculo do Custo das Mercadorias
Vendidas e das Compras Líquidas
Custo das
Existência Compras Existência Reg. de
mercadorias = + - +/-
inicial líquidas final inventários
vendidas
Descontos
Compras Compras Devoluções a -
= - comerciais
líquidas brutas fornecedores
obtidos
100
101
Margem de Venda
Preço de Custo de
= + Margem
venda aquisição
101
102
Margem de Venda - Exemplo
102
103
Imposto sobre o valor acrescentado
103
104
Imposto sobre o valor acrescentado
Fornecedores Clientes
EMPRESA
Suporta / Deduz Liquida
imposto imposto
(IVA a débito) (IVA a crédito)
104
105
Imposto sobre o valor acrescentado
105
106
Apuramento do IVA
IVA IVA
a recuperar a pagar
106
107
Apuramento do IVA – Registos contabilísticos
107
108
Apuramento do IVA – Exemplo
108
9ª AULA
Atividade Operacional
Contas a receber e a pagar
109
110
Contas a receber e a pagar
Clientes
Fornecedores
Pessoal
Estado e Outros Entes Públicos
Financiamentos obtidos
Acionistas/Sócios
Outras contas a receber e a pagar
Diferimentos
Provisões
110
111
Clientes
111
112
Clientes
112
113
Provisões
113
114
Reconhecimento de uma provisão
100.000 100.000
Estimativa do
valor a pagar
114
115
Reversão de uma provisão
Ano N Ano N + 1
REVERSÕES
PROVISÕES DO PERÍODO PROVISÕES De Provisões PROVISÕES
Processos Judiciais em Curso Processos Judiciais em Curso Processos Judiciais em Curso Processos Judiciais em Curso
Reversão
Estimativa do
total da
valor a pagar
provisão
115
116
Utilização de uma provisão
Ano N Ano N + 1
Estimativa do Utilização da
valor a pagar provisão
116
117
Passivos e ativos contingentes
Passivo contingente:
- Uma obrigação possível ou uma obrigação presente em que não é provável que
seja necessário um exfluxo de recursos para liquidar a obrigação ou não é
possível estimar o valor com fiabilidade
- Não é reconhecido no balanço como um passivo
- É divulgado, a menos que seja remota a possibilidade de um exfluxo de recursos
Ativo contingente:
- Não é reconhecido no balanço como um ativo
- É divulgado quando for provável um influxo de benefícios económicos
117
118
Pessoal - Remunerações
Pagamentos ao pessoal e às
3ª Fase outras entidades
118
119
Pessoal – Processamento das Remunerações
Salário
Gastos com o pessoal ilíquido
EOEP – retenção IRS Retenção IRS
1ª Fase
EOEP – contribuição TSU Retenção TSU
119
120
Pessoal – Processamento dos Encargos sobre
Remunerações e Pagamento
120
121
Acréscimos e Diferimentos
121
122
Diferimentos – Gastos a Reconhecer
Gastos a Reconhecer:
Regista as despesas ocorridas no período cujo consumo ou utilização se
verificará em períodos seguintes.
Despesa Gasto
31/12/X
122
123
Diferimentos – Gastos a Reconhecer
Pagamento anual do seguro da viatura da empresa para o período
de 31 maio de X a 31 maio de X+1, no valor de 360 €.
7 meses 5 meses
Ano X
31 maio 1 jan. 31 maio
X X+1 X+1
FORNECIMENTOS E
DEPOSITOS À ORDEM DIFERIMENTOS SERVIÇOS EXTERNOS
Banco X Gastos a reconhecer Seguros
360 150 210
Paga 12 meses
Difere 5 meses Considera 7
360 € para o ano X+1 meses em
Valor = = 30 € por mês (ativo) Gastos no ano X
12 meses
123
124
Diferimentos – Gastos a Reconhecer
Pagamento anual do seguro da viatura da empresa para o período
de 31 maio de X a 31 maio de X+1, no valor de 360 €.
7 meses 5 meses
Ano X+1
31 maio 1 jan. 31 maio
X X+1 X+1
FORNECIMENTOS E
DIFERIMENTOS SERVIÇOS EXTERNOS
Gastos a reconhecer Seguros
150 150
124
125
Diferimentos – Rendimentos a Reconhecer
Rendimentos a Reconhecer:
Compreende as receitas obtidas no período mas imputáveis a períodos
seguintes.
Receita Rendimento
31/12/X
125
126
Diferimentos – Rendimentos a Reconhecer
Recebimento
Ano X
1 dez. 31 dez. 31 jan.
X X X+1
500 500
Difere 1 mês
de renda para Recebe 1 mês
o ano X+1 de renda
(passivo)
126
127
Diferimentos – Rendimentos a Reconhecer
Rendimento
Ano X+1
1 Dez. 31 Dez. 31 Jan.
X X X+1
500 500
Considera 1 mês de
renda em Rendimentos
no ano X+1 e deixa de
ter um passivo
127
128
Acréscimos – Acréscimos de Gastos
Acréscimos de Gastos:
Gastos imputáveis ao período económico, cujo documento justificativo só
é emitido no período seguinte.
Gasto Despesa
31/12/X
128
129
Acréscimos – Acréscimos de Gastos
Gasto
Ano X
1 dez. 31 dez. 31 jan.
X X X+1
100 100
Considera o Gasto
no ano X e fica com
um passivo
129
130
Acréscimos – Acréscimos de Gastos
Pagamento
Ano X+1
1 dez. 31 dez. 31 jan.
X X X+1
100 100
Deixa de ter
Paga
um passivo
130
131
Acréscimos – Acréscimos de Rendimentos
Acréscimos de Rendimentos:
Rendimentos imputáveis ao período económico em curso, mas cuja
receita apenas ocorrerá no período ou períodos seguintes.
Rendimento Receita
31/12/X
131
132
Acréscimos – Acréscimos de Rendimentos
Rendimento
Ano X
1 dez. 31 dez. 31 jan.
X X X+1
200 200
Considera o
Rendimento no ano
X e fica com um
ativo
132
133
Acréscimos – Acréscimos de Rendimentos
Recebimento
200 200
Deixa de ter
Recebe
um ativo
133
134
Especificidade de juros
2 meses 4 meses
2 meses
Ano X
GASTOS DE FINANCIAMENTO
60 € FINANCIAMENTOS OBTIDOS
Valor = = 10 € por mês Juros Suportados Empréstimo Bancário
6 meses
20 20
134
135
Especificidade de juros
2 meses 4 meses
4 meses
Ano
X+1
1 nov. 1 jan. 1 maio
X X+1 X+1
135
136
Especificidade de juros
2 meses 4 meses
Ano
X+1
1 nov. 1 jan. 1 maio
X X+1 X+1
FINANCIAMENTOS OBTIDOS
60 € Depósitos à Ordem Empréstimo Bancário
Valor = = 10 € por mês
6 meses 60 60
Pagamento
totalidade
136
10ª AULA
Atividades de Investimento
Ativos Fixos Tangíveis
Ativos Intangíveis
Depreciações e Amortizações
137
138
Investimentos
138
139
Investimentos - Classificação
139
140
Ativos fixos tangíveis – Conceito (NCRF 7)
140
141
Mensuração dos ativos fixos tangíveis
Mensuração
141
142
Mensuração no reconhecimento
Custo do
Custos diretamente atribuíveis para colocar o ativo na
ativo fixo
localização e condição pretendidas
tangível
142
143
Mensuração após reconhecimento
Custo de aquisição
deduzido das
depreciações
Modelo do Custo
ATIVO FIXO TANGÍVEL
acumuladas e perdas
por imparidade
acumuladas
143
144
Ativos intangíveis – Conceito (NCRF 6)
144
145
Mensuração dos ativos intangíveis
Mensuração
145
146
Mensuração no reconhecimento
146
147
Mensuração após reconhecimento
Custo de aquisição
deduzido das
amortizações
Modelo do Custo
acumuladas e perdas
ATIVO INTANGÍVEL
por imparidade
acumuladas
147
148
Depreciações e Amortizações
148
149
Depreciações e Amortizações
149
150
Depreciações e Amortizações
Vida Útil
Finita Indefinida
150
151
Depreciações e Amortizações
151
152
Depreciações e Amortizações
152
153
Depreciações e Amortizações
Ca – Vr Qd
Dp= =
n n
153
154
Depreciações e Amortizações - Exemplo
154
155
Depreciações e Amortizações - Exemplo
5.000
Custo de aquisição –
5.000
depreciações acumuladas =
Valor da
45.000 – 5.000 = 40.000
depreciação
anual
Balanço
155
156
Imparidade de ativos fixos tangíveis e
ativos intangíveis (NCRF 12)
156
157
Imparidade de ativos fixos tangíveis e
ativos intangíveis (NCRF 12)
Esquematicamente:
Maior entre:
Valor de Venda Líquido e Valor de Uso
157
158
Alienação de ativos fixos tangíveis e ativos
intangíveis
Quando um ativo fixo tangível / ativo intangível é vendido existe,
frequentemente, uma diferença entre o valor de venda e a quantia escriturada
ou valor contabilístico líquido do ativo. Pode acontecer uma de três situações:
- Valor de venda > Valor contabilístico líquido = Ganho
- Valor de venda = Valor contabilístico líquido = Não há nem ganho nem perda
- Valor de venda < Valor contabilístico líquido = Perda
158
11ª AULA
Instrumentos Financeiros
Investimentos Financeiros
Atividades de Financiamento: Financiamentos Obtidos e Capital Próprio
159
160
Investimentos Financeiros
160
161
Instrumentos Financeiros
161
162
Instrumentos Financeiros – Mensuração no
Reconhecimento
Preço de compra.
162
163
Instrumentos Financeiros – Mensuração
após Reconhecimento
Justo valor
163
164
Atividades de Financiamento
164
165
Passivo Financeiro e Instrumento de
Capital Próprio
165
166
Financiamentos Obtidos
166
167
- Valor de mercado da ação: valor que indica o montante por que cada ação
poderá ser transacionada. No caso de empresas cotadas em Bolsa, o valor de
mercado é facilmente verificável pela sua cotação
168
12ª AULA
Apuramento de Resultados
Apresentação das Demonstrações Financeiras
169
170
Apuramento de resultados
Balancete de
Verificação
Lançamentos de
Regularização
• Demonstração resultados
• Demonstração fluxos de caixa
Balancete
• Anexo
Retificado
Lançamentos de
Apuramento de
Resultados • Balanço
Balancete de
Encerramento • Demonstração alterações capital
próprio
170
171
Apuramento de resultados
171
172
Apuramento de resultados
Rendimentos Gastos
Vendas
Resultado líquido do período
CMVMC
Dividendos antecipados
Prestações de serviços
FSEs
Resultados
172
173
Apuramento de resultados
Passo 1: Apuramento do Resultado Antes de Impostos
Os saldos das contas de Gastos (classe 6) e os saldos das contas
de Rendimentos (classe 7) são transferidos para uma subconta de
Resultados (classe 8).
Classe 8
Classe 6 Classe 7
… …
173
174
Apuramento de resultados
Gastos Rendimentos
811-Resultado antes de impostos
61-CMVMC 71-Vendas
… …
68-Outros gastos 78-Outros rendimentos
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175
Apuramento de resultados
175
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Apuramento de resultados
Passo 3: Apuramento do Resultado Líquido
Os saldos das subcontas 811-RAI e 812-IRC são transferidos
para a subconta 818-Resultado líquido. A transferência do RAI
será realizada a crédito da conta 818 caso o RAI seja positivo
ou a débito da conta 818 caso o RAI seja negativo.
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Apuramento de resultados
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Contabilidade Geral I
Licenciaturas em Gestão, Economia, Finanças e MAEG
2º Semestre – 2022/2023
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