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CONTÁBEIS AVANÇADAS
Demonstrações
Contábeis
Importância da Tomada de Decisão
Análise mais
Maior cuidado
profunda
Decisões Importantes
Critérios racionais
3
Contabilidade e Tomada de Decisão
Dados
Decisões Importantes
Informações
Subsídios
4
Importância da Informação Contábil
Falências
5
Má gerência
Contabilidade distorcida
6
Importância da Informação Contábil
Contador
Informações
Gerência
Administradores da
Empresa 7
Contador
Formatar
Elaborar
Apresentar
Relatórios Contábeis
para atender as necessidades dos gestores
Função do Contador
16
RELATÓRIOS CONTÁBEIS
Definições Básicas
Exercício Social
No Art. 175 da Lei 6.404/76 fala que o exercício social de uma companhia terá duração
de um ano, com a data de término sendo fixada no seu estatuto. No caso das
empresas que são limitadas, esse término será fixado em seu Contrato Social.
Demonstrações Financeiras
MODELO PARA PUBLICAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E EVIDENCIAÇÕES
Denominação da Empresa
CNPJ - Tipo de Sociedade
Relatório da Administração
Demonstrações Financeiras
Notas Explicativas
(e outras evidenciações)
Parecer da Auditoria
Dados
Administradores Contabilista
Ano Anterior
(assinatura) (assinatura)
Dados
Ano Atual
29
Relatórios Contábeis – CPC 26
29
Demonstrações Contábeis – CPC 26
Balanço Patrimonial
O Balanço Patrimonial é uma demonstração obrigatória e com a finalidade de
“apresentar a posição financeira e patrimonial da empresa em uma determinada data,
representando, portanto, uma posição estática”. (FIPECAFI, 2013, p. 2)
Balanço Patrimonial
(Alterações promovidas pela Lei nº 11.941/09)
Ativo Passivo + Patrimônio Líquido
(Art. 178, § 1º) (Art. 178, § 2º)
Ativo Circulante Passivo Circulante
Ativo Não Circulante Passivo Não Circulante
Realizável a Longo Prazo Patrimônio Líquido Art. 178, § 2º, III
Investimentos Capital Social
Imobilizado Reservas de Capital
Intangível Ajustes de Avaliação Patrimonial
Reservas de Lucros
Ações em Tesouraria
Prejuízos Acumulados
Demonstrações Contábeis – CPC 26
Ativo
“ativo é um recurso controlado pela entidade como resultado de
eventos passados e do qual se espera que fluam futuros benefícios
econômicos para a entidade” (CPC 00, 2011, p. 24)
Itens a serem apresentados no Ativo (CPC 26, 2011, p. 17)
(a) espera-se que seja realizado, ou pretende-se que seja vendido ou consumido
no decurso normal do ciclo operacional da entidade;
(b) está mantido essencialmente com o propósito de ser negociado;
(c) espera-se que seja realizado até doze meses após a data do balanço; ou
(d) é caixa ou equivalente de caixa (conforme definido no Pronunciamento
Técnico CPC 03 – Demonstração dos Fluxos de Caixa), a menos que sua troca ou
uso para liquidação de passivo se encontre vedada durante pelo menos doze
meses após a data do balanço.
Passivo
O Passivo é uma obrigação presente da
entidade, derivada de eventos passados, cuja
liquidação se espera que resulte na saída de
recursos da entidade capazes de gerar
benefícios econômicos.
Demonstrações Contábeis – CPC 26
Passivo Circulante x Passivo Não Circulante
O passivo deve ser classificado como circulante quando satisfizer qualquer dos
seguintes
critérios:
(a) espera-se que seja liquidado durante o ciclo operacional normal da entidade;
(b) está mantido essencialmente para a finalidade de ser negociado;
(c) deve ser liquidado no período de até doze meses após a data do balanço; ou
(d) a entidade não tem direito incondicional de diferir a liquidação do passivo durante
pelo menos doze meses após a data do balanço. Os termos de um passivo que podem,
à opção da contraparte, resultar na sua liquidação por meio da emissão de
instrumentos patrimoniais não devem afetar a sua classificação.
O passivo deve ser classificado como circulante quando satisfizer qualquer dos
seguintes
critérios:
(a) espera-se que seja liquidado durante o ciclo operacional normal da entidade;
(b) está mantido essencialmente para a finalidade de ser negociado;
(c) deve ser liquidado no período de até doze meses após a data do balanço; ou
(d) a entidade não tem direito incondicional de diferir a liquidação do passivo durante
pelo menos doze meses após a data do balanço. Os termos de um passivo que podem,
à opção da contraparte, resultar na sua liquidação por meio da emissão de
instrumentos patrimoniais não devem afetar a sua classificação.
Receitas
“Receitas são aumentos nos benefícios econômicos durante o período contábil, sob a forma da entrada
de recursos ou do aumento de ativos ou diminuição de passivos, que resultam em aumentos do
patrimônio líquido, e que não estejam relacionados com a contribuição dos detentores dos instrumentos
patrimoniais” (CPC 00, 2011, p. 27)
Despesas
“Despesas são decréscimos nos benefícios econômicos durante o período contábil, sob a forma da saída
de recursos ou da redução de ativos ou assunção de passivos, que resultam em decréscimo do
patrimônio líquido, e que não estejam relacionados com distribuições aos detentores dos instrumentos
patrimoniais”. (CPC 00, 2011, p. 27)
Demonstrações Contábeis – CPC 26
Deduções da “Após a receita bruta vem, em seguida, uma conta redutora chamada de
Receita “dedução da receita bruta”. Dentro dessa conta estão as vendas canceladas,
os abatimentos e os tributos incidentes sobre vendas. Essas contas são
subtrações da receita bruta e diferem, substancialmente, de custos e
despesas, porque, normalmente, não representam sacrifício e esforços feitos
pelas organizações. Por exemplo, quando uma montadora de veículos vende
um produto, inclui o IPI e, logo em seguida, exclui, já que o IPI não é um
sacrifício seu, mas, sim, é um imposto pago pelo comprador”. (BORINELLI
e PIMENTEL, 2017, p. 153)
Receita “A receita líquida de vendas e serviços será a receita bruta diminuída das
Líquida vendas canceladas, dos descontos concedidos incondicionalmente e dos
tributos incidentes sobre vendas.
Portanto, para obter a receita líquida deve-se obter a receita bruta (vendas de
bens e serviços) e subtrair as deduções (vendas canceladas, abatimentos e
tributos incidentes sobre as vendas)”. (BORINELLI e PIMENTEL, 2017, p.
154)
Demonstrações Contábeis – CPC 26
CPV, CSP e “Depois de apurada a receita líquida, deve-se apurar o resultado bruto. Para
CMV tanto, é necessário deduzir da receita líquida os valores relativos ao custo
dos produtos vendidos (CPV) (empresas industriais), custo das mercadorias
vendidas (CMV) (empresas comerciais) e o custo dos serviços prestados
(CSP) (empresas de serviços).
Tais custos devem ser evidenciados na demonstração do resultado no
mesmo período em que ocorrerem suas respectivas receitas de venda ou
prestação de serviço. Isso nada mais é do que o confronto, ou seja, a
associação do bem vendido e o quanto ele custou para ser confeccionado.
Portanto, só aparecem na demonstração do resultado do exercício os custos
dos produtos, mercadorias ou serviços que foram efetivamente vendidos ou
prestados. Se o item ainda não foi vendido, o valor dele está na
demonstração denominada balanço patrimonial, em uma conta de estoque,
no ativo”.(BORINELLI e PIMENTEL, 2017, p. 155 - 156)
Demonstrações Contábeis – CPC 26
Resultado “Depois da obtenção da receita líquida, deve-se reduzir o custo das vendas
Bruto para se obter o resultado bruto”. (BORINELLI e PIMENTEL, 2017, p. 158)
Resultado “Apesar de a Lei das S/As não obrigar, o CPC e a CVM exigem que exista
antes dos quebra adicional na demonstração do resultado que apresente o resultado
Juros e antes das receitas e despesas financeiras. Esse resultado é comumente
Impostos chamado de Lucro Antes dos Juros (resultado financeiro) e Impostos, ou
simplesmente LAJI, ou ainda sua sigla em inglês, EBIT (Earnings Before
Interest and Taxes)”. (BORINELLI e PIMENTEL, 2017, p. 16
Demonstrações Contábeis – CPC 26
MB = LB/RL
Onde
MB = Margem Bruta;
LB = Lucro Bruto;
RL = Receita Líquida.
MB = LB/RB
Onde
MB = Margem Bruta; “A partir da apuração do resultado bruto, pode-se calcular a margem
bruta de lucro (MB), uma primeira medida de lucratividade que pode
LB = Lucro Bruto; ser utilizada pela organização. Lucratividade significa quantos
RL = Receita Bruta. centavos a entidade ganha por real vendido, como mostra a fórmula a
seguir”. (BORINELLI e PIMENTEL, 2017, p. 158)