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CONTABILIDADE
ASPECTOS DE CONTABILIDADE
Financeiros : responsável pelo sistema de formalização e registro de todos os
históricos financeiros da empresa.
OBJETIVOS DA CONTABILIDADE
Contabilidade Agrícola e
Pecuária
Setores de Economia
Alimentos
Auto-peças
Bebida e fumo
Bens de capital
Cimento
Comércio varejista
Eletroeletrônicos
Energia elétrica
Farmacêutica
Informática
Insumos agrícolas
Mineração
Materiais de construção
Papel e celulose
Petróleo e derivados
Química e petroquímica
Siderurgia
Telecomunicações
Têxtil
Transportes
Útil;
Objetivo;
Praticável.
Princípios
da entidade
da continuidade
do custo histórico como base de valor
da realização da receita
da competência dos exercícios
do denominador comum monetário
Convenção
da objetividade
do conservadorismo
da materialidade (relevância)
da consistência (uniformidade)
PRINCÍPIOS :
Entidade
Continuidade
A empresa é vista como um mecanismo voltado a adicionar valor aos recursos que
utiliza e o sucesso da empresa é medido, basicamente pelo valor das “vendas” ou
“serviços” menos os custos dos recursos utilizados (consumidos) no esforço de
produzir a receita.
Realização Da Receita
Considera-se a receita “ganha” e, portanto, reconhecível, quando produtos ou
serviços são colocados “a disposição” do cliente.
CONVENÇÕES :
Objetividade
Os registros devem ter suporte, em documentos de transações (notas fiscais de
compras e vendas, requisições de saídas de estoque) normas e procedimentos
escritos.
Conservadorismo
Não antecipar receitas e apropriar todas as despesas e perdas possíveis.
Materialidade (relevância)
A fim de se evitarem desperdícios de tempo e dinheiro, devem-se registrar na
contabilidade apenas os eventos dignos de atenção, pela sua relevância. Nem
sempre um detalhe que não se revele exato, pode ser desprezado. Pode significar a
existência de outros erros maiores ou falta de controles adequados que poderão
causar distorções no futuro.
Consistência (uniformidade)
Desde que tenhamos adotado determinado critério, dentre vários válidos, o critério
não deve ser alterado nos relatórios periódicos, caso contrário estaríamos
prejudicando a comparabilidade dos relatórios contábeis.
INTEGRAÇÃO DA CONTABILIDADE
Manufatura
Balanço Patrimonial
Ativo
São todos os bens e direitos de propriedade da empresa, que são avaliáveis em
dinheiro.
Passivo
Representa toda obrigação (dívida) que a empresa tem com terceiros; duplicatas a
pagar, empréstimos bancários, financiamento, adiantamento de clientes.
Patrimônio Líquido
Representa os recursos dos sócios ou acionistas aplicados no empreendimento.
Esquematicamente, temos:
DÉBITO CRÉDITO
Receitas
(-) Despesas
Lucro ou Prejuízo
Estoques
Capital Social
Imóveis
Caixa
Duplicatas a pagar (Fornecedores)
Bancos
Impostos a pagar
Máquinas
Empréstimos efetuados do banco
Duplicatas a receber (Clientes)
Balanço Patrimonial
Ativo Passivo
Bens Obrigações
Fatos Contábeis
São todas as ações que uma empresa realiza e que interferem no seu patrimônio.
Ex.: Aquisição de máquinas à prazo
Pagamento de salários
consiste que a cada débito corresponde um ou mais crédito de igual valor e vice-
versa.
FATO CONTÁBIL
Débito Crédito
Nome da Conta
Débito Crédito
Matéria-prima Fornecedores
Débito Crédito Débito Crédito
10.000 10.000
Plano de contas
De acordo com a lei 6404 de 15-12 1xx6, conhecida como lei das sociedades por
ações, determina o grupo de contas que deve constar no balanço patrimonial.
Ativo
Circulante
Realizável a longo prazo
Permanente
- Investimentos
- Imobilizado
- Diferido
Passivo
Circulante
Exigível a longo prazo
Resultado de exercícios futuros
Patrimônio Líquido
Os itens do ativo são agrupados de acordo com a sua liquidez, isto é, conforme a
rapidez com que podem ser convertidos em dinheiro.
Circulante
Permanente
São ativos que tem por característica não se destinarem às vendas, não fazendo
parte do negócio da empresa. Três sub-grupos identificam o ativo permanente:
Devem ser destacados, prioritariamente, as contas que devem ser pagas com data
de vencimento mais recente.
Circulante
São as dívidas da empresa que deverão ser pagas com prazo superior a um ano:
títulos a pagar, financiamentos, etc.
Estas receitas não devem correr o risco de devolução por parte da empresa, como
por exemplo aluguel recebido antecipadamente.
Patrimônio Líquido
Reservas - Ao final de cada exercício, pode separar uma parcela dos ganhos, com
a finalidade de aplicá-los novamente nas atividades da empresa.
Plano de Contas
1 1 1 2 01
Ativo
Circulante
Disponível
Banco do Brasil
1 Ativo
1.1 Circulante
1.1.0 Disponível
1.1.0.1 Caixa Geral
1.1.0.1.01 Fundo Fixo matriz
1.1.0.1.02 Fundo Fixo RJ
1.1.0.2 Bancos Conta movimento
1.1.0.2.01 Banco do Brasil S.A.
1.1.0.2.02 Banco Real S.A
1.1.0.3 Aplicações Financeiras
1.1.0.3.01 Banco do Brasil S.A.
1.1.1.1 Clientes
1.1.1.1.01 Distribuidores
1.1.1.1.02 Atacado
1.1.1.1.03 (-) Duplicatas Descontadas
1.1.1.1.04 (-) Provisão crédito liq. Duvidosa
1.1.1.5 Estoques
1.1.1.5.01 Matéria-prima
1.1.1.5.02 Material de embalagem
1.1.1.5.03 Produtos em processo
1.1.1.5.04 Produtos Intermediários
1.1.1.5.05 Produtos Acabado
1.1.1.5.06 Mercadorias para revenda
1.1.1.5.07 Materiais Auxiliares
1.1.1.5.08 Materiais de consumo próprio
1.1.1.5.09 Importações em andamento
1.3 Permanente
1.3.1 Investimentos
1.3.1.1 Ações de outras companhias
1.3.1.1.01 Cia A
1.3.1.1.02 Cia B
1.3.2 Imobilizado
1.3.2.1 Imobilizado de uso
1.3.2.1.01 Imóveis
1.3.2.1.02 Instalações
1.3.2.1.03 Máquinas e equipamentos
1.3.2.1.04 Móveis e utensílios
1.3.2.1.05 Computadores
1.3.2.1.06 Veículos
1.3.3 Diferido
1.3.3.1 Custo de aquisição
1.3.3.1.01 Pesquisa e desenvolvimento
1.3.3.1.02 Gasto com implantações de sistemas
1.3.3.1.03 (-) Amortização
2. Passivo
2.1 Circulante
2.1.1 Exigibilidade
2.1.1.1 Fornecedores
2.1.1.1.01 Matéria-prima/Embalagem
2.1.1.1.02 M.P. Importada
2.1.1.1.03 Materiais para revenda
2.1.1.1.04 Materiais auxiliares/Consumo
2.1.1.1.05 Bens do imobilizado
2.1.1.1.06 Fretes
2.1.1.1.07 Outros materiais
2.1.1.3.05 Finsocial
2.1.1.3.06 IRRF
2.1.1.3.07 IRPJ
2.1.1.3.08 Contribuição social
2.1.1.3.09 INSS
2.1.1.6 Provisões
2.1.1.6.01 Provisão para férias e encargos
2.1.1.6.02 Provisão para 13o Salário
2.4.2 Reservas
2.4.2.1 Reservas de capital
2.4.2.1.01 Reservas de capital
3 Receitas
3.1 Receitas operacionais
3.1.1 Receita líquida de vendas
3.1.1.1 Receita bruta de vendas
3.1.1.1.01 Linha de mercado A
4 Despesas
4.1 Despesas operacionais
4.1.1 Despesas com pessoal
4.1.1.1 Remuneração
4.1.1.1.01 Salários e ordenados
4.1.1.1.02 Pro-Labore
4.1.1.1.03 Horas extras
4.1.1.1.04 Adicional noturno
4.1.1.1.05 Gratificações
4.1.1.1.06 Participação nos lucros
4.1.1.2 Encargos
4.1.1.2.01 Férias
4.1.1.2.02 13º Salário
4.1.1.2.03 INSS
4.1.1.2.04 FGTS
4.1.1.2.05 Indenizações
4.1.1.2.06 Aviso Prévio
4.1.1.2.07 Seguro Acidentes do trabalho
4.1.1.3 Benefícios
4.1.1.3.01 Assistência odontológica
4.1.1.3.02 Cesta básica
4.1.1.3.03 Transporte de funcionários
Recuperável
Livros de escrituração
Diário Geral: São registrados todos os fatos contábeis em seqüência e por ordem
cronológica. Constam as seguintes informações:
Código da conta
Local, Dia, Mês e Ano
Histórico
Valor registrado na conta devedora e credora
Razão: É registrado a movimentação que cada fato contábil provoca nas contas,
sendo que as informações podem ser identificadas no diário.
Demonstrações Financeiras
De acordo com a lei 6404, de 15.12.1xx6, artigo 176, as empresas são obrigados a
preparar no final de cada exercício, as seguintes demonstrações: (não quer dizer
que não possam ser elaboradas mensalmente).
Balanço Patrimonial
Demonstração do resultado do exercício
Demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados
Demonstração das origens e aplicações de recurso
BALANÇO PATRIMONIAL
ATIVO PASSIVO
Circulante Circulante
- Caixa Empréstimos e financiamentos
Banco c/ movimento - Banco do Brasil
- Brasil Títulos a pagar
- Real - Fornecedores nacionais
Clientes - Fornecedores estrangeiros
- Duplicatas a receber Obrigações fiscais
- (-) Prov. Créd. Liq. Duvidosa - Ordenados a pagar
- Adiantamento a fornecedores - Salários a pagar
Estoques - Comissões a pagar
-Produtos acabados - ICMS a recolher
- Produtos semi-acabados - IPI a recolher
- Produtos em Processo - ISS a recolher
- Matérias-primas - Provisão para imposto de renda
- Materiais de Embalagem Exigível a longo prazo
- Materiais Auxiliares Resultado de exercícios futuros
Realizável a longo prazo Patrimônio Líquido
Permanente - Capital social
- Investimentos - Reservas de capital
- Imobilizado - Reservas de lucro
- Diferido -Lucros/Prejuízos Acumulados
= Lucro Operacional
= Lucro do Exercício
(-) Participações
= Lucro Líquido
Exercícios
Este exercício tem por objetivo familiarizar o participante do que seja o processo
contábil, e que o mesmo tenha uma visão global da área financeira.
Instruções:
Exemplo:
RAZONETES
Exercício
Balanço Patrimonial
Demonstração de resultado do exercício
Ativo Passivo
Circulante Circulante
Caixa e Bancos Fornecedores
Aplicações Financeiras Obrigações Trabalhista
Clientes Obrigações Fiscais
Impostos a Recuperar
Estoques Patrimonio Líquido
Capital Social
Permanente Lucro do Exercício
Investimentos
Imobilizado
Diferido
= Lucro Operacional
(-) Despesas não Operacionais
(+) Receitas não Operacionais
22) Resgate parcial da aplicação financeira, junto ao Banco do Brasil S/A no valor
de $ 1.700.000. O rendimento da aplicação foi de 1,5% do valor resgatado, em
10/02/xx.
$ 285.600
CUSTOS
CONTABILIDADE DE CUSTOS
Objetivos:
Valorização do inventário.
Avaliação de estoques
Decisão
Controle
CUSTOS
RECEBIMENTO CONTABILIDADE
FLOW CONSULTORIA E TREINAMENTO LTDA PAG. 44
FISCAL
CONCEITOS E PRÁTICAS DE CONTABILIDADE E CUSTOS
Terminologia Contábil
A) Gasto
B) Investimento
Gasto ativado em função de sua vida útil ou de benefícios relacionados a períodos
futuros. Ex.: Matéria-prima, máquinas.
C) Custo
Gasto relativo a bens ou serviço utilizado na produção de outros bens ou serviços.
Ex.: Matéria-prima, energia elétrica, mão-de-obra.
D) Despesa
Bens ou serviços consumidos direta ou indiretamente para a obtenção de receitas.
Ex.: Ordenados de administração e vendas, materiais de consumo, serviços de
consultoria.
Comissão de
vendedores
Despesas de Despesas
viagens de
Propaganda vendas
Impostos Despesas
de vendas,
adm. e
financeiras
Ordenados dos
gerentes e Despesas
funcion.
Materiais de Administrativas Lucro
escritório
Treinamento
Telefone
Telex
Juros Despesas
Despesas Financeiras
bancárias
Elementos De Custos
Custo de reposição
Custo Padrão:
Custo de Reposição:
Vendas
Despesas
Capital de giro Próprio ou de terceiros
Necessidade de investimentos
- Recursos:
Tecnológicos
Materiais
Humanos
Áreas da Empresa
Industrial
Finanças
Vendas/Marketing
Recursos Humanos
Informática
Departamentos
Produtivos
- Produção
- Auxiliares /de serviços /de apoio
Vendas/Marketing
Administrativo
Financeiros
Áreas e Departamentos
Industrial
Desenvolvimento de produtos
Tempos e processos
Planejamento e controle de produção
Compras
Almoxarifados
Produção
Controle de qualidade
Meio ambiente
Manutenção
Finanças
Contabilidade
Custos e Orçamentos
Contas a pagar
Contas a receber
Tesouraria
Auditoria
Vendas/Marketing
Administração de pedidos
Faturamento
Expedição
Logística
Atendimento aos clientes
Pesquisa de novos mercados
Recursos humanos
Pessoal
Recrutamento e seleção
Treinamento
Benefícios
Serviço social
Cargos e salários
Jurídico trabalhista
Serviço médico
Segurança do trabalho
Informática
Manutenção
Desenvolvimento
Exemplo:
1 01 01
Área ou Divisão Industrial
Departamento Produção
Seção Manipulação
Então poderíamos ter na contabilidade, para cada centro de custo, todos os valores
das despesas orçadas e realizadas, analisando as variações e justificando as
causas.
A) Material (componentes)
Como é feita a formulação do produto usado no processo de fabricação.
Também conhecida como estrutura do produto, lista de materiais.
B) Mão-de-obra:
Entender como a mão-de-obra contribui para a formação do custo do produto,
envolvendo várias operações de manufatura.
A) Material
Consiste em:
Especificações do produto
Lista de materiais
Componentes
% de perda dos componentes
Fator de produtividade
B) Mão-de-obra direta
Consiste em determinar:
Tempo de operação: mão-de-obra/máquina
Tempo de preparação
Tempo de retrabalho
Tempo de movimento
A Produto Acabado
Roteiro
B C Produto Intermediário
Embalagem (Roteiro)
% de Perda D
Matéria-prima
Para que a análise do custo não seja contaminada, os custos das matérias-primas e
material de embalagem, devem ser considerados pelo preço de compra à vista,
menos o percentual de ICMS que já está incluso nos respectivos valores.
OPERAÇÕES
Estoque de Estoque de
Componentes Produtos
10 20 30
Intermediários ou
Acabados
Roteiro de Fabricação:
Conjunto de informações descrevendo a seqüência de fabricação para um produto.
Operação:
Uma função ou processo executado na produção de um produto.
Centro mão-de-
de custo obra
Operação Descrição Preparação Máquina
Mediante os totais dos tempos por centro de custo, relacionados aos roteiros de
fabricação, é possível verificar se a empresa terá condições de produzir os produtos
dentro de um determinado período.
Horas disponíveis
Horas trabalhadas
Horas pagas
Vamos supor que uma empresa, produzindo três produtos P1, P2 e P3 tenha as
seguintes informações de custos para mil unidades de produtos acabados.
Quadro 1
Quadro 2
Tempo para cada produto = 100 lotes
/ / / /
300 Hm 330 Hm 480 Hm 1.110 Hm
Custos por = = = =
hora máquina 1.350 409,0909 1.031,25 932,4324
/ = Dividido
Apropriação dos Custos Indiretos, tendo como base de rateiro, o tempo de cada
produto e os respectivos Centros de Custo em que os mesmos são processados.
Quadro 4
Efetuar o rateio com base no total de horas máquinas que cada produto leva para
ser feito.
Horas Máquinas
1.110
Então, determinou-se o seguinte CIF para cada mil unidades de produtos acabados.
Produto P1 $ 447
Produto P2 $ 168
Produto P3 $ 420
Podemos fazer uma comparação entre os valores dos custos indiretos alocados a
cada produto considerando as taxas para cada centro de custo e sem centro de
custo (uso de uma única taxa horária para todos os produtos).
Quadro 5
CIF p/ Mil Unidades
Manutenção
Almoxarifado
Administração da fábrica
Critérios de Rateio
Área ocupada
Consumo de energia
Número de empregados
Horas trabalhadas Mão-de-obra, máquina e ambas.
Por divisão simples
Nº de testes feitos
Nº de requisições atendidas
Volume produzido
Nº de pedidos de compras recebidos
Valor das compras
Matéria-prima consumida
É bom ressaltar que para efeito da valorização dos produtos produzidos, qualquer
critério de rateio é aceito, desde que mantenha consistência.
MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO
Analisem o seguinte quadro:
Quadro 6
Se por algum motivo, a sua empresa tivesse que deixar de produzir um destes
produtos, qual deles você escolheria?
Margem de contribuição.
Quadro 7
Podemos então afirmar que o produto que mais contribui por unidade para a
empresa é o P3, vindo depois o P1 e P2.
% Em $
A - Preço de venda 100.00
B - Despesas Variáveis
B1 - Proporcionais
ICMS 18,00* 232,94
Financeiras 6,00* 77,65
Outras 2,00* 25,88
Sub Total de Prop. 26,00 336,47
B2 - Diretas
matéria-prima 15,46 200,00
Material Embalagem 5,41 70,00
mão-de-obra 9,27 120,00
Outras 3,86 50,00
Sub. Total Diretas 34,00 440,00
D - Fixas
Apropriadas 38,32 495,93
Adm + Vendas 11,59 150,00
Total de Fixas 49,91 645,93
* = Percentuais fornecidos
Demonstração do cálculo:
34%
% Em $
A - Preço de Venda
B - Despesas Variáveis
B1 - Proporcionais
ICMS 18,00
Financeiros 6,00
Outros 2,00
Sub-Total de Proporcionais
igual do produto P1
D - Fixas
Apropriadas
Adm + Vendas
Total de Fixas
E - Resultado
UEPS (LIFO) O custo do último que entra é o primeiro que sai (não é aceito pela
legislação do imposto de renda, pois apresenta custo maior e lucro menor).
Custo Médio
Móvel Ponderado: A cada entrada por compras, o custo médio é alterado.
Fim de Mês: É estabelecido considerando o saldo anterior, mais todas as
compras e ou produções do período. As baixas de estoque são valoradas a
um único custo médio.
Exemplo:
Para um determinado código de material, observam-se as seguintes
movimentações de estoque:
Mercadoria= XYZ
Critério= UEPS
QT Custo Unit. Custo Tot. QT Custo Unit. Custo Tot. QT Custo Unit. Custo Tot.
31.12.96 Saldo Inic *** *** *** *** *** *** 10 100,00 1000,00
01.01.xx Entrada 5 110,00 550,00 10 100,00 110,00 1000,00
5 550,00
15 1550,00
02.01.xx Saída 5 110,00 550,00 100
100,00 300,00
3 7 700,00
850,00
8
Mercadoria= XYZ
Critério= PEPS
QT Custo Unit. Custo Tot. QT Custo Unit. Custo Tot. QT Custo Unit. Custo Tot.
Mercadoria= XYZ
QT Custo Unit. Custo Tot. QT Custo Unit. Custo Tot. QT Custo Unit. Custo Tot.
31.12.96 Saldo Inic *** *** *** *** *** *** 10 100,00 1000,00
Mercadoria= XYZ M
QT Custo Unit. Custo Tot. QT Custo Unit. Custo Tot. QT Custo Unit. Custo Tot.
31.12.96 Saldo Inic *** *** *** *** *** *** 10 100,00 1000,00
Para uma melhor visualização dos critérios, vamos supor que a receita total desta
mercadoria for de R$ 5.000
Este critério é aceito conforme o parecer normativo Nº 6/79 que diz: que as
saídas sejam registradas unicamente no final de cada mês, desde que avaliadas
ao preço médio não considerando o lançamento de baixa, ocorrido naquele mês.
Exercício
MERCADORIA = XYZ
CRITÉRIO = Custo Médio - Móvel ponderado
04.01.xx Entrada
07.01.xx Saída
17.01.xx Entrada
23.01.xx Saída
31.01.xx Entrada
TOTAIS
MERCADORIAS = XYZ
CRITÉRIO = Custo Médio - Fim de Mês
04.01.xx Entrada
17.01.xx Entrada
31.01.xx Entrada
07.01.xx Saída
23.01.xx Saída
II. Que permite determinação contábil, ao final de cada mês, do valor dos estoques
de matérias primas e outras matérias, produtos em elaboração e produtos
acabados:
Foco no cliente
Gerência da qualidade de total
Concorrência baseada no tempo
Definir os processos
Dividí-los em atividades
Identificar as oportunidades para eliminação de desperdícios, melhorar a
qualidade, reduzir os custos e os tempos dos ciclos e acrescentar flexibilidade.
1. Os processos executivos;
2. Os processos de apoio:
3. Os processos de obtenção de novos negócios:
4. O processo de projetar novos produtos e serviços;
5. Os processos operacionais; e
6. O processo de apoio pós-venda.
Definir as atividades;
Validar suas próprias necessidades de insumos;
Estimar os tempos dos ciclos;
Identificar as causas básicas, e
Fazer estimativas de valor
Não Agregam Valor Que os clientes consideram sem importância ou pelo qual não estão dispostos
a pagar.
Atividades que não agregam valor são aquelas que não afetam a qualidade,
o desempenho ou a funcionalidade do produto/serviço.
“É uma metodologia de custeio que procura reduzir sensivelmente as distorções provocadas pelo
rateio arbitrário dos custos indiretos.”
A chave para documentar a compreensão da dinâmica dos custos de uma organização é documentar:
RECURSOS
PRODUTOS
84.000 84.000
Identificação das
Atividades relevantes Atribuir:
Custo e um direcionador ( Cost Driver)
É o fator que determina a ocorrência de uma atividade como as atividades exigem recursos para
serem realizados, deduz-se que o direcionador e a verdadeira causa dos custos.
1. Alocação direta;
2. rastreamento; e
3. rateio
O rastreamento é uma alocação com base na identificação da relação de causa e efeito entre a
ocorrência da atividade e a geração dos custos.
Área ocupada
Consumo de energia
Nº de Empregados
Tempo de mão-de-obra (hora-homem)
Tempo de máquina (hora-máquina)
Nº de teste feitos
Nº de requisições atendidas de pedidos
Nº de fornecedores
Nº de recebimentos
Nº de produtos
Nº de lotes
Volume produzido
CUSTOS INDIRETOS
Aluguel 24.000
Energia Elétrica 42.000
Salário Pessoal Supervisão 85.000
Mão de Obra Indireta 35.000
Depreciação 32.000
Material de Consumo 12.000
Seguros 20.000
TOTAL 190.000
TOTAIS
Exercício:
Aperfeiçoamento Contínuo
Medição de Desempenho
Podemos medir para acompanhar o progresso em direção a um objetivo, mas também deveremos
medir para manter os padrões ou restrições.
2. Não conhecimento do negócio, bem como das necessidades de seus clientes internos
3. Não comunicação entre os departamentos. Não conhecimento dos reflexos do trabalho realizado,
para as outras áreas da empresa
5. Parâmetros incorretos
8. Retenção de documentos
14. Entrada no estoque do ítem fabricado, sem efetuar a baixa dos componentes
15. Baixa dos componentes e efetuar o cancelamento da ordem de produção sem efetuar o estorno
18. Solicitação dos serviços de informática, sem saber exatamente o que se quer
Procedimentos
Pontos de Controle
Trabalho e motivação
Referências Bibliográficas
6- Martins, Eliseu. Contabilidade de Custos. 5ª. Edição – São Paulo – Atlas, 1996
9- Ostrenga, Michael. Guia da Ernst & Yong para Gestão Total dos Custos. RJ –
Record, 1994
11- O’Guin, Michael C. The complete guide to activity based costing – Inglewood
Cliffs – Pretice Hall, 1991