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Objetivo geral
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Objetivos específicos
✓ Identificar os investimentos permanentes que
devem ser avaliados pelo Método da
Equivalência Patrimonial
✓ Calcular, contabilizar e apresentar o resultado
da equivalência patrimonial.
✓ Elaborar demonstrações contábeis consolidadas
✓ Desenvolver todos os procedimentos inerentes
aos processos de reavaliação de ativos, fusão,
incorporação e cisão de sociedades.
✓ Converter demonstrações contábeis para
moeda estrangeira 3
Conteúdo programático
Avaliação de investimentos permanentes pelo
Método da Equivalência Patrimonial
Consolidação de demonstrações contábeis e
demonstrações separadas
Combinações de Negócios.
Reavaliação de ativos
Conversão de demonstrações contábeis em
moeda estrangeira
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Metodologia e avaliação
Observações
Alunos que não comparecem durante as provas
devem solicitar regime excepcional junto à
coordenação;
Não será permitido o uso de aparelhos celulares e
agenda eletrônicas durante as provas;
Recomenda-se efetuarem um rígido controle de
frequência. O máximo de faltas permitido é 25%.
Após o fechamento do diário de cada mês será
divulgado o total de faltas acumulado de cada aluno.
O zelo pela estrutura de apresentação das
demonstrações contábeis é essencial e será cobrado
nas avaliações 6
Bibliografia Básica
CPC - COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS.
Disponível em: <http://www.cpc.org.br>.
FIPECAFI. Manual de Contabilidade das Sociedades por
Ações: Aplicável às demais sociedades. 6. ed. São Paulo:
Atlas, 2003.
FIPECAFI. Manual de Contabilidade Societária: Aplicável a
todas as sociedades. São Paulo: Atlas, 2010.
NEVES, Silvério das., VICECONTI, Paulo Eduardo V.
Contabilidade Avançada e Análise das Demonstrações
Financeiras. 13. ed. São Paulo: Frase, 2002.
PEREZ JÚNIOR, José Hernandez., OLIVEIRA, Luís Martins
de. Contabilidade Avançada. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
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Bibliografia Complementar
ALMEIDA, Marcelo Cavalcante de. Contabilidade
Avançada. São Paulo: Atlas, 1997.
PEREZ JÚNIOR, José Hernandez. Conversão de
Demonstrações Contábeis para moeda estrangeira. 5. ed.
São Paulo: Atlas, 2002.
SANTOS, José Luiz dos., SCHMIDT, Paulo. Contabilidade
Societária. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
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Objetivos da contabilidade
“A Contabilidade é, objetivamente, um
sistema de informação e avaliação
destinado a prover seus usuários com
demonstrações e análises de natureza
econômica, financeira, física e de
produtividade, com relação à entidade
objeto de contabilização” (MARTINS,
2000, p.42).
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Objetivos da contabilidade
Poupadores
Fluxo de Fluxo de
Capitais Informação
Intermediários Intermediários
Financeiros da informação
Empresas
Balanço Patrimonial
BALANÇO PATRIMONIAL
Patrimônio Dem.
Líquido Mutações PL
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Pronunciamentos do CPC
CPC IAS/IFRS ASSUNTO
Pronunciamento Conceitual Básico - Estrutura
CPC 00 R1 FRAMEWORK
Conceitual
CPC 01 R1 IAS 36 Redução ao Valor Recuperável de Ativos
Efeitos nas Mudanças das Taxas de Câmbio e Conversão
CPC 02 R2 IAS 21
de Demonstrações Contábeis
CPC 03 R2 IAS 7 Demonstração dos Fluxos de Caixa
CPC 04 R1 IAS 38 Ativo Intangível
CPC 05 R1 IAS 24 Divulgação sobre Partes Relacionadas
CPC 06 R1 IAS 17 Operações de Arrendamento Mercantil
CPC 07 R1 IAS 20 Subvenções e Assistência Governamental
Custos de Transação e Prêmios na Emissão de Títulos e
CPC 08 R1 IAS 39
Valores Mobiliários
CPC 09 N/E Demonstração do Valor Adicionado
CPC 10 R1 IFRS 2 Pagamentos Baseados em Ações
CPC 11 IFRS 4 Contratos de Seguros
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Pronunciamentos do CPC
CPC IAS/IFRS ASSUNTO
CPC 12 N/E Ajuste a Valor Presente
CPC 13 N/E Adoção Inicial da Lei 11.638/07 e MP 449/08
Instrumentos Financeiros: Reconhecimento,
CPC 14 IAS 39 e 32 (partes)Transformado em OCPC
Mensuração e Evidenciação
CPC 15 R1 IFRS 3 Combinações de Negócios
CPC 16 R1 IAS 2 Estoques
CPC 17 R1 IAS 11 Contratos de Construção
CPC 18 R2 IAS 28 Investimentos em Coligadas e Controladas
Investimentos em Empreendimentos em Conjunto (Joint
CPC 19 R2 IAS 31
Ventures)
CPC 20 R1 IAS 23 Custos de Empréstimos
CPC 21 R1 IAS 34 Demonstrações Intermediárias
CPC 22 IFRS 8 Informações por Segmento
Políticas Contábeis, Mudanças de Estimativas e
CPC 23 IAS 8
Retificação de Erros
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Pronunciamentos do CPC
CPC IAS/IFRS ASSUNTO
CPC 24 IAS 10 Eventos Subseqüentes
CPC 25 IAS 37 Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes
CPC 26 R1 IAS 1 Apresentação das Demonstrações Contábeis
CPC 27 IAS 16 Ativo Imobilizado
CPC 28 IAS 40 Propriedades para Investimentos
CPC 29 IAS 41 Ativo Biológico e Produto Agrícola
CPC 30 R1 IAS 18 Receitas
Ativo Não Circulante Mantido para a Venda e Operação
CPC 31 IFRS 5
Descontinuada
CPC 32 IAS 12 Tributos sobre o Lucro
CPC 33 R1 IAS 19 Benefícios a Empregados
CPC 35 R1 IAS 27 Demonstrações Separadas
CPC 36 R3 IAS 27 Demonstrações Consolidadas
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Pronunciamentos do CPC
CPC IAS/IFRS ASSUNTO
Adoção Inicial das Normas Internacionais de
CPC 37 R1 IFRS 1
Contabilidade
Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e
CPC 38 IAS 39
Mensuração
CPC 39 IAS 32 Instrumentos Financeiros: Apresentação
CPC 40 R1 IFRS 7 Instrumentos Financeiros: Evidenciação
CPC 41 IAS 33 Resultado por ação
Adoção Inicial dos Pronunciamento Técnicos CPC 15 a
CPC 43 R1 IFRS 1
CPC 40
CPC 44 N/E Demonstrações combinadas
CPC 45 IFRS 12 Divulgação de participações em outras entidades
CPC 46 IFRS 13 Mensuração do valor justo
Receita de Contratos com o Cliente (vigência a partir de
CPC 47 IFRS 15
01/01/2018)
CPC 48 IFRS 9 Instrumentos Financeiros (vigência a partir de 01/01/18)
CPC PME IFRS SME Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas
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✓ INTRODUÇÃO
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Introdução
A Lei 11.638/07 e 11.941/09 introduziram critérios de
avaliação de investimentos mais adequados.
BALANÇO PATRIMONIAL
ATIVO PASSIVO
CIRCULANTE CIRCULANTE
NÃO CIRCULANTE NÃO CIRCULANTE
REALIZÁVEL A LONGO PRAZO EXIGÍVEL A LONGO PRAZO
INVESTIMENTOS CAPITAL
IMOBILIZADO RESERVAS
INTANGÍVEL PREJUÍZO ACUMULADO
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INVESTIMENTOS
PARTICIPAÇÕES PERMANENTES EM OUTRAS SOCIEDADES
Avaliadas por equivalência patrimonial
Avaliadas pelo valor justo
Avaliadas pelo custo
PROPRIEDADES PARA INVESTIMENTOS
Avaliadas pelo valor justo
Avaliadas pelo custo
OUTROS INVESTIMENTOS PERMANENTES
Ativos para futura utilização
Obras de arte
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Natureza das contas
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Critérios para avaliação de participações
permanentes em outras sociedades
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Avaliação de investimentos pelos
métodos de Custo e Valor Justo
Art. 177, § 5o As normas expedidas pela
Comissão de Valores Mobiliários a que se
refere o § 3o deste artigo (Demonstrações
Financeiras de Cias. abertas deverão ser
elaboradas em consonância com os padrões
contábeis internacionais adotados nos
principais mercados de valores mobiliários).
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28
Avaliação de investimentos pelos
métodos de Custo e Valor Justo
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Valor Justo
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Avaliação de investimentos pelos
métodos de Custo e Valor Justo
Por esse método, os investimentos
são registrados pelo custo de
aquisição, deduzido de provisão
para perdas. Significa que não
interessa o valor patrimonial da
investida.
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Exemplo [1]
A Cia. A adquiriu 2% da participação na Cia. B por $2.000
INVESTIDORA - Cia. A
Caixa: ($2.000)
Investimento Cia. B: $2.000
2%
INVESTIDA - Cia. B
Patrimônio Líquido: $100.000
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Natureza das[2]
Exemplo contas
A Cia. A adquiriu 1% da participação na Cia. B por $2.000
INVESTIDORA - Cia. A
Caixa: ($2.000)
Investimento Cia. B: $2.000
1%
INVESTIDA - Cia. B
Patrimônio Líquido: $100.000
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Exemplo [3]
A Cia. A adquiriu 3% da participação na Cia. B por $2.000
INVESTIDORA - Cia. A
Caixa: ($2.000)
Investimento Cia. B: 2.000
3%
INVESTIDA - Cia. B
Patrimônio Líquido: $100.000
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Avaliação de investimentos
Natureza das contas pelos
métodos de Custo e Valor Justo
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Exemplo [1]
A Cia. B no ano seguinte apura um lucro de 3.000, que foi destinado
a reserva de lucros
INVESTIDORA - Cia. A
Caixa: ($2.000)
Investimento Cia. B: $2.000
2%
INVESTIDA - Cia. B
Patrimônio Líquido: $100.000
Reserva de Lucros: $ 3.000
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Exemplo [2]
A Cia. B apura um prejuízo de 1.000.
INVESTIDORA - Cia. A
Caixa: ($2.000)
Investimento Cia. B: $2.000
2%
INVESTIDA - Cia. B
Patrimônio Líquido: $100.000
Prejuízo Acumulado: (1.000)
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40
Exemplo
A Cia. B apura um prejuízo de 1.000.
INVESTIDORA - Cia. A
Caixa: ($2.000)
Investimento Cia. B: $2.000
Perdas Estimadas: ($20)*
* A contrapartida
2% é no resultado em
despesas
INVESTIDA - Cia. B
Patrimônio Líquido: $100.000
Prejuízo Acumulado: (1.000)
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Dividendos
Pelo método de custo e valor justo, as receitas dos
investimentos são reconhecidas pelos dividendos.
Tal receita é considerada como operacional, mas em
subgrupo a parte. Outras receitas e despesas
operacionais – conta receita com dividendos.
Dividendos a receber – deve-se registrar a receita de
dividendos proporcionais quando efetivamente
declarados pela assembleia dos acionistas ou dos sócios
da investida.
INVESTIDORA - Cia. A
Caixa: $ 60
INVESTIDA - Cia. B
Patrimônio Líquido: $100.000
Reserva de Lucros: 3.000
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TOTAL 50.000
Capital 50.000
Reserva de Lucros 0
TOTAL 50.000
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Pede-se:
(i)Determinar o método de avaliação a ser utilizado
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Resolução
(i) o método a ser utilizado é o da avaliação a valor justo, que
nesse momento equivale ao custo e também não é coligada e
controlada.
(ii) Em 01/01/11
D: Ações da Cia. B(Investimentos).......... 5.000
C: Caixa....................... 5.000
Em 31/12/11
D: Dividendos a Receber (valores a receber).......1.000
C: Receita com Dividendos (10.000 X 10%)..........1.000
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Resolução
31-dez-11
(iii) Balanço Patrimonial
Cia A
Caixa 7.000
Estoques 5.550
Investimentos 15.000
Dividendos a Receber 1.000
TOTAL 28.550
Capital 27.550
Reserva de Lucros 1.000
TOTAL 28.550
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✓ MÉTODO DE EQUIVALÊNCIA
PATRIMONIAL
✓ INVESTIMENTOS EM COLIGADAS E
CONTROLADAS - ( CPC 18 R2 – IAS 28 e
ICPC 09)
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CENÁRIOS
(Redação anterior: Coligada é uma entidade, incluindo aquela não constituída sob
a forma de sociedade tal como uma parceria, sobre a qual o investidor tem
influência significativa e que não se configura como controlada ou participação
em empreendimento sob controle conjunto (joint venture).
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Conceitos legais (Lei 6.404/76 e CPC 18 R2)
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Controladas – CPC 36 R3
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Controle
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Tipos de controle
Controle isolado: é exercido pelo investidor ou
empresa investidora que detenha mais de 50%
do capital votante (cotas de sociedades limitadas
ou ações ordinárias de sociedades por ações.
Controle conjunto: é o compartilhamento
contratualmente convencionado, do controle de
negócio, que existe somente quando decisões
sobre as atividades relevantes exigem o
consentimento unânime das partes que
compartilham o controle.
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Tipos de controle
Controle compartilhado: quando nenhum
investidor detém isoladamente mais de 50% do
capital votante é formado um grupo controlador,
composto normalmente pelos maiores acionistas,
cujo somatório de participações ultrapassará 50%
do capital votante. Eles assinarão um acordo de
votos estabelecendo que todos os investidores
integrantes do acordo votarão nas assembleias
de acionistas da mesma forma.
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Tipos de controle
Controle integral: quando a totalidade das ações
da empresa investida pertence a um investidor, a
investida e classificada como controlada ou
subsidiária integral. Nesse caso ela não pode ser
constituída sob a forma por cotas de
responsabilidade sociedade limitada pois
precisaria ter no mínimo dois sócios. Deve então
ser constituída na forma de sociedades por
ações.
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Exemplos de controle societário
Controlada ou Controlada em
Controlada
Capital da Subsidiária Integral conjunto
Investidor detém no mínimo Investidor detém Investidor detém
investida
50% do capital votante mais 100% do capital. 50% do capital
composto por uma ação ou cota votante.
Ações
Ações Ações % Ações % Ações %
Investidora detém
Não
mais de 50% do Não é
capital votante da 20% ou mais do Controlada
investida? capital votante e
influência
significativa
Sim Investidora detém
Sim 20% ou mais do
Controlada Coligada capital votante da
investida não
Sim controlada?
Investidora tem
influência significativa Não
Outras Não na administração da
participações investida não Indeterminada
controlada com menos
de 20% do capital
votante
Figura 2 – Esquema de classificação de participações 60
Fonte: Adaptado de Perez Júnior e Oliveira (2010, p. 34).
Esquema de avaliação de participações
Investida é
Não
controlada (50%
Indeterminado
ou mais do capital
votante?
Importante
Qualquer mutação no PL da coligada (ou
controlada) corresponderá a um ajuste contábil no
saldo contábil do investimento, na contabilidade do
investidor.
MAS somente as mutações provenientes de lucro
ou prejuízo apurado pela coligada (ou controlada) é
que serão reconhecidas no resultado. Se ocorrer
outras mutações no PL serão reconhecidas no saldo
contábil do investimento mas a contrapartida será
no próprio PL.
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Reconhecimento e Mensuração - MEP
Mensuração Inicial: CUSTO DE AQUISIÇÃO
✓Segregação para controle:
✓ % x PL contábil
✓ Mais valia: diferença entre o valor justo e o valor
contábil dos ativos líquidos da adquirida; amortizável.
✓ Goodwill: ágio decorrente de expectativa de
rentabilidade futura ao longo do tempo; não
amortizável
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Exemplo (adaptado do manual p. 175)
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a BANCOS $ 5.000.000
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Mensuração subsequente
✓Reconhecimento ‘espelhado’ de todas as variações patrimoniais da
investida:
✓% x lucro ou prejuízo: resultado de MEP.
A Cia. B apurou um lucro de $ 1.000.000.
Contabilização Cia. A:
INVESTIMENTOS EM COLIGADA
Equivalência Patrimonial em B: $300.000
a Receita de Equivalência: $300.000
A Cia. B apurou um prejuízo de $ 1.000.000.
Contabilização Cia. A:
INVESTIMENTOS EM COLIGADA
Despesas de Equivalência : $300.000
a Equivalência Patrimonial em B: $300.000 69
Mensuração subsequente
✓Dividendos diminuem o saldo do investimento
A Cia. B distribuiu dividendos no total de $600.000
Contabilização Cia. A:
INVESTIMENTOS EM COLIGADA
Bancos $ 180.000
a Equivalência Patrimonial em B: $ 180.000
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