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volume 3
Universidade de Uberaba
Reitor:
Marcelo Palmério
Assessoria Técnica:
Ymiracy N. Sousa Polak
Editoração:
Supervisão de Editoração
Equipe de Diagramação e Arte
Capa:
Toninho Cartoon
Edição:
Universidade de Uberaba
Av. Nenê Sabino, 1801 – Bairro Universitário
Introdução
Iniciaremos, com este capítulo, nossos estudos relativos à área
fiscal das empresas, de forma a possibilitar uma noção geral sobre
Escrituração Fiscal.
Objetivos
Ao término dos estudos propostos neste capítulo, esperamos que
você seja capaz de:
Esquema
Notas fiscais – de
entrada e de saída
IMPORTANTE!
3 - o endereço;
4 - o bairro ou distrito;
5 - o CEP;
6 - o município;
7 - o telefone ou fax;
8 - a Unidade da Federação;
9 - o número de inscrição
estadual.
6 - Quando adotado pelo emitente, passará a
FATURA
9 - a alíquota do ICMS;
10 - a alíquota do IPI, quando
for o caso;
11 - o valor do IPI, quando for
o caso.
1 - a base de cálculo total do 9 - Nesse quadro de Cálculo do imposto, não pode
ICMS; ser excluído nem incluído nenhum campo nesse
2 - o valor do ICMS incidente quadro. Mesmo que a empresa não seja contribuinte
na operação; do IPI, não poderá excluir o campo “valor do IPI”.
3 - a base de cálculo aplicada
para a determinação do 10 - As indicações dos campos 3 e 4 serão
valor do ICMS retido por prestadas quando o emitente da nota fiscal for o
CÁLCULO DO IMPOSTO
7 - o Município do
transportador;
8 - a Unidade da Federação
do domicílio do transportador;
9 - o número de inscrição
estadual do transportador,
quando for o caso;
10 - a quantidade de volumes
transportados;
11 - a espécie dos volumes
transportados;
12 - a marca dos volumes
transportados, quando for o
caso;
13 - a numeração dos
volumes transportados,
quando for o caso;
14 - o peso bruto e líquido dos
volumes transportados.
1 - no campo Informações 13 - Nas vendas a prazo, quando não houver
complementares, indicações emissão de nota fiscal-fatura ou de fatura ou,
exigidas neste Regulamento ainda, quando esta for emitida em separado, a nota
e dados de interesse fiscal, além dos requisitos exigidos em lei, poderá
do emitente, tais como: conter, impressas ou, mediante carimbo, indicações
não-incidência, isenção, sobre a operação, tais como: preço à vista, preço
diferimento, suspensão, final, quantidade, valor e datas de vencimento das
redução de base de cálculo, prestações.
número do pedido, vendedor,
DADOS ADICIONAIS
SAIBA MAIS
<http://www.fazenda.mg.gov.br/empresas/legislacao_tributaria/ricms_2002_
seco/anexov2002_2.htm>.
SAIBA MAIS
O objetivo do DANFE é:
• acompanhar o trânsito de mercadorias;
PESQUISANDO NA WEB
• data da emissão;
• discriminação da mercadoria, por quantidade, marca, tipo, modelo,
espécie, qualidade e demais elementos que permitam sua perfeita
identificação;
• valores, unitário e total, das mercadorias e valor total da operação;
• nome da administradora e número do respectivo comprovante,
quando se tratar de operação cujo pagamento seja efetuado por
meio de cartão de crédito.
A Nota emitida tem validade fiscal. Assim, após a sua emissão, o prazo
inicia-se na data de saída de mercadoria do estabelecimento vendedor,
conforme descrito no Quadro 2, a seguir.
UNIUBE 21
Veja o Quadro 4:
Quadro 4: Entrada de mercadorias
Quadro 5: Composição do CFOP para o 1º dígito que indica o fluxo e a origem da operação
Códigos de Entradas
Códigos de Saídas
Quadro 6: Composição do CFOP para o 2º dígito que indica o grupo ou o tipo da operação
ou prestação
Códigos de Entradas
Códigos de Saídas
PESQUISANDO NA WEB
0 – Nacional
1 − Estrangeira − Importação direta
2 − Estrangeira – Adquirida no mercado interno
Observe o Quadro 9:
DICAS
COLUNAS ESCRITURAÇÃO
Data da efetiva entrada da mercadoria no estabelecimento
Data de Entrada ou a data da aquisição ou desembaraço aduaneiro, ou a
data da efetiva utilização do serviço.
Espécie, série, subsérie, número e data do documento
fiscal correspondente à operação ou à prestação e o
nome do emitente e seu número de inscrição no CNPJ. Na
hipótese de Nota Fiscal, emitida pela entrada de bens ou
Documento
mercadorias, por contribuintes desobrigados da emissão
Fiscal
de documentos fiscal, na coluna emitente e número de
inscrição, serão informados os dados do remetente.
Tratando-se de remetente pessoa física, será informado o
número do CPF no campo destinado a informar o CNPJ.
Abreviatura de outra Unidade da Federação e, se for o
Procedência
caso, onde se localiza o estabelecimento emitente.
Valor Contábil Valor total constante do documento fiscal.
a - Código Contábil: o mesmo que o contribuinte utilizar no
Codificação seu plano de contas;
b - Código Fiscal: o CFOP.
ICMS – Valores a - Base de Cálculo: valor sobre o qual incidir o ICMS;
Fiscais e b - Alíquota: alíquota do ICMS que foi aplicada sobre a
Operações base de cálculo;
com Crédito do
Imposto c - Imposto Creditado: montante do imposto creditado.
SAIBA MAIS
COLUNAS ESCRITURAÇÃO
Espécie, série e subsérie, número inicial e final e
Documento Fiscal
data de emissão.
Valor Contábil Valor total constante dos documentos fiscais.
a) Coluna "Código Contábil": o mesmo que o contribuinte
Codificação utilizar no seu plano de contas;
b) coluna "Código Fiscal": o código CFOP;
c) coluna "Base de Cálculo": valor sobre o qual incidiu
ICMS - Valores o ICMS;
Fiscais e Operações d) coluna "Alíquota do ICMS": a alíquota que foi aplicada
com Débito do sobre a base de cálculo;
Imposto e) coluna "Imposto Debitado": o montante do imposto
debitado;
f) coluna "Isenta ou Não tributada": valor da prestação
ou da operação, deste deduzida a parcela do IPI, se
consignada no documento fiscal, quando se tratar de
prestações ou operações isentas ou não tributadas
ICMS - Valores pelo ICMS, e o valor da parcela correspondente à
Fiscais e Operações redução de base de cálculo, quando for o caso;
sem Débito do g) coluna "Outras": valor da prestação ou da operação,
Imposto deste deduzida a parcela do IPI, se consignada no
documento fiscal, quando se tratar de prestação ou
operação com diferimento ou suspensão do ICMS,
e outras prestações ou operações sem débito do
imposto.
Anotações diversas e, para fins de elaboração da
DAPI, será informado, a cada saída, o valor das
Observações operações e prestações e as indicações "isenta",
"não tributada", "base de cálculo reduzida",
"diferida", "suspensa" ou "substituição tributária”.
II. até 05 (cinco) dias após o último dia do período de apuração, com
relação aos lançamentos das parcelas correspondentes, conforme
o caso, ao estorno ou ao crédito do imposto.
36 UNIUBE
O CIAP poderá ser substituído por folhas ou fichas (Figura 6), desde que
estas sejam:
Observe a Figura 6:
Número de
Números Data Nota fiscal
Série e subsérie
inscrição
OBS
Endereço
Espécie
Nome
Tipo
Estadual
número
CNPJ
série
mês
ano
dia
de
a
COLUNAS ESCRITURAÇÃO
TERMOS DE OCORRÊNCIAS
COLUNAS ESCRITURAÇÃO
Posição, subposição, item e subitem, em que a
Classificação Fiscal mercadoria esteja classificada na tabela anexa ao
Regulamento do IPI.
Especificação que permita a perfeita identificação
Discriminação da mercadoria, como: espécie, marca, qualidade,
tipo, modelo e número de série.
Quantidade Quantidade em estoque na data do balanço.
Especificação da unidade (quilograma, metro, litro,
Unidade
dúzia etc.), de acordo com a legislação do IPI.
a - Coluna "Unitário": valor de cada unidade
da mercadoria pelo custo de aquisição ou de
fabricação ou pelo preço corrente no mercado ou
Bolsa, prevalecendo o critério da estimação pelo
preço corrente, quando este for inferior ao preço
de custo; no caso de matéria-prima e produto em
fabricação, o valor será o de seu preço de custo.
Valor
b - Coluna "Parcial": valor correspondente ao
resultado da multiplicação da Quantidade pelo valor
unitário.
c - Coluna "Total": valor correspondente ao
somatório dos valores parciais constantes da
mesma posição, subposição, item e subitem,
referidos na coluna "Classificação Fiscal".
Observações Anotações diversas.
44 UNIUBE
IMPORTANTE!
Resumo
Referências
OLIVEIRA, Luís Martins et. al. Manual de Contabilidade Tributária. 10. ed. São Paulo:
Atlas, 2011.
Introdução
Continuando nossos estudos acerca dos aspectos fiscais que
envolvem a profissão de um contador, abordaremos, neste
capítulo, a incidência do ICMS nas diversas operações e
prestações.
Objetivos
Ao término do estudo deste capítulo, você estará apto a:
Esquema
ICMS – Principais
Diferencial operações Substituição
de alíquota tributária
PESQUISANDO NA WEB
2.1.1.1 Alíquotas
PESQUISANDO NA WEB
Observe a Figura 2:
Estoques CMV
(Ativo Circulante) (conta de resultado)
xxxxx 980,00
980,00
2.1.2 Devolução
EXEMPLIFICANDO!
ee) brinquedos;
ff) canudos descartáveis, copos e talheres descartáveis,
filtros descartáveis de café e fósforo;
gg) água mineral ou potável envasada;
hh) vinhos, sidras e outras bebidas fermentadas;
ii) produtos alimentícios;
jj) material elétrico;
kk) máquinas e aparelhos mecânicos, elétricos, eletrome-
cânicos e automáticos;
ll) máquinas e ferramentas.
CÁLCULO DO ICMS/ST
Base de cálculo x alíquota interna do Estado destinatário (por exemplo 18%) $ 3.765,29
MVA ajustada = {[(1+ MVA-ST original) x (1-ALQ inter)/(1-ALQ intra)] -1} x 100
Em que:
MVA ajustada é o percentual, correspondente à margem de valor
agregado a ser utilizada para apuração da base de cálculo relativa à
substituição tributária na operação interestadual;
MVA-ST original é o coeficiente, com quatro casas decimais,
correspondente à margem de valor agregado prevista na Parte 2, Anexo
XV, do Regulamento do ICMS:
ALQ inter é o coeficiente correspondente à alíquota interestadual
aplicável à operação;
ALQ intra é o coeficiente correspondente à alíquota prevista neste Estado
para as operações subsequentes alcançadas pela substituição tributária.
• papelaria;
• produtos ópticos;
• colchoaria;
• ferramentas;
• material de limpeza;
• cosméticos, perfumaria, artigos de higiene pessoal e de
toucador;
• produtos eletrônicos, eletroeletrônicos e eletrodomésticos;
• artefatos de uso doméstico;
• bicicletas;
• brinquedos;
• canudos descartáveis, copos e talheres descartáveis, filtros
descartáveis de café e fósforo;
• agua mineral ou potável envasada;
• produtos alimentícios;
• material elétrico;
• máquinas e aparelhos mecânicos, elétricos, eletromecânicos
e automáticos;
• máquinas e ferramentas.
EXEMPLIFICANDO!
Calcule o valor da MVA ajustada que deverá ser aplicado ao valor do produto
para cálculo do ICMS Substituição Tributária (Tabela 2).
UNIUBE 69
MVA ajustada = {[(1+ MVA-ST original) x (1-ALQ inter)/(1-ALQ intra)] -1} x 100,
MVA ajustada = {[(1 + 0,35) x (1 – 0,12) / (1- 0,18)] – 1} x 100
MVA ajustada = {[(1,35) x (0,88) / (0,82)] – 1} x 100
MVA ajustada = {[1,4488] – 1} x 100
MVA ajustada = 0,4488 x 100
MVA ajustada = 44,8780%
Veja a Figura 5:
i. Contabilização da receita:
i. Contabilização do estoque:
Estoque Fornecedores
16.749,05 16.749,05
Nos termos da Constituição Federal/1998, art. 155, § 2º, VII, “a”, e VII,
estão sujeitas à incidência do ICMS em relação ao diferencial de
alíquotas as operações interestaduais realizadas entre contribuintes
do imposto, nas quais a mercadoria vendida destine-se ao Ativo
Imobilizado do destinatário, ou ao seu uso e consumo.
UNIUBE 77
EXEMPLIFICANDO!
2.1.5 Demonstração
FORNECEDOR
ADQUIRENTE
DESTINATÁRIO
EXEMPLIFICANDO!
a. CFOP: 5.120/6.120;
b. o nome, o endereço e os números de inscrição, estadual e CNPJ,
do estabelecimento fornecedor.
O vendedor remetente, por sua vez, deverá emitir Nota Fiscal em nome
do destinatário, para acompanhar o transporte da mercadoria, sem
destaque do imposto, indicando-se, além dos requisitos exigidos:
b. CFOP: 5.923/6.923;
Resumo
Referências
FABRETTI, Laudio Camargo. Contabilidade Tributária. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2005.
Introdução
A Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006,
instituiu o Estatuto Nacional das microempresas e das empresas
de pequeno porte. Esse Estatuto foi dividido em duas partes: a
parte tributária, com a criação do Simples Nacional e a parte não-
tributária, com aspectos relativos a licitações públicas, relações de
trabalho, estímulo ao crédito, à capitalização e à inovação, acesso
à justiça, dentre outros.
Objetivos
Ao término dos estudos propostos neste capítulo, esperamos que
você seja capaz de:
Esquema
Opção
Obrigações
Cálculo Acessórias
s
Simples Nacional
SAIBA MAIS
A opção deverá ser realizada durante o mês de janeiro de cada ano, até
o último dia útil, produzindo efeitos a partir do primeiro dia do mês.
A opção pelo Simples Nacional será válida para o ano todo, só podendo
ser modificada com efeitos para o ano seguinte. Após a formalização da
opção, a Receita Federal disponibilizará aos Estados, Distrito Federal e
Municípios a relação dos contribuintes para verificação da regularidade
da inscrição municipal e estadual, quando exigível.
SAIBA MAIS
<http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Resolucao/2011/CGSN/
Resol94.htm>.
UNIUBE 107
Veja a Tabela 1:
Tabela 1: Anexo I da Resolução CGSN nº 94, de 29 de novembro de 2011 (art. 25, inciso I)
(vigência: 01/01/2012)
Observe a Tabela 2:
Tabela 2: Anexo II da Resolução CGSN nº 94, de 29 de novembro de 2011. (art. 25, inciso II)
(vigência: 01/01/2012)
Veja a Tabela 3:
Tabela 3: Anexo III da Resolução CGSN nº 94, de 29 de novembro de 2011. (art. 25, inciso III)
(vigência: 01/01/2012)
Veja a Tabela 4:
Tabela 4: Anexo IV da Resolução CGSN nº 94, de 29 de novembro de 2011. (art. 25, inciso IV)
(vigência: 01/01/2012)
UNIUBE 109
Veja a Tabela 5:
Tabela 5: Anexo V da Resolução CGSN nº 94, de 29 de novembro de 2011. (art. 25, inciso V)
(vigência: 01/01/2012)
O valor devido mensalmente pelo Simples Nacional deverá ser pago até
o dia 20 do mês subsequente àquele que houver sido auferida a receita
bruta.
SAIBA MAIS
A opção pelo Simples Nacional não exclui a incidência normal dos tributos
relativos às operações e prestações sujeitas à substituição tributária.
Nesse sentido, nas hipóteses em que a legislação estabelecer o regime
da substituição tributária, os respectivos tributos deverão ser recolhidos de
acordo com as regras aplicáveis ao contribuinte normal, não optante pelo
Simples Nacional.
SAIBA MAIS
Sobre o valor não recolhido, ainda incidirão juros de mora calculados com
base na SELIC (Sistema Especial de Liquidação e Custódia), a partir do
primeiro dia do mês subsequente ao vencimento do prazo e até o mês
anterior ao do pagamento e de 1% (um por cento) no mês do pagamento.
EXEMPLIFICANDO!
Principal: R$ 10.000,00
Multa: R$ 2.000,00
Juros: R$ 576,00
Total: R$ 12.576,00
EXEMPLIFICANDO!
Empregados: R$ 10.000,00
Contribuintes Individuais: R$ 5.000,00
Empregados: R$ 900,00
Contribuintes Individuais: R$ 550,00
Cálculo da GPS
Recolhimento sobre a folha de pagamento dos
R$ 2.100,00
empregados...............................................................:
Recolhimento sobre a remuneração dos contribuintes
R$ 1.000,00
individuais...................................................................:
Contribuição descontada dos
R$ 900,00
empregados...............................................................:
Contribuição descontada dos contribuintes
R$ 550,00
individuais...................................................................:
Total a ser recolhido...................................................: R$ 4.500,00
Assim, teremos:
RBS
CPP = ( 20%) + (RAT) X
RBT
120 UNIUBE
EXEMPLIFICANDO!
Receita Auferida
Cálculo da GPS
Total 1 R$ 3.840,00
RBS
CPP = ( 20%) + (RAT) X
RBT
R$ 10.000,00
CPP = R$ 3.840,00 X
R$ 80.000,00
CPP = R$ 480,00
122 UNIUBE
A ME ou EPP optante pelo Simples Nacional que emitir Nota Fiscal com
direito ao crédito estabelecido no § 1º do art. 23 da Lei Complementar
nº 123/2006 consignará no campo destinado às informações
complementares, a expressão: "permite o aproveitamento do crédito de
ICMS no valor de Cr$.....; correspondente à alíquota de .....%, nos termos
do art. 23 da LC 123/2006." (BRASIL, 2006, p.30).
Até 180.000,00
4,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 2,75% 1,25%
De 180.000,01 a 360.000,00
5,47% 0,00% 0,00% 0,86% 0,00% 2,75% 1,86%
De 360.000,01 a 540.000,00
6,84% 0,27% 0,31% 0,95% 0,23% 2,75% 2,33%
De 540.000,01 a 720.000,00
7,54% 0,35% 0,35% 1,04% 0,25% 2,99% 2,56%
documento fiscal.
De 1.440.000,01 a 1.620.000,00 9,03% 0,42% 0,42% 1,25% 0,30% 3,57% 3,07%
PIS/
Receita Bruta em 12 meses (em R$) Alíquota IRPJ CSLL COFINS CPP ICMS
PASEP
SAIBA MAIS
3.3.3 Declarações
IMPORTANTE!
EXEMPLIFICANDO!
EXEMPLIFICANDO!
EXEMPLIFICANDO!
Setembro 380.000,00
Outubro 250.000,00
Receita Bruta
Novembro 475.000,00
Acumulada
Dezembro 355.000,00
TOTAL 1.460.000,00
EXEMPLIFICANDO!
Logo, poderá ser distribuído com isenção neste mês até R$ 11.475,00 (R$
12.000,00 - R$ 525,00).
Resumo
Referências
______. Lei nº 9.249 de 1995. Dá nova redação aos dispositivos da Lei nº 8.981, de 20
de janeiro de 1995, que altera a legislação tributária federal, e dá outras providências.
Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9065.htm>.
Acesso em: 04 abr. 2011.
Introdução
Finalizando nossos estudos sobre a escrituração fiscal, dentro
dos mais diversos tipos de empresas, não podemos deixar de
comentar sobre as principais obrigações acessórias que as
empresas devem cumprir. Já estudamos que a obrigação tributária
é composta pela:
Objetivos
Esquema
Obrigações acessórias
FEDERAL ESTADUAL
DACON DCTF
UNIUBE 141
PARADA OBRIGATÓRIA
PARADA OBRIGATÓRIA
SAIBA MAIS
SAIBA MAIS
a. os condomínios edilícios;
b. os grupos de sociedades constituídos na forma dos artigos nº 265,
da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976;
c. os consórcios, desde que não realizem negócios jurídicos em nome
próprio, inclusive na contratação de pessoas jurídicas e físicas, com
ou sem vínculo empregatício;
d. os clubes de investimento registrados em Bolsa de Valores, segundo
as normas fixadas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) ou
pelo Banco Central do Brasil (BACEN);
e. os fundos mútuos de investimento mobiliário sujeitos às normas do
Bacen ou da CVM;
f. os fundos de investimento imobiliário;
g. as embaixadas, missões, delegações permanentes, consulados-
gerais, consulados, vice-consulados, consulados honorários e as
unidades específicas do governo brasileiro no exterior;
h. as representações permanentes de organizações internacionais;
i. os serviços notariais e registrais (cartórios) de que trata a Lei nº
6.015, de 31 de dezembro de 1973;
j. os fundos especiais de natureza contábil ou financeira, não dotados
de personalidade jurídica, criados no âmbito de qualquer dos
Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios,
bem como dos Ministérios Públicos e dos Tribunais de Contas;
k. os candidatos a cargos políticos eletivos e os comitês financeiros dos
partidos políticos, nos termos da legislação específica;
UNIUBE 153
SAIBA MAIS
a. livro Diário;
b. livro Razão;
c. balancetes Diários, Balanços e fichas de lançamento comprobatórias
dos assentamentos neles transcritos.
A ECD será transmitida anualmente ao SPED até o último dia útil do mês
de junho do ano seguinte ao ano calendário a que se refira a escrituração.
Destaca-se que, nos casos de extinção, cisão parcial, cisão total, fusão
ou incorporação, a ECD deverá ser entregue pelas pessoas jurídicas
extintas, cindidas, fusionadas, incorporadas e incorporadoras até o último
dia útil do mês subsequente ao do evento.
Ou seja, a NF-e impressa não tem validade visto que sua existência
é apenas digital. Para trânsito, a NF-e é representada pelo DANFE −
Documento Auxiliar da NF-e.
O arquivo digital da NF-e só poderá ser utilizado como documento fiscal, após:
SAIBA MAIS
A nota fiscal eletrônica poderá ser cancelada desde que não tenha
ocorrido a circulação da mercadoria. O cancelamento da NF-e que já
tenha sido autorizada somente poderá ser efetuado mediante Pedido
de Cancelamento de NF-e, transmitido pelo emitente à administração
tributária que a autorizou, via internet, por meio de protocolo de
segurança ou criptografia, atendendo ao leiaute estabelecido no Manual
de Integração.
a. do tipo de registro;
b. data do lançamento;
c. CNPJ do emitente/remetente/destinatário;
d. inscrição estadual do emitente/remetente/destinatário;
e. unidade da Federação do emitente/remetente/destinatário;
f. identificação do documento fiscal, modelo, série, e número de
ordem;
g. Código Fiscal de Operações e Prestações (CFOP);
h. valores a serem consignados nos livros Registro de Entradas ou
Registro de Saídas;
i. Código da Situação Tributária (CST) da operação.
SAIBA MAIS
• Livro de Entradas;
• Livro de Saídas;
• Livro de Registro de Inventário;
• Livro de Registro de Apuração do IPI;
• Livro de Registro de Apuração do ICMS;
• Do documento de Controle do Crédito de ICMS do ativo Permanente
– CIAP.
168 UNIUBE
<http://www.receita.fazenda.gov.br/Sped/Download/Default.htm>.
Resumo
Referências
Anexo(s)
REGISTRO DE CONTROLE DA
UNIDADE
PRODUTO
PRODUÇÃO
DATA REGISTROS FISCAIS CODIFICAÇÃO DIVERSAS
(QUANTIDADES)
SÉRIE E
ESPÉCIE SUB- NÚMERO VALOR
SÉRIE
NO PRÓPRIO EM OUTRO
DIA MÊS REAIS NÚMERO FOLHAS CONTÁBIL FISCAL QUANTIDADES
ESTABELECIMENTO ESTABELECIMENTO
UNIUBE
175
176
PRODUÇÃO E DO ESTOQUE
UNIUBE
CLASSIFICAÇÃO FISCAL
SAÍDAS
PRODUÇÃO
DIVERSAS ESTOQUE
QUANTIDADES) OBSERVAÇÕES
QUANTIDADE
IPI VALOR IPI
NO PRÓPRIO EM OUTRO
QUANTIDADES
ESTABELECIMENTO ESTABELECIMENTO