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FUNDAMENTOS DE

CONTABILIDADE
Unidade 2 - Finalidade da
Contabilidade

GINEAD
Unidade 2
Finalidade da
Contabilidade

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Habilidades

• Avançar nos conhecimentos do objeto e objetivo da Contabilidade.

Descritores de desempenho

• Descrever o objeto e o objetivo da Contabilidade.

• Identificar seus campos de aplicação.

• Compreender o mercado de trabalho do contador.

• Identificar as entidades de classe da profissão contábil.

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Apresentação da Unidade
Seja bem-vindo a mais uma unidade! Neste material, você encontrará os principais
aspectos da Contabilidade. Identificaremos o objetivo e as possibilidades de aplicação
dessa ciência, que possui um campo de atuação muito amplo. De maneira geral,
podemos afirmar que a Contabilidade está voltada para análise da situação patrimonial,
econômica e financeira de organizações, com o intuito de subsidiar a tomada de decisão
de seus gestores.
Ainda nesta unidade, descreveremos o mercado de trabalho do profissional contábil,
bem como identificar as respectivas entidades de classe e suas atribuições, além dos
demais aspectos pertinentes ao assunto. Vamos lá?

2.1 Objeto e objetivo da Contabilidade


Para iniciar os nossos estudos, partimos da ideia de que a Contabilidade pode ser
entendida como uma Ciência Social, concebida para atuar em todos os campos nos
quais é necessário captar, registrar, resumir e interpretar os fenômenos que afetam as
situações patrimoniais, financeiras e econômicas de qualquer ente, tanto pessoa física
quanto jurídica, com ou sem fins lucrativos, ou, até mesmo, pessoa de direito público,
como estado, município, União, autarquia etc. (IUDÍCIBUS, 2008).
Nesse contexto e utilizando-se de um entendimento um pouco diferente do que
apresenta o autor supracitado, Ribeiro (2013, p. 2) entende Contabilidade como:

Uma ciência social que tem por objeto o patrimônio das entidades econômico-adminis-
trativas. Seu objetivo principal é controlar o patrimônio das entidades em decorrência de
suas variações.

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Figura 2.1: Papel da Contabilidade

Fonte: Plataforma Deduca (2018).

Ribeiro (2003) entende como objeto da Contabilidade o patrimônio de todas as


entidades econômico-administrativas, as quais compreendem organizações que
apresentam algumas especificidades: pessoas, patrimônio, ações administrativas e fim
determinado. Sua finalidade é apresentar a situação de determinado patrimônio por
meio das demonstrações contábeis.
Podemos destacar, que os objetivos da Contabilidade são o estudo, controle e apuração
dos resultados apresentados pelos fatos decorrentes do gerenciamento patrimonial
das entidades econômico-administrativas. Elas podem ser classificadas como:

• entidades do primeiro setor (União, estados e munícipios);

• entidades do segundo setor (empresas de serviços, industriais, comerciais


etc.);

• entidades sem fins lucrativos (organizações não governamentais, coopera-


tivas, associações de classe etc.).

Você deve estar se perguntando qual é a forma de atingir esses objetivos? Essa questão
é fácil, os meios utilizados para a contabilidade atingir os seus objetivos são as técnicas
contábeis.

• Escrituração: trata-se da técnica contábil responsável pelo registro de to-


dos os fatos e atos administrativos que ocorrem no dia a dia das organiza-
ções. Como tudo o que acontece deve obrigatoriamente ser registrado pela
Contabilidade em livros específicos, os mais utilizados são o Livro Diário
e o Livro Razão. O Livro Razão é usado no Método das Partidas Dobradas.

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No Diário, como o próprio nome diz, constam os lançamentos que ocorrem
diariamente, pois, independentemente do pagamento ou até mesmo do re-
cebimento de qualquer fato, é papel da Contabilidade registrá-lo. Já o Livro
Razão apresenta, de forma individualizada, todos os movimentos registra-
dos no Livro Diário. Registro em livros Diário, livros Razão, livros Caixa de
todos os fatos que ocorreram no dia a dia da empresa;

• Demonstrações contábeis: consiste na técnica responsável pela parte ine-


rente à finalidade da Contabilidade, que é apresentar a situação de determi-
nado patrimônio em um determinado momento. Assim, as demonstrações
contábeis podem ser entendidas como quadros técnicos que confirmam
a real situação da empresa. Com isso, administrados e demais usuários
podem se posicionar e tomar as decisões mais adequadas. As demonstra-
ções mais conhecidas são o balanço patrimonial (BP) e a demonstração
do resultado do exercício (DRE);

• Auditoria perícia: diz respeito à técnica contábil que objetiva verificar e va-
lidar os dados contidos nas informações disponibilizadas por meio das
demonstrações contábeis. A auditoria efetua um minucioso exame dos do-
cumentos que deram origem às informações repassadas;

• Análise de balanços: é a técnica contábil que objetiva aprofundar o estu-


do das demonstrações contábeis, pois, como vimos anteriormente, são de
fundamental importância e auxílio para a tomada de decisões. Obviamen-
te, o entendimento dessas análises é extremamente necessário;

• Consolidação de balanços: se uma empresa é detentora de um grupo de


empresas, ela passa a ser entendida como controladora e as formadoras
como controladas. Nesse contexto, é importante fazer a consolidação dos
balanços, de modo que seja possível obter informações unificadas, do gru-
po como um todo.

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Figura 2.2: Técnicas contábeis

Fonte: Plataforma Deduca (2018).

Reflita
Você já parou para pensar em como seria o seu dia a
dia sem a contabilidade? Ela é responsável pela men-
suração de ativos, passivos, custos e despesas, além
de, claro, a lucratividade auferida. Você acha que uma
empresa consegue sobreviver sem o controle do seu
patrimônio?

No próximo tópico, discutiremos o campo de aplicação da Contabilidade.

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2.2 Campo de aplicação
Se tomarmos como ponto de partida a Contabilidade Financeira (adaptada a todos os
tipos de empresas) ou mesmo aquela que é elaborada de forma particular (destinada
a um ramo de atividade específico), a figura a seguir apresenta algumas das formas
de se elaborar Contabilidade. Assim, partimos do pressuposto de que existe uma
Contabilidade que engloba os demais ramos de atividade.

Figura 2.3: Aplicação da contabilidade

Fonte: Elaborada pela autora (2018).

Percebe-se que há várias formas de atuação por parte da Contabilidade, o que corrobora
o que vimos anteriormente. Assim, dependendo das necessidades, existe uma maneira
de atender cada tipo de empresa, como podemos verificar a seguir:

• caso a empresa seja de comércio em geral, será entendida como Contabi-


lidade Comercial;

• caso seja uma indústria, será tratada como Contabilidade Industrial;

• em caso de órgãos públicos, será identificada como Contabilidade Pública;

• instituições financeiras e bancos comerciais, identifica-se por Contabilida-


de Bancária; e

• se o segmento for o agronegócio, poderá ser entendida como Contabilida-


de Agropecuária.

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Para as mais diversas formas de atuação da Contabilidade, ela só terá sentido se a sua
finalidade for atingida, qual seja, demonstrar a situação do patrimônio de determinada
organização em um determinado período para os mais diversos usuários.
Podemos dizer que, de modo geral, o campo de aplicação da Contabilidade é a
entidade. Ou seja, qualquer empresa ou instituição, seja ela pública ou privada, que
possua patrimônio relevante, e dessa forma, necessite de acompanhamento, tendo fins
lucrativos ou não (SAPORITO, 2017). São exemplos (IUDÍCIBUS, 2010; MARION, 2009)
de usuários:

• empresas dos mais variados tipos, sejam elas de serviço, comerciais ou


industriais;

• instituições de direito público, tais como prefeituras, ministérios, secreta-


rias e os próprios órgãos do governo;

• instituições financeiras, tais como bancos;

• seguradoras;

• pessoas físicas;

• instituições de caráter beneficente, como as ONGs;

• entidades religiosas;

• associações de classe;

• fundos de investimento;

• empresas de leasing;

• consórcios e fundações de seguridade social.

Talvez não consigamos identificar, com precisão, quem são os principais usuários
da Contabilidade, visto que tudo vai depender da informação que cada um busca nas
demonstrações contábeis. Além disso, como vimos anteriormente, a Contabilidade
pode ser desenvolvida para os mais diversos fins. Vejamos a seguir o que cada um dos
elementos pode buscar nas demonstrações disponibilizadas pela Contabilidade.

• Fornecedores e bancos – a capacidade de a empresa honrar com os seus


compromissos e o seu grau de endividamento.

• Sindicatos e ordens de classe – se a entidade está em conformidade com as


questões relacionadas aos funcionários.

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• Investidores – como está a situação da empresa, se compensa investir ou
não na empresa.

• Funcionários – se a empresa tem condições de honrar com seus compro-


missos e ter continuidade.

• Concorrentes – tentam identificar possíveis estratégias utilizadas pela em-


presa.

• Governos – como a empresa trata as questões tributárias.

É notório que não existe um modelo único de Contabilidade, sendo que esta se ajusta à
necessidade de cada um dos usuários que dela necessitem préstimos.

Figura 2.4: Áreas de atuação da Contabilidade

Fonte: Plataforma Deduca (2018).

Atenção
A contabilidade é necessária em todos os tipos de
organização, independentemente de que tenham ou
não finalidade lucrativa.

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2.3 O mercado de trabalho do contador
Agora que chegamos até aqui, podemos afirmar que já temos conhecimento sobre o que
é a Contabilidade, a sua finalidade, objeto, objetivos, em quais campos ela pode atuar e
quem são os seus potenciais usuários. É possível também mensurar quão grande é o
mercado no qual esses profissionais podem estar inseridos.
De acordo com Machado e Nova (2008), em meados da década de 1940, quando a
Contabilidade se tornou uma profissão regulamentada no Brasil, a figura do contador
não era nova. Na época, era comum o papel do profissional contábil em uma de suas
primeiras funções: a de guarda-livros, responsável simplesmente pelo registros das
partidas dobradas.
Após sua regulamentação, a função de contador passou por uma transformação: a
teoria contábil europeia, base da atividade até então, foi substituída pela americana,
mais moderna, e a função de guarda-livros foi desaparecendo aos poucos. Com a
globalização, o papel desempenhado pelo contador ampliou-se, e a função de registrar
fatos, que era sua principal tarefa, tornou-se apenas uma parte dela, e o contador
assumiu o papel de tomador de decisão (MACHADO; NOVA, 2008).
O advento da tecnologia da informação também contribui para mudanças na profissão.
O uso de sistemas de informação para o lançamento de fatos contábeis, muitas vezes
de forma automática, acabou com postos de trabalho então preenchidos por contadores
e técnicos de contabilidade.
Mas o que o contador precisa fazer para se adaptar a essa nova realidade? Quais são
as características que ele deve possuir? De acordo com Mohamed e Lashine (2003) no
“mercado global” em que estamos inseridos, os profissionais de contabilidade devem
adquirir e desenvolver características como:

• habilidades de comunicação;

• habilidades computacionais;

• habilidades analíticas;

• habilidades intelectuais;

• habilidades multidisciplinares e interdisciplinares;

• conhecimentos de assuntos globais;

• qualidades pessoais;

• pensamento crítico.

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Ao analisar nas instituições de ensino, Antunes et al. (2009) destacaram as seguintes
competências exigidas de um contador:

Quadro 2.1: Habilidades exigidas do contador

Competências Descrição
Práticas contábeis do Brasil e internacionais;
cenários de negócios, identificação, avaliação e
gerenciamento de risco; avaliação de resultado
e desempenho; estratégia e organização de
negócios; visão integrada da organização;
ambiente legal e jurídico do país; aplicabilidade
Conhecimentos específicos
da tecnologia da informação; gestão de projetos
e de processos; identificação das necessidades
de informação dos usuários; auditoria; visão
sistêmica da empresa; governança corporativa
e aplicação das ferramentas estatísticas e
matemáticas.
Raciocínio lógico; visão estratégica dos
resultados; percepção e aplicação interdisciplinar
Habilidades do conhecimento; reflexão e análise crítica;
comunicação verbal e escrita; autoavaliação;
relacionamento interpessoal e autocontrole.
Valores éticos; participação e comprometimento;
Atitudes visão crítica do mundo e dos negócios;
autocrítica; respeito ao próximo.

Fonte: Antunes et al. (2009, p. 69).

Diante das características exigidas, podemos ver que o contador possui um grande
desafio, que deve crescer nos próximos anos, como a necessidade de conhecimentos
de outros idiomas e de outras culturas.
Ribeiro (2013, p.11-12, grifo nosso) descreve as organizações que podem demandar
serviços contábeis:

As entidades econômico-administrativas: são organizações que reúnem os seguintes ele-


mentos: pessoas, patrimônio, titular, ações administrativas e fim determinado.

As entidades econômico-administrativas, considerando-se o fim a que se destinam, po-


dem ser classificadas em Instituições e Empresas.

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Instituições: são entidades econômico-administrativas com finalidades sociais e socioe-
conômicas. As com objetivos sociais são aquelas cuja administração tem por objetivo o
bem estar social da coletividade, como as associações recreativas e esportivas, os hos-
pitais beneficentes, os asilos etc.; as com finalidades socioeconômicas são aquelas cuja
administração tem interesse no aspecto econômico da entidade, porém este reverte em
benefício da coletividade a que pertencem. São exemplos os institutos de aposentadorias,
pensões, previdência etc.

Empresas: são entidades econômico-administrativas que tem finalidade econômica, isto


é, visam ao lucro. Desenvolvem os mais variados ramos de atividade, como comércio,
indústria, agricultura, pecuária, transporte, telecomunicação, turismo e uma infinidade de
serviços.

Em relação à constituição de seu capital, as empresas podem se apresentar de três


maneiras:

• privadas – são as empresas constituídas por capitais de particulares;

• públicas – são as empresas constituídas por capitais advindos de órgãos


públicos, sejam eles das esferas municipal, estadual ou federal; e

• mistas – são as empresas constituídas por capitais parte de particulares e


parte de empresas públicas.

Figura 2.5: Profissional contábil

Fonte: Plataforma Deduca (2018).

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Conclui-se, com isso, que em virtude da grande abrangência de mercado e das diversas
finalidades a que se destina, o profissional contábil deve estar ciente de suas obrigações.
Além disso, ele deverá saber como se comportar, e, para tanto, as entidades de classe
do profissional contábil emitiram algumas normas. No próximo tópico, conheceremos
essas entidades.

Curiosidade
Você sabia que São Mateus é o patrono da Contabili-
dade? Ele foi um dos dozes apóstolos, mas também
era contabilista. Ele trabalhava como arrendatário de
tributos (rendeiro) e atuava na área da Contabilidade
Pública.

2.4 Entidades de classe da profissão contábil


A entidade de classe do profissional contábil são os conselhos de contabilidade. Eles
se dividem em conselhos regionais, ou seja, de abrangência estadual e municipal, e
são regidos pelo Conselho Federal de Contabilidade, cuja abrangência é nacional. O
Conselho Federal de Contabilidade e os Conselhos Regionais de Contabilidade surgiram
junto com a regulamentação da profissão contábil, em 1946. De acordo com o Decreto-
Lei nº 9.295/46:

Art. 6º São atribuições do Conselho Federal de Contabilidade:

a) organizar o seu Regimento Interno;

b) aprovar os Regimentos Internos organizados pelos Conselhos Regionais, modificando


o que se tornar necessário, a fim de manter a respectiva unidade de ação;

c) tomar conhecimento de quaisquer dúvidas suscitadas nos Conselhos Regionais e diri-


mi-las;

d) decidir, em última instância, os recursos de penalidade imposta pelos Conselhos Regio-


nais;

e) publicar o relatório anual de seus trabalhos, em que deverá figurar a relação de todos os
profissionais registrados. (BRASIL, 1946, s.p.)

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De acordo com o artigo 10 do Decreto-Lei nº 9.295/46, os Conselhos Regionais possuem
as seguintes atribuições (BRASIL, 1946, s.p.):

a. expedir e registrar a carteira profissional;

b. examinar reclamações e representações escritas e emitir uma decisão no


que se refere aos serviços de registro e das infrações dos dispositivos le-
gais vigentes, relativos ao exercício da profissão de contador;

c. fiscalizar o exercício das profissões de contador impedindo e punindo as


infrações, e enviando às autoridades competentes relatórios detalhados
sobre fatos que apurarem, e cuja solução ou repressão não seja de sua
responsabilidade;

d. publicar relatório anual de seus trabalhos e a relação de todos os profissio-


nais registrados;

e. elaborar a proposta de seu Regimento Interno, que posteriormente será


submetido à aprovação do Conselho Federal de Contabilidade;

f. representar ao Conselho Federal de Contabilidade acerca de novas medi-


das necessárias, para regularidade do serviço e para fiscalização do exer-
cício das profissões conforme as leis vigentes;

g. admitir a colaboração das entidades de classe nos casos referentes aos


itens anteriores.

Figura 2.6: Profissional contábil

Fonte: Plataforma Deduca (2018).

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As entidades de classes possuem grande relevância para a valorização e o
desenvolvimento da profissão contábil, por meio de estímulos para a educação
continuada e investimentos no desenvolvimento de pesquisas voltadas para a produção
cientifica na área contábil.

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Síntese

Nesta segunda unidade, aprofundamos nossos estudos relacionados à Contabilidade


e pudemos observar:

• Que o seu objeto de estudo é o patrimônio, que o seu objetivo é registrar


os fatos que alteraram tal patrimônio e que a sua finalidade é demonstrar
como a situação patrimonial encontra-se em um determinado momento
por meio das demonstrações contábeis.

• Os campos de aplicação da Contabilidade, que podem ser a Contabilidade


Geral ou Financeira; a Contabilidade Comercial; a Contabilidade Industrial;
a Contabilidade Pública; a Contabilidade Bancária e a Contabilidade Agro-
pecuária, ou simplesmente, qualquer entidade que seja relevante.

• Os usuários da Contabilidade, com destaque para fornecedores, bancos,


sindicatos, ordens de classe, investidores, funcionários, concorrentes e go-
vernos.

• As habilidades exigidas do profissional contábil envolvem elementos téc-


nicos e cognitivos.

• O mercado de trabalho do Contador é amplo e abrange os mais diferentes


tipos de entidades.

• As atribuições dos conselhos de contabilidade garantem a valorização do


profissional contábil.

Saiba mais
Qual o papel da Contabilidade? Saiba mais sobre
a importância da contabilidade no vídeo “A
Importân-cia da Contabilidade para uma
empresa”. Ele está disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=i7ATAU_qbDM

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Referências

ANTUNES, M. T. P.; et al. Tecnologia Educacionais em cursos de Contabilidade


Avaliados no Exame Nacional de Cursos (ENC) 2003 com conceitos A e B. UnB
Contábil, Brasília, v. 8, n. 1, p. 61-80, jan./jun. 2009. Disponível em: <https://cgg-amg.
unb.br/index.php/contabil/article/view/171>. Acesso em: 13 feb. 2018.

BRASIL. Decreto-lei nº 9.295, de 27 de maio de 1946. Dispõe sobre a criação do


Conselho Federal de Contabilidade e os Conselhos Federais de Contabilidade. Disponível
em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del9295.htm>. Acesso em: 28
jan. 2018.

IUDÍCIBUS, S. (Coord.). Manual de Contabilidade das Sociedades por ações. 7. ed. São
Paulo: Atlas, 2008.

________. Contabilidade introdutória: livro texto. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

MACHADO, V. S. de A.; NOVA, S. P. de C. C. Análise comparativa entre os


conhecimentos desenvolvidos no curso de graduação em contabilidade e o perfil do
contador exigido pelo mercado de trabalho: uma pesquisa de campo sobre educação
contábil. Revista de Educação e Pesquisa em Contabilidade, Brasília, v. 2, n.1, p. 1-23,
jan./abr. 2008. Disponível em: <http://www.repec.org.br/index.php/repec/article/
view/19/21>. Acesso em: 13 fev. 2018.

MARION, J. C. Contabilidade empresarial. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

MOHAMED, E. K.A.; LASHINE, S. H. Accounting knowledge and skills and the


challenges of a global business environment. Managerial Finance, [s.l.], v. 29, n. 7, p.3-
16, ago. 2003. Emerald. http://dx.doi.org/10.1108/03074350310768319. Disponível
em: <http://www.emeraldinsight.com/doi/abs/10.1108/03074350310768319>.
Acesso em: 13 fev. 2018.

RIBEIRO, O. M. Contabilidade básica fácil. 24. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.

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Referências

______. Contabilidade básica fácil. 29. ed. ampl. e atual. São Paulo: Saraiva, 2013.

SAPORITO, A. Contabilidade geral: fundamentos e práticas de raciocínio contábil.


Curitiba: Intersaberes, 2017.

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