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Contabilidade Financeira I 03-10-2019

CONTABILIDADE
(Normalização)

CFI-2019/2020 1

NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA

Definição de um conjunto de regras e princípios que visem:

 Elaboração de quadro de contas que devam ser seguidas


pelas unidades económicas;
 Definição do conteúdo, regras de movimentação e
articulação das contas definidas no quadro indicado
acima;
 Concepção de mapas-modelo para as demonstrações
financeiras definidas para as unidades económicas;
 Definição dos princípios contabilísticos e dos critérios
valorimétricos que devam ser seguidos na contabilidade
das diversas entidades envolvidas.

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Francisco Leote 1
Contabilidade Financeira I 03-10-2019

NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA
Portugal
 DL. 47/77 aprovação POC
 DL. 410/89 alterações POC (contemplando os
aspectos da 4.ª Diretiva)
 DL. 238/91 alterações POC (no que se refere à
consolidação de contas)
 DL. 127/95 alterações POC (contas anuais e
contas consolidadas, no que respeita ao seu campo de
aplicação)
 DL. 44/99 introdução da obrigatoriedade do sistema
de inventário permanente, e as demonstrações de resultados
por funções
 DL. 79/03 (apresenta modelos de demonstração dos
fluxos de caixa - método direto e método indireto)
 DL. 35/2005 alterações (DL. 238/91 e 410/89)
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NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA

Portugal

 DL. 158/2009 aprovação Sistema de


Normalização Contabilística (SNC)
(republicado pelo DL 98/2015 de 21/06)

 mais assente em princípios do que em regras

aproximação ao normativo internacional (modelo do IASB


International Accounting Standards Board) adoptado na União
Europeia.

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Sistema de Normalização Contabilística (SNC)


FORMA LEGAL

Decreto-Lei cria o SNC (nº158/2009)

Portarias Modelos de DF e Código de contas


(nº220/2015) (nº218/2015)

Avisos EC (nº8254/2015) , NCRF (nº8256/2015), NCRF-PE (nº8257/2015) ,


NCMI (nº8255/2015) , NI (nº8258/2015) e NCRF-ESNL (nº8259/2015)

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Sistema de Normalização Contabilística (SNC)


DL. 158/2009

Âmbito - é obrigatoriamente aplicável às seguintes entidades:


a) Sociedades abrangidas pelo Código das Sociedades
Comerciais;
b) Empresas individuais reguladas pelo Código Comercial;
c) Estabelecimentos individuais de responsabilidade limitada;
d) Empresas públicas;
e) Cooperativas;
f) Agrupamentos complementares de empresas e agrupamentos
europeus de interesse económico.

Aplicável no primeiro exercício que se inicie em ou após 1 de Janeiro de 2010.

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Sistema de Normalização Contabilística (SNC)


 Portugal - Quadro Síntese de Contas (Portaria 218/2015)
1-Meios Financeiros 2-Contas a Receber 3-Inventários e 4-Investimentos 5-Capital, reservas
Líquidos e a Pagar Ativos Biológicos e resultados
transitados
11 - Caixa 21 – Clientes 31 – Compras 41 – Investimentos 51 – Capital subscrito
12 – Depósitos à ordem 22 – Fornecedores 32 – Mercadorias financeiros 52 – Ações (quotas )
13 – Outros depósitos 23 – Pessoal 33 – Matérias-primas, 42 – Propriedades de próprias
bancários 24 – Estado e outros subsidiárias e de investimento 53 – Outros
14 – Outros entes públicos consumo 43 – Ativos fixos instrumentos de
instrumentos 25 – Financiamentos 34 – Produtos tangíveis capital próprio
financeiros obtidos acabados e 44 – Ativos intangíveis 54 – Prémios de
26 – Accionistas/sócios intermédios 45 – Investimentos em emissão
27 – Outras contas a 35 – Subprodutos, curso 55 – Reservas
receber e a pagar desperdícios, resíduos 46 – Ativos não 56 – Resultados
e refugos correntes detidos para transitados
28 – Diferimentos
36 – Produtos e venda 57 – Ajustamentos em
29 – Provisões trabalhos em curso ativos financeiros
37 – Ativos Biológicos 58 – Excedentes de
38 – Reclassificação e revalorização de ativos
regularização de fixos tangíveis e
inventários e ativos intangíveis
biológicos 59 – Outras variações
39 – Adiantamentos no capital próprio
por conta de compras

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 Portugal - Quadro Síntese de Contas (Portaria 218/2015)

6 – Gastos 7 – Rendimentos 8 - Resultados

61 – CMVMC 71 – Vendas 81 – Resultados líquido do período


62 – Fornecimentos e serviços 72 – Prestações de serviços
externos 73 – Variações nos inventários da produção … - …
63 – Gastos com o pessoal 74 – Trabalhos para a própria entidade
64 – Gastos de depreciação e 75 – Subsídios à exploração 89 – Dividendos antecipados
amortização 76 – Reversões
65 – Perdas por imparidade 77 – Ganhos por aumentos de justo valor
66 – Perdas por redução de justo 78 – Outros rendimento e ganhos
valor
79 – Juros, dividendos e outros
67 – Provisões do período rendimentos similares
68 – Outros gastos e perdas
69 – Gastos e perdas de
financiamento

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Aviso n.º 8254/2015 – Estrutura Conceptual (EC)

Ativo - é um recurso controlado pela entidade como


(§49 E.C.)

resultado de acontecimentos passados e do qual se espera


que fluam para a entidade benefícios económicos futuros

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Sistema de Normalização Contabilística (SNC)

Reconhecimento de Ativos - Um ativo é


(§87 e88, E.C.)

reconhecido no balanço quando for provável que os


benefícios económicos futuros fluam para a entidade e o
ativo tenha um custo ou um valor que possa ser mensurado
com fiabilidade.

Um ativo não é reconhecido no balanço quando,


relativamente ao dispêndio incorrido, seja considerado
improvável que benefícios económicos fluirão para a
entidade para além do período contabilístico corrente.

gasto na demonstração dos resultados.

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Sistema de Normalização Contabilística (SNC)

ativo
Um ativo deve ser classificado como corrente quando satisfizer
qualquer dos seguintes critérios (§14, NCRF 1):

(a) Espera -se que seja realizado, ou pretende -se que seja vendido ou
consumido, no decurso normal do ciclo operacional da entidade;
(b) Esteja detido essencialmente para a finalidade de ser negociado;
(c) Espera -se que seja realizado num período até doze meses após a data
do balanço; ou
(d) É caixa ou equivalente de caixa, a menos que lhe seja limitada a troca
ou uso para liquidar um passivo durante pelo menos doze meses após a
data do balanço.

Todos os outros ativos devem ser classificados como não correntes.

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Passivo (§49 - é uma obrigação presente da entidade


E.C.)

proveniente de acontecimentos passados, da liquidação da


qual se espera que resulte um exfluxo de recursos da
entidade incorporando benefícios económicos

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Sistema de Normalização Contabilística (SNC)


PASSIVO
Um passivo deve ser classificado como corrente quando satisfizer
qualquer um dos seguintes critérios (§17, NCRF 1):

(a) Se espere que seja liquidado durante o ciclo operacional normal


da entidade;
(b) Esteja detido essencialmente para a finalidade de ser negociado;
(c) Deva ser liquidado num período até doze meses após a data do
balanço; ou
(d) A entidade não tenha um direito incondicional de diferir a
liquidação do passivo durante pelo menos doze meses após a data do
balanço.

Todos os outros passivos devem ser classificados como não


correntes.
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Sistema de Normalização Contabilística (SNC)

NOTA: (§11, NCRF 1)

Uma entidade deve divulgar as quantias que se espera sejam


recuperadas ou liquidadas num prazo superior a doze meses
para cada linha de item de ativo e de passivo que combine
quantias que se espera sejam recuperadas ou liquidadas:

(a)Até doze meses após a data do balanço e

(b) Após doze meses da data do balanço.

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Capital próprio (§49 E.C.) - é o interesse residual nos ativos


da entidade depois de deduzir todos os seus passivos

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Sistema de Normalização Contabilística (SNC)

Rendimentos (§69 são aumentos nos benefícios


E.C.) -

económicos durante o período contabilístico na forma de


influxos ou aumentos de ativos ou diminuições de passivos
que resultem em aumentos no capital próprio, que não sejam
os relacionados com as contribuições dos participantes no
capital próprio.

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Rendimentos (§72 E.C.) - A definição de rendimentos engloba


quer réditos quer ganhos.

Os réditos são benefícios económicos que provêm do


decurso das atividades correntes de uma entidade
(incluindo vendas, honorários, juros, dividendos,
royalties e rendas).

Os ganhos representam outros itens que satisfaçam a


definição de rendimentos e podem, ou não, provir do
decurso das atividades correntes (ou ordinárias) de uma
entidade.
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Sistema de Normalização Contabilística (SNC)

Gastos são diminuições nos benefícios económicos


(§69 E.C.) -

durante o período contabilístico na forma de exfluxos ou


deperecimentos de ativos ou na incorrência de passivos que
resultem em diminuições do capital próprio, que não sejam
as relacionadas com distribuições aos participantes no
capital próprio.

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Sistema de Normalização Contabilística (SNC)

Gastos (§69 E.C.) - engloba perdas assim como gastos.

Os gastos que resultem do decurso das atividades


ordinárias da entidade incluem, por exemplo, o custo das
vendas, os salários e as depreciações. Tomam geralmente
a forma de um exfluxo ou deperecimento de ativos tais
como dinheiro e seus equivalentes, existências e ativos
fixos tangíveis.

As perdas representam outros itens que satisfaçam a


definição de gastos e podem, ou não, surgir no decurso
das atividades ordinárias da entidade.

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Sistema de Normalização Contabilística (SNC)


DL. 158/2009

Bases para Apresentação das DF (estabelecem os


requisitos globais das DF que permitam assegurar a
comparabilidade):

Âmbito, finalidade e componentes


Continuidade
Periodização económica
Consistência
Materialidade e agregação
Compensação
Informação comparativa

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Demonstrações Financeiras

 Utentes:
– Investidores
– Financiadores / Mutuantes
– Fornecedores e outros credores
– Trabalhadores / Empregados
– Administração Pública
– Público em geral.

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Principais Demonstrações Financeiras

 Balanço
 Demonstração de Resultados por naturezas
 Demonstração das alterações no Capital Próprio
 Demonstração Fluxos de Caixa pelo método direto
 Anexo

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Sistema de Normalização Contabilística (SNC)

 São dispensadas de apresentar a demonstração


das alterações no capital próprio e a
demonstração dos fluxos de caixa, podendo
apresentar modelos reduzidos relativamente às
restantes demonstrações financeiras, as
pequenas empresas conforme definido no art.9º
(artº 11º nº 2 do DL 158/2009).

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Sistema de Normalização Contabilística (SNC)


Entidade
Dimensão Média Pequenas Entidades MicroEntidade

Balanço>20.000.000 € Balanço ≤4.000.000 € Balanço ≤ 350.000 €


Volume de negócios≤ 40.000.000 € Volume de negócios≤ 8.000.000 € Volume de negócios≤ 700.000 €
Nº médio trabalhadores ≤ 250 Nº médio trabalhadores ≤ 50 Nº médio trabalhadores ≤ 10

Normas NCRF (1 a 28) NCRF-PE Norma contabilística para


Contabilísticas MicroEntidades
(Aviso 8256/2015) (Aviso 8257/2015) (Aviso 8255/2015)
Demonstrações -Balanço -Balanço (modelo reduzido) -Balanço (modelo ME)
Financeiras - Demonstração dos resultados por - Demonstração dos resultados por - Demonstração dos resultados
natureza natureza (modelo reduzido) por natureza (modelo ME)
(Portaria - Demonstração das alterações no
nº220/2015) capital próprio
- Demonstração dos fluxos de caixa
pelo método direto
-Anexo -Anexo
-Demonstração dos resultados por -Demonstração dos resultados por Demonstração dos resultados
funções (*) funções (*) por funções (*)

Legislação Decreto de Lei 158/2009 (alterado pelo DL nº98/2015)

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 (*) Adicionalmente, pode ser apresentada uma


demonstração dos resultados por funções (artº 11
nº2 do DL 158/2009, redação dada pelo DL 98/2015 ).

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Demonstrações Financeiras
Aviso nº 8254/2015 - Estrutura Conceptual

 Imagem verdadeira e apropriada da posição


económica e financeira, assenta em:

– Pressupostos Regime do acréscimo e;


Continuidade

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Regime do Acréscimo

 Os efeitos das transações e de outros


acontecimentos são reconhecidos quando eles
ocorram (e não quando caixa ou equivalentes de
caixa sejam recebidos ou pagos) sendo registados
contabilisticamente e relatados nas demonstrações
financeiras dos períodos com os quais se
relacionem.

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Continuidade

 As demonstrações financeiras são preparadas no


pressuposto de que uma entidade é uma entidade
em continuidade e de que continuará a operar no
futuro previsível.
 É assumido que a entidade não tem nem a
intenção nem a necessidade de liquidar ou de
reduzir drasticamente o nível das suas operações.

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Demonstrações Financeiras

– Características qualitativas
Compreensibilidade
Relevância
Materialidade
“principais”
Fiabilidade

Representação fidedigna
Substância sobre a forma
Neutralidade
“outras” Prudência
Plenitude
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Comparabilidade 29

Compreensibilidade

 A informação proporcionada nas demonstrações


financeiras deve ser compreensível para os
utentes.

 Para este fim, presume -se que os utentes tenham


um razoável conhecimento das atividades
empresariais e económicas e da contabilidade e
vontade de estudar a informação com razoável
diligência.

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Relevância

 A informação tem de ser relevante para a tomada de


decisões dos utentes.

 A informação tem relevância quando influencia as


decisões económicas dos utentes ao ajudá-los a avaliar
os acontecimentos passados, presentes ou futuros ou
confirmar, ou corrigir, as suas avaliações passadas.

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Materialidade

 A informação é material se a sua omissão ou


inexatidão influenciarem as decisões económicas dos
utentes tomadas na base das demonstrações
financeiras.

 A materialidade depende da dimensão do item ou do


erro julgado nas circunstâncias particulares da sua
omissão ou distorção.

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Fiabilidade

 A informação tem a qualidade da fiabilidade quando


estiver isenta de erros materiais e de preconceitos, e
os utentes dela possam depender ao representar
fidedignamente o que ela ou pretende representar ou
pode razoavelmente esperar -se que represente.

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Representação fidedigna

 Para ser fiável, a informação deve


representar fidedignamente as transações e
outros acontecimentos que ela ou pretende
representar ou possa razoavelmente esperar
-se que represente.

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Substância sobre a forma

 Se a informação deve representar fidedignamente


as transações e outros acontecimentos que tenha
por fim representar, é necessário que eles sejam
contabilizados e apresentados de acordo com a sua
substância e realidade económica e não
meramente com a sua forma legal.

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Neutralidade
 A informação contida nas demonstrações
financeiras tem de ser neutra, isto é, livre de
preconceitos.
 As demonstrações financeiras não são neutras se,
por via da seleção ou da apresentação da
informação, elas influenciarem a tomada de uma
decisão ou um juízo de valor a fim de atingir um
resultado ou um efeito predeterminado.

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Prudência

 A prudência é a inclusão de um grau de precaução


no exercício dos juízos necessários ao fazer as
estimativas necessárias em condições de incerteza,
de forma que os ativos ou os rendimentos não
sejam sobreavaliados e os passivos ou os gastos
não sejam subavaliados.

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Plenitude

 Para que seja fiável, a informação nas


demonstrações financeiras deve ser completa
adentro dos limites de materialidade e de custo.

 Uma omissão pode fazer com que a informação


seja falsa ou enganadora e por conseguinte não
fiável e deficiente em termos da sua relevância.

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Comparabilidade
 Os utentes têm de ser capazes de comparar as
demonstrações financeiras de uma entidade ao
longo do tempo a fim de identificar tendências na
sua posição financeira e no seu desempenho.

 Os utentes têm também de ser capazes de comparar


as demonstrações financeiras de diferentes
entidades.

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Demonstrações Financeiras

Portaria nº 220/2015 - Modelos de DF

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B
A
L
A
N
Ç
O

CFI-2019/2020 41

CFI-2019/2020 42

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CFI-2019/2020 43

CFI-2019/2020 44

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CFI-2019/2020 45

CFI-2019/2020 46

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Quadro Resumo

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Factos Patrimoniais - Resumo


Compra a pronto ao fornecedor Pimenta de 50 kg de caril.
Pagamento com Cheque no valor de 1.000 euros

Mercadorias
Facto permutativo
Ativo Cap.Próprio

Passivo

Fluxos
-Despesa
-Pagamento
Depósitos
CFI-2019/2020
à ordem 48

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Factos Patrimoniais - Resumo


Pagamento ao fornecedor da fatura nº 1657, no valor de 62
euros em dinheiro.

Facto permutativo Fluxos


-Pagamento
Ativo Cap.Próprio

Passivo

Depósitos Fornecedores
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à ordem 49

Factos Patrimoniais - Resumo


Venda a crédito ao cliente mercadorias no valor de 5.000 euros
Venda
Facto
-
Rendimentos e Ganhos
Modificativo

=
Gastos e Perdas
Clientes
Resultados

Ativo Cap.Próprio
Processo que ocorre
Passivo
no final do período
Fluxos:
-Receita
-Rendimento
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Factos Patrimoniais - Resumo


Venda a dinheiro da papelaria Sadesce no valor de 70 euros referente a
resmas de papel, pago em dinheiro.

-
Rendimentos e Ganhos
Gasto/consumo

=
Gastos e Perdas
Facto
Resultados
Modificativo
Ativo Cap.Próprio
Processo que ocorre
Passivo
no final do período

Fluxos:
Caixa -Despesa
-Gasto
CFI-2019/2020 51
-Pagamento

Francisco Leote 26

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