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MEMOREX CNU (BLOCO 07) – RODADA 05

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MEMOREX CNU (BLOCO 07) – RODADA 05

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ÍNDICE

POLÍTICAS PÚBLICAS ...........................


.......................................................
..................................................
...................... 4
DESAFIOS DO ESTADO DE DIREITO: DEMOCRACIA E CIDADANIA ........... 6
ÉTICA E INTEGRIDADE ....................................
................................................................
.......................................
........... 9
DIVERSIDADE E INCLUSÃO NA SOCIEDADE ..........................................
.......................................... 11
ADMINISTRAÇÃO
ADMINISTRAÇ ÃO PÚBLICA FEDERAL ....................................................
.................................................... 14
FINANÇAS PÚBLICAS............
PÚBLICAS........................................
........................................................
....................................
........ 17
GESTÃO GOVERNAMENTAL E GOVERNANÇA PÚBLICA: ESTRATÉGIA,
PESSOAS, PROJETOS E PROCESSOS ............................
......................................................
.......................... 19
GESTÃO GOVERNAMENTAL E GOVERNANÇA PÚBLICA: RISCOS,
INOVAÇÃO, PARTICIPAÇÃO, LOGÍSTICA E PATRIMÔNIO ...................... 22
POLÍTICAS PÚBLICAS E NOÇÕES DE ESTARTÍSTICA ............................. 25
ADMINISTRAÇÃO
ADMINISTRAÇ ÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA, CONTABILIDADE
PÚBLICA E COMPRAS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ............................ 27
COMUNICAÇÃO,, GESTÃO DOCUMENTAL, TRANSPARÊNC
COMUNICAÇÃO TRANSPARÊNCIA IA E PROTEÇÃO
DE DADOS ....................................................
................................................................................
........................................
............ 29

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POLÍTICAS PÚBLICAS

DICA 01
PROCESSOS DE DECISÃO
A implementação de políticas públicas é um processo complexo que engloba muitas
etapas, e os processos de decisão desempenham um papel crucial em todas elas.
O primeiro passo no processo de decisão na implementação de políticas públicas é a
identificação de um problema
problema ou necessidade que reqrequer
uer intervenção do ggoverno.
overno. Isso
pode ser feito por meio de pesquisas, análises de dados, consultas públicas e envolvimento
de especialistas.
DICA 02
PROCESSOS DE DECISÃO
Uma vez identificado o problema
problema,, é p
preciso
reciso definir os objetivos da política pública que
será implementada.
Essa etapa engloba a definição de metas específicas que a política pretende alcançar, bem
como a identificação dos grupos ou comunidades que serão afetados por ela.
SISTEMATIZANDO:

1º PASSO Idenfcação do problema/necessidade


problema/necessidade

2º PASSO Defnição dos objevos

DICA 03
PROCESSOS DE DECISÃO
Em momento posterior a definição dos objetivos, é preciso que haja a formulação da política
pública. Isso envolve a elaboração de propostas, a análise de alternativas e a avaliação dos
possíveis impactos.
IMPORTANTE: No decorrer desta fase, os tomadores de decisão devem considerar uma
política,, econômica e social da política
série de fatores, como a viabilidade política política,, bem como
seus efeitos potenciais sobre a equidade e a justiça social.

DICA 04
PROCESSOS DE DECISÃO
A próxima etapa é sua implementação
implementação.. Neste estágio, as decisões sobre como a política
será colocada em prática são cruciais.
Isso engloba a alocação de recursos,
recursos , a definição de responsabilidades e a elaboração
de planos de ação.
ação. Os processos de decisão nesta fase devem levar em consideração as
capacidades do governo.
DICA 05
MONITORAMENTO DE UMA POLÍTICA PÚBLICA
O monitoramento de uma política pública é um processo fundamental para garantir a
eficácia
eficácia,, a transparência e o fornecimento de contas das ações governamentais.
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É por meio desse acompanhamento sistemático que se torna possível avaliar se os objetivos
propostos estão sendo práticos, se os recursos estão sendo utilizados de maneira eficiente
e se as necessidades da população estão sendo atendidas de forma adequada.
DICA 06
MONITORAMENTO DE UMA POLÍTICA PÚBLICA
O monitoramento das políticas públicas interessa a muitos setores sociais, como os
cidadãos, os agentes públicos, os órgãos de controle, as instituições da sociedade civil
organizada, grupos da iniciativa privada entre outros.
IMPORTANTE: os direitos sociais são efetivados
efe tivados por intermédio das políticas públicas, as
quais apresentam demandas variadas e complexas, em um cenário de recursos escassos.
DICA 07
CADASTRO ÚNICO
O Cadastro Único é um conjunto de informações sobre as famílias brasileiras em situação
de pobreza e extrema pobreza.
pobreza.
IMPORTANTE: Essas informações são utilizadas pelo Governo Federal, pelos Estados e
pelos municípios para implementação de políticas públicas capazes de promover a melhoria
da vida dessas famílias.
DICA 08
CADASTRO ÚNICO
O Cadastro Único é um grande mapa das famílias de baixa rrenda
enda no Brasil. Ele mostra ao
governo quem essas famílias são, como elas vivem e do que elas precisam para melhorar
suas vidas.
Quem pode se cadastrar: famílias que vivem com renda mensal de até meio salário-
mínimo por pessoa podem e devem ser registradas no Cadastro Único.

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DESAFIOS DO ESTADO DE DIREITO: DEM


DEMOCRACIA
OCRACIA E CIDADANIA
DICA 09
DO PODER JUDICIÁRIO
O Poder Judiciário é um dos Poderes da União ao lado do Poder Executivo e Legislativo.
A atividade típica do Poder Judiciário é a jurisdicional
jurisdicional,, oportunidade em que se substitui
aos titulares dos interesses em conflito para, imparcialmente, buscar a pacificação do
conf lito.
O Poder Judiciário exerce também atividades atípicas,atípicas, tanto executivas-
administrativas (concessão de férias) quanto legislativas (elaboração de regimento
interno).

ATENÇÃO!!

O Poder Judiciário é constituído apenas na União, nos Estados e no Distrito Federal. Os


municípios não possuem poder judiciário
judiciário próprio
próprio..
Mas cuidado
cuidado,, os Municípios apresentam fóruns e juízes, mas eles são constituídos
pelo Estado respectivo,
respectivo, e não pelo próprio Município.

DICA 10
ESTRUTURA DO PODER JUDICIÁRIO
Segundo o artigo 92 da Constituição Federal, são órgãos do Poder Judiciário:
Supremo Tribunal Federal;
Conselho Nacional de Justiça;
Superior Tribunal de Justiça;
Tribunal Superior do Trabalho;
Tribunais Regionais Federais e Juízes Federais;
Tribunais e Juízes do Trabalho;

Tribunais e Juízes Eleitorais;


Tribunais e Juízes Militares;
Tribunais e Juízes dos Estados e do Distrito Federal e Territórios.
Constituição.. Atua
O STF é a cúpula do Poder Judiciário, atuando como guardião da Constituição
como última instância de resolução de conflitos no caso concreto.
DICA 11
JUSTIÇA COMUM E ESPECIAL
A jurisdição no Brasil, divide-se em:
Justiça Comum: Justiça Estadual composta por Tribunais de Justiça e Juízes de
Direito. E Justiça Federal composta por Tribunais Regionais Federais e Juízes
Federais.
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Justiça Especial: Composta pela Justiça do Trabalho,


Trabalho, Eleitoral e Militar
Militar..
DICA 12
DA ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA
A União, no Distrito Federal e nos Territórios, e os Estados criarão:
Juizados Especiais: providos por juízes togados,
togados, ou togados e leigos,
leigos, competentes
para a conciliação,
conciliação, o julgamento e a execuçã
execução
o de causas cíveis
cíveis de menor complexid
complexidade
ade e
infrações penais
e sumaríssimo, de menor
permitidos, potencial previstas
nas hipóteses ofensivo,emmediante os procedimentos
lei, a transação oral
e o julgamento de
recursos por turmas de juízes de primeiro grau.
Justiça de Paz: remunerada, composta de cidadãos eleitos pelo voto direto, universal
e secreto, com mandato de 04 (quatro) anos e competência para, na forma da lei, celebrar
casamentos, verificar, de ofício ou em face de impugnação apresentada, o processo de
habilitação e exercer atribuições conciliatórias, sem caráter jurisdicional, além de outras
previstas na legislação.
DICA 13
AUTONOMIA ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA
DA AUTONOMIA FINANCEIRA DO PODER JUDICIÁRIO
O encaminhamento da proposta
proposta,, ouvidos os outros tribunais interessados, compete:
no âmbito da União: aos Presidentes do Supremo Tribunal Federal e dos Tribunais
Superiores, com a aprovação dos respectivos tribunais;
no âmbito dos Estados e no do Distrito Federal e Territórios: aos Presidentes dos
Tribunais de Justiça, com a aprovação dos respectivos tribunais.
Se os órgãos referidos acima NÃO encaminharem as respectivas propostas
orçamentárias dentro do prazo estabelecido na lei de diretrizes orçamentárias, o Poder
Executivo considerará, para fins de consolidação da proposta orçamentária anual, os valores
aprovados na lei orçamentária vigente, ajustados de acordo com oso s limites estipulados.
DICA 14
DA AUTONOMIA
AUTONOMIA ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA
FINANCEIRA DO PODER JUDICIÁRIO
Se as propostas orçamentárias forem encaminhadas em desacordo com os limites
estipulados,, o Poder Executivo procederá aos ajustes necessários para fins de consolidação
estipulados
da proposta orçamentária anual.
Durante a execução orçamentária do exercício,
exercício, não poderá haver a realização de
despesas ou a aassunção
ssunção de obrigações que extrapolem os limit
limites
es estabelecidos na llei
ei de
diretrizes orçamentárias, exceto se previamente autorizadas, mediante a abertura de
créditos suplementares ou especiais.
DICA 15
REDEMOCRATIZAÇÃO
No ano de 198
1984,
4, o movimento pelas diretas já ganhou
ganhou muita força. Em 8
85,
5, José Sarney
assumiu como o primeiro presidente civil em mais de 20 anos.

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ATENÇÃO!!
Sua escolha foi indireta, pois Sarney foi eleito enquanto vice de Tancredo Neves, que
ficou doente antes de sua posse e acabou morrendo sem se tornar presidente.

→ Em 1988, foi promulgada a Constituição Federal.


O VOTO COMO PROTESTO: Já existiram no país situações inusitada
inusitadass onde o protesto
foi feito por meio do voto. No ano de 1987,
1987, a cidade capixaba de Vila Velha enfrentava um
surto de dengue, e o poder público municipal era duramente criticado, pois não interviu com
medidas eficientes contra o transmissor e os focos do mosquito na região.
Nas eleições do dia 14 de dezembro de 1987, como uma espécie
e spécie de protesto das autoridades
para o caso a população elegeu o candidato “mosquito”, que obteve 29.668 cédulas com
seu nome depositado nas urnas, mais do
do que o candidato Magno Pires da Sil
Silva,
va, que ficou
em segundo lugar, com 26.633 votos. O voto nesta época era escrito e em cédulas. Magno,
como segundo
segundo colocado, ganhou. E tomou medidas de profilaxia contra a d doença
oença qque
ue se
espalhava na cidade.
Você já ouviu falar do Cacareco? Em 1959,
1959, elegeu um rinoceronte como vereador d daa
cidade. O nome dele era Cacareco, tinha sido emprestado pelo Rio para a capital paulista
por conta da inauguração do zoológico municipal.
Neste tempo, uma grande insatisfação com os políticos e candidatos a vereador para a
câmara da cidade ganhava muita força na sociedade paulistana.
IMPORTANTE: dizem que o rinoceronte recebeu quase 100 mil votos nas eleições. A
revista americana “Time” chegou a noticiar que “melhor eleger um rinoceronte do que um
asno”.
DICA 16
DEMOCRACIA REPRESENTATIVA
Os regimes democráticos contemporâneos são chamados de democracias representativas,
pois o povo participa das decisões do governo indiretamente
indiretamente,, por intermédio dos seus
representantes eleitos.
IMPORTANTE: Numa democracia representativa, como é o BrasilBrasil,, o direito de votar
para escolha dos governantes, que irão estar os cargos do executivo e do legislativo,
legislativo , é
um dos direitos fundamentais da cidadania.

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ÉTICA E INTEGRIDADE
DICA 17
GOVERNO ELETRÔNICO
O Governo Eletrônico, também chamado como e-Government ou e-Gov
e-Gov,, representa uma
transformação significativa na maneira como os governos interagem com os cidadãos,
empresas e outras entidades.

O Governo Eletrônico
informações abrang
abrangeeonline
governamentais uma ampla
amp
até alaimplementação
gama de iniciativas
iniciativas,
, desde avançados
de sistemas a disponibilizaçã
disponibilização
o de
de gestão
de serviços públicos e participação cidadã
cidadã..
DICA 18
GOVERNO ELETRÔNICO
Transparência e acesso à informação: uma das bases do Governo Eletrônico é a
disponibilização de informações públicas de maneira fácil e acessível.
Isso permite que os cidadãos tenham acesso a dados governamentais, orçamentos, leis e
regulamentos de forma rrápida
ápida e eficaz
eficaz.. A transparência criada pelo e-G
e-Gov
ov contr
contribui
ibui para
uma governança mais responsável e combate a corrupção.
DICA 19

GOVERNO ELETRÔNICO
Serviços Online: os governos têm desenvolvido portais e plataformas online que
oferecem uma variedade de serviços públicos, desde emissão de documentos até
pagamento de impostos e solicitação de benefícios sociais.
Essa abordagem traz uma economia de tempo e também de recursos para os
cidadãos,, ao mesmo tempo que aumenta a eficiência
cidadãos e ficiência dos governos.
DICA 20
GOVERNO ELETRÔNICO
Participação Cidadã: O e-Gov também tem por intuito envolver os cidadãos no
processo decisório, permitindo que eles contribuam com opiniões e feedback
fe edback sobre políticas
públicas e projetos governamentais.
Isso pode ocorrer por intermédio de consultas públicas online, fóruns de discussão e outras
ferramentas interativas.
DICA 21
GOVERNO ELETRÔNICO
Governo Aberto: A ideia de governo aberto está intimamente relacionada ao Governo
Eletrônico.
Ela promove a colaboração entre o governo,
governo, a sociedade civil e o setor privado para
melhorar a qualidade dos serviços públicos, a eficácia da gestão governamental e a inovação
no setor público.

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DICA 22
GOVERNO ELETRÔNICO
Segurança e Proteção de Dados: à medida que mais informações são compartilhadas
online, é fundamental g
garantir
arantir a segurança e também a proteção dos dados pessoais
dos cidadãos (observância da LGPD).
Os Governos devem implementar medidas rigorosas de segurança cibernética e
conformidade com as regulamentações de privacidade.
DICA 23
GOVERNO ELETRÔNICO
Inclusão Digital: para que o Governo Eletrônico seja eficaz, é importante garantir que
todos os cidadãos tenham acesso à tecnologia e à internet.
internet .
Isso requer esforços para combater a exclusão digital, que pode ser alcançada por meio de
programas de inclusão digital e acesso gratuito à internet em áreas carentes
carentes..
DICA 24
GOVERNO ELETRÔNICO
O Governo Eletrônico representa uma evolução essencial na forma como os governos
atendem às necessidades dos cidadãos e promovem a governança democrática.
Entretanto, também apresenta desafios, como a garantia da segurança cibernética, a
inclusão digital
digital e a proteçã
proteção
o da p
privacidade.
rivacidade.

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DIVERSIDADE E INCLUSÃO NA SOCIEDADE


DICA 25
DIVERSIDADE ÉTNICO-RACIAL
A diversidade étnico-racial é um tema de grande relevância e importância na
sociedade contemporânea.
contemporânea.
Refere-se à variedade de grupos étnicos e raciais que compõem uma determinada
população
diferentes. ou sociedade, abrangendo uma gama de origens culturais, étnicas e raciais
É uma característica intrínseca das sociedades modernas e desempenha um papel
fundamental na construção de identidades individuais e coletivas, na promoção da
igualdade e na busca por uma sociedade mais justa
j usta e inclusiva.
A composição étnica do Brasil engloba uma ampla diversidade de etnias
etnias,, tradições,
tradições,
culturas,, idiomas e outros pontos.
culturas

A região Sul teve uma ocupação majoritária dos europeus, na Região Norte predominam
os descendentes indígenas; os afro-descendentes são maioria no Nordeste.
DICA 26
DIVERSIDADE CULTURAL: COMUNIDADES CIGANAS
Os ciganos são um grupo étnico nômade que se originou no noroeste da Índia e se
espalhou por todo o mundo ao longo dos séculos.

No Brasil, há 3 grandes grupos ciganos:


Os Calon
Calon,, que viviam na Península Ibérica e vieram para o Brasil durante a colonização;
Os Rom
Rom,, do Leste Europeu;
Os Sinti
Sinti,, do centro europeu.

PORAJMOS: o Porajmos foi o holocausto direcionado ao povo cigano, durante a 2ª


Guerra Mundial. Neste sombrio momento da história humana, foram exterminados cerca de
500.000 ciganos pelos nazistas, na chamada “Solução Final da Questão Cigana”.

DICA 27
DIVERSIDADE CULTURAL: COMUNIDADES CIGANAS
Uma característica marcante das comunidades ciganas é seu estilo de vida nômade.
nômade .
Tradicionalmente, os ciganos vivem em acampamentos temporários ou em caravanas,
viajando de um lugar para outro em busca de oportunidades econômicas e mantendo suas
tradições culturais vivas.
Entretanto, muitos ciganos no Brasil também se estabeleceram em áreas urbanas e rurais,
adaptando-se à vida
vida sedentária. As trad
tradições
ições culturais das comunidades ciganas
ciganas são ricas
e diversas. Elas incluem música, dança, artesanato e espiritualidade.

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DICA 28
DIVERSIDADE CULTURAL: COMUNIDADES CIGANAS
Suas comunidades estão localizadas principalmente nas regiões Nordeste, Sudeste e Sul.
Para enfrentar esses desafios, organizações da sociedade civil, governos e líderes ciganos
ciganos
têm trabalhado para promover os direitos e a inclusão das comunidades ciganas no
Brasil. Esses esforços incluem ações para combater o preconceito, promover a educação, o
emprego, e garantir o acesso a serviços de saúde adequados.
DICA 29
DIVERSIDADE CULTURAL: JUDEUS
A presença judaica no Brasil é uma parte significativa e histórica da diversidade
étnica e religiosa do país
país.. A história dos judeus no Brasil remonta aos primórdios da
colonização portuguesa e é marcada por uma série de eventos e desafios ao longo dos
séculos.
Os primeiros judeus que chegaram ao Brasil durante o período colonial foram, em sua
maioria, judeus sefarditas, descendentes de judeus expulsos da Península Ibérica em 1492,
quando ocorreu a Inquisição Espanhola. Muitos deles buscaram refúgio no Brasil, onde, sob
o domínio português, tiveram que praticar sua fé secretamente devido à Inquisição
portuguesa, que também estava presente no Brasil.
B rasil.

Os judeus no Brasil
antissemitismo também
(Holocausto) e aenfrentaram desafios
discriminação. ao alongo
Durante de Guerra
Segunda sua história, incluindo
Mundial, o Brasil o
recebeu refugiados judeus que escaparam do Holocausto, mas enfrentaram obstáculos para
serem aceitos no país.
Apesar dos desafios, a comunidade judaica no Brasil continua a desempenhar um papel
importante na construção da sociedade brasileira, promovendo a diversidade cultural e
contribuindo para o desenvolvimento do país. Ela é um testemunho da resiliência e da
capacidade de
de adaptação do p povo
ovo judeu ao longo da história e destaca a importância da
coexistência pacífica e do respeito à diversidade no Brasil e no mundo.
O Holocausto,
Holocausto, que também é conhecido como Shoá,
Shoá, foi o genocídio e perseguição feitos
contra os judeus pelo regime nazista alemão,
alemão, bem como também pelos seus aliados e
colaboradores. Muitos foram mortos em ca
campos
mpos de concentração, como por exemplo os
campos de Auschwitz e Chelmno.
Chelmno.

Tambémna
ocorreu foram mortos em massacres, como por exemplo o Massacre de Babi Yar,
Ucrânia. Yar, que

Houve também o seu extermínio por meio da fome, doenças e frio em locais de segregação,
como o Gueto de Varsóvia.
Varsóvia.
Hitler tinha uma política de preconceito e ódio direcionados a mui
muitas
tas pessoas, no caso dos
judeus, os culpava por muitas coisas, dentre elas pelo colapso econômico da Alemanha.
Todas as acusações de Hitler contra os que ele considerava como inimigos da Alemanha
Alemanha
eram infundadas e carregadas de discriminação.

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DICA 30
DIVERSIDADE CULTURAL: ARMÊNIOS
A Armênia é um país na região montanhosa do Cáucaso, divisa entre Ásia e Europa, cuja
a capital é Yerevan. A comunidade armênia no Brasil é estimada em 100 mil pessoas, e a
maior parte vive em São Paulo.
Curiosidade: Os armênios foram os primeiros povos a adotar o Cristianismo como
religião oficial, em 303.

Genocídio Armênio
Armênio:: o Império Turco-Otomano
Turco-Otomano era aliado
aliado da Alemanha. E foi no
decorrer da
da Pr
Primeira
imeira G
Guerra
uerra q
que
ue se iniciou uma ppolítica
olítica de genocíd
genocídio
io e dizimação
dizimação d
do
o povo
armênio pelas mãos dos turcos, em abril de 1915. Como ocorreu: os homens eram levados
para a guerra, onde eram mortos enquanto cavavam trincheiras. Crianças, idosos e
mulheres eram tirados de suas casas para "caravanas da morte", onde sucumbiam ao frio,
à fome e às doenças. Os armênios calculam que o número de mortos chegou a 1,5 milhão.
milhão.

Resultado da Primeira
Primeira Guerra Mundial para o Impéri
Império
o Turco Otomano: este impéri
império
o foi
dissolvido em 1923
1923,, quando foi proclamada a República da Turquia.
DICA 31
DIVERSIDADE CULTURAL: JAPONESES
O Brasil tem a maior comunidade japonesa fora do Japão.Japão . Atualmente, são mais de
2 milhões de nipo-brasileiros. Ao longo das décadas, os nikkei prosperaram e contribuíram
para diversos setores da sociedade brasileira.
Uma das principais contribuições dos nikkei foi no campo agrícola. Eles introduziram técnicas
avançadas de
de cultivo e diversificação d
dee culturas, tornando-se importantes produtores de
alimentos no Brasil. Hoje, a agricultura nipo-brasileira é conhecida por sua eficiência e
qualidade.
Cidades como Maringá, Tomé-Açu, São Paulo, Assai e Ivoti são exemplos de munícipios com
grandes concentrações de japoneses e de nipo-brasileiros.
DICA 32
DIVERSIDADE CULTURAL: CHINESES
Em 1892, foi aprovada a lei nº 97 que permitia a entrada de imigrantes chineses e japoneses
no Brasil. Os primeiros grupos de chineses foram trazidos de Macau ao Rio de Janeiro por
D. João VI para começar o cultivo de chá no Brasil.
A formação do Brasil tem um elo muito grande com chegada de imigrantes de muitas
nações. Entre as grandes contribuições, destacam-se os chineses. Estima-se que no Brasil
vivam cerca de 300 mil chineses.
chineses. A grande maioria vive no estado de São Paulo, em
especial na capital.

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ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL


DICA 33
REGIME JURÍDICO DOS SERVIDORES PÚBLICOS DA UNIÃO (LEI Nº 8.112/1990) -
DAS PENALIDADES
A advertência só será aplicada por escrito,
escrito, nos casos de violação de proibição
constante do art. 117, incisos I a VIII e XIX, e de inobservância de dever funcional
previsto em lei, regulamentação ou norma interna, que não justifique imposição de
penalidade mais grave.
Já, a demissão será aplicada nos seguintes casos:
MACETE: CrIA CoR, ApOIA LeTra II

CR CRime contra a administração pública;

I Inassiduidade habitual;

A Abandono de cargo;

CO COrrupção;
COrrupção;

R Revelação de segredo do qual se apropriou em razão do cargo;

AP APlicação
APlicação irregular de dinheiros públicos;

O Ofensa física, em serviço, a servidor ou a particular, salvo em legítima defesa


própria ou de outrem;

I Improbidade administrativa;

A Acumulação ilegal de cargos, empregos ou funções públicas;

LE LEsão
LEsão aos cofres públicos e dilapidação
dilapidação do patrimônio nacional;

TRA TRAnsgressão
TRA nsgressão dos incisos IX a XVI do art. 117;

I Insubordinação grave em serviço;


I Incontinência pública e conduta escanda
escandalosa,
losa, na repartição;
repartição;

DICA 34
AGENTES PÚBLICOS - REMUNERAÇÃO DOS S
SERVIDORES
ERVIDORES

Vejamos alguns pontos importantes sobre a remuneração dos servidores:


Os vencimentos dos cargos do Poder Legislativo e do Poder Judiciário não poderão ser
superiores aos pagos pelo Poder Executivo;
Executivo;
Vedada a vinculação ou equiparação de quaisquer espécies remuneratórias para o
efeito de remuneração de pessoal do serviço público;

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Os acréscimos pecuniários percebidos por servidor público não serão computados


nem acumulados para fins de concessão de acréscimos ulteriores;
O subsídio e os vencimentos dos ocupantes de cargos e empregos públicos são
irredutíveis, a não ser casos excepcionais dispostos na própria Constituição Federal;
irredutíveis,
irredutível..
Vencimento + Vantagens (caráter permanente) = remuneração > é irredutível
DICA 35

ACUMULAÇÃO DE CARGOS PÚBLICOS


Vejamos alguns pontos importantes sobre a acumulação de cargos públicos:
Em regra, é vedada a acumulação remunerada de cargos públicos;
Essa regra abrange autarquias, fundações, empresas públicas, sociedades de economia
mista, suas subsidiárias, e sociedades controladas, direta ou indiretamente, pelo poder
público.
DICA 36
RESPONSABILIDADE DO SERVIDOR PÚBLICO

O servidor público é passível de três tipos de responsabilidade,


responsabilidade , a civil, penal e
administrativa:
A responsabilidade civil decorrerá da condenação da Administração Pública a indenizar
terceiros por
por d
danos
anos causados pelo servidor, uma vvez
ez p
provado
rovado que este tenha agido com
dolo ou culpa;
Já a responsabilidade penal decorrerá de atuação típica e antijurídica do servidor
relacionada ao exercício de suas atribuições, comprovada através do devido processo legal
no juízo penal;
A responsabilidade administrativa decorrerá da violação do servidor aos deveres e
proibições inseridos nos respectivos estatutos.
DICA 37
RESPONSABILIDADE DO SERVIDOR PÚBLICO
Importante destacar que uma única conduta praticada por um servidor público poderá
configurar infração administrativa,
administrativa, implicar dano à Administração e ser tipifi
tipificada
cada como
crime, ensejando,
e nsejando, nessa hipótese, responsabilidades nas esferas administrativa, civil e
criminal, pois as três têm fundamentos e naturezas diversas.
IMPORTANTE: as esferas de responsabilidades
responsabilidades (administrativa, cível e penal) sã
são,
o, em
regra, independentes,
independentes, de tal sorte que as penas aplicadas em cada uma das esferas
serão cumulativas.
cumulativas.
DICA 38
REGIME JURÍDICO D
DOS
OS SERVIDORES PÚBLICOS
PÚBLICOS DA UNIÃO (LEI Nº 8.112/1990) -
REGIME DISCIPLINAR - DEVERES
É dever do servidor cumprir as ordens de seus superiores e levar a eles irregularidades
irregularidades
observadas durante o exercício da função.

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15
MEMOREX CNU (BLOCO 07) – RODADA 05

Quando a suspeita de irregularidade,


irregularidade, ilegalida
ilegalidade,
de, omissão ou abuso de poder, for
relacionado a seu superior,
superior, é dever informar e representar a outra autoridade
competente.
A não execução da ordem do superior, por suspeita de irregularidade de tal atividade,
não acarretará prejuízo ao servidor.
Quando um serv
servidor
idor não observar algum dos d
deveres,
everes, será penalizado
penalizado,, em regra, com
penalidade de advertência.

DICA 39
DAS PROIBIÇÕES

O art. 117 da lei discorre sobre interdições impostas ao servidor. Dependo da violação
cometida, o servidor poderá ser responsabilizado com advertência, suspensão ou
demissão..
demissão

É passível de suspensão:
Cometer a outro servidor atribuições estranhas ao cargo em que ocupa, exceto em
situações de emergência ou transitórias.
transitórias.
Exercer quaisquer atividades que sejam incompatíveis com o exercício do cargo ou
função e com o horário e trabalho.

DICA 40
DAS PENALIDADES
São penalidades disciplinares:
MACETE: CaDe DeDe SuAD

CA CAssação
CA ssação de aposentadoria
DE DEmissão
DEmissão
DE DEstituição
DEstituição do cargo em comissão
DE DEstituição
DEstituição de função comissionada
SU SUspensão
SU spensão
AD ADvertência
AD vertência

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FINANÇAS PÚBLICAS
DICA 41
FUNÇÃO DOS TRIBUTOS
A função principal do tributo é gerar recursos financeiros para o Estado.
Estado . É a função
chamada fiscal.
fiscal.
O tributo também pode ter função extrafiscal (interferência no domínio econômico, a
exemplo dasfundações
autarquias, alíquotas públicas,
de importação) ou de
sociedades parafiscal
parafiscal (arrecadação
economia de recurs
recursos
mista, empresas os paraou
públicas
mesmo pessoas
pessoas de direito privado que desenvolvam atividades relevantes, mas que não
são próprias do Estado, a exemplo dos sindicatos, do Sesi etc.).
DICA 42
PRINCÍPIOS GERAIS TRIBUTÁRIOS

O Sistema Constitucional Tributário


Tributário,, é o conjunto de princípios constitucionais que
informa o quadro orgânico de normas fundamentais e gerais de direito tributário vigentes
em determinado País País.. Assim, os principais princípios que regem toda a organização
tributária e que já funcionam também como limitadores constitucionais à tributação, são:
Princípio da Reserva Legal Tributária ou da Legalidade - O sistema tributário
brasileiro tem
tem como pr
princípio
incípio basilar proeminente, decorrente de regra constitucional o da
legalidade.
Princípio da Legalidade - "Ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma
coisa senão em virtude de lei". Esse princípio o da legalidade visa combater o poder
arbitrário do Estado. Só por meio de espécies normativas previstas no art. 59, devidamente
elaboradas, conforme as regras do processo legislativo constitucional, podem-se criar
obrigações para o indivíduo.
DICA 43
PRINCÍPIOS GERAIS TRIBUTÁRIOS

Princípio da Igualdade Tributária - Diz o art. 5°, I da CF, que todos são iguais perante
a lei sem distinção de qualquer natureza.
natureza. Esse texto proclama o princípio d
daa igualdade ou
da isonomia, determinando o convívio de todos, sem discriminações.
Princípio da Igualdade - O Sistema Tributário
Tributário Nacional repetiu o disposto no art. 5º
da CF/88 em seu art. 150, II, que diz ser vedado "instituir tratamento desigual entre
contribuintes que se encontram em situação equivalente,
equivalente, proibida qualquer distinção em
razão de ocupação profissional ou função por eles exercida, independentemente da
denominação jurídica dos rendimentos, títulos ou direitos".
Vale lembrar! Só a lei em seu sentido formal e material é que pode dispor sobre a
exigência e a majoração de tributos, pois, não há tributo sem lei.
DICA 44
FEDERALISMO FISCAL NO BRASIL
O federalismo fiscal se trata de um dos pilares do sistema político e econômico
brasileiro.. Trata-se de um arranjo no qual o poder de tributar e gastar
brasileiro gastar é compartilhad
compartilhado
o
entre os diferentes níveis de governo - União, estados e municípios.
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17
MEMOREX CNU (BLOCO 07) – RODADA 05

Essa distribuição de competências e recursos financeiros


f inanceiros visa promover a descentralização
administrativa e garantir maior eficiência na prestação de serviços públicos à população.
DICA 45
FEDERALISMO FISCAL NO BRASIL
O federalismo fiscal brasileiro também enfrenta desafios significativos. Um deles é a
complexidade do sistema tributário, que que envolve múltiplos impostos e contribuições,
tornando-o oneroso e difícil de ser compreendido tanto pelos cidadãos quanto pelas
empresas.
A carga tributária elevada e a burocracia tributária podem desestimular o investimento e a
atividade econômica.
DICA 46
FEDERALISMO FISCAL NO BRASIL
No Brasil, o federalismo fiscal é uma cara
característica
cterística marcante d
do
o sistema político desde a
CF/88, que conferiu maior autonomia fiscal aos estados e municípios.
A Carta Magna trouxe a criação de diversos impostos e transferências de recursos entre
os entes federativos, com o objetivo de promover o desenvolvimento regional e reduzir as
desigualdades sociais e econômicas.
DICA 47
FEDERALISMO FISCAL NO BRASIL
O federalismo fiscal no Brasil é uma ferramenta fundamental para a promoção do
desenvolvimento regional e para a descentralização do poder.
Entretanto, é preciso enfrentar os desafios mencionados para garantir que esse modelo seja
eficiente, transparente e capaz de
de atender às demandas da sociedade brasileira.
brasileira. A busca
por um federalismo fiscal mais equitativo e eficaz continua sendo uma das questões centrais
da agenda política e econômica do país.
DICA 48
FEDERALISMO FISCAL NO BRASIL - REFORMA TRIBUTÁRIA: IMPOSTO DO PECADO
OU IMPOSTO SELETIVO
A partir do ano de 2027, será criado o Imposto Seletivo, também chamado de imposto do
pecado, que incidirá uma só vez sobre a produção, extração, comercialização ou importação
de produtos e serviços prejudiciais à saúde e ao meio ambiente.
Nos dias atuais, a função é exercida pelo IPI (Imposto sobre PProdutos
rodutos Industrializad
Industrializados)
os) com
relação a produtos maléficos à saúde*, como o tabaco.
* Um dos intuitos deste imposto não é somente majorar o recolhimento trib
tributário,
utário, sendo
também seu intuito tornar o acesso mais caro, minorando seu consumo excessivo.
excessivo .

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GESTÃO GOVERNAMENTAL E GOVERNANÇA PÚBLICA: ESTRATÉGIA, PESSOAS,


PROJETOS E PROCESSOS

DICA 49
EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA
A Educação à Distância de fato teve um grande avanço. Com o avanço da tecnologia, vimos
uma expansão significativa das oportunidades de ensino online. Muitas instituições de
ensino estão adotando
necessidades abordagens híbridas ou totalmente online para atender às
dos alunos.
A pandemia de COVID-19 acelerou ainda mais essa tendência
t endência,, forçando muitas escolas
e universidades a adotarem o ensino remoto. Mas, ao mesmo tempo, trouxe à tona desafios,
como a falta de acesso igualitário
igualitário à tecnologia e a necessidade de repensar
repensar as estratégias
de ensino. Ou seja, nem todos tem acesso aos mesmos dispositivos digitais necessários
para a EaD.
DICA 50
EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA
A equidade no acesso à tecnologia é uma preocupação real real.. É de suma importância
garantir que todos os alunos tenham as ferramentas necessárias para participar da EaD.
Outrossim, a qualidade do ensino online também é fundamental
fundamental.. Os instrutores
necessitam ser treinados adequadamente para usar as tecnologias e desenvolver conteúdo
conte údo
envolvente.
Ademais, é possível o uso extensivo de materiais de estudo o online,
nline, como por exemplo
vídeos, textos, atividades interativas e avaliações remotas.
DICA 51
QUAL A DIFERENÇA ENTRE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA E ENSINO REMOTO?
No que tange o Ensino Remoto,
Remoto, se trata de um reprodutor do conteúdo, e tem uma
baixa interação com professor, sendo passivo na maioria das experiências.
Já na EaD
EaD,, a aprendizagem acontece de forma colaborativa,
colaborativa , com alta interação
com seus pares (alunos-alunos) e professores.

O Ensino Remoto não é projetado necessariamente para ser permanente ou a principal.


DICA 52
ENSINO REMOTO
Sendo assim, concluímos que Ensino Remoto se trata de um modelo emergencial ou
temporário de ensino que utiliza tecnologia para continuar a entrega de educação em
situações excepcionais, como durante uma pandemia (como a COVID-19).
Neste tipo de ensino, temos a interação de forma síncrona por meio de
videoconferências, sendo unilateral: Professor-aluno, ou assíncrona, onde por meio de envio
de tarefas, podendo ser adotado o meio
me io impresso ou virtual.

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19
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DICA 53
ENSINO REMOTO X EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA
O ensino remoto emergencial foi aprovado pelo Ministério da Educação (MEC), no ano
de 2020, por causa da pandemia do coronavírus, como uma maneira de possibilitar às
instituições de ensino do país a manutenção das atividades educacionais que seriam
feitas presencialmente.

No que adiz
modalidade respeito
distância a educação
admitirá à parceria
regime de distância
distância, , a aoferta
entre de cursos
instituição superiores
de ensino na
credenciada
para educação a distância e outras pessoas jurídicas, preferencialmente, em instalações da
instituição de ensino exclusivamente para fins de funcionamento de polo de educação a
distância, na forma a ser estabelecida em regulamento e respeitado o limite da
capacidade de atendimento de estudantes.
est udantes.
DICA 54
EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA
O Poder Público incentivará o desenvolvimento e a veiculação de programas de
ensino a distância, em todos os níveis e modalidades de ensino, e de educação continuada.
A educação a distância, organizada com abertura e regime especiais, será oferecida por
instituições especificamente credenciadas pela União.

DICA 55
EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA

A educação a distância gozará de tratamento diferenciado, que incluirá:


Custos de transmissão reduzidos em canais comerciais de radiodifusão sonora e de sons
e imagens e em outros meios
me ios de comunicação que sejam explorados mediante autorização,
concessão ou permissão do poder público;
Concessão de canais com finalidades exclusivamente educativas;
Reserva de tempo mínimo, sem ônus para o Poder Público, pelos concessionários de
canais comerciais.
DICA 56
GESTÃO DO CONHECIMENTO
A Gestão do Conhecimento (GC) se trata de uma disciplina que se tornou crucial nas
organizações modernas, independentemente do setor ou do tamanho.
Ela se concentra na identificação, captura, armazenamento, distribuição e aplicação
eficaz do conhecimento dentro de uma organização, com o objetivo de melhorar o
desempenho, a inovação e a tomada de decisões.
DICA 57
GESTÃO DO CONHECIMENTO
A eficácia da Gestão do Conhecimento deve ser monitorada e avaliada regularmente.
regularmente .
As métricas podem incluir a taxa de utilização de conhecimento, a resolução mais rápida de
problemas, o aumento da inovação e a melhoria do desempenho global da organização.
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20
MEMOREX CNU (BLOCO 07) – RODADA 05

No caso do uso estratégico,


estratégico, o conhecimento capturado
capturado e compartilhad
compartilhado
o deve ser utilizad
utilizado
o
estrategicamente para melhorar os processos de negócios, inovar e tomar decisões
informadas.
A GC ajuda as organizações a evitar a reinvenção da roda e a tomar decisões mais eficientes
com base em lições do passado e dados relevantes.
DICA 58
GESTÃO DO CONHECIMENTO
A Gestão do Conhecimento é uma abordagem estratégica para llidar
idar com o conhecimento
como um ativo fundamental nas organizações. Ela envolve a captura, o compartilhamento
e o uso eficaz do conhecimento para melhorar a tomada de decisões, a inovação e o
desempenho geral.
Conforme o ambiente de negócios se torna mais complexo e orientado pelo conhecimento,
a GC se torna uma ferramenta crucial para o sucesso das organizações no mundo
contemporâneo.

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MEMOREX CNU (BLOCO 07) – RODADA 05

GESTÃO GOVERNAMENTAL E GOVERNANÇA PÚBLICA: RISCOS, INOVAÇÃO,


PARTICIPAÇÃO, LOGÍSTICA E PATRIMÔNIO

DICA 59
CONTROLE LOGÍSTICO
O Controle Logístico é uma parte essencial da gestão empresarial moderna, moderna ,
desempenhando um papel crítico na eficiência e na competitividade de uma organização.

IMPORTANTE: Ele inclui uma série de atividades e processos que visam gerenciar e
otimizar o fluxo de produtos, informações e recursos ao longo de toda a cadeia de
suprimentos.
DICA 60
CONTROLE LOGÍSTICO
O Controle Logístico inclui o planejamento, a execução e o monitoramento de todas as
atividades relacionadas à movimentação de produtos,
produto s, desde a aquisição de matérias-
primas até a entrega ao cliente final.
Isso engloba a ggestão
estão de estoq
estoques,
ues, o transporte, o arma
armazenamento,
zenamento, a distribuição, a
embalagem, o controle de qualidade, a previsão de demanda e a coordenação de todas as
partes envolvidas na cadeia de suprimentos.

DICA 61
CONTROLE LOGÍSTICO
A importância do Controle Logístico não pode ser subestimada, pois afeta diretamente a
capacidade de uma empresa atender às demandas de seus clientes de forma eficaz e
competitiva.
Uma gestão logística eficiente pode reduzir os custos operacionais, melhorar os prazos
de entrega, aumentar a satisfação
satisfação do cliente e contribuir para o aumento das
das margens de
lucro.
DICA 62
CONTROLE LOGÍSTICO

São algumas das principais áreas de foco do Controle Logístico incluem:


Gestão de Estoques: Manter o equilíbrio
equilíbrio entre a oferta e a demanda, evitand
evitando
o excesso
de estoque (que pode gerar custos de armazenamento) e escassez de produtos (que pode
resultar na perda de vendas e insatisfação dos clientes).
Gestão de Transporte: Selecionar as opções de transporte mais adequadas para
diferentes tipos de produtos e destinos, minimizando custos e prazos de entrega.
DICA 63
CONTROLE LOGÍSTICO

São algumas das principais áreas de foco do Controle Logístico incluem:


Armazenamento e Distribuição: Organizar os centros de distribuição e armazéns d
dee
maneira eficiente, garantindo que os produtos estejam disponíveis quando e onde são
necessários.
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MEMOREX CNU (BLOCO 07) – RODADA 05

Tecnologia da Informação: Utilizar sistemas de informa


informação
ção avançad
avançados
os para rastrear,
monitorar e gerenciar todos os aspectos da cadeia de suprimentos, permitindo uma tomada
de decisão mais precisa e rápida.
DICA 64
CONTROLE LOGÍSTICO

São algumas das principais áreas de foco do Controle Logístico incluem:


Colaboração com Fornecedores: Estabelecer parcerias sólidas e eficazes com
fornecedores para garantir
garantir um fluxo contí
contínuo
nuo de matéria-prima e produtos de alta
qualidade.
Sustentabilidade: Integrar práticas sustentáveis na logística, visando reduzir o impacto
ambiental e melhorar a imagem da empresa.
Gerenciamento de Riscos: Identificar e mitigar riscos que possam afetar a cadeia de
suprimentos, como desastres naturais, interrupções na produção ou problemas de
qualidade.
DICA 65
CONTROLE LOGÍSTICO
O Controle
Controle Logístico está em constante evolução devido às mudanças nas demandas do
mercado, avanços tecnológicos e desafios globais.
A digitalização,
digitalização, a automação, a análise de d
dados
ados em tempo real e a logística reversa são
algumas das tendências que estão moldando o futuro do Controle Logístico.
DICA 66
ORGANIZAÇÃO LOGÍSTICA
A Organização Logística é um componente fundamental para o sucesso de qualquer empresa
que depende do movimento de produtos, matérias-primas e informa
informações
ções ao longo de sua
cadeia de suprimentos.
Trata-se de um conjunto de estratégias, processos e práticas que têm como objetivo
principal garantir que todos os elementos envolvidos na logística operem de maneira
coordenada e eficiente,
eficiente, visando atender às necessidades dos clientes e alcançar os
objetivos organizacionais.
DICA 67
ORGANIZAÇÃO LOGÍSTICA
Uma organização logística eficiente resulta em uma série de benefícios para as
empresas, como a redução de custos operacionais,
operacionais, a melhoria da qualidade
qualidade do serviço ao
cliente, a otimização de recursos, a minimização de riscos e uma vantagem competitiva
significativa no mercado.
Outrossim, uma logística bem organizada pode ajudar a impulsionar a inovação e a
adaptabilidade
adaptabilidade da empresa, permitindo que ela se ajuste rapidamente às mudanças nas
condições de mercado e nas demandas dos clientes.

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23
MEMOREX CNU (BLOCO 07) – RODADA 05

DICA 68
ORGANIZAÇÃO LOGÍSTICA
A Organização Logística desempenha um papel crítico na gestão empresarial moderna,
capacitando as organizações a alcançar eficiência operacional e se destacar em um
ambiente de negócios cada vez mais competitivo e globalizado, exigindo um planejamento
estratégico, tecnologia avançada e uma ab
abordagem
ordagem integrada
integrada para garantir
garantir o sucesso de
uma empresa em sua cadeia de suprimentos.

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24
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POLÍTICAS PÚBLICAS E NOÇÕES DE ESTARTÍSTICA

DICA 69
AÇÕES AFIRMATIVAS
As Ações Afirmativas são políticas e medidas adotadas por governos, instituições
educacionais e empresas com o objetivo de corrigir desigualdades históricas e
promover a igualdade de oportun
oportunidades
idades para grupos que enfrentaram d
discriminação
iscriminação
esistemática e exclusão
controverso ao longo
ao
em muitos da his
países história.
aotória.
redorEssas política
políticass etêm
do mundo, têmsido um tópico
como importante
importante
alvo grupos sub-
representados, como minorias étnicas, mulheres, pessoas com deficiência e outros grupos
marginalizados.
DICA 70
AÇÕES AFIRMATIVAS
O principal argumento em favor das Ações Afirmativ
Afirmativas
as é que elas buscam compensar as
desigualdades históricas e estruturais que têm prejudicado certos grupos, oferecendo
oportunidades adicionais e recursos para que eles possam competir em igualdade de
condições.
Isso é especialmente relevante em contextos onde a discriminação racial, de gênero, étnica
ou outras formas de preconceito persistem.
DICA 71
AÇÕES AFIRMATIVAS

Algumas das formas mais comuns de Ações Afirmativas incluem:


Reservas de vagas em universidades e empregos para grupos sub-representados;
Programas de cotas raciais, étnicas ou de gênero em instituições de ensino;
Políticas de contratação que priorizam candidatos de grupos sub-representados.
DICA 72
AÇÕES AFIRMATIVAS

Algumas das formas mais comuns de ações afirmativas também incluem:


Incentivos fiscais ou financeiros pa
para
ra empresa
empresass que promovem a diversidade em sua
força de trabalho;
Programas de capacitação e treinamento específicos para grupos sub-representados.
DICA 73
AÇÕES AFIRMATIVAS
As ações Afirmativas são uma ferramenta complexa e controversa na busca pela
igualdade e pela justiça social. Elas têm o potencial de corrigir desigualdades históricas e
criar sociedades mais inclusivas, mas também levantam questões éticas, legais e práticas
que precisam ser cuidadosamente consideradas e debatidas para encontrar um equilíbrio
justo e eficaz na promoção da igualdade
igualdade de oportunida
oportunidades.
des.

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25
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OBS.: O debate em torno das Ações Afirmativas é, portanto, uma parte importante da
conversa sobre justiça social e direitos civis em muitos países.
DICA 74
A INCLUSÃO NAS POLÍTICAS PÚBLICAS
A inclusão nas políticas públicas não é apenas uma questão de justiça social, mas também
de eficácia e desenvolvimento sustentável.

As Sociedades
aproveitam mais inclusivas
ao máximo tendemde
o potencial a ser maisos
todos estáveis, coesas e prósp
seus cidadãos, prósperas,
eras, pois
promovendo
inovação e criatividade.
DICA 75
A INCLUSÃO NAS POLÍTICAS PÚBLICAS
Para que a inclusão nas políticas públicas seja eficaz, é necessário um compromisso de
longo prazo das autoridades governamentais,
governamentais, bem como a participação ativa da
sociedade civil e organizações não governamentais.
IMPORTANTE: as políticas sejam baseadas em dados sólidos e em uma compreensão
IMPORTANTE:
aprofundada das necessidades e desafios enfrentados por grupos específicos, para que
possam ser adaptadas de forma eficaz.
DICA 76
A INCLUSÃO NAS POLÍTICAS PÚBLICAS
A inclusão nas políticas públicas é essencial para construir sociedades mais justas e
igualitárias, onde todas as pessoas tenham a oportunidade de prosperar e contribuir
para o bem-estar coletivo.
coletivo.
FOCA AQUI: Ela é um passo crucial em direção a um mundo mais inclusivo,
diversificado e equitativo.
DICA 77
AMOSTRAGEM NÃO PROBABILÍSTICA
A amostragem
amostragem não probabilístic
probabilísticaa é uma técnica de seleção de amostras em pesquisa
estatística que difere da amostragem
amostragem probabilística, na qual cada membro
membro da população
tem uma chance conhecida e igual de ser selecionado para a amostra.
Nas amostras não probabilísticas, a seleção dos elementos da amostra não segue um
processo aleatório e, portanto, não pode ser considerada representativa da população
em estudo de maneira probabilística
probabilística..
DICA 78
AMOSTRAGEM POR BOLA DE NEVE
No que diz respeito à amostragem por bola de neve, normalmente usada em pesquisas
qualitativas e estudos de populações difíceis de alcançar, como grupos marginais, a
amostragem por bola de neve começa com um pequeno grupo de rrespondentes
espondentes que são
recrutados, e então eles indicam outros possíveis participantes.
Isso continua até que uma amostra suficientemente grande seja obtida.

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26
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ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA, CONTABILIDADE PÚBLICA E


COMPRAS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

DICA 79
RESTOS A PAGAR
Consideramos como Restos a Pagar as despesas empenhadas e não pagas até 31 de
dezembro,, distinguindo-se
dezembro distinguindo-se as despesas processadas das não processadas.
A Secretaria do Tesouro Nacional da Secretaria Especial de Fazenda do Ministério da
Economia providenciará, até o encerramento do ex exercício
ercício financeiro, o cancela
cancelamento,
mento, no
Siafi, de todos os saldos de restos a pagar que permanecerem bloqueados.
DICA 80
RESTOS A PAGAR
Esse tema é importantíssimo no contexto da administração pública e na contabilidade
governamental.

Existem duas categorias principais de restos a pagar:


Os não processados;
Os processados.
DICA 81
RESTOS A PAGAR
Os restos a pagar não processados se referem a compromissos financeiros em que a
administração pública empenhou os recursos, ou seja, reservou-os para um fim
específico, mas ainda não foram efetivamente executados.
Por outro lado, os restos a pagar processados representam despesas já realizadas, mas
que ainda não foram pagas.
DICA 82
RESTOS A PAGAR
Para lidar com os restos a pagar de forma eficaz, os governos e as organizações públicas
devem adotar práticas contábeis e financeiras sólidas.
sólidas .
Isso engloba a implementação de sistemas de controle interno eficientes, a definição de
políticas claras para a liquidação dos compromissos financeiros e o acompanhamento
regular dessas obrigações.
DICA 83
RESTOS A PAGAR
Também é essencial trazer ao seu conhecimento que os órgãos de controle,
controle, como os
tribunais de contas, exerçam seu papel de fiscalização e auditoria para garantir a
conformidade com as normas e regulamentos estabelecidos.
Cheirinho de prova: A gestão adequada dos restos a pagar também está relacionada
à responsabilidade fiscal e ao cumprimento das metas orçamentárias.

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27
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DICA 84
RESTOS A PAGAR
Os restos a pagar são uma parte importante da administração financeira pública,
pública , que
exige atenção e cuidado por parte das autoridades governamentais.
A gestão adequada desses compromissos fina financeiros
nceiros é essencial para gar
garantir
antir a
estabilidade fiscal, a transparência e a eficiência na utilização dos recursos públicos,
contribuindo assim para o desenvolvimento econômico e social de um país ou região.
DICA 85
RESTOS A PAGAR
Os restos a pagar podem ser originados de despesas empenhadas, ou seja, reservadas para
pagamento, mas que ainda não foram efetivamente
ef etivamente pagas.

Eles podem ser classificados em dois tipos principais:


Não processados,
processados, que são empenhos que
que ainda não se transformara
transformaram
m em despesas
realizadas.
Processados,, que são despesas já executadas, mas que ainda não foram pagas.
Processados
DICA 86

TERMO DE EXECUÇÃO DESCENTRALIZADA


O Termo de Execução Descentralizada (TED
(TED)) é um instrumento utilizado em administração
pública para delegar a execução de determinadas atividades o ouu projetos a órgãos ou
entidades distintas
distintas daquelas que detêm a competência origina
original.
l.
Essa descentralização tem o objetivo de promover maior eficiência na gestão
pública,, permitindo que órgãos ou entidades especializadas possam realizar tarefas
pública
específicas de forma mais eficaz e ágil.
DICA 87
TERMO DE EXECUÇÃO DESCENTRALIZADA
A principal
principal característica do TED é a transferência de recursos financeiros,
financeiros, bem como
a responsabilidade pela execução de um programa, projeto ou atividade, de um órgão
central para um órgão executor.
O órgão central,
central, que geralmente é o responsável pela formulação das políticas públicas e
pelo planejamento, estabelece diretrizes e metas a serem alcançadas, enquanto o órgão
executor é encarregado de implementar as ações necessárias para atingir esses objetivos.
DICA 88
TERMO DE EXECUÇÃO DESCENTRALIZADA
A utilização do TED é comum em diversos níveis de governo,
governo , como federal, estadual
e municipal, e em diferentes áreas da administração pública, como educação, saúde,
infraestrutura e assistência social. Isso permite que entidades especializadas ou
descentralizadas, como autarquias, fundações, empresas públicas, organizações da
sociedade civil, entre outras, participem ativamente na execução de políticas públicas.

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28
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COMUNICAÇÃO, GESTÃO DOCUMENTAL,


DOCUMENTAL, TRANSPARÊNCIA E PROTEÇÃO DE
DADOS
DICA 89
PANORAMA HISTÓRICO DA COMUNICAÇÃO PÚBLICA NO BRASIL
O panorama
panorama histórico da comunicação p pública
ública no Brasil é uma narrativa fascinante que
se desenrola ao longo dos séculos, refletindo a evolução das instituições e d
daa soci
sociedade
edade
brasileira como um todo.
A comunicação pública, em seu sentido mais amplo, abrange todas as formas de
comunicação que têm como objetivo servir ao interesse público e promover
promo ver o bem-
estar da sociedade, incluindo mídia estatal, educação, cultura e informação.
DICA 90
PANORAMA HISTÓRICO DA COMUNICAÇÃO PÚBLICA NO BRASIL
Exemplos de Avanços:
→ Criação da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), em 2008, reunindo veículos de
comunicação públicos como TV Brasil, Rádio Nacional e Agência Brasil.
→ Implantação de p
políticas
olíticas públicas que incentiva
incentivam
m a produção audiovisual independente
e a democratização do acesso à cultura.
→ Aumento da participação da sociedade civil em debates sobre o futuro da comunicação
pública.
DICA 91
PANORAMA HISTÓRICO DA COMUNICAÇÃO PÚBLICA NO BRASIL
Internet e redes sociais: A chegada da internet e d
das
as rredes
edes soci
sociais
ais revolucionou a
comunicação pública no Brasil e em todo o mundo. O acesso à informação se tornou mais
democrático, permitindo que indivíduos e grupos se expressassem e interagissem de
maneira nunca vista antes.
Mas também surgiram desafios relacionados à desinformação e ao uso indevido das
redes.

DICA 92
PANORAMA HISTÓRICO DA COMUNICAÇÃO PÚBLICA NO BRASIL
Atualidade e desafios: Hoje, a comunicação pública no Brasil enfrenta desafios
complexos, como a polarização política,
política, a concentração de mídia, a d
desinformação
esinformação e a luta
pela liberdade de expressão.
As instituições públicas, como a Empresa Brasil de Comunicação (EBC), têm buscado
promover uma comunicação mais plural e transparente
transparente,, mas o cenário continua a
evoluir rapidamente.

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DICA 93
PANORAMA HISTÓRICO DA COMUNICAÇÃO PÚBLICA NO BRASIL- DESAFIOS E
PERSPECTIVAS

Desafios e perspectivas:
Fortalecer a autonomia e independência da comunicação p
pública
ública eem
m relação aos
governos;
Garantir o acesso universal e democrático à informação e à produção de conteúdo;
Combater a desinformação e as fakes news, promovendo o jornalismo profissional e de
qualidade;
Ampliar a participação da sociedade civil na gestão da comunicação pública.
DICA 94
FINALIDADES DA COMUNICAÇÃO PÚBLICA
A comunicação pública possui diversas finalidades que visam servir ao interesse público
e promover o bem-estar da sociedade como um todo. São algumas das principais finalidades
da comunicação pública:
Informar: A comunicação pública tem como objetivo fornecer informações precisas,
relevantes e imparciais para o público. Isso inclui notícias, atualizações sobre eventos
importantes, informações de saúde pública, educacionais, culturais e outros tipos de
conhecimento que ajudam as pessoas a tomar decisões informadas e a compreender o
mundo ao seu redor.
Educar: A comunicação pública desempenha um papel crucial na educação da sociedade,
promovendo a alfabetização midiática e informacional, disseminando conhecimento
acadêmico e cultural, e apoiando o desenvolvimento de habilidades cognitivas e críticas.
DICA 95
FINALIDADES DA COMUNICAÇÃO PÚBLICA
São algumas das principais finalidades da comunicação pública:
Promover a participação cidadã: Através de debates púb públicos,
licos, fóruns de d
discussão
iscussão e
programas interativos, a comunicação pública busca envolver os cidadãos na vida política e
social, incentivando
incentivando o engajamento cívico, a par
participação
ticipação em processos democrá
democráticos
ticos e a
expressão de opiniões.
Preservar e promover a cultura: A comunicação pública pública muitas vezes tem a
responsabilidadee de preservar e promover a cultura local, regional e nacional,
responsabilidad nacional, apoiando a
produção artística, a difusão de tradições culturais e a valorização da diversidade
diversidade cultural.

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DICA 96
FINALIDADES DA COMUNICAÇÃO PÚBLICA

São algumas das principais finalidades da comunicação pública:


Reforçar valores democráticos: A comunicação pública deve fortalecer os princíp
princípios
ios
democráticos, como a liberdade
liberdade de expressão, a diversidade
diversidade de opiniões, a transparência,
a prestação de contas e o respeito pelos direitos humanos. Ela desempenha um papel
fundamental na vigilância e no controle democrático das instituições.
Combater a desinformação e a manipulação: A comunicação pública tem a
responsabilidadee de enfrentar a desinformação, a fake news e a manipulação da opinião
responsabilidad
pública, fornecendo fontes confiáveis de informação e promovendo o pensamento crítico.
DICA 97
FINALIDADES DA COMUNICAÇÃO PÚBLICA

São algumas das principais finalidades da comunicação pública:


Promover o desenvolvimento social e econômico: Por intermédio da disseminação
de conhecimento técnico, científico e econômico, a comunicação pública pode contribuir
para o desenvolvimento sustentável, a inovação e a melhoria da qualidade de vida da
sociedade.
DICA 98
FINALIDADES DA COMUNICAÇÃO PÚBLICA

São algumas das principais finalidades da comunicação pública:


Criar um espaço d de
e diálogo e inclu
inclusão:
são: A comunicação
comunicação públi
pública
ca deve ser inclusiva,
garantindo que diferentes vozes e grupos da sociedade tenham a oportunidade de se
expressar e participar do debate público, evitando a exclusão e a marginalização.
Fornecer entretenimento de qualidade: Além de suas funções informativas e
educacionais, a comunicação públ
pública
ica também pode oferecer entretenimento culturalmente
relevante e de qualidade, enriquecendo a experiência cultural e social das pessoas.

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