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Nesse material f ocamos também nos temas mais simples e com mais DECOREBA, pois,
muitas vezes, os deixamos de lado e isso pode, inf elizmente, custar inúmeras posições no
resultado f inal.
Portanto, utilize o nosso material com todo o seu esf orço, estudando e aprof undando cada
uma das dicas.
Se houver qualquer dúvida, você pode entrar em contato conosco enviando suas dúvidas
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ÍNDICE
POLÍTICAS PÚBLICAS............................................................................. 4
DESAFIOS DO ESTADO DE DIREITO: DEMOCRACIA E CIDADANIA ........... 7
ÉTICA E INTEGRIDADE ......................................................................... 10
DIVERSIDADE E INCLUSÃO NA SOCIEDADE .......................................... 14
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL .................................................... 17
FINANÇAS PÚBLICAS............................................................................ 20
GESTÃO GOVERNAMENTAL E GOVERNANÇA PÚBLICA ........................... 23
POLÍTICAS PÚBLICAS: EDUCAÇÃO, CIÊNCIA, TECNOLOGIA E JUSTIÇA . 26
POLÍTICAS PÚBLICAS: SAÚDE E DESENVOLVIMENTO SOCIAL............... 31
DIREITOS HUMANOS, DIREITOS DOS POVOS ORIGINÁRIOS E DAS
POPULAÇÕES TRADICIONAIS ............................................................... 35
PESQUISA E AVALIAÇÃO ...................................................................... 39
POLÍTICAS PÚBLICAS
DICA 01
Existem no Brasil problemas sociais em diversas áreas, como por exemplo na saúde, na
segurança pública, na educação, dentre outros.
Cheirinho de prova: Políticas públicas envolvem conf litos de interesse e resultam de
uma complexa interação que envolve o Estado, o governo, a iniciativa privada e diversas
organizações da sociedade civil.
DICA 02
POLÍTICAS DE GOVERNO X POLÍTICAS DE ESTADO
Já as Políticas de Estado são aquelas que envolvem mais de uma agência do Estado,
passando em geral pelo Parlamento ou por instâncias diversas de discussão, resultando em
mudanças de outras normas ou disposições preexistentes, com incidência em setores mais
amplos da sociedade.”
Fonte: OLIVEIRA, D. A. Das políticas de governo à política de Estado: reflexões sobre a atual agenda educacional
brasileira. Educ. Soc., Campinas, v. 32, n. 115, p. 323-337, abr.-jun. 2011.
Resumindo:
Expandir direitos;
Propiciar a equidade.
DICA 04
ser entendidas e avaliadas como um conjunto de programas (ou seja, tal entendimento não
pode ser f eito individualmente), projetos e ações, a f im de universalizar direitos.
DICA 05
POLÍTICA PÚBLICA
Mesmo problema não tendo sido sanado, ele perdeu a importância, abrindo um espaço
para outros problemas que estejam presentes nas agendas.
DICA 06
Combater a fome, por meio da transf erência direta de renda às f amílias benef iciárias;
DICA 07
Família: núcleo composto por uma ou mais pessoas que f ormem um grupo doméstico,
com residência no mesmo domicílio e que contribuam para o rendimento ou que dele
dependam para atendimento de suas despesas;
Renda familiar mensal: soma dos rendimentos auf eridos por todos os integrantes da
f amília, excluídos aqueles rendimentos indicados em regulamento;
Renda familiar per capita mensal: razão entre a renda f amiliar mensal e o total de
integrantes da f amília;
DICA 08
DICA 09
AUTORITARISMO E VIOLÊNCIA DE ESTADO: DITADURA MILITAR - INTRODUÇÃO
Período que antecede: O presidente João Goulart- Jango, no auge da Guerra Fria,
tinha uma série de dif iculdades, é importante ressaltar que ele já assumiu a presidência de
uma f orma turbulenta depois da renúncia de Jânio Quadros, em um cenário que já era bem
f ebril, para o contexto da época.
Jango f ez algumas coisas que na época não f oram bem recebidas por alguns setores, como
por exemplo se aproximar da China, na época governada por Mao Tsé -Tung.
Desde o começo da década de 60, existiam f ocos de guerrilha rural, como por exemplo a
chamada Liga dos Camponeses Pobres, de Francisco Julião, que tinha um elo com Cuba,
que era socialista e apoiada pela URSS.
Estamos no contexto político e social da Guerra Fria, ok? Neste tempo, ou você
estava ao lado dos EUA ou da URSS.
DICA 10
DITADURA MILITAR
Podemos dizer que a tomada do poder por parte dos militares começou em 31 de março de
1964, com uma rebelião onde Olímpio Mourão Filho f oi o líder.
Suas tropas marcharam rumo ao Rio de Janeiro, tendo como intuito destituir o governo.
Sendo assim, Ranieri Mazzilli assumiu de f orma provisória. Simultaneamente, a Junta Militar
f ormava-se. Após tudo isto, Humberto Castello Branco f oi eleito de f orma indireta como
presidente do Brasil.
Importante ressaltar que os movimentos de tomada do poder por parte dos militares
também f oram f eitos em outros países latinos:
Uruguai- 1973;
Chile- 1973;
Peru- 1968;
DICA 11
GOVERNOS MILITARES
Artur da Costa e Silva: este f oi o 2º presidente do regime militar, tendo seu mandato
de março de 1967 à agosto de 1969.
Ele ampliou os poderes do executivo, que poderia f echar o Congresso Nacional, cassar
mandatos e suspender direitos em caso de violações à Lei de Imprensa e à Lei de Segurança
Nacional. Foi neste período que surgiu o AI-5.
Art. 10. Fica suspensa a garantia de habeas corpus, nos casos de crimes políticos, contra
a segurança nacional, a ordem econômica e social e a economia popular.
Art. 11. Excluem-se de qualquer apreciação judicial todos os atos praticados de acordo
com este Ato Institucional e seus Atos Complementares, bem como os respectivos ef eitos.
DICA 12
Augusto Pinochet é uma f igura que não pode ser ignorada quando o assunto é
autoritarismo e violência de Estado. Tudo isto ocorreu no Chile.
Entre os crimes principais do quais f oi acusado, os mais conhecidos f oram as violações aos
direitos humanos e também a denúncia de manter contas secretas no exterior com dinheiro
desviado do governo.
DICA 13
AUTORITARISMO E VIOLÊNCIA DE ESTADO: ALBERTO FUJIMORI
Alberto Fujimori também é uma f igura bastante controversa quando o assunto são
direitos humanos. Fujimori é um político nipo-peruano que assumiu a presidência em 90 e
f icou no poder por mais de 10 anos.
Contudo, ele f oi condenado em 2009 por ter ordenado o massacre de vinte e cinco
pessoas, entre 91 e 92, quando o seu governo lutava contra o Cendeiro Luminoso, grupo
considerado terrorista pelo estado peruano.
DICA 14
EFETIVAÇÃO E REPARAÇÃO DE DIREITOS HUMANOS: MEMÓRIA E A COMISSÃO
NACIONAL DA VERDADE
DICA 15
Comunicação.
DICA 16
Nos dias 3 e 4 de junho de 1989, ocorreu uma violenta repressão contra um movimento
democrático estudantil na Praça da Paz Celestial, na China.
O conf ronto culminou na morte de muitos soldados e civis, que f oram mortos em
linchamento ou por coquetéis Molotov (bombas caseiras) e outras armas improvisadas.
Importante f risar que até os dias de hoje a China não f orneceu número concretos das
vítimas deste triste episódio.
ÉTICA E INTEGRIDADE
DICA 17
EMBRIAGUEZ
Ex.: João e Paulo são servidores. João bebe uma bebida alcoólica, de f orma habitual e
aparece embriagado no ambiente de trabalho. Paulo, por sua vez, bebe de f orma habitual
também e aparece f ora do seu ambiente de trabalho embriagado, causando conf usão por
onde passa. Qual dos dois se enquadra na vedação da Lei 1.171/1994, XV, n?
DICA 18
CONDUTA NEGLIGENTE
DICA 19
ASSÉDIO MORAL
O assédio moral se trata da prática de diversos atos, como por exemplo sobrecarregar
alguém de serviços, espalhar mentiras, humilhar (até mesmo por meio de redes sociais e
aplicativos de mensagens), diminuir, constranger, entre outras atitudes.
10
O Decreto 1.171/1994 veda (proíbe) esta prática por parte do servidor público. O
disposto a seguir:
DICA 20
DANO MORAL
Mas qual a ligação disto com o serviço público? Muito simples, veja a normatização do
decreto:
Deixar, o servidor público, qualquer pessoa à espera de solução que compete ao setor em
que exerça suas f unções, permitindo a f ormação de longas f ilas, ou qualquer outra espécie
de atraso na prestação do serviço, não caracteriza apenas atitude contra a ética ou ato de
desumanidade, mas principalmente grave dano moral aos usuários dos serviços públicos.
DICA 21
11
E isto tem uma ligação muito f orte com ética, pois o princípio da legalidade liga o servidor
e suas condutas ao que está normatizado na lei. Ou seja, as disposições legais, inclusive
deste código aqui tratado, estão dentro da legalidade. Logo, tanto as condutas éticas quanto
às vedações estão totalmente coerentes e de acordo com o Princípio da Legalidade.
Existe uma f rase do f amoso doutrinador Hely Lopes Meirelles que cai em muitas provas
de concursos, que é a seguinte:
“Enquanto na administração particular é lícito f azer tudo que a lei não proíbe, na
Administração Pública só é permitido f azer o que a lei autoriza”.
DICA 22
ÉTICA E CIDADANIA
Vale a pena ressaltar que não é preciso que o indivíduo tenha conhecimento de que tem o
direito de exercer a cidadania. Imagine o exemplo hipotético de uma pessoa que vive em
uma comunidade ribeirinha, tendo pouco acesso à inf ormação e pouca instrução acadêmica.
Isto não a impede de ser um cidadão.
DICA 23
É simplesmente impossível f alar de ética sem f alar da nossa CF/88, que trouxe de f orma
democrática o Estado Social no qual vivemos. A Constituição Federal, também chamada de
“Constituição Cidadã” trouxe o ideal de dar a todos os cidadãos, sem distinção, o direito
de ter um papel de escolha na Administração Pública, por meio do voto. Ao votar, o povo
exercendo sua cidadania, escolhe seus representantes legais, quer seja no Poder
Legislativo, quer seja no Poder Executivo.
Art. 37 A administração pública direta ou indireta de qualquer dos Poderes da União, dos
Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade,
impessoalidade, moralidade, publicidade e ef icácia [...].
DICA 24
Princípios e valores são dois conceitos muito estudados dentro da temática da ética , que
f requentemente causam certa conf usão. Os Princípios são verdades prof undas, de cunho
universal, enquanto os valores têm um caráter mais individual.
Ex.: Um princípio de caráter universal é o f ato de que matar uma pessoa é algo errado.
Mas é um valor de caráter pessoal ser vegano, por considerar que matar animais para
consumo alimentício é errado.
12
Ou seja, todas as pessoas consideram que matar alguém é uma conduta errada (princípio),
mas nem todas as pessoas são veganas (valor).
13
DICA 25
TOMADA DE DECISÃO APOIADA
No caso da tomada de decisão apoiada, a pessoa com deficiência conserva o seu status
de plenamente capaz (ela tem capacidade civil plena).
A pessoa com def iciência elege pelo menos A curatela de pessoa com def iciência é uma
2 pessoas idôneas, com as quais medida extraordinária, devendo durar
mantenha vínculos e que gozem de sua apenas o tempo necessário da condição,
conf iança, para prestar-lhe apoio na onde será nomeado um curador. Hoje em
tomada de decisão sobre atos da vida civil. dia existe também a curatela
compartilhada.
IMPORTANTE: A legislação prevê que a única pessoa legitimada para ajuizar pedido de
Tomada de Decisão Apoiada e indicar os apoiadores é aquela que será apoiada.
DICA 26
LEI 14.624/23 E A ACESSIBILIDADE
A Lei 14.624/23 trouxe a utilização nacional da f ita com desenhos de girassóis como
identif icação de pessoas com def iciências ocultas, ou seja, aquelas que podem não ser
notados de imediato, como por exemplo a surdez e o autismo.
14
DICA 27
ATENDENTE PESSOAL
Trata-se de uma pessoa, que pode ser um membro ou não da f amília, que, com ou sem
remuneração, assiste ou of erece cuidados básicos e f undamentais à pessoa com
def iciência no exercício de suas atividades diárias, exceto as técnicas ou os procedimentos
identif icados com prof issões legalmente estabelecidas.
DICA 28
A Constituição Federal, no art. 68 do ADCT prevê a propriedade def initiva das terras
ocupadas por comunidades quilombolas, devem ser emitidas pelos Estados, em prol dos
remanescentes quilombolas por razões históricas e necessidade de manutenção desses
grupos.
Além dos quilombolas, outros grupos merecem a proteção seja por razões históricas, por
causa da vulnerabilidade ou até mesmo por conta da discriminação, é o caso das pessoas
com def iciência, idosos, mulheres, crianças, LGBTQIA+ e os índios.
DICA 29
MULHERES
A violência contra mulher constitui uma das f ormas de violação dos direitos humanos.
15
DICA 30
MULHERES
DICA 31
CRIANÇAS
DICA 32
CRIANÇAS
DICA BÔNUS
Nos termos do § 1º, é dever de todos prevenir a ameaça ou violação aos direitos do idoso.
No mais, lembre-se que de acordo com o § 2º, as obrigações previstas no Estatuto do
Idoso não excluem da prevenção outras decorrentes dos princípios por ela adotados.
16
DICA 33
REGIME DOS SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS - LEI 8.112/1990 -
GRATIFICAÇÃO POR ENCARGO DE CURSO OU CONCURSO
A Gratif icação por Encargo de Curso ou Concurso é devida ao servidor que, em caráter
eventual:
DICA 34
DICA 35
Dessa f orma, tanto os servidores aprovados em concurso público (ef etivos) quanto os
chamados servidores comissionados (em comissão) submetem-se às disposições do Regime
Estatutário (ef ecom).
O concurso público poderá ser de provas ou de provas e títulos, podendo ser realizado
em duas etapas, conf orme dispor a lei do respectivo plano de carreira.
O prazo de validade do concurso público será de até dois anos, podendo ser prorrogado
uma única vez, por igual período.
DICA 36
17
IMPORTANTE: Ato do dirigente máximo do órgão ou entidade def inirá, em conf ormidade
com a legislação vigente, os programas de capacitação e os critérios para participação em
programas de pós-graduação no País, com ou sem af astamento do servidor, que serão
avaliados por um comitê constituído para este f im.
DICA 38
LEI 8112– SERVIDOR QUE RECEBE A MAIS POR ERRO OPERACIONAL É OBRIGADO
A DEVOLVER DIFERENÇA, SALVO PROVA DE BOA-FÉ
Apesar de se tratar de disposição legal expressa, o relator destacou que a norma tem sido
interpretada com observância de alguns princípios gerais do direito, como a boa -f é.
Por outro lado, o ministro ressaltou que impedir a devolução dos valores recebidos
indevidamente por erro perceptível da administração, sem a análise da eventual boa -f é em
cada caso, permitiria o enriquecimento sem causa do servidor, com violação do artigo 884
do Código Civil.
18
DICA 39
DO AUXÍLIO-FUNERAL
O auxílio será pago no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, por meio de procedimento
sumaríssimo, à pessoa da f amília que houver custeado o f uneral.
19
FINANÇAS PÚBLICAS
DICA 41
ORÇAMENTO
O Sistema Orçamentário Brasileiro (SOB) está normatizado nos artigos 165 a 169 da
CF/88. É importante que você saiba que a CF/88 mudou o SOB quando criou o Plano
Plurianual (PPA) e a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO).
ATENÇÃO!!
O PPA trará o que o governante deseja realizar nos próximos 4 anos (deseja realizar);
A LDO trará o que ele pode realizar no próximo ano (pode realizar);
A LOA trará o que será realizar em 1 ano (concretização das ações, pôr a mão na massa,
realizar de f ato).
DICA 42
DICA 43
CICLO DO PPA
Implementação;
Monitoramento;
Avaliação;
Revisão.
DICA 44
Finalísticos;
Gestão;
Operações especiais.
Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização.
Pensar Concursos.
20
Art. 4º O PPA 2020-2023 ref lete políticas públicas, orienta a atuação governamental e
def ine diretrizes, objetivos, metas e programas.
§ 1º Não integram o PPA 2020-2023 os programas destinados exclusivamente a
operações especiais.
§ 2º A cada programa f inalístico será associada uma unidade responsável, um objetivo e
uma meta.
DICA 45
A LDO escolhe os programas do Plano Plurianual que devem ser contemplados com
dotações na LOA que lhe f or correspondente.
O projeto da LDO é f eito pela Secretaria de Orçamento Federal, secretaria esta que tem
a ajuda dos Órgãos Setoriais e UO’s, e com o suporte técnico da Secretaria do Tesouro
Nacional, nas questões conectadas à dívida mobiliária f ederal e também às normas pa ra a
execução orçamentária.
De acordo com a CF/88, o 1º período da sessão legislativa não poderá ter interrupção sem
a aprovação da LDO (2/2 a 17/7).
DICA 47
DIRETRIZES IMPORTANTES
Diretrizes:
A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), considerada elo entre o PPA e a LOA, estabelece
quais serão as metas e prioridades para o ano seguinte.
21
22
DICA 49
GESTÃO DE PESSOAS
Para começar, a gestão de pessoas se trata de uma área ou departamento de uma certa
organização, que tem em sua base uma série de atividades conectadas às pessoas
encontram-se na organização, que seja de f orma direta ou de f orma indireta.
Podemos trazer como exemplos colaboradores, parentes entre outros. É importante
destacar que para estar com pessoas e lidar com elas, é preciso que se respeite todas as
características e, claro, com as dif erenças.
IMPORTANTE: Sem a existência das pessoas não teremos a organização.
DICA 50
PROCESSOS DE GESTÃO DE PESSOAS
Agregar pessoas;
Orientar pessoas;
Desenvolver pessoas;
Recompensar pessoas;
Reter pessoas;
Acompanhar pessoas.
DICA 51
GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS
Conceito de gestão estratégica de pessoas: É a espécie de gestão que tem por intuito
ocupar-se com as metas da organização e com a operação e as f ormas de atuação mais
harmônico para f azê-lo, tendo em vista o curto, o médio e o longo prazos.
Deste modo, o f oco é o alcance dos resultados esperados, o planejamento e o
monitoramento das ações .
A importância da gestão estratégica de pessoas nas organizações acontece quando há uma
majoração de produtividade e redução do burnout entre os colaboradores.
DICA 52
ENGAJANDO PESSOAS
A gestão estratégica de pessoas traz uma série de propostas como o engajamento das
pessoas, que pode ser f eita por intermédio das pesquisas, com intuito de conhecer melhor
os colaboradores, gerando motivação e criando uma cultura organizacional.
O engajamento f az o colaborador se tornar mais dedicado, f azendo suas atribuições de
maneira mais qualitativa.
23
DICA 53
DICA 54
Caso o estilo de comunicação seja f ranco e direto, para eles pode ser olhado de um espectro
de desconf orto e ameaça. Para trabalhar ef icazmente com essas pessoas, a pessoa precisa
compreender sua cultura, como elas f oram f ormadas, e adaptar -se ao estilo de
gerenciamento dessas distinções.
DICA 55
Mobilizar, segundo a gestão de pessoas, quer dizer que teremos todas as estratégias que
tem por intuito criar:
Comprometimento
Motivação
Entusiasmo
DICA 56
Importante ressaltar que RH não é a mesma coisa que Gestão de Pessoas. Muita atenção
para não se conf undir:
Avaliação de desempenho
24
DICA 57
Agora que já sabemos as f unções do RH, chegou a hora que conhecer as f unções da
gestão de pessoas:
Motivação da equipe
DICA 58
No âmbito da gestão de pessoas, existem também erros comuns, dos quais devemos
f ugir. São estes os erros:
Focar só em resultados;
Ignorar os treinamentos;
Ausência de planejamento;
Falha na comunicação.
25
DICA 59
LEI Nº 11.343/2006 - FUNDAMENTO CONSTITUCIONAL
Estabeleceu normas para a repressão à produção não autorizada e ao tráf ico ilícito (arts.
31 e 32);
DICA 60
SISTEMA NACIONAL DE POLÍTICAS PÚBLICAS SOBRE DROGAS
26
DICA 61
DICA 62
DICA 63
São também princípios do Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas (Sisnad):
27
usuários e dependentes de drogas, repressão da produção não autorizada e do tráf ico ilícito
de drogas;
DAS COMPETÊNCIAS:
Coordenar o Sisnad.
DICA 64
POLÍTICA NACIONAL DE MIGRAÇÕES
Passaporte;
Laissez-passer;
Autorização de retorno;
Salvo-conduto;
28
DICA 65
De visita;
Temporário;
Diplomático;
Of icial;
De cortesia.
DICA 66
O visto de visita poderá* ser concedido ao visitante que venha ao Brasil para estada de
curta duração, sem intenção de estabelecer residência, nos seguintes casos:
Turismo;
Negócios;
Trânsito;
DICA 67
29
DICA 68
O visto temporário poderá ser concedido ao imigrante que venha ao Brasil com o intuito
de estabelecer residência por tempo determinado e que se enquadre em pelo menos uma
das seguintes hipóteses e tenha como f inalidade:
Tratamento de saúde;
Acolhida humanitária;
Estudo;
Trabalho;
Férias-trabalho;
Reunião f amiliar;
30
DICA 69
DIREITO À SAÚDE
DICA 70
DIREITO À SAÚDE
Segundo a Lei Federal nº 8.080/90, que também é chamada de Lei Orgânica da Saúde,
tem por objetivo trazer as disposições a respeito:
Da promoção;
Da organização;
PRINCÍPIOS DO SUS
Preservação da autonomia das pessoas na def esa de sua integridade f ísica e moral;
Divulgação de inf ormações quanto ao potencial dos serviços de saúde e a sua utilização
pelo usuário.
DICA 72
PRINCÍPIOS DO SUS
Participação da comunidade;
31
DICA 73
PRINCÍPIOS DO SUS
Integração em nível executivo das ações de saúde, meio ambiente e saneamento básico;
Organização dos serviços públicos de modo a evitar duplicidade de meios para f ins
idênticos.
DICA 74
De acordo com a CF/88 a direção do SUS deve ser exercida em cada esf era de governo
pelos seguintes órgãos:
32
ATENÇÃO!!
DICA 75
SUBSISTEMA DE ATENÇÃO À SAÚDE INDÍGENA
O chamado Subsistema de Atenção à Saúde Indígena do SUS (SAISISUS) está organizado
em 34 Distritos Especiais de Saúde Indígena (DSEI), que f icam em todas as regiões do
território brasileiro.
ATENÇÃO!!
Caberá à União, com seus recursos próprios, f inanciar o Subsistema de Atenção à Saúde
Indígena.
DICA 76
SERVIÇOS PRIVADOS DE ASSISTÊNCIA À SAÙDE
DICA 78
GESTÃO FINANCEIRA
33
DICA BÒNUS
O Conselho de Saúde.
34
DICA 79
DICA 80
ESTATUTO DO ÍNDIO: ASSISTÊNCIA OU TUTELA
Os índios e as comunidades indígenas ainda não integrados à comunhão nacional f icam
sujeito ao regime tutelar estabelecido no Estatuto do Índio.
A incumbência desta tutela é da União, que a exercerá através do competente órgão f ederal
de assistência aos silvícolas.
IMPORTANTE: As terras habitadas pelos silvícolas são INALIENÁVEIS nos termos que
a lei f ederal determinar, a eles cabendo a sua posse permanente e f icando reconhecido o
seu direito ao usuf ruto* exclusivo das riquezas naturais e de todas as utilidades nelas
existentes.
DICA 81
ESTATUTO DO ÍNDIO: REGISTRO CIVIL
Os nascimentos e óbitos, e os casamentos civis dos índios não integrados, serão registrados
de acordo com a legislação comum, atendidas as peculiaridades de sua condição quanto à
qualif icação do nome, prenome e f iliação.
ATENÇÃO!!
35
DICA 82
ESTATUTO DO ÍNDIO: BENS E RENDA DO PATRIMÔNIO INDÍGENA
O usuf ruto exclusivo das riquezas naturais e de todas as utilidades existentes nas terras
ocupadas por grupos tribais ou comunidades indígenas e nas áreas a eles reservadas;
36
DICA 84
Os povos indígenas têm o direito de conservar e ref orçar suas próprias instituições políticas,
jurídicas, econômicas, sociais e culturais, mantendo ao mesmo tempo seu direito de
participar plenamente, caso o desejem, da vida política, econômica, social e cult ural do
Estado.
DICA 86
Sobre a remoção: Os povos indígenas não serão removidos à f orça de suas terras ou
territórios. Nenhum traslado se realizará sem o consentimento livre, prévio e inf ormado dos
povos indígenas interessados e sem um acordo prévio sobre uma indenização justa e
equitativa e, sempre que possível, com a opção do regresso
DICA 87
O ano de 2022 trouxe um caso extremamente bárbaro, que se tornou notícia em todo o
mundo: O homicídio de Dom Phillips e de Bruno Pereira, no Estado do Amazonas, mais
precisamente f alando, no Vale do Javari. Dom Phillips era britânico, e era um jornalista
muito engajado, e na ocasião da sua morte ele estava escrevendo um livro chamado “Como
salvar a Amazônia”.
Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização.
Pensar Concursos.
37
Já Bruno Pereira era um indigenista, também muito engajado. Ele era um dos maiores
especialistas em povos isolados do País. Em 2019, ele f oi exonerado do cargo de
coordenador-geral de Índios Isolados da Funai. Mas continuou atuando como assessor na
União dos Povos Indígenas do Vale do Javar i (Univaja).
OBS.: Ao menos 3 pessoas f oram indiciadas pela morte de Dom e Bruno. O motivo se
deu, segundo reportagens, após eles registrarem imagens de pesca ilegal.
38
PESQUISA E AVALIAÇÃO
DICA 89
RESOLUÇÃO CNS 466/2012
DICA 90
RESOLUÇÃO CNS 466/2012 – TERMOS IMPORTANTES
DICA 91
DICA 92
39
DICA 93
DICA 94
DICA 95
Autônoma;
Consciente;
Livre;
Esclarecida.
DICA 96
40
DICA 97
DICA 98
PROCESSO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
41