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MEMOREX CNU (BLOCO 02) – RODADA 04

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ÍNDICE

POLÍTICAS PÚBLICAS ..................................................................................................... 4


DESAFIOS DO ESTADO DE DIREITO: DEMOCRACIA E CIDADANIA .......................................... 6
ÉTICA E INTEGRIDADE.................................................................................................. 10
DIVERSIDADE E INCLUSÃO NA SOCIEDADE ...................................................................... 12
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL .............................................................................. 15
FINANÇAS PÚBLICAS.................................................................................................... 18
GESTÃO GOVERNAMENTAL E GOVERNANÇA PÚBLICA...................................................... 21
POLÍTICAS PÚBLICAS ................................................................................................... 23
GERÊNCIA E SUPORTE DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ................................................ 25
DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE............................................................................... 27
APOIO À DECISÃO, INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL E MÉTODOS QUANTITATIVOS ........................ 29

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POLÍTICAS PÚBLICAS

DICA 01

IMPLEMENTAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS

A implementação de políticas públicas se trata de um processo complexo que envolve


muitos atores e variáveis.

Muitas das vezes, vemos políticas bem elaboradas no papel, mas a efetiva implementação
no terreno pode ser problemática. Há muitos obstáculos a serem superados, como por
exemplo a resistência de alguns grupos de interesse e até mesmo a burocracia.
DICA 02

IMPLEMENTAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS

A avaliação constante é essencial para a identificação dos problemas e ajuste das políticas
conforme necessário.

Além do mais, a participação da comunidade e também das partes interessadas desde o


começo do processo pode contribuir para uma implementação mais efetiva.

DICA 03
FIES- COMITÊ GESTOR DO FUNDO DE FINANCIAMENTO ESTUDANTIL (CG-FIES)

O Comitê Gestor do Fundo de Financiamento Estudantil foi instituído por decreto de 19 de


setembro de 2017, com o objetivo de formular a política de oferta de financiamento
estudantil e supervisionar a execução das operações do Fies.

O Comitê Gestor do Fundo de Financiamento Estudantil (CG-Fies) terá sua composição,


sua estrutura e sua competência instituídas e regulamentadas por decreto, na qualidade
de:

Formulador da política de oferta de financiamento;

Supervisor da execução das operações do Fies sob coordenação do Ministério da


Educação.

DICA 04

EXEMPLO DE POLÍTICAS PÚBLICAS: FUNDO GARANTIDOR DO FUNDO DE


FINANCIAMENTO ESTUDANTIL

O FG-Fies não contará com qualquer tipo de garantia ou aval por parte do poder público
e responderá por suas obrigações até o limite dos bens e dos direitos integrantes de seu
patrimônio.

Sobre a natureza do Fundo Garantidor: O FG-Fies terá natureza privada e patrimônio


próprio separado do patrimônio dos cotistas e da instituição administradora e será sujeito a
direitos e obrigações próprios.
DICA 05

EXEMPLO DE POLÍTICAS PÚBLICAS: PROUNI

O Programa Universidade para Todos (ProUni) foi criado em 2004, pela Lei nº 11.096/2005,
e tem como finalidade a concessão de bolsas de estudos integrais e parciais a estudantes

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de cursos de graduação e de cursos sequenciais de formação específica, em instituições


privadas de educação superior.

Atualmente, o programa engloba uma série de beneficiários em todo o Brasil.

DICA 06

EXEMPLO DE POLÍTICAS PÚBLICAS: PROUNI

A instituição que aderir ao Prouni ficará isenta dos seguintes impostos e contribuições
no período de vigência do termo de adesão:

Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas;

Contribuição Social sobre o Lucro Líquido, instituída pela Lei nº 7.689, de 15 de dezembro
de 1988;

Contribuição Social para Financiamento da Seguridade Social, instituída pela Lei


Complementar nº 70, de 30 de dezembro de 1991;

Contribuição para o Programa de Integração Social, instituída pela Lei Complementar nº


7, de 7 de setembro de 1970.

DICA 07

FEDERALISMO

No federalismo, é crucial a coordenação entre o governo central e os governos


subnacionais para evitar conflitos e garantir uma implementação eficaz das políticas
públicas.

Muitas vezes, isso engloba negociações, acordos e colaboração entre os diferentes níveis
de governo.
DICA 08

FEDERALISMO

O federalismo também pode incentivar a experimentação e a inovação em políticas


públicas.

Os Estados podem agir como laboratórios de políticas, testando abordagens diferentes


para problemas semelhantes e, em seguida, compartilhando as lições aprendidas com
outros níveis de governo.

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DESAFIOS DO ESTADO DE DIREITO: DEMOCRACIA E CIDADANIA

DICA 09
DIVISÃO E COORDENAÇÃO DE PODERES DA REPÚBLICA

Montesquieu foi o autor de "Espírito das Leis", o pensador francês tinha visões mais
alinhadas ao pensamento de Locke, mesmo sendo nobre, enxergava a decadência da
monarquia, e tinha uma preocupação em fazer a mudança do governo de forma mais
ponderada. Vem deste filósofo a ideia de separação dos poderes. Lembrando que a
separação dos poderes foi trabalhada de forma mais incisiva pelos Federalistas.

Visionário, Montesquieu já previa um possível conflito entre a nobreza e o povo.


Conflito este que eclodiu na Revolução Francesa. Montesquieu concebeu o Poder
Judiciário. Ele via a divisão de poderes como algo necessário.

DICA 10
DIVISÃO E COORDENAÇÃO DE PODERES DA REPÚBLICA - PODER EXECUTIVO
NOS ESTADOS

O Poder Executivo é exercido pelo Governador de Estado, ajudado pelos devidos


Secretários de Estado, sendo substituído (no caso de impedimento) ou sucedido (no caso
de vaga), pelo Vice-Governador, com ele eleito, observando-se algumas outras regras:

Eleição do Governador e do Vice-Governador de Estado: será feita no 1º domingo de


outubro, em 1º turno, e no último domingo de outubro, em 2º turno, caso haja, do ano
anterior ao do término do mandato de seus antecessores, e a posse ocorrerá em 1º de
janeiro do ano subsequente, observado, quanto ao mais, o disposto no art. 77;

Mandato: O mandato é de 4 anos, permitindo-se a reeleição para um único período


subsequente.
DICA 11
DO PODER EXECUTIVO

Em se tratando de divisão e organização de Poderes, o Poder Executivo possui uma


atuação muito importante. Por isso, vejamos alguns aspectos sobre esse Poder:

Função Típica: Administrar.

Chefe do Poder Executivo: Cumula atribuições de Chefe de Governo e Chefe de Estado,


posto que comanda e administra o país, no âmbito interno e representa a República
Federativa do Brasil perante a comunidade internacional, respectivamente.

Função atípica: o Chefe do Executivo realiza atribuições de caráter legislativo ao vetar


ou sancionar uma lei, editar medidas provisórias, elaborar leis delegadas ou iniciar um novo
projeto de lei.

DICA 12

PODER LEGISLATIVO - DISPOSIÇÕES GERAIS

O tema sobre o Poder Legislativo corresponde aos artigos 44 ao 58, da Constituição Federal.

O Poder Legislativo é exercido pelo congresso nacional, o qual é composto pela Câmara
dos Deputados e Senado Federal.

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A legislatura é o período de trabalhos das Casas Legislativas (Congresso, Câmara e


Senado) e tem duração de 4 anos.

CÂMARA DOS DEPUTADOS SENADO FEDERAL

Composta pelos Deputados Federais. Composto pelos Senadores.

Representantes do povo. Representantes dos Estados e do


Distrito Federal.

A escolha dos deputados federais respeita o A escolha dos senadores respeita o


sistema proporcional. sistema majoritário.

O número de deputados varia de acordo Cada um deles elegerá o número fixo de


com a população, devendo respeitar o 3 (três) senadores.
número mínimo de 8 (oito) e o máximo de
Cada senador é eleito com 2 (dois)
70 (setenta).
suplentes.
Os Territórios elegerão 4 (quatro)
deputados.

Mandato de 4 (quatro) anos. Mandato de 8 anos, sendo renovado de


quatro em quatro anos,
alternadamente por um e dois terços (ou
seja, em uma eleição escolhe-se 1
senador, em outra são escolhidos 2).

DICA 13

PODER LEGISLATIVO

IMPORTANTE: A função do Poder Legislativo é a de controle externo da


administração pública, que compreende a fiscalização contábil, financeira, orçamentária,
operacional e patrimonial da União e das entidades da administração direta e indireta,
quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de
receitas, que será exercida com auxílio do tribunal de contas.

DICA 14

CÂMARA DOS DEPUTADOS

Compete privativamente à Câmara dos Deputados:

Autorizar, por 2/3 dos seus membros, a instauração de processo contra o Presidente
e o Vice-Presidente da República e os Ministros de Estado.

Proceder à tomada de contas do Presidente da República, quando não


apresentadas ao Congresso Nacional dentro de 60 (sessenta) dias após a abertura da
sessão legislativa;

Eleger membros do Conselho da República, nos termos do art. 89, VII.

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OBS.: As competências da Câmara dos Deputados estão previstas no art. 50, da CF. As
competências listadas acima são as mais importantes, ressaltando a de autorizar a
instauração de processo contra o Presidente da República.

Essa autorização é aplicada tanto para os processos comuns, instaurados em face do


presidente, quanto para os processos que versam sobre crime de responsabilidade
(impeachment).
DICA 15

SENADO FEDERAL

O rol de competências privativas do Senado Federal é bem mais amplo do que o


da Câmara dos Deputados. Merece destaque as seguintes competências:

Processar e julgar o Presidente e o Vice-Presidente da República nos crimes de


responsabilidade, bem como os Ministros de Estado e os Comandantes da Marinha, do
Exército e da Aeronáutica nos crimes da mesma natureza conexos com aqueles;

Processar e julgar os Ministros do Supremo Tribunal Federal, os membros do Conselho


Nacional de Justiça e do Conselho Nacional do Ministério Público, o Procurador-Geral da
República e o Advogado-Geral da União nos crimes de responsabilidade;

Suspender a execução, no todo ou em parte, de lei declarada inconstitucional por decisão


definitiva do Supremo Tribunal Federal;

Eleger membros do Conselho da República, nos termos do art. 89, VII.

Avaliar periodicamente a funcionalidade do Sistema Tributário Nacional, em sua estrutura


e seus componentes, e o desempenho das administrações tributárias da União, dos
Estados e do Distrito Federal e dos Municípios.

Parágrafo único. “Nos casos previstos nos incisos I e II, funcionará como Presidente o
do Supremo Tribunal Federal, limitando-se a condenação, que somente será proferida
por dois terços dos votos do Senado Federal, à perda do cargo, com inabilitação, por
oito anos, para o exercício de função pública, sem prejuízo das demais sanções judiciais
cabíveis.”

→ Merece destaque a competência para julgamento do Presidente da República e dos


Ministros do Supremo Tribunal Federal nos crimes de responsabilidade, principalmente pelo
momento de tensão política em que o Brasil se encontra.
Em todos os casos de julgamento de crimes de responsabilidade, o Presidente do
Supremo Tribunal Federal será o presidente do julgamento da autoridade.

→ A condenação depende do voto de 2/3 dos membros do Senado Federal.


São previstas a aplicação das seguintes sanções, sem prejuízo das demais sanções
judiciais cabíveis:

Perda do cargo;

Inabilitação, por 08 (oito) anos, para o exercício de função pública.


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DICA 16

RELAÇÃO BICAMERAL

O Congresso Nacional do Brasil é marcado por sua relação bicameral.

Relação bicameral

Câmara de Deputados

Senado Federal

Já caiu em concurso: A composição da Câmara dos Deputados se dá de forma


proporcional à população dos Estados, sendo que nenhuma unidade da Federação poderá
ter menos que oito ou mais que setenta Deputados.

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ÉTICA E INTEGRIDADE

DICA 17
MEDIDAS MITIGATÓRIAS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

As medidas mitigatórias são cruciais para garantir a eficiência, a transparência e a


responsabilidade na Administração Pública.

Tais medidas auxiliam a prevenir problemas e a reduzir riscos.

Uma destas medidas mais comuns é o controle interno, que engloba as auditorias
regulares para identificar irregularidades, fraudes ou desperdícios de recursos públicos.
DICA 18

MEDIDAS MITIGATÓRIAS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: 3 PARTES DA


AUDITORIA DO SETOR PÚBLICO

As auditorias do setor público envolvem pelo menos 3 partes distintas:

O auditor;

Uma parte responsável;

Os usuários previstos.
Estes usuários previstos podem ser órgãos legislativos ou de controle, responsáveis pela
governança ou o público em geral.
DICA 19

MEDIDAS MITIGATÓRIAS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: 3 PARTES DA


AUDITORIA DO SETOR PÚBLICO: A AUDITORIA DO SETOR PÚBLICO E SEUS
OBJETIVOS

De uma forma geral, as auditorias do setor público podem ser classificadas em um ou


mais de 3 tipos principais:

Auditorias de demonstrações financeiras;

Auditorias de conformidade (O auditor de conformidade deve consultar as leis,


regulamentos, normas ou políticas aplicáveis para identificar os requisitos de
conformidade);

Auditorias operacionais.

DICA 20

MEDIDAS MITIGATÓRIAS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: A AUDITORIA DO SETOR


PÚBLICO E SEUS OBJETIVOS

Segundo o ISSAI 100 a auditoria do setor público pode ser descrita como um processo
sistemático de obter e avaliar objetivamente evidência para determinar se a informação ou
as condições reais de um objeto estão de acordo com critérios estabelecidos.
IMPORTANTE: As auditorias do setor público podem ter intuitos distintos, a depender do
tipo de auditoria que está sendo feita.

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DICA 21

MEDIDAS MITIGATÓRIAS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: AUDITORIA INTERNA –


CONCEITO

É um conjunto de procedimentos usados para análise e conferência dos controles


internos de uma empresa, observando os aspectos que são mais relevantes para a
manutenção da qualidade do trabalho da organização.

Os sujeitos da auditoria interna: são os funcionários da empresa (interno) - via de


regra.

E se fosse uma auditoria externa: os sujeitos seriam os profissionais independentes


(externo).

DICA 22
MEDIDAS MITIGATÓRIAS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: AUDITORIA INTERNA

A análise dos riscos da Auditoria Interna deve ser feita na fase de planejamento dos
trabalhos, estão relacionados à possibilidade de não se atingir, de forma satisfatória, o
objetivo dos trabalhos. Nesse sentido, devem ser considerados, principalmente, os
seguintes aspectos:

A verificação e a comunicação de eventuais limitações ao alcance dos procedimentos da


Auditoria Interna, a serem aplicados, considerando o volume ou a complexidade das
transações e das operações;

A extensão da responsabilidade do auditor interno no uso dos trabalhos de especialistas.


DICA 23

MEDIDAS MITIGATÓRIAS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: AUDITORIA INTERNA

No trabalho da auditoria interna, quando aplicável, deve ser examinada a


observância:

dos princípios fundamentais de contabilidade;

das normas brasileiras de contabilidade;

da legislação tributária;

da legislação trabalhista e societária;

do cumprimento das normas reguladoras a que estiver sujeita a entidade.


DICA 24

MEDIDAS MITIGATÓRIAS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: AUDITORIA INTERNA

O relatório é o documento pelo qual a Auditoria Interna apresenta o resultado dos


seus trabalhos, devendo ser redigido com objetividade e imparcialidade, de forma a
expressar, claramente, suas conclusões, recomendações e providências a serem tomadas
pela administração da entidade.

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DIVERSIDADE E INCLUSÃO NA SOCIEDADE

DICA 25

PESSOAS EM SITUAÇÃO DE RUA

Pessoas em situação de rua são um grupo vulnerável que enfrenta uma série de desafios
complexos, incluindo a falta de moradia, acesso limitado a serviços básicos, discriminação
e estigmatização.
Os direitos humanos desempenham um papel fundamental na abordagem dessa questão,
oferecendo uma base legal e ética para proteger e promover a dignidade e a igualdade de
todas as pessoas, independentemente de sua situação de moradia.

No que tange à nacionalidade, cerca de 4% das PSR no país são migrantes internacionais
(9.686 pessoas). Do total, 43% são venezuelanos, 23% são angolanos e 11%
afegãos.

DICA 26

PESSOAS EM SITUAÇÃO DE RUA


De acordo com a Declaração Universal dos Direitos Humanos e outros tratados
internacionais, todas as pessoas têm o direito à moradia adequada. Isso não significa
apenas um teto sobre a cabeça, mas também condições seguras, acessíveis e
saudáveis.

Os governos têm a obrigação de garantir que esse direito seja respeitado, protegido e
realizado.

IMPORTANTE: É um grupo populacional heterogêneo, que têm em comum a pobreza


extrema, os elos familiares interrompidos ou fragilizados e a inexistência de moradia
convencional regular, a população em situação de rua (PSR) tem crescido significativamente
no país.
DICA 27

PESSOAS EM SITUAÇÃO DE RUA


Os direitos humanos são uma ferramenta poderosa na abordagem das questões
relacionadas às pessoas em situação de rua.

Tais direitos dão uma base legal sólida para garantir que essas pessoas sejam tratadas
com dignidade, tenham acesso a moradia adequada, serviços essenciais e sejam protegidas
contra discriminação e abuso. Uma abordagem norteada nos direitos humanos não somente
ajuda a enfrentar os desafios imediatos, mas também promove soluções de longo prazo que
buscam eliminar a situação de rua e garantir a igualdade de oportunidades para todos.

Perfil: As pessoas em situação de rua cadastradas no país são majoritariamente do sexo


masculino (87%), adultas (55% têm entre 30 e 49 anos) e negras (68%, sendo 51% pardas
e 17% pretas).

DICA 28

PESSOAS EM SITUAÇÃO DE RUA

Há uma limitação de fontes de dados sobre a população em situação de rua, buscou-se


informações a partir das bases da Assistência Social (Cadastro Único e Registro Mensal de
Atendimentos – RMA) e da Saúde (Sistema de Informação de Agravos de Notificação –
SINAN, Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde - CNES e Sistema de Informação
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em Saúde para a Atenção Básica – SISAB), a fim de identificar o quantitativo e perfil das
pessoas em situação de rua (PSR) e as notificações de violências atendidas e registradas
pelos serviços de saúde

DICA 29

PESSOAS EM SITUAÇÃO DE RUA

A população brasileira em situação de rua tem aumentado significativamente no Brasil.

Os dados obtidos a partir do Cadastro Único demonstram que, em dezembro de 2022,


236.400 pessoas encontravam-se em situação de rua no Brasil e cadastradas no Cadastro
Único, ou seja, 1 em cada 1.000 pessoas no brasil estava vivendo nessa situação.

Os 10 municípios com maior número de PSR são:

São Paulo;

Rio de Janeiro;

Belo Horizonte;

Brasília;

Salvador;

Fortaleza;

Curitiba;

Porto Alegre;

Campinas;

Florianópolis.

DICA 30
PESSOAS EM SITUAÇÃO DE RUA

Razões para irem para a rua: Os principais motivos apontados para a situação de rua
foram os problemas familiares (44%), seguido do desemprego (39%), do alcoolismo
e/ou uso de drogas (29%) e da perda de moradia (23%).

IMPORTANTE: No Sudeste, encontra-se a mais expressiva proporção de pessoas que


dormem em albergues (41%).

DICA 31

PESSOAS EM SITUAÇÃO DE RUA: SERVIÇOS DE SAÚDE VOLTADOS À POPULAÇÃO

Tais serviços contam com equipes de Consultório na Rua (eCR), são multiprofissionais e
lidam com os diferentes problemas e necessidades de saúde da população em situação de
rua.

Integram o componente atenção básica da Rede de Atenção Psicossocial e desenvolvem


ações de Atenção Primária à Saúde.

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DICA 32

XENOFOBIA – FOCO PANDEMIA- SINOFOBIA

A xenofobia é um tipo de preconceito caracterizado pela aversão, hostilidade,


repúdio ou ódio por estrangeiros ou estranhos à comunidade. O aumento da
pandemia, seguido das mortes e fechamentos de comércios, fez com que uma parcela da
população começasse a procurar supostos culpados para isto. Como a epidemia teve seus
primeiros casos na província chinesa de Hubei, muitos passaram a considerar os chineses e
seus descendentes como culpados, sendo tal pensamento errado e preconceituoso.

O preconceito também chegou até pessoas de origem asiática de outros países, como
japoneses, coreanos, tailandeses entre outro.

IMPORTANTE: Sua prova pode apresentar o termo sinofobia. A sinofobia é um de


preconceito contra a China e seu povo. Ou seja, é um sentimento antichinês.

A xenofobia contra os chineses tem aparecido também em outros países, como


os EUA.
Lembrando: Há 150 anos, Los Angeles presenciou o primeiro massacre contra asiáticos
nos EUA. 18 homens foram brutalmente linchados e a Chinatown (bairro chinês) foi
destruída.

A lei n. 9.459 fez a inclusão no artigo 140 do Código Penal da normatização no sentido da
aplicação de medidas de punição contra crimes de discriminação ou preconceito de cor,
religião, procedência nacional ou etnia.

A discriminação contra pessoas de origem asiática também chegou ao âmbito político. Uma
crise diplomática entre o Brasil e a China foi desencadeada com uma fala do deputado
Eduardo Bolsonaro, que culpou a China pela disseminação do vírus no mundo.

A pandemia pegou todo o mundo de surpresa, e muitas pessoas começaram a procurar


“culpados”. Como a China foi o epicentro da pandemia de covid-19 muitos casos de
preconceito e discurso de ódio contra pessoas asiáticas e de origem asiática começaram a
ser registrados.

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ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL

DICA 33
PRINCÍPIO DA PUBLICIDADE

Trata-se do dever de transparência na atuação pública.

Possui dupla acepção:

Requisito de eficácia dos atos administrativos;

Transparência da atuação administrativa, de forma a possibilitar o controle pelos


administrados.

DICA 34

PRINCÍPIO DA PUBLICIDADE

O princípio da publicidade não é absoluto, encontra limites no direito à inviolabilidade da


intimidade, da vida privada, e as informações indispensáveis à segurança do Estado e da
Sociedade.

No caso do princípio da publicidade e suas exceções, são estas exceções as seguintes:

A segurança do estado (art. 5º, XXXIII, da CF). Exemplo: Informações militares;

A segurança da sociedade (art. 5º, XXXIII, da CF). Exemplo: Sigilo das informações
sobre o interior de usina nuclear para evitar atentados terroristas;

A intimidade dos envolvidos (art. 5º, X, da CF). Exemplo: Processos


administrativos disciplinares.

DICA 35
PRINCÍPIO DA EFICIÊNCIA

Foi introduzido na CF/88 a partir da EC nº. 19/98. Com o advento da emenda citada, passou-
se do modelo de administração burocrática para o de administração gerencial.

O agente público deve conjugar a busca da melhoria da qualidade dos serviços públicos
com a racionalidade dos gastos públicos.

Princípio da economicidade: em síntese, ordena que seja feita avaliação do custo e


benefício dos gastos públicos.

DICA 36

PRINCÍPIO DA CONTINUIDADE DOS SERVIÇOS PÚBLICOS


Os serviços públicos essenciais não devem sofrer interrupção, sendo necessária a
prestação continuada.

Ex.: O fornecimento de energia elétrica não pode ser interrompido em um hospital,


mesmo sendo este inadimplente, devido à prevalência do interesse público, pois o corte de
energia, em que pese existência de débito, prejudicaria o usuário, podendo ocasionar
até mesmo a morte de pacientes.

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DICA 37
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DAS ATIVIDADES DA ADMINISTRAÇÃO FEDERAL

As atividades da Administração Federal obedecerão aos seguintes princípios


fundamentais:

Planejamento;

Coordenação;

Descentralização;

Delegação de Competência;

Controle.
DICA 38
AUTARQUIAS
Autarquia – criada por lei – A publicação de lei cria a autarquia. Algumas das autarquias
mais importantes do Brasil são: Instituto Nacional do Seguro Social – INSS, Banco Central
– Bacen, Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis –
Ibama, Conselho Administrativo de Defesa Econômica – CADE, Instituto Nacional de
Colonização e Reforma Agrária – Incra e todas as universidades públicas, como a USP e a
UFRJ.
A autarquia possui personalidade jurídica de direito público.
As autarquias não precisam do registro de seus estatutos na Junta Comercial nem em
unidade cartorial.
DICA 39

AUTARQUIAS CORPORATIVAS

As entidades de classe como o CREFITO, CREA, CRM, dentre outras, tem a natureza jurídica
de autarquia federal.

Assim sendo, estas autarquias corporativas são pessoas jurídicas de direito público
interno, que tem poder de polícia administrativo quando fazem a fiscalização da
atividade profissional.

DICA 40

FUNDAÇÃO PÚBLICA

Segundo o doutrinador Hely Lopes Meirelles fundação pública "é o patrimônio, total ou
parcialmente público, dotado de personalidade jurídica, de direito público ou privado, e
destinado, por lei, ao desempenho de atividades do Estado na ordem social, com capacidade
de autonomia e mediante controle da Administração Pública, nos limites da lei".

Fundação pública= pertencente à administração indireta

Importante salientar que a fundação instituída pelo Estado, estando sujeita ao regime
público ou privado dependerá:

Do estatuto de sua criação ou autorização;

Das atividades por ela prestadas.


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Características das fundações:

Natureza:

▪ Direito público - Lei cria

▪ Direito privado - Lei autoriza

Atividades de caráter social, isto é, não exclusivas do Estado

Regime de pessoal:

▪ Direito público - servidores estatutários

▪ Direito privado - CLT


DICA BÔNUS

FUNDAÇÃO PÚBLICA

IMPORTANTE: Em um entendimento recente do STJ, este Tribunal decidiu que as


fundações públicas de direito privado não estão isentas de custas processuais. Isto porque
as fundações públicas de direito privado, cuja criação é autorizada por lei, não são
equiparadas à Fazenda Pública e não fazem jus a isenção de custas processuais.
Com esse entendimento, a Quarta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) reformou
acórdão do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC) para afastar o benefício concedido
a uma fundação municipal condenada por descumprimento contratual.

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FINANÇAS PÚBLICAS

DICA 41
COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA – INTRODUÇÃO

A competência tributária é a habilitação para criar (instituir) tributos por meio de lei. A
competência tributária, desse modo, é uma espécie de competência legislativa sendo
exercida somente pelo Parlamento. Também são manifestações do exercício da competência
tributária a modificação, redução e extinção de tributos.
Sendo uma competência do tipo legislativa, a competência tributária é atribuída, de forma
exclusiva pela Constituição Federal, não havendo qualquer possibilidade de ser conferida ou
modificada por leis, constituições estaduais ou qualquer outro veículo normativo.
A competência tributária é atribuída pela Constituição Federal (arts. 145, 147, 148, 149,
149-A, 153, 155, 156 e 195) só às entidades federativas. Assim, a titularidade da
competência tributária é exclusiva de pessoas jurídicas de direito público integrantes da
Administração Direta (União, Estados, Distrito Federal e Municípios), sendo insuscetível de
delegação a outras pessoas.

Como isto pode cair na sua prova:

QUESTÃO SIMULADA
Sobre a competência tributária, é correto afirmar que é:
a) A titularidade da competência tributária é exclusiva de pessoas jurídicas de direito
público e de direito privado.
b) A competência tributária é atribuída somente por lei ordinária.
c) A titularidade da competência tributária é exclusiva de pessoas jurídicas de direito
público integrantes da Administração Direta (União, Estados, Distrito Federal e
Municípios), sendo insuscetível de delegação a outras pessoas.
d) A titularidade da competência tributária é exclusiva às seguintes pessoas jurídicas de
direito público integrantes da Administração Direta: A União, Estados e Distrito Federal,
porém sendo suscetível de delegação a outras pessoas.
Gabarito: c.

DICA 42

COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA X CAPACIDADE TRIBUTÁRIA ATIVA

A competência tributária é a aptidão para criar tributos por meio de lei. Não se
confunde, portanto, com capacidade tributária ativa.

Capacidade tributária ativa é a aptidão administrativa para cobrar ou arrecadar


tributos. Assim, enquanto a competência tributária é exercida pelo Legislativo, a capacidade
tributária desenvolve-se por meio do exercício de função estatal tipicamente administrativa
consistente em realizar os atos concretos de arrecadar, fiscalizar e promover a cobrança do
tributo.

Embora a competência tributária seja indelegável, nada impede a delegação legal da


capacidade tributária ativa. Muito pelo contrário, o art. 7º do CTN normatiza a delegação
por meio de lei da capacidade tributária ativa, denominada “parafiscalidade”. É o que

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acontece, por exemplo, com as contribuições arrecadadas pelos sindicatos (art. 7º da CF)
e com as contribuições cobradas pelos conselhos de classe (art. 149 da CF).

DICA 43

COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA X CAPACIDADE TRIBUTÁRIA ATIVA-


PARAFISCALIDADE
CUIDADO: A parafiscalidade somente não poderá favorecer empresas privadas voltadas
à obtenção de lucro, sob pena de transformar-se em uma vantagem competitiva frente aos
demais agentes no mercado violando o princípio da livre concorrência (art. 170, IV, da CF).

Competência tributária: É o poder de criar/instituir o tributo. A competência é


indelegável, de cunho taxativo e é exclusiva das pessoas políticas.

Capacidade tributária ativa: É a aptidão para exigir o tributo. Esta aptidão é delegável
inclusive para pessoas privadas.
DICA 44

COMPETÊNCIA PRIVATIVA DA UNIÃO

São de competência privativa da União:

Empréstimos compulsórios;

Contribuições especiais (exceto iluminação pública e previdência de servidores);

Imposto de Importação (II);

Imposto de Exportação (IE);

Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI);

Imposto sobre Operações Financeiras (IOF);

Imposto Territorial Rural (ITR);

Imposto de Renda (IR);

Imposto sobre Grandes Fortunas (IGF – não regulamentado).

ATENÇÃO!!

É de competência extraordinária da União criar imposto em caso de guerra externa ou


sua iminência.

DICA 45
COMPETÊNCIA PRIVATIVA DOS ESTADOS

São de competência privativa os seguintes impostos:

Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA);

Imposto sobre Circulação de Mercadorias (ICMS);

Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD).

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IMPORTANTE: Os estados, municípios, e Distrito Federal têm competência concorrente


para criação de taxas e contribuições de melhoria, sempre em decorrência de sua especifica
competência administrativa.

DICA 46

COMPETÊNCIA PRIVATIVA DOS MUNICÍPIOS E DO DISTRITO FEDERAL

São de competência privativa dos municípios:

Imposto sobre Serviço (ISS);

Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU);

Imposto sobre Transmissão de Bens Inter-vivos (ITBI);


Também é competência privativa dos munícipios a contribuição sobre iluminação
pública.

O Distrito Federal soma as competências estaduais e municipais, podendo cobrar todos


impostos estaduais e municipais.
DICA 47

O QUE ACONTECE QUANDO HÁ CONFLITOS DE COMPETÊNCIA, EM MATÉRIA


TRIBUTÁRIA, ENTRE OS ENTES FEDERATIVOS?

Conforme nos traz o art. 146, I da CF/88, cabe à lei complementar dispor sobre conflitos
de competência, em matéria tributária, entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os
Municípios.

Há também posicionamento do STF a respeito deste assunto, vamos ver a seguir:

CONTROLE CONCENTRADO DE CONSTITUCIONALIDADE:

ICMS e repulsa constitucional à guerra tributária entre os Estados-membros:


o legislador constituinte republicano, com o propósito de impedir a "guerra tributária"
entre os Estados-membros, enunciou postulados e prescreveu diretrizes gerais de caráter
subordinados a compor o estatuto constitucional do ICMS. (...) justificam a edição de lei
complementar nacional vocacionada a regular o modo e a forma como os Estados-
membros e o Distrito Federal, sempre após deliberação conjunta, poderão, por ato
próprio, conceder e/ou revogar isenções, incentivos e benefícios fiscais.
[ADI 1.247 MC, rel. min. Celso de Mello, j. 17-8-1995, P, DJ de 8-9-1995.]

DICA 48
CONCEITO LEGISLATIVO DE TRIBUTO

O conceito está normatizado no art. 3º do Código Tributário Nacional, que fala o seguinte:

“Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa
exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante
atividade administrativa plenamente vinculada”.

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GESTÃO GOVERNAMENTAL E GOVERNANÇA PÚBLICA

DICA 49
ORGANIZAÇÃO SISTÊMICA DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL - ESTRUTURA
E FUNCIONAMENTO
A organização sistêmica da administração pública federal envolve a estruturação de
órgãos e entidades de forma a garantir eficiência, eficácia e responsabilidade na
prestação de serviços públicos. Isso inclui a definição clara de funções, a distribuição
adequada de recursos e a implementação de sistemas de gestão que promovam a
coordenação e a colaboração entre diferentes setores. Uma organização sistêmica bem
estruturada é fundamental para o alcance de objetivos governamentais e para a satisfação
das necessidades dos cidadãos.
DICA 50
SISTEMAS ESTRUTURANTES E ESTRUTURADORES DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
FEDERAL - SUPORTE E EFICIÊNCIA
Os sistemas estruturantes e estruturadores são componentes vitais da administração
pública federal, fornecendo o suporte necessário para o funcionamento eficiente
do governo. Estes sistemas incluem infraestruturas de TI, sistemas de gestão financeira,
recursos humanos, logística e comunicação. Eles são essenciais para a integração de
processos, a otimização de recursos e a melhoria contínua dos serviços públicos.
DICA 51
GESTÃO DE PROJETOS NO SETOR PÚBLICO - METODOLOGIAS E DESAFIOS
A gestão de projetos no setor público é crucial para o desenvolvimento e implementação
eficaz de políticas e programas governamentais. Enfrenta desafios únicos, como
restrições orçamentárias, processos de aprovação complexos e a necessidade de atender a
uma ampla gama de interesses públicos. A adoção de metodologias de gestão de projetos,
como o PMBOK ou metodologias ágeis, ajuda a garantir que os projetos sejam concluídos
dentro do prazo, do orçamento e com os resultados esperados.
DICA 52
GESTÃO DE PROCESSOS DE NEGÓCIO NO GOVERNO - EFICIÊNCIA OPERACIONAL
A gestão de processos de negócio no governo envolve a análise e otimização contínua
dos processos internos para melhorar a eficiência operacional e a entrega de
serviços. Utilizando técnicas como mapeamento de processos e modelagem BPMN, os
gestores públicos podem identificar gargalos, redundâncias e oportunidades de melhoria,
contribuindo para uma administração mais ágil e eficiente.
DICA 53
GESTÃO DE RISCOS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA - ESTRATÉGIAS E
IMPLEMENTAÇÃO
A gestão de riscos na administração pública é essencial para identificar, avaliar e mitigar
riscos que podem impactar a realização de objetivos governamentais. Isso inclui
riscos financeiros, operacionais, de conformidade e estratégicos. Implementar uma
abordagem sistemática de gestão de riscos ajuda a proteger os recursos públicos, assegurar
a continuidade dos serviços e manter a confiança dos cidadãos. Uma gestão de riscos eficaz
envolve a comunicação constante, a consulta com as partes interessadas e a integração da
gestão de riscos no planejamento e na tomada de decisões.

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DICA 54
INOVAÇÃO NA GESTÃO PÚBLICA - TEMA DO TÓPICO: DESAFIOS E
OPORTUNIDADES
A inovação na gestão pública é fundamental para enfrentar desafios contemporâneos e
melhorar a eficiência dos serviços governamentais. Isso envolve a adoção de novas
tecnologias, a implementação de processos mais eficientes e a busca por soluções
criativas para problemas complexos. Embora a inovação no setor público apresente
desafios, como a resistência à mudança e limitações orçamentárias, ela oferece
oportunidades significativas para melhorar a prestação de serviços e a satisfação dos
cidadãos.
DICA 55
GOVERNO ELETRÔNICO E ACESSO À INFORMAÇÃO - TECNOLOGIA E
TRANSPARÊNCIA
O governo eletrônico desempenha um papel crucial na promoção da transparência e
no acesso à informação para os cidadãos. A digitalização de serviços e a
disponibilização de informações online facilitam o acesso dos cidadãos a serviços essenciais
e informações governamentais, melhorando a transparência e incentivando a participação
cidadã. A implementação eficaz de soluções de governo eletrônico é um passo importante
para a construção de uma administração pública mais aberta e acessível.
DICA 56
CONTROLE SOCIAL E PARTICIPAÇÃO CIDADÃ - ENGAJAMENTO E
RESPONSABILIDADE
O controle social e a participação cidadã são aspectos fundamentais da governança
democrática. Eles envolvem o engajamento dos cidadãos no monitoramento, na
avaliação e na influência das políticas públicas. A promoção da participação cidadã
através de consultas públicas, audiências e plataformas online fortalece a responsabilidade
do governo, aumenta a legitimidade das decisões políticas e melhora a qualidade dos
serviços públicos.
DICA 57
ACCOUNTABILITY E PRESTAÇÃO DE CONTAS NO SETOR PÚBLICO -
TRANSPARÊNCIA E ÉTICA
A accountability, ou responsabilidade com prestação de contas, é um princípio chave na
governança pública. Envolve a obrigação dos gestores públicos de agir de forma
transparente, ética e responsável, prestando contas de suas ações e decisões. A
prática efetiva de accountability é essencial para garantir a integridade, a transparência e a
confiança na administração pública, além de ser um mecanismo importante para prevenir a
corrupção e o mau uso dos recursos públicos.
DICA 58
COMUNICAÇÃO EFETIVA NA GESTÃO PÚBLICA - ESTRATÉGIAS E IMPACTO
Uma comunicação efetiva é vital na gestão pública para garantir que as informações sejam
compartilhadas de forma clara, acessível e oportuna. Isso inclui a comunicação interna
entre departamentos e agências, bem como a comunicação externa com cidadãos
e outras partes interessadas. Estratégias eficazes de comunicação melhoram o
engajamento público, facilitam a implementação de políticas e aumentam a transparência.
A comunicação no setor público deve ser inclusiva, garantindo que todas as vozes sejam
ouvidas e que as informações sejam acessíveis a diferentes grupos da sociedade.
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POLÍTICAS PÚBLICAS

DICA 59
ESTRATÉGIA BRASILEIRA PARA A TRANSFORMAÇÃO DIGITAL - VISÃO E
INICIATIVAS

A Estratégia Brasileira para a Transformação Digital, estabelecida pelo Decreto 9319/18


e suas alterações, visa posicionar o Brasil como um líder em economia digital. Esta
estratégia inclui iniciativas para promover a inovação, investir em infraestrutura de
tecnologia da informação, desenvolver habilidades digitais e fomentar a
digitalização de serviços. O objetivo é criar um ambiente propício para o crescimento
econômico digital, melhorar a qualidade de vida dos cidadãos e aumentar a competitividade
global do país.
DICA 60

DESAFIOS NA IMPLEMENTAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS - OBSTÁCULOS E


SOLUÇÕES

A implementação de políticas públicas enfrenta diversos desafios, incluindo limitações de


recursos, resistência política e burocrática, e a complexidade dos problemas sociais. Superar
esses obstáculos requer uma abordagem estratégica, que inclui planejamento
cuidadoso, envolvimento de stakeholders e adaptação flexível às mudanças de
circunstâncias.

DICA 61
ARRANJOS INSTITUCIONAIS E IMPLEMENTAÇÃO DE POLÍTICAS - ESTRUTURAS E
COLABORAÇÃO

Arranjos institucionais eficazes são fundamentais para a implementação bem-sucedida de


políticas públicas. Isso envolve a criação de estruturas que facilitam a colaboração entre
diferentes órgãos governamentais, setor privado e sociedade civil. A coordenação eficiente
e a comunicação clara entre os envolvidos são essenciais para garantir que as políticas
sejam implementadas de forma eficaz e atinjam seus objetivos pretendidos.

DICA 62

AVALIAÇÃO DE IMPACTO EM POLÍTICAS PÚBLICAS - MEDIÇÃO E ANÁLISE

A avaliação de impacto é um componente crítico na análise de políticas públicas. Envolve a


medição dos efeitos diretos e indiretos de uma política, ajudando a determinar se os
objetivos foram alcançados e qual foi o retorno sobre o investimento. Métodos de avaliação
de impacto incluem análises quantitativas e qualitativas, e são fundamentais para informar
decisões políticas futuras e para a melhoria contínua das políticas.

DICA 63

POLÍTICAS DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO - FOMENTO E ESTRATÉGIAS

Políticas de ciência, tecnologia e inovação são essenciais para o desenvolvimento nacional.


Elas visam fomentar a pesquisa e o desenvolvimento, incentivar a inovação em
setores-chave e apoiar a colaboração entre instituições de pesquisa, indústria e
governo. Essas políticas são cruciais para impulsionar o progresso tecnológico, melhorar a
competitividade e enfrentar desafios sociais complexos.

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DICA 64

MARCO LEGAL DE CT&I (LEI Nº 13.243/2016) - TEMA DO TÓPICO:


REGULAMENTAÇÃO E INCENTIVOS

O Marco Legal de Ciência, Tecnologia e Inovação, estabelecido pela Lei nº 13.243/2016,


fornece um quadro regulatório para apoiar e incentivar atividades de pesquisa e
inovação no Brasil. Este marco legal simplifica os processos de parceria entre entidades
públicas e privadas, oferece incentivos fiscais para pesquisa e desenvolvimento e busca criar
um ambiente mais favorável para a inovação e a transferência de tecnologia.

DICA 65
POLÍTICA E ESTRATÉGIA NACIONAL DE CT&I - DIREÇÃO E OBJETIVOS

A Política e Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação define a direção e os


objetivos para o desenvolvimento científico e tecnológico do país. Ela estabelece
prioridades, aloca recursos e coordena esforços entre diferentes setores e instituições. Esta
política é essencial para alinhar as atividades de pesquisa e inovação com as necessidades
nacionais e para promover o desenvolvimento sustentável e a competitividade global.

DICA 66

POLÍTICA NACIONAL DE INOVAÇÃO - FOMENTO E ESTRATÉGIAS

A Política Nacional de Inovação visa fomentar um ecossistema de inovação robusto,


apoiando startups, empresas de tecnologia e instituições de pesquisa. Essa política
inclui medidas como financiamento para pesquisa e desenvolvimento, incentivos para
parcerias público-privadas e programas de incubação e aceleração. O objetivo é estimular
a inovação, promover o crescimento econômico e responder a desafios sociais e ambientais.

DICA 67

POLÍTICAS DE GOVERNO DIGITAL - MODERNIZAÇÃO E ACESSO

As políticas de Governo Digital, como estabelecidas pela Lei nº 14.129/2021,visam


modernizar a administração pública, melhorando a eficiência, a transparência e o acesso
aos serviços governamentais. Isso inclui a digitalização de processos, a implementação de
serviços online e a utilização de tecnologias de informação para facilitar a interação entre
governo e cidadãos.
DICA 68

MARCO CIVIL DA INTERNET E DEFESA DO USUÁRIO - DIREITOS E PROTEÇÃO

O Marco Civil da Internet (Lei nº 12.965/2014) estabelece princípios, garantias,


direitos e deveres para o uso da Internet no Brasil. Juntamente com a Lei nº
13.460/2017, que trata da defesa do usuário dos serviços públicos, essas leis visam
proteger os direitos dos cidadãos na era digital, garantindo acesso à informação, liberdade
de expressão e proteção de dados pessoais. A implementação dessas leis é crucial para
assegurar um ambiente online seguro e justo, promovendo a confiança e a participação
ativa dos cidadãos nos serviços digitais do governo.

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GERÊNCIA E SUPORTE DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

DICA 69
GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS DE TI - EFICIÊNCIA E QUALIDADE

O gerenciamento de serviços de TI é essencial para garantir que as tecnologias de


informação e comunicação sejam usadas de forma eficiente e eficaz. Exemplo Prático: Uma
empresa implementa o ITIL® para padronizar os processos de entrega e suporte de serviços
de TI, melhorando a qualidade do serviço e a satisfação do cliente ao reduzir tempos de
inatividade e otimizar a resolução de incidentes.

DICA 70

SEGURANÇA EM APLICAÇÕES WEB - PROTEÇÃO E DESENVOLVIMENTO

A segurança em aplicações web é crucial para proteger contra vulnerabilidades e


ataques cibernéticos.

Ex.: Um site de comércio eletrônico implementa medidas de segurança como HTTPS,


firewalls de aplicativos web e testes de penetração regulares para proteger dados de clientes
e transações financeiras contra hackers.

DICA 71

COMPUTAÇÃO EM NUVEM - FLEXIBILIDADE E ESCALABILIDADE

A computação em nuvem oferece armazenamento e processamento de dados em


servidores remotos, acessíveis via internet.

Ex.: Uma startup utiliza serviços de computação em nuvem como Amazon Web Services
para hospedar seu aplicativo, aproveitando a escalabilidade para lidar com o aumento do
tráfego de usuários sem a necessidade de investir em hardware próprio.
DICA 72

DESENVOLVIMENTO ÁGIL DE SOFTWARE - METODOLOGIAS E EFICIÊNCIA

O desenvolvimento ágil de software envolve metodologias que promovem a entrega


rápida e flexível de produtos de software.

Ex.: Uma equipe de desenvolvimento usa o Scrum para gerenciar o desenvolvimento de


um novo aplicativo, realizando sprints regulares e reuniões diárias para adaptar-se
rapidamente às mudanças nos requisitos do projeto.

DICA 73

GERENCIAMENTO DE PROJETOS DE TI - PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO


O gerenciamento de projetos de TI é fundamental para garantir que os projetos de
tecnologia sejam concluídos dentro do prazo, do orçamento e com os resultados
esperados.

Ex.: Um gerente de projetos de TI usa o PMBOK como guia para planejar, executar e
monitorar um projeto de atualização de sistema, garantindo que todas as fases sejam
concluídas com sucesso e dentro das expectativas dos stakeholders.

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DICA 74

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL E APRENDIZADO DE MÁQUINA - INOVAÇÃO E


APLICAÇÕES

A inteligência artificial (IA) e o aprendizado de máquina estão revolucionando a forma


como as empresas operam, oferecendo novas oportunidades para automação e
análise de dados.

Ex.: Um banco utiliza algoritmos de aprendizado de máquina para analisar padrões de


transações e detectar atividades fraudulentas, melhorando a segurança e reduzindo perdas
f inanceiras.
DICA 75

TECNOLOGIAS EMERGENTES EM TI - ADOÇÃO E IMPACTO

Tecnologias emergentes, como blockchain, realidade aumentada e Internet das Coisas


(IoT), estão transformando diversos setores.

Ex.: Uma empresa de logística implementa IoT para rastrear em tempo real a localização
e as condições de seus produtos durante o transporte, melhorando a eficiência e a satisfação
do cliente.

DICA 76
ANÁLISE DE DADOS E BUSINESS INTELLIGENCE - TOMADA DE DECISÃO BASEADA
EM DADOS

A análise de dados e o business intelligence permitem que as organizações tomem decisões


informadas com base em insights extraídos de grandes volumes de dados.

Ex.: Uma empresa de varejo utiliza ferramentas de BI para analisar dados de vendas e
identificar tendências de consumo, otimizando seu estoque e estratégias de marketing.

DICA 77
SEGURANÇA CIBERNÉTICA E RESPOSTA A INCIDENTES - PREVENÇÃO E
MITIGAÇÃO
A segurança cibernética é crucial para proteger sistemas e dados contra ameaças
digitais. Uma resposta eficaz a incidentes é essencial para minimizar o impacto de ataques.

Ex.: Uma organização implementa um plano de resposta a incidentes cibernéticos, que


inclui a detecção rápida de violações, a contenção de danos e a recuperação de sistemas,
para lidar com um ataque de ransomware.
DICA 78

GERENCIAMENTO DE DADOS E PRIVACIDADE - CONFORMIDADE E PROTEÇÃO


O gerenciamento de dados e a privacidade são aspectos críticos, especialmente com
regulamentações como o GDPR.

Ex.: Uma empresa de tecnologia implementa políticas de privacidade e práticas de


gerenciamento de dados para garantir a conformidade com o GDPR, protegendo
informações pessoais de clientes e evitando penalidades.

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DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE

DICA 79
BANCOS DE DADOS NOSQL - FLEXIBILIDADE E ESCALABILIDADE

Bancos de dados NoSQL oferecem alternativas flexíveis aos modelos relacionais


tradicionais, sendo ideais para lidar com grandes volumes de dados e para aplicações que
exigem escalabilidade horizontal.

Ex.: Bancos de dados chave-valor como Redis, orientados a documentos como MongoDB,
família de colunas como Cassandra e bancos de dados de grafos como Neo4j.
DICA 80

ARQUITETURA E TECNOLOGIAS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - ESTRUTURAÇÃO


E IMPLEMENTAÇÃO

A arquitetura de sistemas de informação envolve a estruturação de componentes de


software e hardware para atender às necessidades de negócios. Tecnologias
emergentes, como cloud computing e IoT, estão remodelando a arquitetura de sistemas,
oferecendo novas possibilidades de inovação e eficiência.

DICA 81

WORKFLOW E GERENCIAMENTO ELETRÔNICO DE DOCUMENTOS - AUTOMAÇÃO E


EFICIÊNCIA

Sistemas de workflow e gerenciamento eletrônico de documentos automatizam e


gerenciam processos de negócios e o fluxo de documentos.

Ex.: Uma empresa implementa um sistema de gerenciamento de documentos para


digitalizar, armazenar e compartilhar documentos de forma segura, melhorando a eficiência
e a colaboração.

DICA 82
PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS AVANÇADA - CONCEITOS E APLICAÇÕES

A programação orientada a objetos avançada envolve conceitos como herança


múltipla, polimorfismo e padrões de design avançados.

Ex.: Em um sistema de e-commerce, padrões de design como o Observer podem ser


usados para notificar os usuários sobre mudanças no status do pedido.

DICA 83

DESENVOLVIMENTO DE APIS - INTEGRAÇÃO E INTERFACE


Desenvolver APIs (Application Programming Interfaces) eficientes é crucial para a
integração de sistemas e a comunicação entre diferentes aplicações.

Ex.: Uma API RESTful é desenvolvida para permitir que aplicativos móveis acessem e
manipulem dados de um serviço de backend de forma eficiente.

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DICA 84

SEGURANÇA EM DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE - PROTEÇÃO E BOAS


PRÁTICAS

A segurança deve ser uma consideração primordial em todas as fases do desenvolvimento


de software. Isso inclui a implementação de práticas de codificação segura,
realização de testes de segurança e atenção à gestão de dependências e
atualizações.

Ex.: Utilização de ferramentas de análise estática de código para identificar


vulnerabilidades de segurança antes da implantação do software.
DICA 85

MICROSERVIÇOS EM DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE - MODULARIDADE E


ESCALABILIDADE

A arquitetura de microserviços envolve a divisão de uma aplicação em um conjunto de


serviços menores, independentes e acoplados de forma frouxa.

Ex.: Uma aplicação de e-commerce pode ser dividida em microserviços separados para
gerenciamento de usuários, processamento de pedidos e gerenciamento de inventário,
facilitando a manutenção e a escalabilidade.

DICA 86

DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE RESPONSIVO - ADAPTAÇÃO E EXPERIÊNCIA


DO USUÁRIO
O desenvolvimento de software responsivo foca na criação de aplicações que se
adaptam a diferentes tamanhos de tela e dispositivos.

Ex.: Um site de notícias é projetado para ser visualizado de forma otimizada tanto em
computadores quanto em dispositivos móveis, melhorando a experiência do usuário.

DICA 87

TESTES AUTOMATIZADOS - QUALIDADE E EFICIÊNCIA


Testes automatizados são essenciais para garantir a qualidade e a confiabilidade do
software ao longo do seu desenvolvimento.

Ex.: Implementação de testes unitários automatizados que são executados a cada


commit no repositório de código, garantindo que novas alterações não quebrem
funcionalidades existentes.
DICA 88

GERENCIAMENTO DE CONFIGURAÇÃO DE SOFTWARE - CONTROLE E


CONSISTÊNCIA

O gerenciamento de configuração de software é o processo de manter a consistência do


desempenho e da funcionalidade do software ao longo do tempo.

Ex.: Uso de sistemas de controle de versão, como Git, para gerenciar mudanças no
código-fonte, facilitando o rastreamento de alterações e a colaboração entre
desenvolvedores.

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APOIO À DECISÃO, INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL E MÉTODOS QUANTITATIVOS

DICA 89
NOÇÕES DE ESTIMAÇÃO - TÉCNICAS E APLICAÇÕES
A estimação é um processo estatístico usado para inferir o valor de um parâmetro
desconhecido de uma população com base em dados amostrais.

Existem dois tipos principais:

Estimação pontual, que fornece um único valor como estimativa, e

Estimação intervalar, que fornece um intervalo de valores que provavelmente contém o


parâmetro.

Ex.: a estimação intervalar pode ser usada para determinar um intervalo de confiança
para a média de idade de uma população.
DICA 90
TESTES DE HIPÓTESES - METODOLOGIA E ANÁLISE
Os testes de hipóteses são procedimentos estatísticos que permitem tomar decisões
sobre uma população com base em dados amostrais. Eles são usados para testar a
validade de uma hipótese, como a igualdade de médias entre dois grupos.

Ex.: um teste de hipóteses pode ser usado para determinar se um novo medicamento é
mais eficaz do que o tratamento atual.
DICA 91
REGRESSÃO LINEAR SIMPLES - MODELAGEM E PREVISÃO
A regressão linear simples é uma técnica estatística usada para modelar a relação entre
uma variável dependente e uma variável independente. Ela é útil para prever o valor
de uma variável com base no valor de outra.

Ex.: a regressão linear simples pode ser usada para prever as vendas de uma empresa
com base em seus gastos com publicidade.
DICA 92
INTERVALOS DE CONFIANÇA E PREDIÇÃO - ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO
Intervalos de confiança fornecem uma faixa estimada de valores dentro da qual o
valor verdadeiro de um parâmetro populacional provavelmente cairá. Intervalos de
predição são usados para prever o valor futuro de uma variável dependente com base em
valores observados.
Ex.: um intervalo de confiança pode ser usado para estimar a média de renda de uma
população, enquanto um intervalo de predição pode ser usado para prever as vendas futuras
de uma loja.
DICA 93
AMOSTRAGEM PROBABILÍSTICA - MÉTODOS E SELEÇÃO
A amostragem probabilística é um método de seleção de amostras onde cada membro da
população tem uma chance conhecida e não nula de ser selecionado. Inclui técnicas
como amostragem aleatória simples, estratificada, sistemática e por conglomerados.

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Ex.: a amostragem aleatória simples é usada para selecionar uma amostra representativa
de uma população para uma pesquisa de opinião.
DICA 94
AMOSTRAGEM NÃO PROBABILÍSTICA - ABORDAGENS E LIMITAÇÕES
A amostragem não probabilística é um método de seleção de amostras onde os membros
da população são escolhidos com base em critérios subjetivos, e não com uma
chance conhecida. Isso inclui técnicas como amostragem por conveniência e amostragem
por julgamento. Embora mais fácil e menos custosa, essa abordagem pode introduzir viés
e limitar a generalização dos resultados.
DICA 95
ENTIDADES DISCRETAS E CONTÍNUAS EM ANÁLISE DE DADOS -
CARACTERÍSTICAS E TRATAMENTO

Entidades discretas são aquelas que assumem valores contáveis, como o número de
carros em um estacionamento.

Entidades contínuas assumem valores em um intervalo contínuo, como a temperatura.


O tratamento estatístico e a análise dessas entidades variam de acordo com suas
características.

Ex.: métodos de análise para dados contínuos frequentemente envolvem cálculos de


média e desvio padrão, enquanto dados discretos podem ser mais adequados para análises
de frequência e probabilidade.
DICA 96
ALGORITMOS EM ANÁLISE DE DADOS - DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO
Algoritmos são procedimentos ou fórmulas para resolver problemas. Na análise de dados,
algoritmos são usados para processar, analisar e extrair insights de conjuntos de
dados.
Ex.: algoritmos de aprendizado de máquina são empregados para identificar padrões e
fazer previsões com base em dados históricos.
DICA 97
OPERAÇÕES LÓGICAS, ARITMÉTICAS E TRIGONOMÉTRICAS EM ANÁLISE DE
DADOS - CÁLCULOS E APLICAÇÕES
Operações lógicas (como AND, OR, NOT), aritméticas (como adição, subtração,
multiplicação, divisão) e trigonométricas (como seno, cosseno) são fundamentais na
manipulação e análise de dados.

Ex.: operações aritméticas são usadas para calcular médias e desvios padrão, enquanto
operações lógicas podem ser usadas para filtrar e segmentar dados.
DICA 98
ESTATÍSTICAS EM ANÁLISE DE DADOS - MÉTODOS E INTERPRETAÇÃO
A estatística é uma ferramenta chave na análise de dados, fornecendo métodos para
coletar, analisar, interpretar e apresentar dados. Inclui técnicas como testes de
hipóteses, análise de regressão e análise de variância.

Ex.: a análise de regressão é usada para entender a relação entre variáveis e prever
tendências futuras.
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