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MECANISMOS DE HIPOTERMIA
Fatores de risco
– Fadiga
– Sono
– Desidratação
– Desnutrição
– Vento frio
Causas
– Evaporação do suor
• Abordagem
– Hidratação
Distúrbios leves
– Congelamento por contato
– Enregelamento
– Urticária pelo frio
– Perniose
– Queratite solar
Distúrbios graves
– Lesões cutâneas localizadas (Frostbite)
– Lesões por frio distintas de congelamento
– Congelamento
- Geladuras
Enregelamento
Avaliação
– Palidez cutânea e parestesias
localizadas, na maioria das vezes na
face (nariz e orelhas)
Urticária pelo frio
Urticária física
Anafilaxia sistémica
Aquecimento e anti-histamínicos
Perniose (frieiras)
Avaliação
Pequenas lesões cutâneas pruriginosas e
dolorosas
– Roxas ou púrpura na superfície
extensora dos dedos, orelhas, nariz
– Pode evoluir para pústula, erosão e
úlcera
– Exposição crónica ao frio, surgem após
exposição aguda e desaparecem em 7-14
dias
Abordagem
• Resolve com a evicção do frio
• Proteção adequada
Queratite solar (cegueira da neve)
Avaliação
- Queimadura apenas evidente às 6-12h.
– Lacrimejo, dor ocular, edema palpebral, fotofobia,
cefaleias, sensação de corpo estranho ocular e visão
turva.
– Intervenção
• Penso oclusivo no olho afetado ou óculos sol
• Evacuação até avaliação por Oftalmologia
Queratite solar (cegueira da neve)
PREVENÇÃO
Nos ambientes cobertos com neve,
Pé de imersão
Imersão prolongada em água fria
Pé de trincheira
Exposição prolongada ao frio e circulação diminuída
GELADURA “FROSTBITE”
Fatores predisponentes
Humidade
Vento
Uso da nicotina e o álcool
Roupas molhadas e apertadas
Má preparação física e cansaço
Idade
Roupa e calçado apertado
Doença vascular periférica
Considerações Gerais
Congelamento da água do tecido corporal;
A medida que os cristais de gelo se formam,
expandem-se e provocam lesões nos tecidos
locais;
Podem-se formar coágulos sanguíneos
(dificultando a circulação);
São mais vulneráveis a esta situação as pessoas
que não podem mexer-se.
1º grau – Congelamento da epiderme.
Palidez extrema
Indolor
Rubor
Parestesias
Severa - < 32 ºC
É necessário o aquecimento central;
Elevado risco de arritmia cardíaca
Se temperatura central é inferior a 35ºC – a frequência cardíaca
e ventilatória, a pressão sanguínea e a perfusão cerebral e
periférica começam a baixar;
Diurese fria, provocada pelo aumento de volume sanguíneo
central;
Tremores – tentativa de produzir calor, eventualmente cessam e
os músculos tornam-se rígidos quando a temperatura corporal
desce abaixo de 32ºC
Hipoxia celular periférica
Militares com hipotermia moderada (temperatura corporal
central acima de 32°C).
apresentam alteração do nível de consciência, mostrando
confusão, voz empastada,
alteração na marcha e falta de coordenação.
Avaliação
Temperatura corporal central cair abaixo de 32°C -
militar provavelmente não se queixa de frio;
Causas
Aumento da concentração de monóxido de carbono no sistema
sanguíneo.
Avaliação
Dores de cabeça, confusão, vertigens , sonolência (com bocejos
excessivos).
Boca e lábios cor de cereja ou acinzentados em indivíduos de raça
negra.
Inconsciência.
Intervenção
Deslocar a vítima para fora da área - ar fresco;
Solicitar ajuda médica;
RCP se necessário.
LESÕES PROVOCADAS PELO FRIO
Prevenção
Alimentação equilibrada