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Abordagem
Centrada na
Pessoa –
reflexões a partir
da noção de
experienciação
Não-diretiva
Reflexiva
Experiencial
Coletiva/Inter-humana
Pós-Rogeriana
Conceito de experiência
Fase Reflexiva – […] se refere a tudo que se
passa no organismo em qualquer momento e
que está potencialmente disponível à
consciência; em outras palavras, tudo o que é
suscetível de ser apreendido pela consciência. A
noção de experiência engloba, pois, tanto os
acontecimentos de que o indivíduo é consciente
quanto os fenômenos de que é inconsciente.
(KINGET e ROGERS, 1977, p. 161).
Possibilidade de compreensão dos
sonhos na fase reflexiva
Experiência passível de chegar à consciência. Sua
simbolização auxilia na compreensão sobre a congruência
e a incongruência (aqui entendidas a partir da equação
“vivências organísmicas e a estrutura de eu”).
Mais importante que a avaliação valorativa do paciente
sobre a experiência do sonho é se esta é passível ou não
de ser assimilada à consciência.
Papel do terapeuta – servir como um espelho preciso para
que o cliente reconheça a si próprio.
Experienciação
Elemento importante da Fase Experiencial.
Desenvolvido por Eugene Gendlin e incorporado
por Rogers à sua teoria.
Processo de sentimento vivido corpórea e
concretamente e que constitui a matéria básica
do fenômeno psicológico e da personalidade
(GENDLIN, 1964, apud MESSIAS e CURY, 2006, p.
356-357).
Experienciação
Características:
É um processo de sentimento
Ocorre no presente imediato
Pode ser diretamente referida
Guia a conceituação
É implicitamente significativa
É um processo organísmico pré-conceitual
“Experienciação não se refere primordialmente
à forma acabada, mas sim à matéria prima,
capaz de adquirir qualquer forma. Mais do que o
vaso ou a estatueta trata-se da argila passível de
molde” (MESSIAS e CURY, 2006, p. 357).
Experienciação
Diferença entre processo e conteúdo