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Abra o arquivo pdf do livro ESTÉS, Clarissa Pinkola. O dom da História: uma fábula
sobre o que é suficiente. Rio de Janeiro: Rocco, 1998. p. 7-39. (Arquivo enviado por e-
mail para a turma) e coloque o seu dispositivo (computador, tablet ou celular) de lado.
Imagine, então, a autora sentada em uma cadeira posicionada à sua frente. Construa uma
imagem para a Clarissa Pinkola Estés na sua mente: altura, peso, cor da pele, textura,
comprimento e cor dos cabelos, cor dos olhos, o que ela está vestindo (imagine em
detalhes as roupas e adereços que ela está usando: vestido, blusa, calça, saia, sapatos,
brincos, colar, anéis, óculos etc). Assim que você conseguir construir a imagem em sua
mente, pegue o seu dispositivo e comece a ler o texto, imaginando que a autora está
falando com você (perceba o tom da voz dela; observe a pontuação do texto e perceba as
emoções que ela expressa em cada palavra, frase ou parágrafo; permita-se ser envolvido
(a) pelo que ela lhe diz e deixe a sua imaginação dar forma ao que ela relata e descreve.
Não esqueça de ter um copo com água – ou outra bebida não alcóolica de sua preferência
– ao seu lado e de consumi-la durante o exercício. A hidratação é fundamental para o bom
funcionamento do cérebro. Se precisar, faça pequenas pausas durante a leitura. Vá ao
banheiro, faça um lanchinho e volte rapidamente. Não deixe sua visita imaginária
esperando sozinha e por muito tempo. Isto não é educado, risos. Mantenha o ambiente e
as condições para a leitura o mais agradável possível. Concentre-se no que está fazendo.
Após terminar a leitura, feche o arquivo, desligue o dispositivo eletrônico e reflita por
alguns instantes sobre o que você sentiu durante todo o processo de imaginação e leitura.
Que imagens, sentimentos, pensamentos e até mesmo memórias da sua vida vieram à sua
cabeça? Em seguida, pegue um papel branco, A4, e represente, por meio de desenho,
pintura ou colagem, um trecho (cena) do livro que chamou muito a sua atenção ou um
sentimento que ele despertou em você ou uma memória que veio à tona durante a leitura.
Ao terminar, date e assine. Guarde sua representação em uma pasta para não amassar,
nem sujar.
Traga à sua memória o conteúdo do livro ESTÉS, Clarissa Pinkola. O dom da História:
uma fábula sobre o que é suficiente. Rio de Janeiro: Rocco, 1998. p. 7-39. Em seguida,
pegue um papel branco, A4, reflita e responda: qual é o conceito de “suficiente” que a
autora desenvolveu ao longo do texto? Você concorda com ela? O que é suficiente para
você? Deixe fluir o que vem à sua cabeça; não use borracha, apenas escreva
espontaneamente e, se precisar fazer alguma correção, rabisque e prossiga sem censura.
Ao terminar o exercício, date, assine e guarde o papel em uma pasta.
Outubro
04/10 – Investigando a própria história
Atividade 7 – Encontre um lugar silencioso, arejado e bem iluminado. Sente-se
confortavelmente, feche seus olhos, relaxe e respire lenta e profundamente por alguns
minutos (conte, mentalmente, de 1 a 6 enquanto o ar entra por suas narinas e conte de 6
até 1 enquanto o ar sai por sua boca). Quando você sentir que está relaxado (a) e pronto
(a) para começar a atividade, abra os olhos e siga as instruções abaixo:
Pegue três papéis A4. No primeiro, represente (por meio de desenho, pintura ou colagem)
o maior sonho (desejo) que você tinha na infância. No segundo, o maior sonho que você
tinha na adolescência. No terceiro, o maior sonho que você tem hoje. Desejos são muito
importantes, eles são molas propulsoras, nos instigam, nos movem, nos fazem trilhar
caminhos que, a princípio, parecem impossíveis. Ao terminar o exercício, date e assine.
Guarde os papéis em uma pasta. Em seguida, pegue outro papel branco, A4, e relate o
que você sentiu enquanto realizava a atividade, enquanto lembrava e representava os
maiores desejos de fases importantes de sua vida. Reflita e escreva qual sonho você
conseguiu realizar, qual se perdeu no tempo e o que você está fazendo para realizar seu
maior sonho atual. Deixe as palavras fluírem; sem censura. Lembre-se, você está
escrevendo para si mesmo (a). Não use borracha, nem faça rascunho. Seja sincero (a),
afinal, como cantava Renato Russo, “mentir para si mesmo é sempre a pior mentira”. Ao
terminar, date e assine. Guarde seus desenhos e relato em uma pasta.
11/10 – Investigando a própria história
Atividade 8 – Imprima o artigo BAUER, Caroline Silveira; NICOLAZZI, Fernando Felizardo.
O historiador e o falsário: usos públicos do passado e alguns marcos da cultura histórica
contemporânea. Varia História, Belo Horizonte, vol. 32, n. 60, p. 807-835, set/dez 2016.
(Arquivo enviado por e-mail para a turma).
Leia o texto com atenção e, enquanto faz isso, imagine-se conversando com os autores.
Debata com eles. Pondere, argumente, pergunte. Escreva uma palavra-chave ao lado de
cada parágrafo, sublinhe o que achar mais importante, desenhe nas margens, ao lado de
cada parágrafo, carinhas, pontos de interrogação, ou outros símbolos que quiser para
identificar o que ficou claro para você, o que suscitou dúvidas, o que precisa ser revisto.
Durante a leitura, consulte um dicionário e anote o significado das palavras desconhecidas
(assim, você terá maior entendimento do texto e ampliará seu vocabulário). Lembre-se de
usar canetas coloridas e de beber água – ou outra bebida não alcóolica de sua preferência
– enquanto estuda. Torne esse momento divertido e prazeroso, evitando cair na inércia
angustiante da procrastinação. Você está adquirindo conhecimento, portanto, seja grato e
aproveite as oportunidades que a vida lhe dá. Se precisar, faça pequenas pausas durante a
leitura. Levante-se, vá ao banheiro, coma uma fruta gostosa ou olhe pela janela e
contemple a paisagem por cinco minutos. Se ficar com sono durante a leitura, permita-se
cochilar um pouquinho (programe o despertador para tocar em 20 minutos). Levar o
cérebro a exaustão não nos ajuda em nada, ao contrário. Mas, atenção: evite distrações
desnecessárias e mantenha o celular longe de você enquanto estuda. Programe-se para
não deixe as atividades se acumularem e o tempo ficar curto para executá-las com
maestria. Estudar e aprender demanda tempo, calma, concentração, disciplina e silêncio.
Após estudar o texto, responda a seguinte questão:
De acordo com o artigo intitulado “O historiador e o falsário: usos públicos do passado e
alguns marcos da cultura histórica contemporânea”, o catalão Enric Marco Battle,
historiador que se declarava sobrevivente do campo de concentração de Flossenbürg, no
sudoeste da Alemanha, após ser desmascarado publicamente, concedeu uma entrevista e
deu a seguinte declaração:
Reflita sobre a declaração de Enric Marc Battle e redija um texto dissertativo e sintético
(máximo 1 lauda) sobre Memória, História e Ética.
A resposta deve ser digitada, impressa e entregue pessoalmente para a professora no dia
25/10. Pode fazer em dupla ou individualmente. Não esqueça de usar aspas quando copiar
algum trecho do texto e de fazer a devida referência bibliográfica conforme as normas da
ABNT.
18/10 – Aula presencial. Na primeira parte da aula vamos assistir o documentário O Poder
da Intuição. Na segunda parte, faremos um debate conectando a atividade 1 com o
conteúdo do documentário. A atividade 1 (Primeira Avaliação da disciplina = 10 pts) deve
ser entregue logo após o debate. Por fim, darei as instruções para a confecção da capa,
folha de rosto e epígrafe do livro de memórias. Atenção: o livro de memórias é a avaliação
final da disciplina (= 10 pts) e deve ser levado pronto para a sala de aula no dia 25/10,
juntamente com a atividade 8 (Segunda Avaliação da disciplina = 10,0 pts).
25/10 – Aula presencial. Na primeira parte da aula, faremos um debate sobre Memória,
História e Ética. A atividade 8 deve ser entregue para a professora logo após o debate. Na
segunda parte da aula, conversaremos sobre o processo de elaboração do livro de
memórias, os resultados das atividades 2, 3, 4, 5, 6 e 7 deste cronograma, o consciente e
o inconsciente na concepção Junguiana, a linguagem simbólica e a função dos sonhos, a
importância da meditação (respiração e relaxamento mental e físico), da imaginação e da
ativação da circuitaria do prazer no cérebro humano.
Grande abraço,
Profa. Sabrina Mara Sant’Anna