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Tópicos Especiais de Teoria e Metodologia da História

Cronograma de atividades atualizado – de 23/08 a 18/10


Agosto:
23/08 – O paradigma indiciário
Atividade 1 - Imprima o artigo LEANDRO, Everaldo Gomes; PASSOS, Cármen Lúcia
Brancaglion. O paradigma indiciário para análise de narrativas. Educar em Revista, [S.I.],
abr. 2021. (Arquivo enviado por e-mail para a turma).
Leia o texto com atenção e, enquanto faz isso, imagine-se conversando com os autores.
Faça perguntas, busque as respostas (ouça o que o texto lhe diz) e anote no caderno.
Escreva uma palavra-chave ao lado de cada parágrafo (assim você estará criando um
índice dos assuntos tratados em cada parte do texto, estudando de fato e refletindo sobre
o que está lendo), sublinhe o que achar mais importante, desenhe nas margens, ao lado de
cada parágrafo, carinhas, pontos de interrogação, ou outros símbolos que quiser para
identificar o que ficou claro para você, o que suscitou dúvidas, o que precisa ser revisto;
anote também o significado das palavras desconhecidas (sugiro o uso do dicionário
Michaellis português online, disponível gratuitamente na internet). Use canetas coloridas,
beba água - ou outra bebida não alcóolica de sua preferência – enquanto estuda. A
hidratação é importante para o bom funcionamento do cérebro.
Após estudar o texto, cada discente deve responder as seguintes questões: o que é o
paradigma indiciário? Levando em consideração os elementos deste paradigma, conforme
destacou o historiador italiano Carlo Ginzbrug (a firasa, o acaso, as sensações, o faro, o
golpe de vista, a intuição, os elementos estruturais das narrativas, etc), responda: você
consegue perceber a aplicação do “paradigma indiciário” nas pesquisas desenvolvidas no
âmbito da Museologia? Se a resposta for sim, dê um exemplo. Se a resposta for não, reflita
sobre o assunto e escreva como ele poderia ser usado.
As respostas devem ser digitadas, impressas e entregues pessoalmente para a professora
no dia 18/10. Pode fazer em dupla ou individualmente, fica a seu critério. Não esqueça
de usar aspas quando copiar algum trecho do texto e de fazer a devida referência
bibliográfica conforme as normas da ABNT.
30/08 – Investigando a própria história
Conforme combinamos no início do semestre, o trabalho final da disciplina é um livro de
memórias. Vamos começar a criá-lo e, para isso, cada discente deve providenciar os
seguintes materiais: Bloco de papel canson branco, A4, para desenho (140g/m 2 ou
180g/m2), lápis de cor, canetinha, tinta guache ou aquarela (se desejar), tesoura, cola e
revistas ou qualquer material gráfico (panfletos, embalagens de produtos, etc) que possa
recortar. Lembre-se: trabalharemos com folhas soltas A4 inteiras e, depois, vamos juntá-
las. Então, defina a posição que seu livro de memórias terá – vertical ou horizontal – e
deixe uma margem de 3cm na lateral esquerda de todas as páginas que você usar.
Atividade 2 – Encontre um ambiente silencioso. Sente-se, feche seus olhos, relaxe e
respire lenta e profundamente por alguns minutos (conte, mentalmente, de 1 a 6 enquanto
o ar entra por suas narinas e conte de 6 até 1 enquanto o ar sai por sua boca). Quando
você sentir que está relaxado (a) e pronto (a) para começar a atividade, abra os olhos e
siga as instruções abaixo:
Retire alguns papéis do seu bloco de desenho, pegue um lápis ou caneta (esqueça a
borracha) e escreva um texto apresentando-se para si mesmo. Qual o seu nome? O que o
seu nome significa e quem o escolheu? Quantos anos tem? Onde nasceu? Etc. Abra o seu
coração e deixe fluir. Não use borracha, não faça rascunho, apenas escreva. Se precisar
corrigir alguma palavra ou frase, rabisque e continue escrevendo. Use quantos papéis
forem necessários. É você conversando com você mesmo (a), então, seja sincero (a) e
acolha-se. O texto produzido é confidencial e só será lido por você ou por quem você
permitir. Ao terminar, date e assine. Guarde seu relato em uma pasta para não amassar,
nem sujar.
Em seguida, pegue outro papel branco, A4, e represente você cercado (a) das pessoas,
animais e coisas que gosta. A representação pode ser por meio de desenho, pintura ou
colagem (neste caso, recorte imagens em revistas ou outros materiais gráficos e use-as
para montar seu retrato afetivo). Seja criativo (a) e entregue-se a prazer de compor seu
próprio livro de memórias.
Setembro:
06/09 – Investigando a própria história.
Atividade 3 – Pegue um papel branco, A4, e desenhe sua árvore genealógica (o desenho
deve ser a mão livre, não se preocupe se ficará feio ou bonito. Apenas entregue-se ao
prazer de desenhar, exatamente como uma criança faz. Em seguida, recorte imagens para
representar você e seus familiares (antepassados e descendentes). Não use fotografias,
pois estamos trabalhando com imagens simbólicas. Cole as imagens na árvore,
escrevendo o nome das pessoas representadas logo abaixo. Trisavós, ou bisavós, ou avós
(os mais distantes no tempo que você conseguir rastrear) devem ser colados nas raízes da
árvore. Os demais (pais, irmãos, você, cônjuge, filhos, netos, etc), seguindo a sequência
genealógica, serão colados no tronco e na copa da árvore. Converse com os membros de
sua família e tente rastrear o máximo de informações possíveis; vá em busca dos
fragmentos de sua própria história. Caso você não saiba e também não descubra o nome
de algum antepassado, coloque um ponto de interrogação no espaço destinado a ele. Caso
você não conheça sua família biológica, não tem problema. O que importa é a família que
você identifica como sua. Represente-a. Ao terminar, date e assine. Guarde a
representação de sua árvore em uma pasta para não amassar, nem sujar.
Após finalizar a representação de sua árvore genealógica, encontre um lugar silencioso,
sente-se confortavelmente, feche seus olhos, relaxe e respire lenta e profundamente por
alguns minutos (conte, mentalmente, de 1 a 6 enquanto o ar entra por suas narinas e conte
de 6 até 1 enquanto o ar sai por sua boca). Quando você sentir que está relaxado (a) e
pronto (a) para começar a atividade, abra os olhos e siga as instruções abaixo:
Pegue um papel branco, A4, um lápis ou caneta (esqueça a borracha) e registre como foi
a sua experiência ao construir a árvore genealógica. Relate o que você sentiu enquanto
desenhava, selecionava imagens, recortava, colava, colhia informações e preenchia o seu
desenho; quais foram as suas dificuldades, o que você fez para contorná-las, o que
descobriu sobre si mesmo? Abra o seu coração e deixe fluir, sem julgamentos. Não use
borracha, não faça rascunho, apenas escreva. Se precisar corrigir alguma palavra ou frase,
rabisque e continue escrevendo. Use quantas páginas forem necessárias. É você
conversando com você mesmo (a). A terminar, date e assine. Guarde seu relato em uma
pasta para não amassar, nem sujar.
13/09 – Investigando a própria história
Atividade 4 - Encontre um lugar silencioso, sente-se confortavelmente, feche seus olhos,
relaxe e respire lenta e profundamente por alguns minutos (conte, mentalmente, de 1 a 6
enquanto o ar entra por suas narinas e conte de 6 até 1 enquanto o ar sai por sua boca).
Quando você sentir que está relaxado (a) e pronto (a) para começar a atividade, abra os
olhos e siga as instruções abaixo:
Pegue três papéis A4. No primeiro, represente (por meio de desenho, pintura ou colagem)
uma memória feliz da sua infância. No segundo, uma memória feliz da sua adolescência.
No terceiro, uma memória feliz da sua vida adulta. Memórias são preciosas! Valorize as
suas! Deixe-se envolver pelos sentimentos bons que as suas memórias felizes lhe
trazerem. Ao terminar o exercício, date e assine. Guarde os papéis em uma pasta. Em
seguida, pegue outro papel branco, A4, e relate o que você sentiu enquanto realizava a
atividade, enquanto lembrava e representava momentos felizes da sua vida. Deixe as
palavras brotarem do seu coração. Escreva sem censura. Afinal, você está escrevendo
para si mesmo (a). Não use borracha, nem faça rascunho. Deixe o perfeccionismo de lado.
Aqui, o que importa é a sua verdade. Ao terminar, date e assine. Guarde seu relato em
uma pasta.
Permita-me usar a linguagem simbólica e lúdica da literatura para você começar a
compreender o que estamos fazendo em todos os exercícios propostos neste cronograma.
Quem assistiu os filmes ou leu os livros da saga Harry Potter, conhece os dementadores:
“uma das criaturas mais malignas da terra”, segundo o personagem prof. Lupin. Os
dementadores sugam todo o calor do ambiente, assim como a vibração positiva das
pessoas, deixando-as exauridas e em desespero (uma imagem simbólica da depressão).
Na história, Harry Potter foi atacado por vários dementadores e conseguiu se livrar deles
invocando um patrono (um guardião interior, energia positiva que repele os
dementadores). Para invoca-lo, ele precisou seguir três passos:
1 – Proferir a fórmula mágica: Expecto Patronum! (ou seja, ele manteve a mente focada
com uma intenção clara e direcionada. Exatamente o que estou pedindo para vocês
fazerem em cada exercício proposto nesse cronograma);
2 – Trazer à mente a melhor lembrança possível (ou seja, ele entrou no campo emocional
da memória e vivenciou novamente aquele sentimento feliz. Exatamente o que estou
pedindo para vocês fazerem em cada exercício proposto nesse cronograma);
3 – Confiar em si mesmo, acreditar que é capaz. (ou seja, ele não esmoreceu diante da
dificuldade).
Percebem os caminhos que estamos trilhando? A linguagem dos “contos de fadas” é
simbólica, assim como a linguagem do nosso inconsciente, dos nossos sonhos. Se
aprendermos a usar a nossa inteligência (razão e emoção) a nosso favor, ninguém nos
derrota. Nem nós mesmos. Xô autossabotagem! Mas, preste atenção: isso não é mágica;
é treino. Exige, portanto, comprometimento, emoção e repetição.
20/09 – Investigando a própria história
Atividade 5 – Encontre um lugar silencioso, arejado e bem iluminado. Sente-se
confortavelmente, feche seus olhos, relaxe e respire lenta e profundamente por alguns
minutos (conte, mentalmente, de 1 a 6 enquanto o ar entra por suas narinas e conte de 6
até 1 enquanto o ar sai por sua boca). Quando você sentir que está relaxado (a) e pronto
(a) para começar a atividade, abra os olhos e siga as instruções abaixo:

Abra o arquivo pdf do livro ESTÉS, Clarissa Pinkola. O dom da História: uma fábula
sobre o que é suficiente. Rio de Janeiro: Rocco, 1998. p. 7-39. (Arquivo enviado por e-
mail para a turma) e coloque o seu dispositivo (computador, tablet ou celular) de lado.
Imagine, então, a autora sentada em uma cadeira posicionada à sua frente. Construa uma
imagem para a Clarissa Pinkola Estés na sua mente: altura, peso, cor da pele, textura,
comprimento e cor dos cabelos, cor dos olhos, o que ela está vestindo (imagine em
detalhes as roupas e adereços que ela está usando: vestido, blusa, calça, saia, sapatos,
brincos, colar, anéis, óculos etc). Assim que você conseguir construir a imagem em sua
mente, pegue o seu dispositivo e comece a ler o texto, imaginando que a autora está
falando com você (perceba o tom da voz dela; observe a pontuação do texto e perceba as
emoções que ela expressa em cada palavra, frase ou parágrafo; permita-se ser envolvido
(a) pelo que ela lhe diz e deixe a sua imaginação dar forma ao que ela relata e descreve.
Não esqueça de ter um copo com água – ou outra bebida não alcóolica de sua preferência
– ao seu lado e de consumi-la durante o exercício. A hidratação é fundamental para o bom
funcionamento do cérebro. Se precisar, faça pequenas pausas durante a leitura. Vá ao
banheiro, faça um lanchinho e volte rapidamente. Não deixe sua visita imaginária
esperando sozinha e por muito tempo. Isto não é educado, risos. Mantenha o ambiente e
as condições para a leitura o mais agradável possível. Concentre-se no que está fazendo.

Após terminar a leitura, feche o arquivo, desligue o dispositivo eletrônico e reflita por
alguns instantes sobre o que você sentiu durante todo o processo de imaginação e leitura.
Que imagens, sentimentos, pensamentos e até mesmo memórias da sua vida vieram à sua
cabeça? Em seguida, pegue um papel branco, A4, e represente, por meio de desenho,
pintura ou colagem, um trecho (cena) do livro que chamou muito a sua atenção ou um
sentimento que ele despertou em você ou uma memória que veio à tona durante a leitura.
Ao terminar, date e assine. Guarde sua representação em uma pasta para não amassar,
nem sujar.

27/09 – Investigando a própria história


Atividade 6 – Encontre um lugar silencioso, arejado e bem iluminado. Sente-se
confortavelmente, feche seus olhos, relaxe e respire lenta e profundamente por alguns
minutos (conte, mentalmente, de 1 a 6 enquanto o ar entra por suas narinas e conte de 6
até 1 enquanto o ar sai por sua boca). Quando você sentir que está relaxado (a) e pronto
(a) para começar a atividade, abra os olhos e siga as instruções abaixo:

Traga à sua memória o conteúdo do livro ESTÉS, Clarissa Pinkola. O dom da História:
uma fábula sobre o que é suficiente. Rio de Janeiro: Rocco, 1998. p. 7-39. Em seguida,
pegue um papel branco, A4, reflita e responda: qual é o conceito de “suficiente” que a
autora desenvolveu ao longo do texto? Você concorda com ela? O que é suficiente para
você? Deixe fluir o que vem à sua cabeça; não use borracha, apenas escreva
espontaneamente e, se precisar fazer alguma correção, rabisque e prossiga sem censura.
Ao terminar o exercício, date, assine e guarde o papel em uma pasta.
Outubro
04/10 – Investigando a própria história
Atividade 7 – Encontre um lugar silencioso, arejado e bem iluminado. Sente-se
confortavelmente, feche seus olhos, relaxe e respire lenta e profundamente por alguns
minutos (conte, mentalmente, de 1 a 6 enquanto o ar entra por suas narinas e conte de 6
até 1 enquanto o ar sai por sua boca). Quando você sentir que está relaxado (a) e pronto
(a) para começar a atividade, abra os olhos e siga as instruções abaixo:

Pegue três papéis A4. No primeiro, represente (por meio de desenho, pintura ou colagem)
o maior sonho (desejo) que você tinha na infância. No segundo, o maior sonho que você
tinha na adolescência. No terceiro, o maior sonho que você tem hoje. Desejos são muito
importantes, eles são molas propulsoras, nos instigam, nos movem, nos fazem trilhar
caminhos que, a princípio, parecem impossíveis. Ao terminar o exercício, date e assine.
Guarde os papéis em uma pasta. Em seguida, pegue outro papel branco, A4, e relate o
que você sentiu enquanto realizava a atividade, enquanto lembrava e representava os
maiores desejos de fases importantes de sua vida. Reflita e escreva qual sonho você
conseguiu realizar, qual se perdeu no tempo e o que você está fazendo para realizar seu
maior sonho atual. Deixe as palavras fluírem; sem censura. Lembre-se, você está
escrevendo para si mesmo (a). Não use borracha, nem faça rascunho. Seja sincero (a),
afinal, como cantava Renato Russo, “mentir para si mesmo é sempre a pior mentira”. Ao
terminar, date e assine. Guarde seus desenhos e relato em uma pasta.
11/10 – Investigando a própria história
Atividade 8 – Imprima o artigo BAUER, Caroline Silveira; NICOLAZZI, Fernando Felizardo.
O historiador e o falsário: usos públicos do passado e alguns marcos da cultura histórica
contemporânea. Varia História, Belo Horizonte, vol. 32, n. 60, p. 807-835, set/dez 2016.
(Arquivo enviado por e-mail para a turma).

Leia o texto com atenção e, enquanto faz isso, imagine-se conversando com os autores.
Debata com eles. Pondere, argumente, pergunte. Escreva uma palavra-chave ao lado de
cada parágrafo, sublinhe o que achar mais importante, desenhe nas margens, ao lado de
cada parágrafo, carinhas, pontos de interrogação, ou outros símbolos que quiser para
identificar o que ficou claro para você, o que suscitou dúvidas, o que precisa ser revisto.
Durante a leitura, consulte um dicionário e anote o significado das palavras desconhecidas
(assim, você terá maior entendimento do texto e ampliará seu vocabulário). Lembre-se de
usar canetas coloridas e de beber água – ou outra bebida não alcóolica de sua preferência
– enquanto estuda. Torne esse momento divertido e prazeroso, evitando cair na inércia
angustiante da procrastinação. Você está adquirindo conhecimento, portanto, seja grato e
aproveite as oportunidades que a vida lhe dá. Se precisar, faça pequenas pausas durante a
leitura. Levante-se, vá ao banheiro, coma uma fruta gostosa ou olhe pela janela e
contemple a paisagem por cinco minutos. Se ficar com sono durante a leitura, permita-se
cochilar um pouquinho (programe o despertador para tocar em 20 minutos). Levar o
cérebro a exaustão não nos ajuda em nada, ao contrário. Mas, atenção: evite distrações
desnecessárias e mantenha o celular longe de você enquanto estuda. Programe-se para
não deixe as atividades se acumularem e o tempo ficar curto para executá-las com
maestria. Estudar e aprender demanda tempo, calma, concentração, disciplina e silêncio.
Após estudar o texto, responda a seguinte questão:
De acordo com o artigo intitulado “O historiador e o falsário: usos públicos do passado e
alguns marcos da cultura histórica contemporânea”, o catalão Enric Marco Battle,
historiador que se declarava sobrevivente do campo de concentração de Flossenbürg, no
sudoeste da Alemanha, após ser desmascarado publicamente, concedeu uma entrevista e
deu a seguinte declaração:

eram todas verdades: vivências pessoais ou vivências que muitos deportados


me haviam confiado”. [...] Eu explicava o que eles não eram capazes de
explicar. Eu explicava com veemência, com a eloquência necessária. E
funcionava. Todos gostavam. Não era vaidade, era serviço: eu emprestei minha
voz aos deportados. Dava-lhes voz, eu falava em seu benefício [...]. Mentindo
sobre mim, transmitia melhor minha tragédia e a de meus companheiros, tinha
mais gancho. Valia a pena! Acaso não era útil? Acaso não saíam verdades de
meus lábios?

Reflita sobre a declaração de Enric Marc Battle e redija um texto dissertativo e sintético
(máximo 1 lauda) sobre Memória, História e Ética.

A resposta deve ser digitada, impressa e entregue pessoalmente para a professora no dia
25/10. Pode fazer em dupla ou individualmente. Não esqueça de usar aspas quando copiar
algum trecho do texto e de fazer a devida referência bibliográfica conforme as normas da
ABNT.

18/10 – Aula presencial. Na primeira parte da aula vamos assistir o documentário O Poder
da Intuição. Na segunda parte, faremos um debate conectando a atividade 1 com o
conteúdo do documentário. A atividade 1 (Primeira Avaliação da disciplina = 10 pts) deve
ser entregue logo após o debate. Por fim, darei as instruções para a confecção da capa,
folha de rosto e epígrafe do livro de memórias. Atenção: o livro de memórias é a avaliação
final da disciplina (= 10 pts) e deve ser levado pronto para a sala de aula no dia 25/10,
juntamente com a atividade 8 (Segunda Avaliação da disciplina = 10,0 pts).

25/10 – Aula presencial. Na primeira parte da aula, faremos um debate sobre Memória,
História e Ética. A atividade 8 deve ser entregue para a professora logo após o debate. Na
segunda parte da aula, conversaremos sobre o processo de elaboração do livro de
memórias, os resultados das atividades 2, 3, 4, 5, 6 e 7 deste cronograma, o consciente e
o inconsciente na concepção Junguiana, a linguagem simbólica e a função dos sonhos, a
importância da meditação (respiração e relaxamento mental e físico), da imaginação e da
ativação da circuitaria do prazer no cérebro humano.

Qualquer dúvida, entrem em contato comigo por e-mail ou WhatsApp.

Grande abraço,
Profa. Sabrina Mara Sant’Anna

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