O documento descreve a evolução histórica da comunicação empresarial e organizacional no Brasil e no mundo, citando fatores como a automação industrial, divisão do trabalho e urbanização que levaram ao surgimento do jornalismo empresarial no século 20. Também menciona marcos como a criação da ABRP em 1954 e da ABERJE em 1967 e como a comunicação organizacional se adaptou aos anos 80, 90 e 2000, priorizando a interação humana e a troca de conhecimento.
O documento descreve a evolução histórica da comunicação empresarial e organizacional no Brasil e no mundo, citando fatores como a automação industrial, divisão do trabalho e urbanização que levaram ao surgimento do jornalismo empresarial no século 20. Também menciona marcos como a criação da ABRP em 1954 e da ABERJE em 1967 e como a comunicação organizacional se adaptou aos anos 80, 90 e 2000, priorizando a interação humana e a troca de conhecimento.
O documento descreve a evolução histórica da comunicação empresarial e organizacional no Brasil e no mundo, citando fatores como a automação industrial, divisão do trabalho e urbanização que levaram ao surgimento do jornalismo empresarial no século 20. Também menciona marcos como a criação da ABRP em 1954 e da ABERJE em 1967 e como a comunicação organizacional se adaptou aos anos 80, 90 e 2000, priorizando a interação humana e a troca de conhecimento.
Mudanças no cenário mundial que protagonizaram o surgimento do
jornalismo empresarial e da Comunicação Organizacional a) a automação proporcionada pelo progresso das indústrias que modificou as relações entre empregadores e empregados; b) divisão do trabalho e maior especialização em função da criação de unidades separadas na estrutura organizacional; c) êxodo de pessoas do campo para a cidade para trabalhar como operários nas indústrias; d) as facilidades características ao regime de produção de massa cria um cenário de competição entre as organizações, exigindo maior esforço para promover seus produtos e serviços; e) o crescimento tecnológico proporcionou o barateamento dos processos de editoração e impressão, facilitando a produção de publicações; f) o desenvolvimento dos meios de comunicação de massa e das indústrias influenciou o comportamento das empresas que viram a necessidade de dar informações aos públicos; g) a conscientização do operariado, fazendo despontar a imprensa sindical, instigando assim o aparecimento da comunicação empresarial como forma de reagir à nova realidade. As publicações eram produzidas de maneira aleatória, com pouca qualidade, sem a realização de pesquisa e com uma comunicação que se originava do alto escalão empresarial. O surgimento da comunicação organizacional no Brasil ocorreu devido ao processo de desenvolvimento econômico, social e político do país, além da evolução do jornalismo empresarial e das atividades de Relações Públicas.
Em 1950 o jornalismo se configurou efetivamente em nosso meio com aceleração da
industrialização; Em 1954 teve um grande avanço na comunicação devido à ABRP ( Associação Brasileira de Relações Públicas) e ainda nesta década surgiu a primeira organização de comunicação empresarial no Brasil, criada em 1952 chamada de Companhia Nacional de Relações Públicas e Propaganda.. Em 1967 fruto da parceria dos profissionais de comunicação das empresas multinacionais foi criado ABERJE Associação Brasileira dos Editores de Revistas e Jornais de Empresa que exerce até hoje um papel em prol da comunicação organizacional no País.
Em 1985 com a reabertura da política no País as organização conseguem
entender ainda mais a necessidade de existir a transparência com a sociedade, o que foi muito importante pelo fato que aquele antigo formato no departamento de ralações públicas governamentais e de relações com a imprensa focando apenas em produtos não daria conta para atender a nova demanda social, tendo que acontecer determinadas mudanças. A partir dos anos 80, os estudos que, anteriormente, tinham um caráter prescritivo e foco na comunicação como meio-mensagem, centrada no emissor, passam a priorizar as práticas cotidianas, a interação entre as pessoas e os processos simbólicos ocorridos nos contextos organizacionais. O período entre 1990 e 2000 não bastava somente informar, era preciso que as informações estivessem em harmonia com os propósitos da organização. Não se pode simplesmente selecionar informações de maneira aleatória, mas sim informações que façam parte do contexto da empresa e que, de alguma maneira, façam sentido para seus públicos, a ponto de ser capazes de realizar uma troca efetiva de informações, gerar sentido e compartilhar conhecimento (MARCHIORI, 2011). Tais reflexões são direcionadas para o contexto da comunicação organizacional, em que existe um discurso em torno da valorização da comunicação humana, mas que, “no entanto, nota-se no cotidiano das organizações em geral, ainda que nas entrelinhas, uma predominância da comunicação técnica e a busca da eficácia das mensagens e ações comunicativas” (KUNSCH, 2010, p. 45). Três dimensões da comunicação organizacional
Instrumental Estratégica Humana
Kunsch (2006, 2010, 2013)
Enquanto a dimensão instrumental e estratégica parte de uma visão funcionalista e linear da comunicação, a dimensão humana está voltada para as relações que são construídas e reconstruídas no dia a dia das organizações. Enquanto a dimensão instrumental e estratégica parte de uma visão funcionalista e linear da comunicação, a dimensão humana está voltada para as relações que são construídas e reconstruídas no dia a dia das organizações. Atividades 1. Em grupo vocês devem analisar um case de comunicação organizacional e compartilhar com a turma.
https://www.tramaweb.com.br/cases
2. Também em grupo: devem propor ações de comunicação
destinadas aos colegas calouros da Unifbv para que se sintam acolhidos na faculdade.