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SUBTENTE JUSTINO

CHEGA
CHEGA
"Chega", trata das "insatisfações
populares" diante do atual momento
do Brasil.
A letra menciona temas como
impunidade, violência, inflação, carga
tributária, precariedade do sistema
de saúde e educação, escândalos de
corrupção e até a crise hídrica.
TEMPOS MODERNOS
Origem da Internet

 Tudo surgiu no período em que a guerra-fria pairava no ar entre as duas


maiores potências da época, os Estados Unidos e a ex-União Soviética.
 O governo norte-americano queria desenvolver um sistema para que
seus computadores militares pudessem trocar informações entre si, de
uma base militar para outra e que mesmo em caso de ataque nuclear os
dados fossem preservados. Seria uma tecnologia de resistência.
 Foi assim que surgiu então a ARPANET, o antecessor da Internet, um
projeto iniciado pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos que
realizou então a Inter conexão de computadores, através de um sistema
conhecido como chaveamento de pacotes, que é um esquema de
transmissão de dados em rede de computadores no qual as
informações são divididas em pequenos “pacotes”, que por sua vez
contém trecho dos dados, o endereço do destinatário e informações que
permitiam a remontagem da mensagem original. 
 Internet no Brasil
 No Brasil, a Internet surgiu no final da década de 80,
quando as universidades brasileiras começam a
compartilhar algumas informações com os Estados Unidos.
 Entretanto, foi a partir de 1989, quando fundou-se a Rede
Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP), que o projeto de
divulgação e acesso ganhou força. O intuito principal era
difundir a tecnologia da Internet pelo Brasil e facilitar a
troca de informações e pesquisas.
 Em 1997, criou-se as "redes locais de conexão"
expandindo, dessa forma, o acesso a todo território
nacional.
 Pessoas conectadas na Internet podem ser comparadas com
pessoas caminhando em uma praça: estão vulneráveis e
expostas a todos os tipos de pessoas e conteúdos.
 Sendo assim, é tão difícil assegurar que atos maliciosos não
acontecerão com uma determinada pessoa que caminha na
praça, quanto com as pessoas que acessam a Internet.
 Por isso, o acesso à rede mundial de computadores requer
atenção e cuidados, a fim de que as possibilidades
oferecidas sejam aproveitadas com mais segurança (Cunha
& Nejm, 2012).
JOVENS VULNERÁVEIS
JOVENS VULNERÁVEIS

 Os jovens são vulneráveis e também são alvo, sendo submetidos


a crimes on-line, como aliciamento, cyber-bullying, pornografia
e pedofilia.
 Uma pesquisa com adolescentes entre 11 e 18 anos de idade,
realizada pela instituição de caridade BeatBullying, revelou que
quase um terço das pessoas entrevistadas tinham experimentado
algum tipo de bullying online (Beatbullying, 2009).
 Ainda, um estudo global aponta que 65% dos adultos usando a
Internet já foram vítimas de cyber-crime, e mais de 50% haviam
sido submetidos a um vírus de computador e ataques de malware
(Norton, 2010).
 

 Principais fatores de vulnerabilidade na internet


Usuários:Downloads de arquivos infectados, comportamento previsível,
pouca leitura dos termos de uso dos sistemas...
 Sistemas: Desatualizados, Crackeados, infectados, facilidade de uso dos
sistemas atuais...
 Principais fatores de vulnerabilidade na internet
Um estudo da empresa de cibe segurança Trend Micro revelou que
usuários brasileiros representam 24% de todos os afetados por extensões
maliciosas em todo o mundo.
 Estatísticas do CERT.br, o Centro de Estudos, Resposta e Tratamento de
Incidentes de Segurança no Brasil, indicam que atividades maliciosas on-
line cresceram 197% de 2013 a Indo de 352 mil para incidentes, a
maioria composta de tentativas de fraudes.
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FAKE NEWS
CYBER-CRIME
Crimes virtuais são delitos praticados através da
internet que podem ser enquadrados no Código
Penal Brasileiro resultando em punições como
pagamento de indenização ou prisão.
Os crimes digitais são cada vez mais comuns
porque as pessoas cultivam a sensação de que o
ambiente virtual é uma terra sem leis.
A falta de denúncias também incentiva fortemente o
crescimento dos número de golpes virtuais e
violência digital (como o cyberbullying).
CLASSIFICAÇÃO CRIME
VIRTUAL
Crime virtual puro - compreende em qualquer conduta ilícita, a
qual atenta o hardware e/ou software de um computador, ou seja,
tanto a parte física quanto a parte virtual do microcomputador.
• Crime virtual misto - seria o que utiliza a Internet para realizar a
conduta ilícita, e o objetivo é diferente do citado anteriormente. Por
exemplo, as transações ilegais de valores de contas correntes.
• Crime virtual comum - é utilizar a Internet apenas como forma
de instrumento para realizar um delito que enquadra no Código
Penal, como, por exemplo, distribuição de conteúdo pornográfico
infantil por diversos meios, como messengers, e-mail, torrent ou
qualquer outra forma de compartilhamento de dados.
Quais os tipos de CRIMES
VIRTUAIS
 Ameaça.  Estes crimes podem
 Difamação, injúria e levar a punições como
calúnia. Discriminação pagamento de
 Estelionato indenização ou prisão.
 Falsa identidade  As punições para
 Phishing (CPF, senha). menores de 18 anos
 Pirataria são diferentes, podem
 Furto ser prestação de
 Pedofilia
serviços à comunidade
ou até internação em
 Estelionato
uma instituição.
Crimes virtuais mais comuns na internet:

Roubo de identidade: Os piratas virtuais enganam os internautas


e se apoderam de suas informações pessoais para fazer compras
on-line ou realizar transferências financeiras indevidamente.
 Pedofilia: Internautas criam sites ou fornecem conteúdo (imagens
e vídeos) relacionado ao abuso sexual infantil.
 Calúnia e difamação: Divulgação de informações --muitas vezes
mentirosas- - que podem prejudicar a reputação da vítima.
 Estes crimes tornaram-se mais comuns com a popularização dos
sites de relacionamentos.
 Ameaça: Ameaçar uma pessoa via ou posts, por exemplo--,
afirmando que ela será vítima de algum mal.
 Discriminação: Divulgação de informações relacionadas ao
preconceito de raça, cor, etnia, religião.
 Também tornou-se mais comum com a popularização das redes
sociais.
 Espionagem industrial: Transferência de informações sigilosas
de uma empresa para o concorrente.
 A tecnologia facilita este tipo de ação, já que um funcionário pode
copiar --em um pen drive, por exemplo-- o equivalente a quilos de
documentos.
Crimes virtuais praticados nas redes s
Calúnia: Inventar histórias falsas sobre alguém;
 Insultos: Falar mal ou mesmo insultar uma
pessoa;
 Difamação: Associar uma pessoa a um
acontecimento que possa denigrir a sua imagem;
 Divulgação de material confidencial: Revelar
segredos de terceiros, bem como materiais
íntimos, como fotos e documentos;
Ato obsceno: Disponibilizar algum ato que ofenda a
terceiros;
Apologia ao crime: Criar comunidades que ensinem
a burlar normas ou mesmo que divulguem atos
ilícitos já realizados;
Perfil falso: Criar uma falsa identidade nas redes
sociais; Preconceito ou discriminação: Fazer
comentários nas redes sociais, fóruns, chats, s, e
outros, de forma negativa sobre religião, etnias,
raças, etc.;
Pedofilia: Troca de informações e imagens de
crianças ou adolescentes.
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NOTÍCIA FAKE
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FAKE NEWS DICAS


LEGISLAÇÃO
Condutas criminosas que possui
enquadramento no âmbito penal:

Crimes contra a honra (arts. 138,139 e 140 do CP);


Crime de ameaça (art. 147 do CP);
Furto (art. 155 do CP);
Extorsão (art. 158 do CP);
Extorsão Indireta (art. 160 do CP);
Apropriação indébita (art. 168 do CP);
Estelionato (art. 171 do CP);
Violação de direito autoral (art. 184 do CP);
Escárnio por motivo de religião (art. 208 do CP);
Condutas criminosas que possui
enquadramento no âmbito penal:

Favorecimento da prostituição (art. 228 do CP);


Ato obsceno (art.233 do CP); •
Escrito ou objeto obsceno (art. 234 do CP);
Incitação ao crime (art. 286 do CP);
Apologia de crime ou criminoso (art. 287 do
CP);
Pedofilia (art. 241 da Lei 8.069/90);
Crime de divulgação do nazismo (art. 20º §2º. da
Lei 7.716/89).
 No Brasil, até 2012, a falta de legislação específica tornava
muito difícil a apuração dos crimes virtuais, uma vez que a
legislação era direcionada aos crimes de forma geral: 
 Código Penal (CP);
 Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei n /90);
 Lei dos Crimes de Software (ou lei antipirataria, Lei n /98);
 Lei de Segurança Nacional (Lei nº 7.170/83).
Denuncie
Lei Carolina Dieckmann
(Lei 12.737/2012)
 Duas leis relacionadas aos crimes na internet foram sancionadas em
2012, alterando o Código Penal e instituindo penas para crimes
específicos cometidos no mundo digital.
 A primeira delas é a Lei dos Crimes Cibernéticos (Lei 12.737/2012),
conhecida como Lei Carolina Dieckmann, que tipifica atos
como invadir computadores (hacking), roubar senhas, violar dados
de usuários e divulgar informações privadas (como fotos, mensagens
etc).
 Apesar de ganhar espaço na mídia com o caso da atriz, o texto já era
reivindicado pelo sistema financeiro diante do grande volume de golpes
e roubos de senhas pela internet.
 Os crimes previstos na Lei de Crimes Cibernéticos e inclusos no
Código Penal
  A Lei 12.965/14, conhecida como o Marco Civil da Internet
INFORMAÇÕES DOS USUÁRIOS: Os provedores de internet e de
serviços só serão obrigados a fornecer informações dos usuários se
receberem ordem judicial.
 Qualquer empresa que opere no Brasil, mesmo sendo estrangeira,
precisa respeitar a legislação do país e entregar informações requeridas
pela Justiça.
 RESPONSABILIZAÇÃO PELO CONTEÚDO: A empresa que fornece
conexão nunca poderá ser responsabilizada pelo conteúdo postado por
seus clientes. Já quem oferece serviços como redes sociais, blogs,
vídeos, etc., corre o risco de ser culpado, caso não tire o material do ar
depois de notificado
Marco Civil

 Dessa forma, somente mediante ordem judicial pode haver


quebra de dados e informações particulares existentes em
sites ou redes sociais. 
 Uma das grandes inovações diz respeito a retirada de
conteúdos do ar. Antes de sua entrada em vigor, não
havia uma regra clara sobre este procedimento.
 A partir da Lei do Marco Civil da Internet, a retirada de
conteúdos do ar só é feita mediante ordem judicial, com
exceção dos casos de “pornografia de vingança” (“revenge
porn“). 
 Pessoas vítimas de violações da intimidade podem
solicitar a retirada de conteúdo, de forma direta, aos sites
ou serviços que hospedem este conteúdo
Os crimes virtuais ou cibernéticos, por sua vez, remonta à
década de 1970, quando, pela primeira vez, foi definido o
termo “hacker”, como sendo aquele indivíduo que, dotado de
conhecimentos técnicos, promove a invasão de sistemas
operacionais privados e a difusão de pragas
Censura?

 Publicar ofensas em redes sociais não se confunde com


o direito à liberdade de expressão.
 Ainda que seja um clichê, aqui vale a máxima “o seu
direito termina onde começa o direito do outro”.
 Ou seja, não se pode utilizar de um direito seu, a
liberdade de expressão nesse caso, como desculpa para
violar direitos alheios como a privacidade, a integridade
moral e psicológica, a honra ou a dignidade.
 Além disso, censura é, por definição, controle e
cerceamento prévios a uma manifestação de opinião. 
Você já parou para pensar que tipo de
informações põe na internet?
Nome, endereço, local de trabalho,
telefones, senhas de cartões ou , fotos,
vídeos, arquivos de textos e tantos outros
dados muitas vezes são publicados de
maneira inocente e espontânea.
 Dicas de segurança Sempre desconfiar de coisas fáceis ou boas demais;
 Criar grupos restritos em redes sociais;
 Ficar atentos às atualizações dos sistemas;
 Nunca usar a mesma senha para todos os serviços;
 Evitar salvar senhas em computadores compartilhados;
 Sempre usar senhas em roteadores wi-fi;
 Preferir o teclado virtual quando precisar digitar senhas;
 Evitar abrir s de instituições bancárias;
 Ter cuidado com sites de compartilhamento e com o que vai baixar.
CRIMES VIRTUAIS
o que fazer se acontecer com você

1. Preserve todas as provas:


Imprima e salve o conteúdo das páginas ou "o diálogo" do(s) suspeito(s) em
salas de bate-papo, mensagens de correio eletrônico (e-mail) ofensivas.
É necessário guardar também os cabeçalhos das mensagens,
Preserve as provas em algum tipo de mídia protegida contra alteração, como
um CD-R ou DVD-R;
Todas essas provas ajudam como fonte de informação para a investigação da
polícia;

2. Procure uma Delegacia de Polícia:


De posse das provas, procure a Delegacia de Polícia Civil mais próxima do
local de residência da vítima e registre a ocorrência

3. Solicite a remoção do conteúdo ilegal e/ou ofensivo:


Para fazer esta solicitação, envie uma Carta Registrada para o prestador do
serviço de conteúdo na Internet, que deve preservar todas as provas da
materialidade e os indícios de autoria do(s) crime(s). Confira modelo de
carta sugerido pela SaferNet Brasil.
CRIMES VIRTUAIS
Ranking Mundial

Brasil é o segundo país no mundo com maior número de


crimes cibernéticos.

De acordo com um relatório da Norton Cyber Security, em


2017 o Brasil passou a ser o segundo país com maior
número de casos de crimes cibernéticos, afetando cerca
de 62 milhões de pessoas e causando um prejuízo de
US$ 22 bilhões.
Se você foi vítima de um crime virtual
tome as seguintes providências:
 Colete as evidências do crime eletrônico. Salve os
arquivos, e-mails, capturas de telas (Print Screen), e
qualquer outro material que comprove o crime.
 Mas seja rápido, pois, no mundo virtual, as evidências
desaparecem muito rápido.
 Procure um cartório para registrar uma Ata Notarial das
evidências, este documento pode ser usado como prova na
justiça.
 Faça um boletim de ocorrência numa delegacia
especializada, caso não haja em sua cidade, registre a
ocorrência na delegacia mais próxima da sua casa ou pela
internet delegacia virtual.
 https://servicos.sds.pe.gov.br/delegacia/
Denuncie

 Em casos de publicações homofóbicas, xenofóbicas,


discriminação racial, apologia ao nazismo e pornografia
infantil é possível realizar uma denúncia anônima e
acompanhar o andamento da investigação.
 Para fazer a denúncia, acesse o site Safernet (
http://new.safernet.org.br/denuncie), identifique o tipo de
conteúdo ofensivo e informe o link para a publicação. 
 O Safernet é uma associação civil de direito privado, sem
fins lucrativos, com foco na promoção dos Direito
Humanos.
 Eles têm parceria com diversos órgãos como a Polícia
Federal, o Ministério Público Federal (MPF) e a
Procuradoria-Geral Federal, além de empresas como o
Google, Facebook e o Twitter.
https://servicos.sds.pe.gov.br/delegacia/
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O FERRADO
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ATO INFRACIONAL
O que é: Ação praticada por criança ou
adolescente, caracterizada na lei como crime ou
contravenção, mas não se caracteriza como
delito.
De acordo com a Constituição Federal, com o
ECA e com o Código Penal, os menores de 18
anos são inimputáveis-não poderão ser
condenados.
ser “ressocializados”, deverão ser
encaminhados/as para medidas sócio-educativas.
Lei nº 8.069/90 – ECA – artigos 103, 104 e 105.
Apreensão
O ECA não prevê a detenção de
adolescentes em delegacias e presídios,
por isso deve ser examinada a
possibilidade de sua liberação imediata
(artigo 107 do ECA). O adolescente só
pode ser privado de sua liberdade em
flagrante de ato infracional ou por ordem
escrita e fundamentada da autoridade
judiciária competente (artigo 106 do
ECA).
 Advertência Art. 115 – a advertencia consistirá em admoestação verbal,
que será reduzida a termo e assinada.
 Obrigação de reparar odano. Art. 116 – em se tratando de ato infracional
com reflexos patrimoniais, a autoridade poderá determinar, se for o caso,
que o adolescente restitua a nse o prejuízo da vítima.
 Prestação de serviços àcomunidade. Art. 117 – a prestação de serviços
comunitários consiste na realização de tarefas gratuitas de interesse geral,
por período não excedente à seis meses, junto à entidades assistenciais,
hospitais, escolas, e outros estabelecimentos congêneres, bem como em
programas comunitários ou governamentais.
 Liberdade assistida Art. 118 – a liberdade assistida será adotada sempre
se afigurar a medida mais adequada para o fim de acompanhar, auxiliar e
orientar o adolescente Art. 119 – incumbe ao orientador, com o apoio e a
supervisão da autoridade competente, a realização de alguns encargos.
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 Inserção em regime de semi-liberdade Art. 120 – o regime de
semi-liberdade pode ser determinado desde o inicio, ou como forma
de transição para o meio aberto, possibilitada a realização de
atividades externas, independentemente de autorização judicial.
 Internação em estabelecimento educacional Art. 121 – a
internação constitue medida privativa da liberdade, sujeita aos
princípios de brevidade, excepcionalidade e respeito a condição
peculiar da pessoa em desenvolvimento. Art. 123 – a internação
deverá ser cumprida em entidade exclusiva para adolescentes, em
local distinto daquele destinado ao abrigo, obedecida rigorosa
separação por critérios de idade, compleição fisica e gravidade da
infração.
 Art. 125 – é dever do estado zelar pela integridade fisica e mental
dos internos, cabendo-lhe adotar as medidas adequadas de
contenção e segurança.
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O PORQUINHO
E O BISCOITO
NUNCA DESISTA
DOS SEUS
SONHOS
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