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CHEGA
CHEGA
"Chega", trata das "insatisfações
populares" diante do atual momento
do Brasil.
A letra menciona temas como
impunidade, violência, inflação, carga
tributária, precariedade do sistema
de saúde e educação, escândalos de
corrupção e até a crise hídrica.
TEMPOS MODERNOS
Origem da Internet
FAKE NEWS
CYBER-CRIME
Crimes virtuais são delitos praticados através da
internet que podem ser enquadrados no Código
Penal Brasileiro resultando em punições como
pagamento de indenização ou prisão.
Os crimes digitais são cada vez mais comuns
porque as pessoas cultivam a sensação de que o
ambiente virtual é uma terra sem leis.
A falta de denúncias também incentiva fortemente o
crescimento dos número de golpes virtuais e
violência digital (como o cyberbullying).
CLASSIFICAÇÃO CRIME
VIRTUAL
Crime virtual puro - compreende em qualquer conduta ilícita, a
qual atenta o hardware e/ou software de um computador, ou seja,
tanto a parte física quanto a parte virtual do microcomputador.
• Crime virtual misto - seria o que utiliza a Internet para realizar a
conduta ilícita, e o objetivo é diferente do citado anteriormente. Por
exemplo, as transações ilegais de valores de contas correntes.
• Crime virtual comum - é utilizar a Internet apenas como forma
de instrumento para realizar um delito que enquadra no Código
Penal, como, por exemplo, distribuição de conteúdo pornográfico
infantil por diversos meios, como messengers, e-mail, torrent ou
qualquer outra forma de compartilhamento de dados.
Quais os tipos de CRIMES
VIRTUAIS
Ameaça. Estes crimes podem
Difamação, injúria e levar a punições como
calúnia. Discriminação pagamento de
Estelionato indenização ou prisão.
Falsa identidade As punições para
Phishing (CPF, senha). menores de 18 anos
Pirataria são diferentes, podem
Furto ser prestação de
Pedofilia
serviços à comunidade
ou até internação em
Estelionato
uma instituição.
Crimes virtuais mais comuns na internet:
NOTÍCIA FAKE
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O FERRADO
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ATO INFRACIONAL
O que é: Ação praticada por criança ou
adolescente, caracterizada na lei como crime ou
contravenção, mas não se caracteriza como
delito.
De acordo com a Constituição Federal, com o
ECA e com o Código Penal, os menores de 18
anos são inimputáveis-não poderão ser
condenados.
ser “ressocializados”, deverão ser
encaminhados/as para medidas sócio-educativas.
Lei nº 8.069/90 – ECA – artigos 103, 104 e 105.
Apreensão
O ECA não prevê a detenção de
adolescentes em delegacias e presídios,
por isso deve ser examinada a
possibilidade de sua liberação imediata
(artigo 107 do ECA). O adolescente só
pode ser privado de sua liberdade em
flagrante de ato infracional ou por ordem
escrita e fundamentada da autoridade
judiciária competente (artigo 106 do
ECA).
Advertência Art. 115 – a advertencia consistirá em admoestação verbal,
que será reduzida a termo e assinada.
Obrigação de reparar odano. Art. 116 – em se tratando de ato infracional
com reflexos patrimoniais, a autoridade poderá determinar, se for o caso,
que o adolescente restitua a nse o prejuízo da vítima.
Prestação de serviços àcomunidade. Art. 117 – a prestação de serviços
comunitários consiste na realização de tarefas gratuitas de interesse geral,
por período não excedente à seis meses, junto à entidades assistenciais,
hospitais, escolas, e outros estabelecimentos congêneres, bem como em
programas comunitários ou governamentais.
Liberdade assistida Art. 118 – a liberdade assistida será adotada sempre
se afigurar a medida mais adequada para o fim de acompanhar, auxiliar e
orientar o adolescente Art. 119 – incumbe ao orientador, com o apoio e a
supervisão da autoridade competente, a realização de alguns encargos.
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Inserção em regime de semi-liberdade Art. 120 – o regime de
semi-liberdade pode ser determinado desde o inicio, ou como forma
de transição para o meio aberto, possibilitada a realização de
atividades externas, independentemente de autorização judicial.
Internação em estabelecimento educacional Art. 121 – a
internação constitue medida privativa da liberdade, sujeita aos
princípios de brevidade, excepcionalidade e respeito a condição
peculiar da pessoa em desenvolvimento. Art. 123 – a internação
deverá ser cumprida em entidade exclusiva para adolescentes, em
local distinto daquele destinado ao abrigo, obedecida rigorosa
separação por critérios de idade, compleição fisica e gravidade da
infração.
Art. 125 – é dever do estado zelar pela integridade fisica e mental
dos internos, cabendo-lhe adotar as medidas adequadas de
contenção e segurança.
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O PORQUINHO
E O BISCOITO
NUNCA DESISTA
DOS SEUS
SONHOS
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