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Mário Diogo Abel
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Documento 172 páginas
COLECTDIRADMINIS_202135
ÓRGÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE ANGOLA 79_AtOn1.pdf
Preço dese número Kz: 1.700,00 Crisóstomo Tchipa
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T sê q q SSU O s ás
t ú sss no Rúb l .ª 2.' sé Kz: 75.00
Rúb s à Is
As tês sés . ... ... ... ... ... ... Kz: l 675 1060 3.' s Kz 95.00 s st
N - P. R Hq
A l.' sé . ... ... ... ... ... ... Kz: 989 15667 st s b Documento 5 páginas
Ch º 2 C At C Pst 1306
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«Is» A .' sé ... Kz 411.0068 s N - Yakira Marite
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SURIO as persoalsta, que atrbu ao pacular u tratato
assete e copaível co o pcípo do Etado Deocrátco
Assembleia Nacional e de Dreto
Lei n A Adstração Públca, tal coo o Dreto, precsa de
Q Có Pt Astt. R
acopaar a dâca da evolução a socedade e toar
t- .º 16-A/95 15 zb Documento 64 páginas
as provdcas ecessáras para que as pretesões cada vez
Miistério da Admiistração Pública, as coplexas colocadas pelos paculares seja devda 2020 DRI 005 (28)OK
Trabalho e egurança ocial ete satstas STM Biometro
Decreto Executivo n Ainda não há avaliações
0
(provaço)
Lei Nº 20-10 de 7 de
ve vladero sste ahstratvo, cmsagrado a ce
Setembro
traldade dos dret latas e a obedca ao Dreto, É aprovado o Códgo do Procedto Adstratvo,
equato pah�o que dea a acação da Astração aexo à preste Le e da qual é pae tegrate Arlete
Públca Ainda não há avaliações
ARTIGO 2.
(eogação)
tribunais comuns
Coo resultado da etrada e vgor de a ova
Pedro Francisco Lucas
Le Fudaetal, as oas costcoas sobre a É revogado o Decreto-Le 6-95, de 5 de
Adstração Públca passara a cosagrar ua dsão Dezebro Ainda não há avaliações
Documento 4 páginas
lei 10 2005
governo distrital de chimoio
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6220 Leia e baixe documentos completos. Cancele quando quiserDIÁRIO DA REPÚLICA
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2. As remissões fitas para os preceitos revogadosesta página após um anúncio
con- ARTIGO 3. 0
Documento 12 páginas
sideramse efctuadas para as coespondentes no1as da (Âmbito de aplicação)
presente Lei. . As disposições deste Código aplicamse a todos os CHICOLOMUENHO GIL
Ó1ãos da Admistração Pública10que, no desempenho da PONTO CAMBIO
ARTIGO 4 0
(Dúdas e omissões) actividade administrativa de gestão pública, estabeleçam Ainda não há avaliações
As dúvidas e as omissões resultantes da interpretação e relações entre eles ou com os pa1iculares, bem como aos
da aplicação da presente Lei são resolvidas pela Assembleia actos matéria administativa praticados pelos órgãos do
Nacional. Estado que, embora não integrados naAinistação Pública,
ARTIGO 5. 0 despenh fnções materiate ainistativas.
(Entrada em gor) 2. São Órgãos da Administração Pública, para efitos Documento 15 páginas
A preste Lei t em vigor 80 dias após a sua deste Código: 2023 DRI 042 (28) OK
a) Os ó1ãos do Estado que exerçam fnções admi- Nelson Domingos
publicação.
nistrativas; Ainda não há avaliações
Vista e aprovada pela Assbleia Nacional, Luanda,
b) Os órgãos dos stitutos públicos;
aos 24 de Março de 2022.
e) Os ó1ãos das entidades aistativas indepen
it a ia aia Fera d
dentes;
Di d Ss
d) Os órgãos das Autarquias Locais;
Pomulgada aos 5 de Agosto de 2022. ) Os órgãos das associações públicas; Documento 53 páginas
bliquese Os ó1ãos das Autoridades Ainistativas Diário Da República de
idt a Rúia, JÃ MANUL GONÇAVS Tradicionais que, em üude de coste cons-
Angola
ONÇO titucionaente reconhecido ou por lei, exerçam
Celio nascimento dos santos
poderes públicos ou cpram deveres públicos;
g) Os ó1ãos de quaisquer entidades privadas que, por 0% (2)
CÓDIGO DO PROCEDIMENTO
ADMINISTRATIVO acto do Estado, desemph actividades admi-
nistrativas de gestão pública, nomeadamte as
PARTE I tidades concessionárias ou as que exerçam Documento 2 páginas
incípios Gerais com base na delegação de poderes.
Lei721UTDR
3. O regime instituído pelo presente Código é também
CAPÍTLO I aplicável aos actos praticados por tidades de direito pri- Amílcar Panzo
Preliminares vado criadas por actos do Estado ou outa pessoa colectiva Ainda não há avaliações
ARTIGO 1. 0
de direito público, ou com pa1icipação de capitais públicos
(bjecto) ou, ainda, cuja aistação ou scalização penanente
O presente Código estabelece os princípios e regras a pe1ça, por lei, regulamto ou pelos estatutos, a quais-
obse1ar no exercício da actividade administativa, visando quer órgãos ou entidades públicas.
4. Os princípios gerais da actividade ainistativa Documento 41 páginas
a realização do interesse público, no respeito pelos direitos
subjectivos e interesses legalmente protegidos dos pa1icula- constantes do presente Código e as nonas que concretizem Lei 23 2007 Lei Do Trabalho
res e das pessoas colectivas. preceitos constitucionais são aplicáveis a toda e qualquer Naimo Issufo
ARTIGO 2 0 actuação da Ainistação Pública, ainda que meramte Ainda não há avaliações
efição) técnica ou de gestão privada.
. tdese por Procedimento Administativo a suces- 5. No domio da actividade de gestão pública, as
são ordenada de actos e fnalidades tendentes à fnação, restantes disposições do presente Código aplicamse suple-
manifstação e execução da vontade da Administração tivamente aos procedtos especiais, desde que não
Pública, bem como o dever de execução administrativa das envolvam duição de garantias para os pa1iculares. Documento 16 páginas
decisões jurisdicionais, tendo sempre como lite o respeito 6. A aplicação do presente Regime às empresas públicas
Decreto 5_2018
pelos direitos subjectivos e interesses legalmte protegidos é fita de fna subsidiária, sendo a prefrência atribuída à Julio Massingue
dos pa1iculares e das pessoas colectivas. legislação especíca e aos diplomas legais que reg a sua
Ainda não há avaliações
2. Entendese por Processo Administrativo o conjUto de organização e cionamento.
documtos que se taduz os actos e f1alidades que SÇÃO I
Coceitos peracioais
integram o Procedimento Admistativo
3. A todo o Procedimento Admistativo deve necessa- ARTIG04.º
riamente coesponder processo, que é representado por essoas colectivas públicas)
Documento 20 páginas
um conjUto de docentos e infnações que coespon- . As pessoas colectivas públicas são tidades constituí-
Lei N. 17-10 de 29 de Julho -
d à sua componte fsica, s prejuízo da tamitação das por actos de poder público para prosseguirem o interesse
electrónica. público e dotadas, por isso, de poderes e deveres públicos. Lei Da Organização
José Canguaia Horácio
100% (1)
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I SÉRIEN º 64eDE
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30 DE AGOSTOcompletos.
DE 2022 Cancele quando quiser 6221
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2. O acto que constitui a pessoa colectiva públicaesta página após
deve 5. Oum anúncio
acto executado, nos tenos do nero anterior, Documento 4 páginas
idticar a sua nareza e o consequente regime jurídico exe o seu executor de qualquer tipo de responsabilidade, 2023 DRI 045 (28) OK
aplicável. nos tenos da lei.
10 Nelson Domingos
ARTIGO 5. 0
ARTIGO 9. 0
(Órgos das pessoas colecvas públicas) (mpuação administrava e judicial) Ainda não há avaliações
. Os ó1ãos têm a missão de exterio1zar a vontade das . Os pa1iculares com legitimidade podem requerer a
pessoas colectivas públicas onde estão inseridos, devendo declaração de validade de a decisão administrativa ou
praticar os actos necessários e adequados à concretização de qualquer acto praticado pela Administração Pública.
das suas atribuições. 2. A impuação admistrativa é concretizada por via da Documento 65 páginas
2. Os actos praticados pelos órgãos são imputáveis às reclamação ou do recurso perante os ÓrgãosAdministrativos.
pessoas colectivas onde eles estão inse1dos. Lei 23 2007 Lei de Trabalho-
3. A impuação judicial é inte1osta nos tribunais, nos
3. Os actos praticados pelos Órgãos Admistrativos tenos do Código do Procedimto Administrativo e legis- converted
contrários às atribuições das respectivas pessoas colectivas lação aplicável. Alberto Ruby
públicas não são imputáveis a estas. ARTIGO 10 º Ainda não há avaliações
ARTIGO 6 0
(utela administrativa)
(tribuições e competências)
. As pessoas colectivas públicas integradas na
. As pessoas colectivas públicas são criadas para pros- Admistração Autónoma estão sujeitas à tutela da lega-
Documento 5 páginas
seguir deteninados s que, ao mesmo tempo, denem a lidade da sua actuação, efctuado pelo Titular do Poder
sua capacidade de exercício de direitos. Executivo Lei 30_22 responsabilidade
2. Os órgãos das pessoas colectivas públicas não podem 2. Os poderes da entidade que exerce a tela adminis- do Estado
praticar actos que estejam fra das suas atribuições ou do trativa constam do diploma legal que constitui a pessoa Mîguel Mannel
seu substrato colectiva pública e tem como lite a sua autonomia admi-
Ainda não há avaliações
3. As competências dos ó1ãos são sempre denidas por nistrativa, anceira e regulamtar
nonas jurídicas e exercidas com a nalidade de realizar o ARTIGO 11.°
interesse público. (Superintendência)
ARTIGO 7 0
. As pessoas colectivas públicas inseridas na Documento 184 páginas
(Hierarquia administrativa) Admistração directa do Estado estão sujeitas ao poder de Código_laboral_Cabo-
. Entre os Ó1ãos Administrativos inseridos no mesmo superintdcia, exercido pelo Titular do Poder Executivo. Verdiana
se1iço é estabelecido um vínculo jurídico que confe ao 2. A supe1ntendcia consiste na deição dos objecti-
César Santos Silva
superior o poder de direcção e ao subordinado o dever de vos e condução da actuação das pessoas colectivas públicas
obedicia. Ainda não há avaliações
inseridas na Administração Indirecta do Estado.
2. A hierarquia resulta sempre de uma nona jurídica que, 3. A superintdência respeita a autonomia administra-
de f1a expressa, identica o superior e o subordinado tiva, anceira e regulamtar da tidade superintendida e
3. Excepcionalmente, a hierarquia pode ser presida, não deve te1ir na gestão de asstos c1entes. Documento 5 páginas
quando existir dois órgãos inseridos no mesmo se1iço, 4. Para efitos do presente Código, consideramse ass-
um superior e outro subordinado, mesmo que não haja 2 DecretoExecutivo 509 21
tos coentes os que tegrarem as actividades diárias da
nona expressa que estabeleça a relação tre ambos. entidade superintendida. Consultoria Juridica
ARTIGO 8 0 Ainda não há avaliações
ever de obediência) CAPÍTULO II
Princípios Gerais
. Só há dever de obediência nas situações em que a
ord preencher cumulativamte os segutes requisitos: ARTIGO 12 º
Existcia de relação hierárquica; (Princípio da Constit ucionalidade)
. A validade das no1as, actos, contratos e operações Documento 36 páginas
b) Matéria de se1iço;
e) Fona juridicamte estabelecida, que em regra é praticados ou anados por ó1ãos de entidades públicas ou SEMANA 01
a escrita; privadas sujeitas a este Código depde, antes de mais, da No Bless
2. Não existe dever de obediência nas situações que sua confnidade com a Constiição.
Ainda não há avaliações
esta implicar a prática de crime. 2. Os actos da Admistração Pública que viol a
3. Se o superior insistir e obrigar o subordinado a prati- Constituição da República de Angola são nulos.
car o acto em desrespeito ao que vem consagrado no nero ARTIGO 13.º
(Princípio da J·idicidade)
anterior, este exerce o seu direito de resistcia, tentando
demover o superior de praticar tal acto. . A validade dos actos da Administração Pública está Documento 9 páginas
4 Caso o mecanismo descrito no nero anterior não depdte da sua confnidade com o direito.
DecretoExecutivo 510_21
sa os seus efitos, o superior deve por escrito, refrçar a 2. Os Ó1ãos da Admistração Pública não pod pra-
Consultoria Juridica
sua orientação e o subordinado deve cumprila. ticar actos s habilitação nonativa.
Ainda não há avaliações
Documento 48 páginas
NOVA CONSTITUIÇÃO DA
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6222 Leia e baixe documentos completos. Cancele quando quiserDIÁRIO DA PÚLICA Eudjane Freitas
OU 90% (20)
ARTIGO 14 º Desbloqueie esta página apósb)um
A anúncio
medida deve ser a que menos sacrifcios causar
(Princípio da Legalidade)
aos direitos e interesses legalmente protegidos
Os Órgãos da Administração Pública dev agir obe- dos pa1iculares; Documento 193 páginas
diência à lei, dentro dos limites dos poderes que lhes frem 7
e) A medida deve ser po1adora de benefcios que
coe1dos e em confnidade com os respectivos ns. COMPILADO
superam os prejuízos ou perdas de outras alter-
Arthur Grimaldi
ARTIGO 15. 0
nativas;
(Princípio do Estado de Necessidade dministrava)
d) As medidas mais gravosas, para os direitos e te- Ainda não há avaliações
1. Nas situações de perigo iminte e actual para o inte- resses dos pa1iculares, só podem ser aplicadas
resse público causado por circstância excepcional não depois de esgotadas as alteativas.
provocada pelo agente, à Administração Pública é coerido ARTIGO 19 º
o poder para praticar os actos necessários e tes para (Princípio da mparcialidade)
Documento 4 páginas
repor a situação e evitar danos maiores. 1.No exercício da sua actividade, a AdministJ·ação
2. Os actos administrativos e opeações materiais pratica- Pública deve tJ·atar de fna parcial todos os que com ela 01 - Lei nº 11.080 - CRIACAO
dos ou executados em estado de necessidade, com preterição tr contacto ABDI
das regras estabelecidas neste Código, são válidos desde que 2. A AdministJ·ação Pública deve tratar os pa1iculares Arthur Grimaldi
os seus resultados não tivess podido ser alcançados de e seus respectivos asstos com isção, objectividade e Ainda não há avaliações
outro modo, tendo os lesados direito a ser indemnizados nos tJ·ansparência, sendo proibidas quaisquer fnas de discri-
tenos geais da responsabilidade civil do &tado e dais minação na relação tre ambos.
entes públicos. 3. A AninistJ·ação Pública não pode deixar de realizar
ARTIGO 16 º o interesse público em nome de interesses privados injusti- Documento 11 páginas
rincípio da ossecução do nteresse Público e do espeito cados e idados. Decreto Legislativo
elos Direitos e nteresses Legahnente otedos dos arculares)
4. Havendo conito entJ· o teresse público e o te- Presidencial n.º 9/22 de 1…
1. Os Órgãos Anistrativos, todos os seus domí- resse do cionário público, este deve privilegiar o interesse
nios de actuação, devem prosseguir o teresse público, no Valia AO
público, criando todas as condições para a sua prevalência.
respeito pelos direitos e interesses legalmente protegidos 5. AAninistJ·ação Pública deve avaliar todos os aspec- Ainda não há avaliações
dos pa1iculares. tos relevantes antes de tomar a decisão
2. O sacrifcio dos direitos e teresses legalmente prote- 6. A violação deste princípio dá lugar à anulação dos
gidos dos pa1iculares, em nome do interesse público, deve actos que o ofndam e à efctivação da responsabilidade
Documento 9 páginas
ser devidamente fndamentado pela Anistção Pública civil, disciplinar ou cral, nos tenos geais aplicáveis.
e deve ser sempre a última alteativa dentro do leque de 101203_Decr. Presidencial
ARTIGO 20 º
opções que esta t para prosseguir o interesse público. incípio da Boa-Fé) n.º 298_10_Cria GCP
3. Na prossecução do teresse público, a Aninistração 1. No
exercício da actividade aninistJ·ativa, em todas as Aniceto Dala
Pública deve atder aos interesses privados relevantes que suas fnas e fses, a AninistJ·ação Pública e os particula- Ainda não há avaliações
estejam directamte ligados ao m público concreto. res devem agir e relacionarse segundo as regras da boaé
ARTIG O 17 º 2. No cumprimento do disposto no númeo anterior, os
incípio da gualdade)
Ó1ãos AnistJativos devem ponderar os valores -
Nas suas relações com os pa1iculares, a Aninistração Documento 172 páginas
damtais do direito que frem relevantes fce das
Pública deve regerse pelo Prcípio da Igualdade, não situações consideradas e, em especial: 16323570-servidores-
podendo p1vilegiar, beneciar, prejudicar, privar de qual- a) O objectivo de teresse público a alcançar com a publicos-na-cf-e-lei-n-8-…
quer direito ou isentar de qualquer dever nenhuma pessoa actuação empreendida; Maurício Helbert
em razão de ascdcia, sexo, raça, língua, te1'itório de ori- b) A conança suscitada na contJ·apa1e pela actuação
Ainda não há avaliações
gem, religião, convicções políticas ou ideológicas, InstJção, anistJativa desde o início do procedimento;
situação económica ou condição social. e) A necessidade de coerência da AdministJ·ação
ARTIGO 18 º Pública e a obse1ância do princípio do respeito
incípio da oporcionalidade)
pela palavra dada. Documento 12 páginas
1. As decisões da AnistJ·ação Pública que colidam ARTIGO 21.º Lei Nº 11 13, de 3 de
com direitos subjectivos ou interesses leganente protegi- (Princípio da colaboração da dmini stração ública
Setembro
dos dos pa1iculares só pod afctar essas posições com com os particulares)
Osvaldo da Silva
base na lei, em tenos adequados e atJ·avés de meios propor- Os Órgãos AdministJ·ativos devem acar em estJ·eita
1.
cionais aos objectivos a realizar colaboração com os pa1iculares, procurando assegurar 100% (1)
2. A actuação da AninistJ·ação deve respeitar os seguin- a adequada pa1icipação destes no desempenho da ção
tes critérios: administJ·ativa e cprindolhes, designadamente:
Ser adequada ao m que se pretende atingir, dentJ·e a) Prestar aos pa1iculares todas as ionações e
Documento 4 páginas
as várias altativas que fr colocadas; esclarecimtos de que careçam;
Decreto Presidencial nº 40-
18, de 9 de Fevereiro,…
Baltazar Pedro
100% (1)
Documento 3 páginas
Lei 53-E.2006
Desbloquear este documento Assine com uma avaliação gratuita Cláudia Almeida
Leia
I SÉRIEN º 64eDE
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30 DE AGOSTOcompletos.
DE 2022 Cancele quando quiser 6223 Ainda não há avaliações
OU
Apoiar e estimular as iniciativas
b) Desbloqueie esta página
dos pa1icula- após um
pedido anúncio devendo, para o efito praticar um
e Udamento,
res, receber as suas sugestões e ionações acto em que Udamente a ausência de decisão
e encaminhálas para o seu legíto superior 5. A fculdade refida no nero anterior cessa, se hou- Documento 12 páginas
hierárquico; ver alg fcto novo, sdo, neste 8 caso, a Administração
Diario da Republica nº 56 de
e) Realizar as demais actuações que não estejam nas Pública obrigada a decidir
6. A omissão do dever de decidir é judicialmente 22 Março 2012 - Lei…
alíneas anteriores, mas que result da aplicação
do princípio da colaboração da Administração impuável. Joaquim José
Pública com os pa1iculares. ARTIGO 25. 0
Ainda não há avaliações
(Princípio da Boa dministração )
2. AAinistração Pública é responsável pelas infna-
ções prestadas por escrito aos pa1iculares, ainda que a lei . AAlmistração Pública deve ser estturaa de modo
ou regulamento não ponha especicamente a obrigação a aproximar os se1iços las populações e e fna não buro-
cratizada, a de assegurar a celeridade, a economia, a Documento 36 páginas
de as prestar
ARTIG O 22 º
eciência e a ecácia das suas decisões. Codigo Do Processo
(Princípio da participa ço) 2. A Administração Pública deve prosseguir, da melhor Administrativo Portugues
1. Os Órgãos Administrativos devem assegurar a par-
maneira, o interesse público, aoptando, para o efito, as Valdemar Noronha
ticipação dos pa1iculares, bem como das associações que melhores soluções o ponto de vista técnico e nanceiro. Ainda não há avaliações
tenham por objecto a defsa dos seus teresses, na fna- 3. A Ainistração Pública deve adoptar as soluções
ção das decisões que lhes disser respeito mais ecientes e ecazes no quako da sua taref de realizar
2. A pa1icipação refrida no neo ante1or pode o interesse público
acontecer em qualquer fse do processo decisório e não se 4. As decisões que violam o Princípio da Boa Administra-
Documento 11 páginas
restringe aos pa1iculares com legitimidade para inte1i ção são judiciate sdicáveis.
Decreto_9_2008
3. Ao abrigo do princípio da pa1icipação administrativa, ARTIGO 26 º
(Princípio do De do Pocedimen to) Regulamento do Codigo…
os Ó1ãos da Administração Pública podem solicitar o auxí-
lio de outros órgãos, pessoas colectivas públicas, pessoas . Qualquer actividade aistrativa susceptível de lelio gune
colectivas privadas e pessoas fsicas, estando estas obriga- lesar posições subjectivas le pa1iculares deve ser precedida 100% (1)
das a colaborar le procedimento adequado e justo
4 Por sua iniciativa, os pa1iculares pod apresentar as 2. O procedimto adequado e justo envolve:
suas opiniões aos Ó1ãos da Ainistração Pública, sdo a) A pa1icipação os interessados no procedto,
estes obrigados a ionar os pa1iculares do resultado das incluindo a obrigação de audiência prévia; Documento 12 páginas
4 AAdministração Pública pode deixar de se pronunciar . Sempre que possível, a Administração Pública
sobre um pedido, se o órgão competente tiver praticado, há deve optar pela utilização de meios digitais de trabalho e Documento 4 páginas
mos de dois anos, acto administrativo com o mesmo comUicação.
2023 DRI 052 (28) OK
Nelson Domingos
Ainda não há avaliações
Desbloquear este documento Assine com uma avaliação gratuita Documento 325 páginas
6224 Leia e baixe documentos completos. Cancele quando quiserDIÁRIO DA REPÚLICA Lei Complementar 287 2018
OU Cric SC Consolidada…
martim afonso cysneiros
2. Na nstção dos Procedimentos Desbloqueie esta página após um anúncio
Aninistrativos, ARTIGO 33.º
podem ser utilizados meios digitais com vista a: (Princípio do Contacto Único) Ainda não há avaliações
Toar mais simples e rápido o acesso dos interes- . Os Ó1ãos Aninistrativos dev, spre que pos-
sados à ionação e ao procedimto; sível, satisfzer as pretensões dos 10 pa1iculares de modo
b) Simplicar e reduzir a duração dos procedimtos, integrado, privilegiando o contacto ico entre os particula-
Documento 28 páginas
promovendo a celeridade da disponibilização de res e os se1iços respectivos.
ionações, com as devidas garantias; 2. Sempre que possível, a Aninistração Pública devese Decreto-Lei n.º 10-A-2020
e) Promover a tnsparcia administrativa; prociar n ico procedimto sobre vá1os asstos Bruno Pinto da Costa
d Garantir a inteopeabilidade tre os se1iços da aprestados pelos pa1iculares. Ainda não há avaliações
Administração Pública. ARTIGO 34 º
3. Sempre que penitido por lei ou por regulamento, é (Princípio da nexgbilidade de Documentos Emidos pelo Estado
nas elações nter-dministrativas)
possível a prática integral de acto aninistrativo, através de
meios digitais. . A Administração Pública deve absterse de exigir dos
4 Os meios digitais dev garantir a teidade, con- pa1iculares documentos emitidos por ela própria para efi- Documento 11 páginas
se1ação condencialidade e segurança da ionação tos de apresentação a um ó1ão nela integrada.
2. O ncionário da Aninistração Pública que violar o 0691506925
5. AAnistração Pública deve organizarse para asse-
gurar o exercício de direitos à fnulação de pretensões, disposto no neo anterior, exigindo docentos iti- Patrícia
obter fnações, realizar consultas, apresentar alegações e dos por outras entidades aninistrativas, é disciplinante Ainda não há avaliações
outros actos procedimentais, através de meios digitais. responsabilizado.
6 A utilização de meios digitais, por pa1e da ARTIGO 35. 0
Administração Pública, não pode ser fita de modo a lesar rincípio da dequação Procedimental)
direitos e garantias dos pa1iculares, especialmente nos casos . Na condução do Procedimento Administrativo, os
em que possa impedir o acesso à Administração Pública. Ó1ãos da Administração Pública têm a fculdade de adoptar Documento 5 páginas
ARTIGO 30 º as condutas que melhor realizem o teresse público, tendo DP 236_21 ANG
(Princípio da ransparência dministrativa) conta o contexto, desde que não haja nona a impor as
Eugénio Freitas Quintas Freitas
Os Órgãos da Aninistração Pública devem prosseguir a condutas adequadas.
2. Caso se verique a situação aprestada no neo Ainda não há avaliações
realização do interesse público com visibilidade, lisura, res-
peito do acesso à ionação e sua diulgação nos meios ante1or, a Administração Pública está litada na sua
previstos na legislação. actuação pela Constituição da República de Angola, pelos
princípios gerais da actividade administrativa e pelas garan-
ARTIGO 31.º
(Princípio de uxlio dministravo ou nter-dministrativo) tias dos pa1iculares.
Documento 29 páginas
. Todas as entidades aninistrativas têm o dever de ARTIGO 36 º
rincípio da Publicidade) lei de enquadramento
prestar auxílio às outras tidades aninistrativas quando
tal lhes fr solicitado. . Os resultados da actividade administrativa, o - orçamental
2. A entidade pode solicitar auxílio, nomdamente quando: cio e de Procedimtos Administrativos, as decisões mariana
Motivos de direito a possibilit de realizar a dos Órgãos Aninistrativos e outros actos relevantes estão Ainda não há avaliações
diligência; sujeitos à publicação e comicação
2. A violação do disposto no nero anterior conduz à
b) Motivos de fcto, tais como a flta de pessoal ou
inecácia do acto.
meios técnicos, a impossibilitem de realizar a
3. Excepcionalmte e nos casos legalmte detenina- Documento 48 páginas
diligência;
dos, os actos descritos no n.º do presente a1go não estarão
e) A tomada de decisão exija o conhecimto de fc- Consolidação_Atribuições,
sujeitos à publicação
tos que ela desconhece e que não pode ave1guar 4. A publicação da actividade administrativa deve ser Competências e Regime…
por si mesma; fita nos meios legalmente indicados para o efito ou naque- Gonçalo Lourenço
d A realização das suas nções exija a consulta de les que a Aninistração Pública c1ar para este m. Ainda não há avaliações
documtos ou de outros meios de prova que a ARTIGO 37 º
entidade solicitada tenha em seu poder; (Princípio da Justiça)
) O custo de realização da diligência fr substancial- . A Aninistração Pública está vinculada ao princípio
mente superior ao da tidade a que é solicitado da justiça que deve ser afido nos casos concretos. Documento 3 páginas
o auxílio. 2. Para efito do disposto no númeo ante1or, a Lei 2521 Da Delimitação Da
ARTIGO 32 º Anistração Pública deve atder o interesse público, os Actividade Económica
(Princípio da Unifcação de Documentos) direitos damentais dos pa1iculares, a proporcionalidade,
Elias Tancredo
Sempre que possível e desde que sejam transversais ou a equidade, a razoabilidade, a igualdade, a pa1icipação dos
incidam sobre a mesma matéria, a Anistração Pública interessados, o direito ao contraditório, a fndamentação da Ainda não há avaliações
deve promover a unicação de docentos emitidos entre decisão, o prazo para a emissão de uma decisão e demais
os difentes ó1ãos que a compõ. valores ou prcípios legais.
Documento 10 páginas
Leia
I SÉRIEN º 64eDE
baixe documentos
30 DE AGOSTOcompletos.
DE 2022 2018_DRI_019_(28)_OK
Cancele quando quiser 6225
Laurindo Panzo
OU
Ainda não há avaliações
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3. O Prcípio da Justiça tem natureza esta página
instnental e após um anúncio PARTE II
apresentase como critério de aplicação de outros princípios. Suj eitos Públicos e Privados
ARTIGO 38 º
(Pricípio da Contiuidade e da ctualidade) CAPÍTO9I
. A Administração Pública não pode, em circUstância Órgãos Administrativos
Documento 16 páginas
alga, deixar de prestar os se1iços às populações, sendo SEÇÃO I
eneralidades RGCO
que, mesmo em períodos de crise e emergência, deve conti-
nuar a sua actividade, ainda que na modalidade de se1iços Carolina Oliveira
ARTIG43.º
mimos. (Órgos da dministração Pública) Ainda não há avaliações
2. AAninistração Pública deve sempre se manter ple- São Órgãos la Anistção Pública ou Órgãos
namente ionada e actualizada acerca das novidades Anistrativos, para efitos do presente Código, os previs-
relativas aos assUtos que deve resolver de modo a prestar tos no n.º 2 do a1igo 3.º
sempre o melhor se1iço.
ARTIG44 º
3. AAninistração Pública deve, na sua actuação, inovar (elação entre órgãos) Documento 36 páginas
. Os Órgãos da Anistção Pública devem optar pela dos vários ó1ãos inte1enientes n ico documento. Lei geral do trabalho 2015-
adopção de procedtos simplicados e tomar as suas ARTIG45.º 06-15.pdf
decisões dentro dos prazos legalmte estabelecidos. (hcio do procedimento)
winnie
2. A violação dos prazos para a tomada da decisão é san- . A pa1e interessada manifsta à outra a sua vontade
100% (1)
cionada por lei ou por regulamento e deve ser imputada, a para celebração do acordo ou parceria, por via de ofcio ou
nível da Administração Pública, ao ó1ão responsável pela email/coreio electrónico, tendo a contrapa1e 30 (trta)
respectiva tomada de decisão. dias para responder, sob pena de o silêncio ser inte1retao
3. A violação dos prazos para decidir pode ainda originar como negação do interesse no acordo ou parceria. Documento 113 páginas
responsabilidade disciplinar do Uciário, responsabi- 2. Recebido o docento, a contrapa1e deverá respon-
lidade civil da Aninistração Pública e o impedimento de 1ª LICITAÇÕES E
der pela mesma via, devendo marcar um encont preliminar
praticar outros actos sobre a matéria. onde serão discutidos os po1nores o acordo ou parceria. CONTRATOS CEA EP 1ª…
ARTIGO 41.º 3. Nos 20 dias subsequtes à reUião refida no neo Carlos Valentim
(Princípio do espeito e Validade do Direito Costumeiro) ante1or, a pa1e a quem couber a responsabilidade deverá Ainda não há avaliações
. Na sua actuação, a Administração está vculada ao elaborar um projecto de acordo e remeter para outra.
coste nos tenos consagrados na Constituição 4. Para efitos do númeo anterior, as pa1es têm
2. Nos tenos previstos no neo anterior, alguns 30 (trinta) dias para análise e discussão, ndo os quais, o
Procedimentos Aninistrativos podem tramitar nas demais acordo ou a parceria é obrigatoriamente celebrado, salvo Documento 42 páginas
línguas deAngola. se existirem situações que objectivamente impeçam a sua DECRETO LEI 2016
ARTIGO 42 º celebração. Kevin Stanley
(Pricípio da ntegração da Norma dministrava) ARTIG46 º Ainda não há avaliações
As disposições do preste Código não pod ser desa- (Celebração de acordo ou parceria)
plicadas com Udamento em flta de regulamentação, salvo . Concluída a fse refrida no a1igo anterior, as pa1es
disposição expressa em contrário, devendo ser tegradas devem celebrar o acordo ou parceria, que entra em vigor na
nos tenos geais do ordamto jurídico data a sua celebração.
Documento 2 páginas
L8003
welington2064
Ainda não há avaliações
ção do acordo ou da parceria. 3. Quaisquer alterações especícas ao dia e hora xados Nova Lei De Licitações E
ARTIGO 47 º
para as reuniões devem ser comUicadas com a devida ante- Contratos
(epartição de responsabilidades) cedência a todos os membros do órgão colegial, de fna a
Herberth Alex Fernandes Da…
1. Nos acordos ou parcerias refridos nesta secção, as garantir a sua recepção segura e tpo
4. As convocatórias e dais documtos devem ser Ainda não há avaliações
pa1es dev denir, com clareza e objectividade, as suas
responsabilidades, devdo haver tre elas, coespond- enviados para todos os membros do ó1ão com antecedên-
cia de 5 dias.
cias em tenos de impacto e peso
5. O envio das convocatórias e documentos refridos no
2. Excepcionalmente, podem as pa1es pagar valores No Everand
númeo anterior pode ser fito por via e email ou outo
pecuniários como contrapa1ida, sdo regra, nesta matéria, Anotações A Lei De
mecanismo mais expedito
a contapa1ida mediante se1iços ou equivalente.
6. A flta de convocação ou o desrespeito do prazo ref- Introdução Às Normas Do…
3. Na flta de dicação legal, o poder para celebrar os
rido número anterior conduz à ecácia da convocatória e à Hamilton Geminiano Andrioli…
acordos ou parce1as regulados nesta secção é exercido pelo
invalidade das deliberações tomadas, salvo se existir anuên-
ó1ão máximo da stiição, s prejuízo da possibilidade Ainda não há avaliações
cia da pa1e iegulante convocada.
de delegação de poderes.
7. Os mbros o ó1ão colegial pod impugnar as
ARTIGO 48 º delibeações tomadas violação as regras refidas no
(Procedimento dministrativo Conjunto)
número anterio: Documento 14 páginas
1.Os acordos ou parcerias regulados nesta secção pod 8. Os órgãos têm a liberdade de estabelecer o quóm
envolver a realização de Procedimentos Anisttivos dec.pres. nº 141-15 (REGIME
para as votações os assUtos discussão, que na
ConjUtos. circUstância pode ser ieior a 65% dos mbros que o JURÍDICO DO CONDOMINIO)
2. A flta de inte1ção de a das pa1es no integram, salvo nas situações de estado le necessidade ou de antonio armando
Procedimento Administrativo ConjUto gera a sua eme1ência em que o quóm pode ser infrior Ainda não há avaliações
anulabilidade.
ARTIGO 51.º
SEÇÃO II eiões eraordinárias)
Órgos Coleais
As reUiões extraordinárias têm lugar quando o
1.
ARTIGO 49 º Presidte as convocar, salvo disposição especial em Documento 6 páginas
(Presidente e ecretário) contrário Dec. Pres. n.º 158-19(
1. Spre que a lei ou regulamto não disponha de 2. O Presidente é obrigado a proceder à convocação sem- REGULAMENTO DA LEI OR…
fna difte, cada órgão anistativo colegial tem pre que, pelo menos, qua1o dos vogais o requeiram por
antonio armando
Presidente e Secretário, a eleger pelos membros que o escrito, indicando o assunto que pretendam ver agendado
3. A convocatória da reunião leve ser fita para um 100% (2)
compõem.
2. Cabe ao Presidte do Ó1ão Colegial, al de os 0 (dez) dias seguintes à aprestação do pedido, mas
outas competências que lhe sejam acometidas, abrir, di- spre com uma antecedcia mína e 48 horas sobre à
gir e ence1r as reUiões, assegurar o cprimento das leis, data da reUião extraordária.
Documento 5 páginas
garantir a regularidade do desenrolar das reuniões e do pro- 4. Da convocatória devem constar, de f1a expressa e
cessamento das votações. especicada, o assunto ou os assUtos a tatar na reUião. Lei 17_22.pdf
3. O Presidente pode suspender ou ence1r antecipa- ARTIGO 52 º antonio armando
damte as reUiões, quando circUstâncias excepcionais o (Início das reiões) Ainda não há avaliações
justiqu, mediante decisão Udamentada, que é incluída As reUiões começam na hora que constar na
1.
na acta da reUião Convocatória, sem prejuízo da tolerância que, em
4 O Presidente, ou quem o substituo, pode impugnar regra, é de 5 minutos, ndo os quais, a reUião começa
contciosamte as delibeações tomadas pelo órgão cole- incondicionalmente
gial a que preside, que considere ilegais e, bem assim, se 2. As reUiões são antecedidas o balanço e avaliação Documento 4 páginas
tiver Udamento legal para isso, requerer à suspensão judi- os assuntos tratados na reUião anterior Lei 16_22( lei da
cial da respectiva ecácia. 3. É exigido a cada responsável a execução do assUto
radiofusão).pdf
5. A fculdade refrida no nero anterior pressu- que lhe disser respeito, constante da acta da reunião anterior
põe a votação e m sentido contrário ao da deliberação pelo 4. A inexecução é tida em conta para efitos de avaliação antonio armando
impugnante. e desempenho e de responsabilidade disciplina: Ainda não há avaliações
Documento 40 páginas
direito a voto, nero não fior a três. fr extinto, deixar e ser competente ou receber compet- Manual de Filosofia Do
3. As delibeações são tomadas por maioria absoluta e cia le que inicialmte carecesse
Direito-completo-2021
votos os membros presentes na reião, salvo nos casos 3. Quando o ó1ão competente razão o te1'itó-
antonio armando
em que, por disposição legal, se exija maioria qualicada ou rio passar a ser outro, eve o processo serlhe retido
Ainda não há avaliações
seja sucite maioria relativa. ociosamte.
OU
ARTIGO 58 º Desbloqueie esta página após umtambém
conhecerá anúncioda questão ou questões prejudiciais que
(Competência cojwta)
identicar, mas a respectiva decisão não é vculativa, fra
1. Quando a lei ou regulamto detena a inte1ção do procedento em que fr profrida.
de vários órgãos na prática de acto anistrativo, a flta 10
ARTIGO 62 º
de um deles é motivo suciente para declarar a sua anulação (Controlo da competência)
2. A inte1enção dos vários órgãos deve acontecer na Antes de tomar qualquer decisão, o orgao decisó-
1.
fse da fnação e execução dos actos e contratos ani- rio deve ce1icarse de que é competente para conhecer a
nistrativos, actos mate1ais, Regulamto Administrativo e questão
operações urbanísticas. 2. A incompetência deve ser suscitada ociosamte pelo
3. A lei ou regulamento que consagra a competência con- órgão administJ·ativo e pode ser a1uida pelos interessados.
junta deve, quando possível, especicar os actos ou o tipo de ARTIGO 63.º
inte1ção de cada dos ó1ãos e na flta desta refr- (presentação de requerimento ao órgo icoetente)
cia, é presida a inte1enção das pa1es em todas as fses . Quando o pa1icular, por e1 desculpável e dentro
do procedimento em tenos equitativos. do prazo xado, dirigir requerimto, petição, reclamação
ARTIGO 59 º ou recurso ao ó1ão incompetente, procedese da segute
(esposabilidade pelo exercício de competências cojwtas) fna:
1. Os órgãos podem exercer de fna conjunta compe- a) Se o órgão compette pe1cer ao mesmo
tências que lhes frem acometidas por lei, regulamento ou Depa1amto Misterial ou à mesma pessoa
por acto administrativo. colectiva, o requerto, petição, reclamação
2. O exercício de competências conjuntas não pede a ou recurso é ociosamte retido ao órgão
responsabilização dividual de cada ó1ão. compette, de tal se noticando o pa1icular;
3. Para efito do número anterior, é sempre identicado b) Se o ó1ão competente pe1encer a outJ·o Depa1a-
o autor do acto, a intensidade com que o pratica e a sua mento Ministerial ou a outJ·a pessoa colectiva, o
justicação requerimento, petição, reclamação ou recurso é
ARTIGO 60 º devolvido ao seu autor, acompanhado da indica-
(Questões preudiciais) ção do Ministério ou da pessoa colectiva a quem
Se a decisão nal depender da resolução de a questão se deve dirigir
prévia que seja da competcia de outro órgão aninistra- 2. No caso previsto na alínea b) do neo anterior,
tivo ou do tJbUal, deve o órgão compette para a decisão começa a coer novo prazo, idêntico ao xado, a pa1ir da
nal suspder o Procedto AdministJ·ativo, até que o noticação da devolução ali ref1da.
ó1ão ou o tJ·ibUal competente se pronUcie, salvo se da 3. Em caso de e1 indesculpável, o requerimento, peti-
ção, reclamação ou recurso não é apreciado, devendo o
não resolução imediata do assUto resultar grave prejuízo,
pa1icular ser noticado prazo não superior a 48 horas.
quer para o interesse público, quer para interesse p1- 4. Da qualicação do e1 cabe reclamação e recurso,
vado legítimo, casos em que é aplicável o disposto no n.º 2 nos tenos gerais.
do artigo seguinte. SEÇÃO IV
ARTIGO 61.° Delegação de Poderes e Figw·as fs
(Cessação da suspenso)
ARTIGO 64 º
A suspsão cessa:
1. a delegação de poderes)
a Quando a decisão da questão prejudicial depder
Os Órgãos AninistJ·ativos nonalmte compet-
1.
de reque1mento ou docento a apresentar pelo tes para decidir em detenada matéria pod, spre que
interessado e este o não entregar jUto do ó1ão para tal estejam habilitados por lei, penitir, atJ·avés de um
administJ·ativo ou do tJ·ibUal compette nos acto de delegação de poderes, que outJ·o ó1ão ou agente pra-
30 (tJ·inta) dias seguintes à noticação da sus- tique actos anistrativos sobre a mesma matéria.
psão; 2. Mediante acto de delegação de poderes, os órgãos
b) Quando o procedento ou o processo instaurado competentes para decidirem deteninada matéria podem
para conhecimento da questão prejudicial esti- spre penitir que o seu imediato fior hierárquico,
ver parado, por culpa do interessado, por mais adjunto ou substituto pratique actos de anistração ordi-
de 30 (tJ·inta) dias; ná1a nessa maté1a.
e) Quando, por circUstâncias supe1enientes, a flta 3. O disposto no neo anterior vale igualmente para a
de resolução imediata do assUto causar grave delegação de poderes dos ó1ãos colegiais nos respectivos
prejuízo para o interesse público Presidtes, salvo havendo lei de habilitação especíca que
2. Se não fr declarada a suspensão ou esta cessar, o estabeleça a difrente repa1ição de competências entJ·e
ó1ão aninistJ·ativo compette para a decisão prcipal os diversos ó1ãos.
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