Você está na página 1de 19

de

Diogo Alves
Os crimes

Diogo
de

Alves
crimes
Antes dos
crimes
Diogo Alves nasceu no interior da Galiza, em 1810,
emigrou para Lisboa na sua adolescência, e neste
período de tempo trabalhou para uma família de
nobres.
crime
Crimes Crimes
“Assassino do aqueduto” foi o cognome dado a Diogo
já que de 1836 a 1839 cometeu neste local vários
crimes. Estima-se que muitos deles foram pensados
pela sua companheira Gertrudes Maria, de cognome “a
Parreirinha”.
crime
Crimes Crimes
Estima-se que Diogo primeiro saqueava as vítimas e
depois atirava-as do cimo do aqueduto, e não só, ele
também assaltava algumas casas com os seu fiel grupo.
Depois dos
Crimes
Depois dos
Crimes
Diogo foi apanhado pelas autoridades em 1840 na
sequência do assassinato da uma família de um famoso
médico da época, Pedro de Andrade. Foi sentenciado à
morte por enforcamento e mais tarde enforcado na rua
cais do Tojo em lisboa.
Crimes

Curiosida
des
Depois de ser morto a 19 de fevereiro de 1841 os
cientistas ficaram intrigados com a mente de um
assassino, por isso cortaram e guardaram a cabeça de
Diogo, que até hoje permanece na faculdade de
medicina de Lisboa.
Na altura dos assassinatos chegou-se a pensar que era
uma onda de suicídios inexplicáveis, pois numa só
família registaram-se quatro vítimas.
Diz-se que antes de começar os
assassínios no aqueduto Diogo
assaltava residências com o seu
grupo, onde não só roubavam como
também matavam os moradores.
Especula-se que ele num período de
seis meses tenha morto mais de
setenta pessoas.
FIM
Maria Teles nº14 9ºB
Carolina Cristiano nº7 9ºB

Você também pode gostar